quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Proposta da presidente da Câmara destaca “extraordinária dedicação à comunidade”. Câmara de Cantanhede aprovou voto de pesar pelo falecimento de Carlos Garcia

 
O executivo da Câmara Municipal de Cantanhede deliberou aprovar, por unanimidade, na sua reunião desta quarta-feira, 21 de agosto, um “sentido e respeitoso voto de pesar” pelo falecimento de Carlos Garcia, assinalando “o valioso percurso marcado por um imenso respeito pelas raízes e por uma assinalável capacidade de reconstruir e interpretar alguns dos fatores da identidade local, mas também pelo humanismo, a cortesia, o respeito pelos outros, o imenso saber e a extraordinária dedicação à comunidade”.
Empresário, dirigente associativo, escritor e um acérrimo defensor e promotor dos costumes e tradições locais, Carlos de Jesus Garcia faleceu no passado dia 11 de agosto. “Desde muito jovem participou ativamente na vida social, cultural e associativa do concelho, integrando diversas coletividades”, refere a proposta apresentada pela presidente da autarquia, Helena Teodósio.
O texto da proposta que a autarca submeteu à votação do executivo camarário aponta ainda a escrita como “outro dos traços marcantes do percurso de vida de Carlos Garcia, sendo autor de documentos incontornáveis para a reconstituição da memória histórica e da identidade sociocultural do concelho de Cantanhede”.
Carlos de Jesus Garcia nasceu em 1932, em Cantanhede, onde residia. Desde os 12 anos até à reforma, aos 68 anos, exerceu a profissão de carpinteiro/marceneiro, tendo-se distinguido como empresário nessa área.
Para além da vida associativa, protagonizou ainda diversas atividades e ações de cariz religiosas, como a participação em programas de rádio.
Foi também o “promotor, zeloso criador e dinamizador” do Museu Rural e Etnográfico do Rancho Regional “Os Esticadinhos” de Cantanhede, cujo espólio valorizou com a oferta de centenas de peças, bem como em diversas manifestações de tradições culturais como os corsos de Carnaval, o Cortejo de S. Tiago e as Marchas Populares.

81% dos portugueses utilizam meios de pagamento digitais


  • Maioria utiliza meios de pagamentos digitais para pagar compras e despesas em espaços físicos e online.
  • 8 em cada 10 pessoas afirma já ter ouvido falar em carteira digital, eletrónica ou virtual.
  • No entanto, 48% dos inquiridos não sabem exatamente o que é uma carteira digital.
A transformação digital tem vindo a revolucionar muitos setores da sociedade e a área financeira não é exceção. De acordo com o último estudo Observador Cetelem, marca do grupo BNP Paribas Personal Finance, são já pelo menos 81% os portugueses que atualmente utilizam meios de pagamento digitais, sendo que 43% recorrem a estas ferramentas regularmente para pagar tanto as compras e despesas em estabelecimentos físicos como online. Por outro lado, 19% fazem-no apenas ocasionalmente e 28% utilizam estes meios de pagamento apenas para compras online.

O MB Way, os cartões virtuais, as transferências e os pagamentos online através de referências multibanco, além de estarem entre os meios de pagamento mais utilizados nos dias de hoje, são também aqueles que os portugueses perspetivam que continuem a ser os mais utilizados no futuro (com 69%, 59% e 41% respetivamente). Do top 5 fazem ainda parte o euro digital (52%) e as carteiras eletrónicas (39%) com menor expressão, porque embora este conceito não seja estranho para os portugueses, com 8 em cada 10 a afirmarem já terem ouvido falar em “carteira digital/electrónica/virtual”, há ainda uma grande percentagem (48%) que não sabe exatamente do que se trata.

Nos últimos anos, tem-se vindo a destacar cada vez mais o conceito de carteira digital, através do aumento da disponibilização destas ferramentas para os consumidores e graças ao boom do e-commerce. Neste âmbito, avizinham-se potenciais mudanças num futuro próximo, nomeadamente com a possível implementação do euro digital, que ficará disponível precisamente através de uma carteira digital.

Recorde-se que o mesmo estudo tinha já revelado que, apesar de 86% dos portugueses não saberem exatamente o que é o euro digital, quando informados sobre o que potencialmente será esta moeda e questionados sobre a hipótese desta se tornar uma realidade, 3 em cada 10 consideraram que esta forma de pagamento eletrónico poderá ser positiva para a sociedade. Além disso, 3 em cada 4 dos portugueses estariam disponíveis para aderir a esta forma de pagamento electrónico, apesar de apenas 16% se mostrar disponível para fazê-lo imediatamente após a sua implementação.

*Andreia Martins
Consultora Sénior de Comunicação

Candidaturas para frequência de Unidades Curriculares Isoladas na ESAC abrem brevemente

 Inicia-se no próximo dia 26 de agosto o prazo de candidaturas para inscrição em Unidades Curriculares Isoladas dos ciclos de estudos de Licenciatura, Mestrado e Curso Técnico Superior Profissional da Escola Superior Agrária do Politécnico de Coimbra (ESAC-IPC) no 1.º semestre do ano letivo de 2024/2025.
As candidaturas, que encerram a 20 de setembro de 2024, terão de ser submetidas através da plataforma InforEstudante, em https://inforestudante.ipc.pt/.
Mais informações relacionadas com as candidaturas encontram-se disponíveis no site da Escola, em www.esac.pt.
 
*Isabel Silva

Guilherme Ceia expõe fotografias de vida selvagem na Biblioteca Municipal de Reguengos de Monsaraz


A exposição de fotografia “Fauna em Foco”, de Guilherme Ceia, vai ser inaugurada no dia 23 de agosto, às 18h, no Auditório António Marcelino da Biblioteca Municipal de Reguengos de Monsaraz. Esta mostra organizada pelo Município de Reguengos de Monsaraz integra 30 fotografias de vida selvagem e pode ser visitada até ao dia 8 de outubro, de segunda-feira a sábado, das 10h às 12h30 e entre as 14h e as 17h30.
Guilherme Ceia nasceu em Lisboa, tem 14 anos de idade e desde a infância revelou uma grande curiosidade sobre a natureza e a vida selvagem. Aos 11 anos começou a fotografar aves e mamíferos, tendo mais tarde acrescentado ao seu interesse os répteis, anfíbios e insetos.
As suas fotografias foram apresentadas no Centro de Ciência Viva de Estremoz, numa mostra intitulada “Um olhar sobre a biodiversidade”, que esteve patente no final do ano passado. Guilherme Ceia participou igualmente em alguns censos de aves, como por exemplo das pegas-rabudas em Reguengos de Monsaraz.
Atualmente pertence ao Clube de Ciência Viva do Agrupamento de Escolas de Reguengos de Monsaraz e centra a sua atividade na descoberta das aves do concelho de Reguengos de Monsaraz.








*Carlos Manuel Barão
Técnico Superior de Comunicação Social
Gabinete de Comunicação e Imagem