segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

HABITAÇÃO | Proprietários contra agravamento do AIMI: proposta de novo escalão é “irresponsável”

Annie Sprat/Unsplash
Em 2019 haverá um novo escalão no AIMI (Adicional ao Imposto Municipal de Imóveis): será aplicada uma taxa de 1,5% a quem tiver património imobiliário acima de dois milhões de euros. Os proprietários vieram, entretanto, manifestar-se contra o agravamento do imposto, uma medida que consideram ser “irresponsável” e “desastrosa”.
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) defende que a criação de um novo escalão do AIMI é uma medida com um "impacto orçamental marginal nas contas públicas", e que "apenas revela que o Governo continua cego e subjugado ao acordo parlamentar que firmou com PCP e BE", escreve a Lusa.
A associação liderada por Menezes Leitão critica a posição do Governo que, a seu ver, parece continuar "refém de pressões meramente ideológicas", e incapaz de prever as "consequências dramáticas que penderão sobre a generalidade dos portugueses em resultado de um novo aumento de impostos sobre o património: um aumento inevitável do preço das rendas e um travão brusco no investimento em reabilitação urbana".

Proprietários exigem fim do AIMI

João Caiado Guerreiro, presidente da Associação Portuguesa de Proprietários (APPROP), partilha da mesma opinião, exigindo o fim da sobretaxa e de outros impostos sobre imóveis.
“Há muitas pessoas que percebem que a propriedade privada, particularmente a propriedade imobiliária, está a ser vítima de um ataque sem precedentes históricos, ou talvez no Verão Quente de 1975 (um dos momentos mais complicados do processo revolucionário em Portugal) nos últimos tempos através dos impostos", afirmou João Caiado Guerreiro, em declarações à Lusa.
Para o presidente da APPROP, a criação de um novo escalão de 1,5% “repercutir-se-á num maior agravamento da instabilidade e desconfiança já há muito sentida pelos investidores”.

Governo espera arrecadar 25 milhões por ano

O Executivo de António Costa chegou a acordo com o BE e PCP para o agravamento da sobretaxa aplicada ao património imobiliário, esperando arrecadar mais 25 milhões de euros por ano com a criação de um novo escalão, de acordo com o Jornal de Negócios. Os 25 milhões vão somar-se aos 50 milhões de receita que engordam atualmente os cofres públicos. 
Até agora o AIMI tinha dois escalões: entre 600.000 euros e um milhão de euros é aplicada uma taxa de 0,7% e acima desse valor a taxa sobe para 1%. Com a aprovação da proposta, a taxa de 1% será aplicada a património entre um e dois milhões de euros e a partir desse montante a taxa é de 1,5%.

AIMI: Segurança Social vai receber mais dinheiro da receita do imposto

Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) vai receber mais dinheiro do Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (AIMI) cobrado em 2017, que irá somar-se aos 50 milhões de euros já transferidos para este fundo.
“Relativamente à liquidação de 2017 o seu apuramento final concretizou-se no final de 2018, pelo que o remanescente será transferido para o FEFSS”, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças, sem especificar o valor final que terá sido apurado e será ainda transferido.
AIMI foi criado em 2017 substituindo o anterior Imposto do Selo sobre os imóveis de luxo (de valor superior a um milhão de euros), tendo sido decidido consignar a sua receita ao FEFSS. O valor consignado ao fundo corresponde à receita líquidas dos encargos e deduções, onde se inclui a possibilidade de se abater o valor pago por conta do AIMI aos impostos (IRS e IRC) devidos pela atividade de arrendamento ou hospedagem.
As estimativas do Orçamento do Estado indicaram que a verba a transferir para o FEFSS seria de 50 milhões de euros, sendo também uma verba desta ordem de grandeza que foi orçamentada no OE2019, escreve a Lusa.
No entanto, e tal como precisou a fonte oficial do ministério das Finanças, “o valor inscrito nos Orçamentos como verba a transferir para o FEFSS configura uma estimativa, a qual é sujeita a acerto em função das liquidações, encargos e deduções, os quais são apurados em momento posterior”.
Em 2017, segundo indicam as estatísticas disponíveis no Portal das Finanças, a receita do AIMI foi de 131,37 milhões de euros, tendo a maior parcela (103,85 milhões de euros) sido suportada por empresas.

O que é o AIMI?

Desde que o AIMI foi criado, os proprietários de imóveis abrangidos pelo novo imposto pagaram-no por duas vezes: a primeira em setembro de 2017 e a segunda em setembro do ano passado. Relativamente a esta última liquidação, a mesma fonte oficial afirma a que “o valor final apenas é apurado no 4º trimestre de 2019 e, em consequência, a haver, será feito o correspondente acerto”. 
De referir que o AIMI é pago pelas empresas sobre os imóveis (casas e terrenos para construção) que tenham licença de utilização para habitação. Nesta situação é-lhes aplicada uma taxa de 0,4% sobre o valor patrimonial destes imóveis.
No caso dos particulares, aplica-se uma taxa de 0,7% sobre o Valor Patrimonial Tributário (VPT) dos imóveis que exceda os 600.000 euros (ou 1,2 milhões de euros para os casados e unidos de facto que optem pela tributação conjunta) e de 1% quando o valor ultrapassa um milhão de euros. O Orçamento do Estado para 2019 criou, no entanto, um novo escalão – será aplicado pela primeira vez na liquidação deste ano – de 1,5%, aplicável aos valores acima de dois milhões de euros.

Fonte: Idealista

QUEM É QUEM: ARQº JOSÉ MANUEL BARROSO FERREIRA DOS SANTOS. CONHEÇA O ATELIER AQUI!

