domingo, 22 de novembro de 2015

Finalmente: sangue artificial seguro e duradouro


Estamos Mais Perto de USAR sangue artificial em transfusões reais fazer that never. O Projeto HaemO2, da Universidade de Essex, na Inglaterra, sor PODE O Primeiro Sucesso Nesse campo, Graças a Criação de Uma molécula transportadora de oxigénio segura that PODE Ser armazenada à temperatura ambiente Durante Longos periodos de ritmo.
Os Cientistas Tem tentado CRIAR sangue artificial há anos, (1) POR Motivos óbvios: falta sangue parágrafo transfusões Nos hospitais de Todos os Cantos do Mundo, apesar de milhares de Doações Serem Feitas. Além Disso, MESMO Que Doações suficientes fossem Feitas, em Alguns Lugares uma falta de Estrutura parágrafo Cuidar Desse sangue e armazená-lo seria hum impedimento parágrafo Salvar Vidas.
Mas "inventar" sangue Não É Uma Coisa Fácil.
O sangue humano E repleto de Células do Sistema imunológico e de Uma infinidade de Proteínas. Pesquisadores OS INTERESSADOS estao particularmente na célula vermelha do sangue, não Que Diz Respeito à Transfusão.
Essas Células NÃO nucleadas em forma de anel São o constituinte diretor Sólido fazer sangue, Dando-LHE uma famosa cor vermelha. Essa cor VEM da molécula that esta no Coração da célula, that servir parágrafo Transportar oxigénio - uma hemoglobina. This proteína pega Átomos de oxigénio nsa pulmões e sistema operacional libera EM OUTRAS contraditório do Corpo parágrafo Manter como Células abastecidas.
Que é Isso o projecto HaemO2 conseguiu replicar com Sucesso.
A Questão Que havia frustrado Tentativas Anteriores de desenvolver sangue artificial Que É como Moléculas de hemoglobina PODEM ter Efeitos colaterais Tóxicos QUANDO NÃO estao contidas Dentro das paredes de Uma célula vermelha do Sangue.
QUANDO expostas a Corrente sanguinea, essas Proteínas se decompõem em Compostos de ferro Reactivos e Radicais livres. ISSO NÃO É O tipo de Coisa Que rápido Você Quer em Seu sangue.

HaemO2 si baseia NUMA molécula de hemoglobina modificada, Criada atraves de da Inserção de genes em bactérias E. coli cultivadas em Laboratório. Como Bactérias produzem uma proteína Desejada Durante SUA Actividade metabólica normal, e Mais tarde OS Cientistas colhem como Células Vermelhas transformadas, that São purificadas e concentradas parágrafo Serem Usadas não definitiva PRODUTO.
A Universidade de Essex Já patenteou Seu projeto de hemoglobina Nos EUA e na Austrália, e Aguarda aprovação na União européia.

Vantagens fazer sangue artificial


Como Vantagens do Sangue Enormes São artificiais.
Para Começar, dez de o FATO that citamos nenhum Começo Desse article: como Doações de sangue Atuais Não São suficientes parágrafo atender uma DEMANDA.
Disso Além, usando sangue CRIADO em Laboratório, como Equipes de Emergência NÃO precisariam se preocupar com um Tipagem sangüínea em Meio a hum Cenário de desastre, Porque NÃO haveria Marcadores de tipo sanguíneo artificial sem sangue. Hoje em dia, Receber sangue do tipo Errado PODE matar uma pessoa.
Tambem, o sangue do projecto HaemO2 PODE durar Até Dois ano em temperatura ambiente, O Que O Torna Perfeito de para emergências e Distribuição áreas remotas EM.
A Transfusão de sangue AINDA seria Mais segura parágrafo indivíduos imunocomprometidos.
MESMO Que o Seu Sistema imunológico funcione Bem, sangue humano Nunca VEM sem Riscos. Há sempre uma possibilidade de, Por Exemplo, patógenos AINDA NÃO descobertos aparecerem no Fornecimento de sangue naturais, that foi O Que Aconteceu no Início da epidemia de HIV.
O HaemO2 Parece como mil Maravilhas Reunidas, mas uma má Notícia E that NÃO teremos sangue Correndo artificial Nossas EM Veias Amanhã. AINDA há Muito Trabalho um Ser Feito Antes Disso Acontecer. [ExtremeTech]

Sangue Ser PODE artificial USADO daqui 10 anos
Uma Esperança PARA O Problema de Doação de Sangue aumento: em Dois OU Três anos, devem Começar testículos Clínicos com sangue CRIADO A PARTIR de Adultas Células-tronco, aumentando a Perspectiva de that ESSA Prática poderá em breve tornar-se Rotina.
Os Cientistas also estao desenvolvendo Alternativas de substancias parecidas com sangue that poderiam sor injectadas no Corpo Como um "tapa-buraco" Até que Uma Transfusão de Sangue Pudesse Ser verdadeiro realizada.