NOTA INTRODUTÓRIA
No Quem é Quem de hoje, revelamos o percurso de uma personalidade ligada à Arquitectura ou Engenharia. Nesta edição vamos ficar a conhecer Quem é José Manuel Barroso Ferreira dos Santos, arquitecto.

quem e quem João Santos
Jorge Manuel Barroso Ferreira dos Santos. (Porto, 1984), Arquitecto pela Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, com dissertação de Mestrado, Intervenção em ruínas – Elemento infra/estrutural, Tipificação de uma solução de intervenção pouco intrusiva (2012).
Colabora com o escritório Carlos Castanheira & Clara Bastai arquitectos, onde teve o privilégio de trabalhar em projectos do Arquitecto Álvaro Siza entre 2012 e 2015.
Tem pautado a sua actividade profissional com diversas participações em exposições, tais como a exposição colectiva “HISTÓRIA E UCRONIA EAUM – Rota do Românico” na Torre do Vilar em Lousada, com o trabalho de reabilitação e ampliação do Mosteiro de S. Miguel em Bustelo Penafiel (2012), a exposição colectiva “O desenho é o desejo da inteligência” realizada na ACA – Associação Casa da Arquitectura em Matosinhos (2012) e mais recentemente a exposição individual na Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, no Estúdio UM, com o tema “CADERNOS ARQUIVO” (2015).
Enquanto orador participa na 5ª edição do Pecha Kucha Nights Guimarães com o tema “Histórias/Desenhos” (2013) e mais recentemente no encontro Nacional de Investigação em Arquitectura (ENIA) realizado na FAUP (2018).
Em 2014 vence o concurso PEPEM (Prémio estágios em Portugal e no Mundo) promovido pela Ordem dos Arquitectos Secção Regional Sul.
Em finais de 2015 inicia actividade por conta própria no Porto fundando o seu escritório, para além do exercício da profissão é aluno do 2º ano de Doutoramento da Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, com proposta de investigação centrada no tema da RUÍNA.

Fonte: anteprojectos

Utilizando vehículos autónomos para hacer que los caminos sean más seguros hoy


por Yesica Flores
Las tecnologías desarrolladas para vehículos totalmente autónomos pueden mejorar los sistemas avanzados de asistencia al conductor, que ya se están usando ampliamente
Por el profesor Amnon Shashua
La seguridad siempre ha sido la estrella que nos guía. La consideramos como un imperativo moral para perseguir un futuro con vehículos autónomos (VA), pero no esperamos a que llegue cuando ya contamos con la tecnología para ayudar a salvar más vidas en la actualidad.
Esencialmente, creemos también que todo lo que hacemos debe escalar y continuamente buscamos las mejores formas para hacer que nuestra tecnología corresponda con las necesidades del mercado. Basados en la idea de que podríamos usar la tecnología de visión por computadora para ayudar a salvar vidas en el camino, Mobileye, empresa de Intel, se convirtió en pionero en los sistemas avanzados de asistencia al conductor (ADAS, por sus siglas en inglés). Estas capacidades ahora están escalando para convertirse en los componentes básicos de un vehículo totalmente autónomo.
Más: Intel en la feria tecnológica CES 2019 | Conducción Autónoma en Intel | Noticias de Mobileye
También sucede lo mismo a la inversa. Las nuevas tecnologías desarrolladas específicamente para los vehículos autónomos están permitiendo una mayor escala de sistemas avanzados de asistencia al conductor, brindando un nuevo nivel de seguridad en el camino.
La tecnología de los vehículos autónomos lleva a los sistemas ADAS al siguiente nivel
Existen cinco niveles comúnmente aceptados de autonomía vehicular. (Cero es sin autonomía.) Los sistemas ADAS caen en los niveles 1 y 2, mientras que los niveles 3 a 5 son grados de autonomía que oscila de la autonomía en ciertas circunstancias a la autonomía total sin intervención humana.
Aun cuando hoy pueden comprarse automóviles de nivel 1 y 2, siguen en desarrollo automóviles con diversos grados de autonomía. Sabemos que los automóviles sin conductor son técnicamente posibles. Pero, el verdadero reto para sacarlos del laboratorio y llevarlos a los caminos, radica en responder preguntas más complejas, como las relativas a la garantía de la seguridad y la aceptación social. Con ese fin, hemos estado innovando con respecto a los facilitadores más complejos de la tecnología de vehículos autónomos, como son la cartografía y la seguridad.
Esta envolvente tecnológica que diseñamos alrededor de los vehículos autónomos llevará a los sistemas ADAS a otro nivel.
En Mobileye, desarrollamos la tecnología Road Experience Management™ (REM™, por sus siglas en inglés) para obtener de diferentes fuentes los mapas necesarios para los vehículos autónomos – lo que llamamos el Roadbook™ global. Ahora estamos aprovechando esos mapas para mejorar la precisión de las funciones de los sistemas ADAS. Un ejemplo de ello es el trabajo que Volkswagen y Mobileye continúan realizando en su labor por materializar una propuesta L2+, combinando las tecnologías de la cámara delantera y de Roadbook, y aprovechando el activo de recolección de datos previamente anunciado. La actividad de desarrollo continua está apuntando hacia un amplio producto L2+ de envolvente operativa, que aborda el lanzamiento masivo en el mercado.

El profesor Amnon Shashua, vicepresidente senior de Intel y director general de Mobileye, habló el martes 8 de enero de 2019, durante una presentación en CES 2019. Mobileye, compañía de Intel, diseña un software de visión por computadora para alimentar los sistemas avanzados de asistencia al conductor y la tecnología de vehículos autónomos. La compañía muestra su tecnología en la feria CES 2019, que se celebra del 8 al 11 de enero en Las Vegas. (Crédito: Walden Kirsh/Intel Corporation)
También desarrollamos el modelo matemático de seguridad sensible a la responsabilidad (RSS, por sus siglas en inglés), tecnológicamente neutro, para una toma de decisiones más segura de los vehículos autónomos, que está ganando terreno, ya que tanto la industria como los gobiernos anunciaron planes para adoptar el modelo RSS para sus programas de vehículos autónomos y ayudarnos a trabajar hacia el desarrollo de una norma industrial para la seguridad de los vehículos autónomos. Por ejemplo, China ITS Alliance – el organismo normativo que pertenece al Ministerio de Transporte de China – aprobó una propuesta para usar la tecnología RSS como marco para su próxima norma de seguridad de vehículos autónomos; Valeo adoptó el sistema RSS para su programa de vehículos autónomos y convino en colaborar en las normas industriales, y Baidu anunció una exitosa implementación de fuente abierta del modelo RSS en el Proyecto Apollo.
Hoy estamos regresando la tecnología RSS a nuestro laboratorio de sistemas ADAS y proponiendo su uso como aumento proactivo del frenado de emergencia automático (AEB). Lo llamamos frenado preventivo automático (APB). Usando fórmulas para determinar el momento en el que el vehículo entra en una situación peligrosa, el sistema APB ayudaría a que el vehículo regresara a una posición más segura aplicando un frenado suave, apenas perceptible, de manera preventiva, en lugar de frenar de repente para evitar una colisión.
Creemos que si el sistema APB se instalara en cada vehículo que utiliza una cámara asequible que mira hacia el frente, esta tecnología podría eliminar una proporción sustancial de choques de adelante hacia atrás, debidos a una toma de decisiones equivocada. Si además le agregamos a la ecuación el sensor del entorno de la cámara y el mapa, de manera que el frenado preventivo pueda aplicarse en más situaciones, podemos esperar eliminar casi todas las colisiones de esta índole.
Creemos que las tecnologías de prevención como el sistema APB tienen la llave para alcanzar la “Visión Cero”, y esperamos que la adopción ubicua podría dar como resultado casi cero muertes y lesiones por accidentes de tráfico derivados de una mala toma de decisiones durante la conducción. Lo anterior estaría separado de las demás herramientas del kit de Visión Cero, ya que residiría en el automóvil y no en la infraestructura circundante. En lugar de insertar obstáculos que interfieran con el flujo de tráfico – como topes o límites reducidos de velocidad – el sistema APB ajustaría proactivamente la velocidad del vehículo para mantener la seguridad solo cuando fuera necesario, con lo que mejoraría la seguridad sin sacrificar el flujo de tráfico.
Más allá del vehículo autónomo
Además de los efectos indirectos de la tecnología de vehículos autónomos en los sistemas ADAS, estamos descubriendo aplicaciones completamente nuevas y fuentes de ingresos que van más allá del vehículo.
Un buen ejemplo es nuestra nueva sociedad con Ordnance Survey, una de las agencias cartográficas más sofisticadas del mundo. Al equipar las flotillas de los servicios públicos con nuestro sistema de acondicionamiento Mobileye 8 Connect™, no solo ofreceremos a esas compañías de servicios públicos un mapa del Reino Unido para los vehículos autónomos, sino también nuestro primer producto de servicios de datos. Imaginen si, en lugar de tener que sufrir molestias burocráticas durante meses sin fin y basarnos en información imprecisa, para poder perforar un simple agujero en el piso, el proceso fuera rápido, ya que mediante el uso de nuestros datos REM, fácilmente podrían representar en un mapa los activos subterráneos en los puntos de referencia correspondientes sobre el suelo. Este ejemplo sugiere una increíble promesa de una serie completamente nueva de usos para la tecnología que estamos desarrollando para los vehículos autónomos, y ayuda a cumplir la promesa de la ciudad inteligente.
El vehículo autónomo es nuestro proyecto colectivo extremadamente ambicioso
Se llevará algo de tiempo antes de que los vehículos autónomos cumplan la promesa de ayudar a salvar vidas. Mientras tanto, nuestra tecnología de sistemas ADAS está obteniendo un gran reconocimiento de las agencias de calificación de seguridad más importantes del mundo, ya que reconocen el poder de salvar vidas de los sistemas de seguridad activos basados en cámaras. En 2018, 16 modelos recibieron una calificación de seguridad de cinco estrellas de EuroNCAP – 12 de ellos contienen la tecnología de prevención de colisiones Mobileye.
Gran parte de esta tecnología está poniendo los cimientos de nuestro futuro autónomo y constituirá la base de la primeras ofertas de movilidad autónoma como servicio, incluyendo en China con el servicios de autobuses Beijing Bus y en Israel con la sociedad entre el Grupo Volkswagen, Champion Motors y Mobileye.
Mientras tanto, nuestro negocio de los sistemas ADAS continúa creciendo e incluye un convenio con Great Wall Motor Company, para ofrecer automóviles con sistema ADAS alimentados con Mobileye en el mercado fuera de China. Lo anterior marca la culminación de un año en el que obtuvimos 28 nuevos productos incorporados por 24 fabricantes de equipo original (OEM) y ocho compañías de primer nivel; 20 lanzamientos de programas con 78 modelos de vehículos de 16 fabricantes de equipo original y cinco compañías de primer nivel – 56 de esos modelos con funcionalidades avanzadas.
Tenemos una obligación moral de introducir la mayoría de los beneficios de seguridad de los sistemas ADAS que podamos. Lo anterior significa trabajar con todos los que creen en Visión Cero para adoptar el poder que salva vidas de ADAS en toda la gama: del reacondicionamiento a la incorporación, y del nivel 1 al nivel 3, así como moverse rápidamente para definir las normas de seguridad para los vehículos autónomos. Las vidas humanas están en juego, por lo que Mobileye e Intel continuarán siguiendo a la estrella de la seguridad.
El profesor Amnon Shashua es vicepresidente senior de Intel y presidente y director general de Mobileye, compañía de Intel.
Declaraciones a futuro
Las declaraciones de este resumen noticioso que se refieren a planes futuros y expectativas, inclusive con respecto a los productos futuros de Intel y la disponibilidad y los beneficios esperados de esos productos, son declaraciones a futuro que implican varios riesgos e incertidumbres. Palabras como “anticipa,” “espera,” “pretende,” “planea,” “se propone,” “cree,” “busca,” “estima,” “continúa,” “puede,” “hará,” “haría,” “debería,” “podría” y variaciones de esas palabras y expresiones similares tienen el propósito de identificar esas declaraciones a futuro. Las declaraciones que se refieren o se basan en estimaciones, pronósticos, proyecciones, acontecimientos inciertos o suposiciones, incluyendo declaraciones relativas al mercado total disponible (TAM) u oportunidad de mercado y tendencias anticipadas en nuestros negocios o los mercados concernientes a ellos, también identifican declaraciones a futuro. Esas declaraciones se basan en las expectativas actuales de la compañía e implican muchos riesgos e incertidumbres que podrían hacer que los resultados reales difieran sustancialmente de los expresados o implícitos en estas declaraciones a futuro. Factores importantes que podrían hacer que los resultados reales difirieran sustancialmente de las expectativas de la compañía se establecen en el comunicado de prensa de ganancias de Intel de fecha 25 de octubre de 2018, que se incluye como anexo de la forma 8-K de Intel proporcionada a la Comisión de Valores y Cambios de Estados Unidos (SEC) en esa fecha. Se incluye información adicional relativa a estos y otros factores que podrían afectar los resultados de Intel en los documentos de Intel presentados a la SEC, inclusive los informes más recientes de la compañía en las formas 10-K y 10-Q. Se pueden obtener copias de los informes de Intel en las formas 10-K, 10-Q y 8-K visitando nuestro sitio de Internet de Relaciones con los Inversionistas en http://www.intc.com o en el sitio de Internet de la SEC en http://www.sec.gov.

Perspectiva de las Fintech con el Programa de Impulso al Sector Financiero


por Yesica Flores
El plan del Gobierno Federal podría impulsar el campo de las soluciones financieras por medio de la tecnología móvil.
Ciudad de México. 14 de enero de 2019. El presidente de México, Andrés Manuel López Obrador, junto con representantes de la Secretaría de Hacienda, el Banco de México y la Asociación de Bancos de México, realizó la presentación del Programa de Impulso al Sector Financiero, iniciativa en ocho puntos con la que plantea apoyar al sector bancario y fomentar la inclusión tecnológica en el sector financiero.
El primero de ellos se refiere a la modalidad de pagos electrónicos de bajo valor a través de dispositivos móviles nombrada Cobro Digital (CoDi). Esta modalidad permitirá que desde un teléfono celular o un sitio de Internet, y por medio de un código QR, se efectúen transacciones de compraventa en comerciantes físicos y electrónicos de cualquier tamaño.
Esta plataforma, cuyas pruebas piloto iniciarían en 2019, llegará como alternativa de pago electrónico y operará sobre la plataforma del Sistema de Pagos Electrónicos Interbancarios (SPEI), para reducir el manejo de efectivo y facilitar la inclusión financiera de la población a través de smartphones, dispositivos que son los preferidos para la conexión a Internet en México y con el que un 53% de los usuarios de la banca realiza operaciones bancarias, de acuerdo con el 14° Estudio sobre los Hábitos de los Usuarios de Internet en México 2018 de la Asociación de Internet MX.
La implementación de esta plataforma alentará la competencia en el mercado de pagos electrónicos y con las compañías que habilitan pagos para la población, como Billpocket.
Frente a ello, las empresas orientadas a la creación de soluciones financieras digitales podrían encontrar un terreno cuya perspectiva tiene mayor proyección, lo cual podría potencializar la preferencia de los consumidores por utilizar aplicaciones móviles para realizar sus transacciones, reduciendo las comisiones y tiempos de espera para la liquidación de sus ventas y logrando así un sistema financiero más inclusivo.

Mais de 350 alunos do Centro Escolar de Cantanhede cantaram as janeiras na Câmara Municipal



Mais de 350 alunos das valências de jardim-de-infância e do primeiro ciclo de ensino do Centro Escolar de Cantanhede do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva estiveram esta manhã no edifício dos Paços do Concelho de Cantanhede a cantar as janeiras. Recebidas pela presidente da Câmara Municipal, Helena Teodósio, que esteve acompanhada pelo vice-presidente da autarquia, Pedro Cardoso, e pelo vereador Adérito Machado, as crianças cumpriram a tradição perante dezenas de funcionários que se juntaram nos claustros para assistirem à sua atuação. 

As centenas de vozes que constituíam o grupo tiveram suporte instrumental de professores e pais das crianças na interpretação de cânticos populares apropriados para a ocasião. “Somos bons alunos / E vimos cantar / Dar as Boas Festas / Vamos alegrar” cantavam numa das quadras, que prosseguia com “Neste ano novo/ Que Deus nos ajude / Nos dê muita paz / Amor e saúde”. 

No final, foi num ambiente de entusiasmo que a presidente da autarquia procedeu à entrega de uma lembrança a todos os intervenientes, tendo o grupo prosseguido com a visita a outras entidades sedeadas na cidade, designadamente à Junta de Freguesia, Escola Conde Ferreira, Bombeiros Voluntários, GNR, Biblioteca Municipal, Escola Básica Marquês de Marialva, ETPC, Escola Secundária Lima-de-Faria, Santa Casa da Misericórdia e Escola Básica Cantanhede Sul.

Armando Vara tem três dias para se apresentar às autoridades. Mandado de detenção já foi emitido

Falta de elementos do processo adiou a emissão do mandado de condução à cadeia do ex-ministro.
Resultado de imagem para Armando Vara tem três dias para se apresentar às autoridades. Mandado de detenção já foi emitido
Correio da Manhã
Já foi emitido o mandado de detenção para Armando Vara. O ex-ministro tem agora três dias para se apresentar às autoridades para cumprir a pena de cinco anos de prisão a que foi condenado.
"A senhora juíza despachou há pouco o processo seguindo a promoção do Ministério Público", disse à Lusa o juiz presidente da Comarca de Aveiro, Paulo Brandão, explicando que foi concedido o prazo de três dias para Armando Vara se apresentar em estabelecimento prisional, sem o que serão emitidos mandados.
A parte do processo Face Oculta relativa a Armando Vara foi enviada para o Tribunal de Aveiro para emissão do mandado de condução à cadeia, mas ordem foi adiada porque a documentação estava incompleta.
Entre os elementos em falta, estavam o Termo de Identidade e Residência de qualquer dos arguidos recorrentes e instrumentos de procuração que, de acordo com o juiz presidente da Comarca de Aveiro, Paulo Brandão, são necessários "para a senhora juíza saber se as notificações estão a ser bem feitas ou não".
Faltam ainda as notificações de atos processuais, autos de interrogatório judicial e despachos relativos a eventuais medidas de coação, certificação de mandados ou autos de detenção.
Armando Vara foi condenado em setembro de 2014 pelo Tribunal de Aveiro a cinco anos de prisão efetiva, por três crimes de tráfico de influência, no âmbito do processo Face Oculta.
O coletivo de juízes deu como provado que o antigo ministro e ex-vice-presidente do BCP recebeu 25 mil euros do sucateiro Manuel Godinho, o principal arguido no caso, como compensação pelas diligências empreendidas em favor das suas empresas.
A condenação de Vara transitou em julgado no passado mês de Dezembro, após esgotadas todas as possibilidades de interposição de recurso e só faltava os autos baixarem ao Tribunal de Aveiro, onde o julgamento decorreu, para que a juíza titular do processo possa emitir o mandado de condução ao estabelecimento prisional para cumprimento de pena.
Entretanto, a Procuradoria-Geral Distrital (PGD) do Porto informou que o Ministério Público (MP) tinha pedido "aceleração processual" relativamente a um dos arguidos por entender que "vem sendo protelado, para além do razoável e legalmente previsto, o cumprimento do julgado e transitado no que respeita à pena de prisão aplicada".
O referido pedido está relacionado com João Tavares, ex-funcionário da Petrogal condenado na primeira instância a cinco anos e nove meses de prisão, que foi o primeiro arguido a ver a sentença tornar-se definitiva.
Além de João Tavares houve mais três arguidos condenados em penas de prisão efetiva que já viram a sentença transitar em julgado: o ex-ministro Armando Vara, o ex-quadro da Refer Manuel Guiomar e o ex-funcionário da Lisnave Manuel Gomes.
Atualmente, ainda estão pendentes no Tribunal Constitucional os recursos de Manuel Godinho, José Penedos, Paulo Penedos, Domingo Paiva Nunes, Hugo Godinho e Figueiredo Costa.
O processo Face Oculta, que começou a ser julgado em 2011, está relacionado com uma alegada rede de corrupção que teria como objetivo o favorecimento do grupo empresarial do sucateiro Manuel Godinho nos negócios com empresas do setor do Estado e privadas.
Além de Armando Vara e Manuel Godinho, foram arguidos no processo o ex-presidente da REN (Redes Energéticas Nacionais) José Penedos e o seu filho Paulo Penedos, entre outros.
Na primeira instância, dos 36 arguidos, 34 pessoas singulares e duas empresas, 11 foram condenados a penas de prisão efetiva, entre os quatro anos e os 17 anos e meio.
Carolina Rico / TSF com Lusa

Rappi seguirá transformando la industria en América Latina en 2019


por Yesica Flores

Rappi ya cuenta con presencia en 7 países y 35 ciudades

La historia de Rappi comenzó hace tres años en Colombia con un modelo único y disruptivo que ha rebasado fronteras, al llegar a más de 7 países en Latinoamérica, entre ellos, México en 2016. Luego de superar las más de 13 millones de descargas, la compañía continúa transformando el delivery on demand en América Latina. Es por ello que 2018 fue, indudablemente, un año decisivo para su evolución.Rappi, un nuevo unicornio latinoamericano
El esfuerzo y persistencia combinados con una idea de negocio única, tuvieron como resultado que este año Rappi fuera valorada como start-up ‘unicornio’. Es decir, fue valuada en US$1.000 millones durante su última ronda de inversión.
Rappi continúa facilitando la vida de millones de personas en Latinoamérica gracias a nuevos productos y alianzas
Rappi Pay: Pensando en ampliar la oferta de soluciones a sus usuarios, la compañía incorporó este servicio que funciona como una cartera electrónica que permite realizar transferencias, pagos en más de 300 establecimientos físicos por medio de códigos QR, compras dentro de la aplicación de Rappi e, incluso, retiros en efectivo.
Grin: Buscando impulsar la micro movilidad en las ciudades de Latinoamérica a través del uso de scooters eléctricos compartidos, Rappi cerró una alianza con la startup mexicana Grin para poder incorporar este servicio en la app.
Otros productos y servicios que ofrece la plataforma: Como parte de la propuesta de valor de Rappi, las verticales que han tenido una aceptación importante son, Rappi Prime, una membresía mensual para los usuarios que necesitan un servicio más completo para el día a día, que te permite pedir todo lo que desees, las veces que quieras, sin costo de envío y promociones exclusivas. Y por el otro Rappicash, una herramienta a través de la que puedes pedir hasta dos mil pesos en efectivo para recibirlos en tu domicilio, oficina o donde sea que te encuentres.
Un equipo emprendedor que trasciende fronteras
Con un equipo multicultural que busca mejorar día a día la calidad vida de millones de personas, hoy más de 1.500 trabajadores hacen parte de la compañía en Latinoamérica. Rappi ha hecho al talento latinoamericano parte de su éxito, pues se han dedicado a innovar constantemente a través de la oferta de nuevos productos y servicios.
Adicionalmente, Rappi se convirtió en la opción para generar ingresos adicionales, pues este año, más de 50 mil rappitenderos en Latinoamérica facilitaron la vida de millones de personas, logrando oportunidades económicas e ingresos extra para hacer realidad sus proyectos. Los rappitenderos son emprendedores independientes que pueden conectarse a la aplicación y escoger los pedidos de acuerdo con sus necesidades y flexibilidad de tiempo. Asimismo, el costo del domicilio que paga el usuario, más el 100% de la propina está destinado a ellos directamente.
Rappi ofrece un seguro de Accidentes Personales y una póliza de responsabilidad civil de daños contra terceros. Esto garantiza que los Rappitenderos estén cubiertos ante accidentes personales, daños a terceros o casos como robos a sus bicicletas y/o motos.
Crecimiento sostenido en órdenes
Rappi tuvo un crecimiento sostenido en entregas de 20% mensual, aproximadamente. En promedio, la compañía multiplicó por siete el número de productos entregados a diferencia de 2017.
Expansión
Rappi se consolidó como una startup disruptiva y en expansión que ha crecido aceleradamente atendiendo las necesidades de las grandes ciudades de Latinoamérica, incluyendo la Ciudad de México, Guadalajara, Monterrey, Querétaro, Bogotá y Sao Paulo, sumándose durante 2018, países como Perú, Argentina, Chile, además de Uruguay, por lo que hoy está presente en 35 ciudades de Latinoamérica.
“Durante este año, hemos confirmado que el talento latinoamericano ha sido la clave del éxito de Rappi. De la mano del mejor equipo, seguimos mejorando la calidad de vida de las personas, alcanzando importantes logros y retos que nos permiten innovar e impulsar el desarrollo en Latinoamérica”, finalizó Simón Borrero, CEO Rappi.

Guardados Numa Gaveta Imaginária

Uma nova e delicada voz da poesia angolana

Uma imagem com captura de ecrã

Descrição gerada com confiança muito alta
Chega amanhã às livrarias Guardados Numa Gaveta Imaginária…, livro de estreia de Tchiangui Cruz, nova voz da poesia angolana. A obra editada pela Guerra e Paz, Editores, representa, segundo o escritor e poeta angolano, José Luís Mendonça, o legado poético de Viriato Clemente da Cruz e Maria Eugénia Neto.

Guardados Numa Gaveta Imaginária…  é o título do livro de estreia da poeta, tradutora e professora angolana Tchiangui Cruz, cujas raízes portuguesas, cabo-verdianas e indianas criam uma interessantíssima massala cultural, tão rica quanto a sua poesia.

Os poemas reunidos no livro foram escritos entre 2014 e 2016. A autora, Tchiangui Cruz, bebeu inspiração em situações do quotidiano, nos rituais da vida em Luanda, incluindo os da infância, e exprimem sentimentos, emoções, estados de alma de um eu lírico.

Uma poesia de natureza fragmentária, expressa por vezes em prosa e fazendo uso da chamada «licença poética», a permissão para extrapolar a norma culta da língua e aproximá-la da linguagem oral, neste caso, da fala popular luandense, denunciando o carácter fingidor da poesia.

Em paralelo à temática autobiográfica, amorosa e feminina, transversal a vários poemas, a escrita ela mesma é um dos temas, resgatando uma vontade de escrever desde a adolescência – os «poemas guardados numa gaveta» – e elaborando certa reflexão sobre o próprio acto de fazer poesia.


Leitura da poesia de Tchiangui Cruz:

José Luís Mendonça (escritor, poeta):
«Esta poesia foge muito da tendência actual de grande parte dos jovens poetas angolanos, que segue uma linha discursiva livresca ou dicionarista, em que a teoria da literatura se sobrepõe ao conhecimento lunar do acervo literário do país e de outras latitudes do planeta, fruto, também, mas não só, da fraqueza didáctica do ensino em Angola. […] Do legado poético dos precursores, Tchiangui Cruz reergue Viriato, “sinto o sol, sinto o vento / vindo de Luanda”. E nas pedras das calçadas da cidade, ela segue “os passos / de Eugénia, caminhando pelas ruas lado a lado / com o poeta, / segredando intenções, avançando com cautela, / procurando pelo bairro os estudantes / do Império.”»


Guardados Numa Gaveta Imaginária
Tchiangui Cruz
Ficção / Poesia
64 páginas · 16,5x20 · 12,00€
Nas livrarias a 15 de Novembro
Guerra e Paz, Editores


R. Conde Redondo, 8, 5.º Esq.
1150-105 Lisboa | Portugal
Tel.  (+351) 213 144 488
Tlm. (+351) 913 050 026

Mais de 350 alunos do Centro Escolar de Cantanhede cantaram as janeiras na Câmara Municipal



Mais de 350 alunos das valências de jardim-de-infância e do primeiro ciclo de ensino do Centro Escolar de Cantanhede do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva estiveram esta manhã no edifício dos Paços do Concelho de Cantanhede a cantar as janeiras. Recebidas pela presidente da Câmara Municipal, Helena Teodósio, que esteve acompanhada pelo vice-presidente da autarquia, Pedro Cardoso, e pelo vereador Adérito Machado, as crianças cumpriram a tradição perante dezenas de funcionários que se juntaram nos claustros para assistirem à sua atuação. 

As centenas de vozes que constituíam o grupo tiveram suporte instrumental de professores e pais das crianças na interpretação de cânticos populares apropriados para a ocasião. “Somos bons alunos / E vimos cantar / Dar as Boas Festas / Vamos alegrar” cantavam numa das quadras, que prosseguia com “Neste ano novo/ Que Deus nos ajude / Nos dê muita paz / Amor e saúde”. 

No final, foi num ambiente de entusiasmo que a presidente da autarquia procedeu à entrega de uma lembrança a todos os intervenientes, tendo o grupo prosseguido com a visita a outras entidades sedeadas na cidade, designadamente à Junta de Freguesia, Escola Conde Ferreira, Bombeiros Voluntários, GNR, Biblioteca Municipal, Escola Básica Marquês de Marialva, ETPC, Escola Secundária Lima-de-Faria, Santa Casa da Misericórdia e Escola Básica Cantanhede Sul.

Iniciativa continua a ser um sucesso cultural | XXI Encontro de Cantares das Janeiras contou com 13 grupos participantes

·     Gonçalo Rocha evidenciou testemunho e tradição ancestral



De regresso ao espaço do Auditório Municipal, que esteve a lotado, realizou-se na noite do passado sábado, a 21ª edição do Encontro de Cantares das Janeiras, uma iniciativa promovida pelo Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, que este ano voltou a ter uma forte adesão, contando com a participação de13 grupos locais, entre associações, grupos folclóricos, bandas de música, grupos corais e escolas de música.


O cenário este ano voltou a ser diferente, e numa terra de músicos e de musica, este continua a ser um evento cultural, que todos os anos renova e motiva sempre grande entusiasmo e alegria,  e como sempre autarquia paivense pretendeu juntar os grupos e associações que, no território concelhio, mantêm viva esta secular tradição de cantar os reis, promovendo este encontro anual.

Para além do presidente da edilidade, Gonçalo Rocha, marcaram também presença o presidente da Assembleia Municipal, Gouveia Coelho, o Vice – Presidente da autarquia, António Rodrigues, o Vereador da Cultura, José Carvalho, bem como o os vereadores José Rocha e Vanessa Pereira e, destacando-se ainda, a presença de diversos autarcas do concelho e vários dirigentes associativos.

O espectáculo deste ano, apresentado por Ricardo Ramalho, contou com as presenças de 13 grupos, nomeadamente a Academia de Musica de Castelo de Paiva, Banda Marcial de Bairros, Tuna da Universidade Sénior de Castelo de Paiva, Grupo As Camponesas de Real, Grupo “ Os Amigos da Sexta “, Associação Aplauso Padrão e Amigos – Orquestra Atípica, Escola de Música de Sardoura e Amigos, Grupo das Concertinas Casa do Povo da Raiva, Rancho Folclórico de Bairros, Rancho Folclórico de Nossa Senhora das Amoras, Rancho Folclórico de S. Martinho, Grupo de Danças e Cantares do Paraíso e o Rancho Folclórico de Castelo de Paiva, todos imbuídos no espírito festivo que se atravessa, procurando retratar a tradição de outros tempos. ~

José CarvalhoVereador da Cultura, congratulou-se com a iniciativa, mostrando-se satisfeito com mais este sucesso cultural, recordando depois, a época em que se cantavam os reis ou as janeiras nas terras do interior, realçando o espírito de solidariedade que sempre existia entre todos no seio da comunidade, numa manifestação bem popular que continua a levar a tradição e a cultura de porta a porta.

Segundo disse o responsável municipal, “ trata-se de uma forma genuína de reviver velhas tradições que, apesar das mudanças evidenciadas na sociedade actual, ainda se mantém activa neste concelho, e na verdade, continuamos contentes que haja gente e colectividades interessadas em manter este espírito”, evidenciando ainda a propósito, o orgulho de constatar o envolvimento das associações neste evento, traduzido numa grande jornada cultural.

Também satisfeito com o êxito desta iniciativa cultural, estava Gonçalo Rocha, presidente da autarquia, que também se congratulou com a excelente adesão conseguida, com a continuidade deste secular costume de cantar os reis, na sua opinião, um testemunho cultural que vai passando de geração em geração através da representação de grupos cada vez mais diversificados, “ onde para além de se estimular a defesa do património cultural, se desperta os valores da etnografia, concretizados na antiguidade dos cantares, na riqueza dos trajes regionais e na adequação dos instrumentos utilizados, na musicalidade e no bom nível das interpretações, tudo evidenciado num espírito de solidariedade e fraternidade que interessa preservar, protagonizado num convívio saudável, uma raiz que nos identifica com a nossa terra, os costumes e as jornadas da sociedade ”.

Para o edil paivense, esta iniciativa continua a ser assumida como uma reprodução e um percurso de um passado recente, que nos permite a orientação de encontro às necessidades sócio culturais da população, que queremos continuar a respeitar, garantir, valorizar, e preservar, com carinho e uma simbologia especial para a nossa terra.

Deixando uma palavra de esperança a todos os paivenses, ao seu valor e à sua força, Gonçalo Rocha evidenciou a certeza de manter, como principal objectivo da sua governação, total empenhamento nas melhoria das condições de vida, na justiça social, no trabalho e no progresso do território, a todos deixando votos de feliz ano novo.

Enquadrando as tradições numa simbologia especial para o concelho, o autarca de Castelo de Paiva falou ainda, nas diversas iniciativas realizadas no período de Natal,nomeadamente a Decoração Natalícia das Rotundas do concelho, Concurso de Montras, o Parque das Árvores e o evento “Sinais de Natal “, eventos que voltaram a ser um sucesso e que registaram boa adesão, destacando a participação e colaboração da Associação Comercial e Industrial, da Academia de Musica de Castelo de Paiva e dos Grupos Corais do concelho.

Ao recordar os primórdios da iniciativa, recuperando velhas cantigas e se dinamizando a música popular portuguesa, o edil paivense Gonçalo Rocha deixou, neste início de ano, uma palavra de esperança à comunidade e prestou homenagem a todos os que, ao longo dos tempos, dão vida a esta tradição, desejando que, no aspecto cultural, a dinamização destas iniciativas possa ter continuidade, prestigiando o concelho e reforçando o movimento associativo, formulando votos para que o novo ano, apesar dos tempos difíceis que se vive, represente para todos Paivenses e para o concelho, a efectivação de todos os anseios e a realização de todos os ideais de justiça, de trabalho, de tolerância, de solidariedade, de desenvolvimento e progresso social.

 Durante a iniciativa, foram entregues os prémios do X Concurso de Decoração Natalícia de Rotundas, levado a efeito pela edilidade paivense em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Castelo de Paiva, que contemplou a Rotunda da Cruz da Carreira ( Centro Social de SM de Sardoura ), com o 1º prémio, a Rotunda do Anjo ( AFV Tragédia de Entre os Rios ) com o 2º lugar, e a Rotunda do Crasto – Castelo ( Grupo de Jovens Promessa ) como terceira classificada.

No que diz respeito ao Concurso Montras de Natal, Café Central arrebatou o primeiro prémioficando a Casa Jovi em segundo lugar nesta iniciativa municipal, enquanto o terceiro classificado foi atribuído à empresa HD Graphicstodas com sede em Sobrado.

Entretanto, e no âmbito do  Projecto “MICAS”, a ARPIP – Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Pedorido vai promover uma actividade “Cantar das Janeiras “, que terá lugar na tarde de amanhã, nas instalações do Auditório Municipal, cabendo a cada instituição a apresentação de dois temas alusivos a esta secular tradição, sendo que, para além dos cânticos apresentados pelas IPSS, haverá a entrega de certificados de participação com a presença de responsáveis municipais.

Parque da Cerca recebe Corta-Mato regional






O Parque da Cerca, na Marinha Grande, acolhe o Corta-Mato Escolar Regional - Fase CLDE para apuramento dos representantes do distrito no Campeonato Nacional da modalidade, no dia 24 de janeiro (quinta-feira), pelas 10h30.

A iniciativa é organizada pela Coordenação Local de Desporto Escolar (CLDE) de Leiria / Ministério da Educação, com o apoio da Câmara Municipal da Marinha Grande, Agrupamentos de Escolas, Bombeiros Voluntários de Marinha Grande e Administração Regional de Saúde do Centro - Sub-Região de Saúde de Leiria.

A vereadora do desporto e educação da Câmara Municipal, Célia Guerra, admite que “é um orgulho para a Marinha Grande ser a cidade anfitriã da fase regional do corta-mato e, sobretudo e pela primeira vez, da fase nacional que decorre no dia 23 de fevereiro. Agradecemos, por isso, o voto de confiança depositado no Município e o reconhecimento do trabalho que temos encetado em prol da dinamização do desporto”.

A autarca regozija-se “com a realização desta prova, que permitirá, uma vez mais, que as excelentes condições naturais do Parque da Cerca sejam palco de uma grande festa do desporto e de convívio entre os atletas”.

Outro aspeto salientado por Célia Guerra é “o reforço da ideia, felizmente cada vez mais presente na comunidade, que a prática de atividade física contribui para a saúde, eleva a auto-estima e fortalece laços sociais e de grupo”. 

O Corta-Mato Escolar Regional - Fase CLDE destina-se aos seguintes escalões:

Infantis A Femininos nascidos em 2008/09/10 | 1000 metros (1 volta traçado azul)
Infantis A Masculinos nascidos 2008/09/10 | 1000 metros
Infantis B Femininos nascidos em 2006/07 | 1500 metros
Infantis B Masculinos nascidos em 2006/07 | 1500 metros
Iniciados Femininos nascidos em 2004/05 | 2000 metros
Iniciados Masculinos nascidos 2004/05 | 2500 metros
Juvenis Femininos nascidos em 2001/2002/2003 | 2500 metros
Juvenis Masculinos nascidos em 2001/2002/2003 | 3500 metros
Juniores Femininos nascidos em 2000 e anteriores | 2500 metros
Juniores Masculinos nascidos em 2000 e anteriores | 3500 metros.

Devido à realização da prova, o trânsito na Av. D. Infante Henrique e na Av. João Beare, situadas nos limites do Parque da Cerca, irá estar cortado, das 09h00 às 15h00, no dia 24 de janeiro.