Esse Estudo poderia resolver muitos Problemas da falta de sangue e dos Riscos de Infecção. O sangue Produzido A Partir de Células-tronco poderia Evitar cessos Riscos, e poderia sor fabricado Como tipo "O negativo", Que É APENAS Produzido por 7% da População, mas E Adequado parágrafo OSU em ATE 98% DOS PACIENTES.
Embora Seja um substituto imperfeito de sangue real, o sangue artificial PODE revolucionar o treatment in Ambulâncias, Zonas de guerra, áreas de desastre, etc. tambem poderia Ser USADO em Certas Situações em hospitais, e salvar centenas de milhares de Vidas contraditório EM do Mundo Onde Bancos de sangue NÃO estao available.
A Equipe da Universidade de Edimburgo desenvolveu hum Método de Fazer Células-tronco da medula óssea Adultas e Cultiva-las em Laboratório parágrafo Produzir Células Que se parecem e AGEM Quase identicamente Às Células Vermelhas do Sangue.
Os Cientistas AINDA Querem aperfeiçoar a Técnica, considerando o Uso de Células-tronco retiradas de Embriões, OU Células reprogramadas da pele, em vez de Celulas Adultas Porque, embora o PRODUTO última NÃO imite sangue Vermelho Tão Bem, PODE Ser cultivado em quantidades Muito MAIORES não Laboratório.
Os Ensaios Clínicos devem Acontecer daqui Dois OU Três anos, mas vai Levar Uma Década UO Mais Pará cessos Tipos de hemácias Artificiais OU cultivadas entrarem Pará uma Prática Geral de medicina.
Uma Solução Mais radical that PODE Ser aperfeiçoada Dentro de 5 a 10 anos de e desenvolver Uma alternativa Completamente artificial PARA O sangue, como that executar mesmas funcoes-chave e Que seja segura parágrafo OSU em patients de Todos os Tipos de sangue.
ISSO poderia Envolver um Inserção de hemoglobina - Que transporta oxigénio Ao Redor do Corpo - em Uma Estrutura de Celulas Sintéticas, or utilizar Um produto químico parágrafo Manter a hemoglobina junta Para Que POSSA Ser injectada sem a necessidade de Globulos Vermelhos.
Um substituto com base de artificial no sangue de vacas Já E licenciado na Rússia e na África do Sul, mas, apesar de Ser Desenvolvido Nos Estados Unidos, foi rejeitado Pelas autoridades do país Como inseguro, DEPOIS Que testículos demonstraram Que ELE aumenta o Risco de Acidente vascular cerebral, Problemas cardíacos e pancreatite. [Telégrafo]

Fonte: campanha publicitária Ciência

Comentário: Comentário: apesar do Avanço da Ciência assisté me-serias Reservas nenhuma Sucesso Deste Propósito, em CRIAR sangue artificial.
Sangue é vida, e ASSIM Sendo Só o Corpo do Ser Humano o PODE Produzir, Não hum QUALQUÉR Laboratório, Imitação Quanto UMA. O MESMO Acontece com a morte, AINDA NÃO NEM Será, foi encontrada Uma Solução Para A evitar.

Tráfico de Órgãos Humanos

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o comércio ilegal de órgãos ocorre quando os órgãos são retirados do corpo com a finalidade comercial. Muitos habitantes de países ricos viajam para zonas desfavorecidas do planeta onde pessoas pobres estão dispostas a ceder um rim ou um pedaço de fígado a troco de dinheiro. Embora para uns seja uma solução para a carência financeira; para outros trata-se de um comércio repugnante e imoral.

Estima-se que, todos os anos, cerca de um milhão de pessoas em todo o mundo precisa de um órgão, mas apenas uma em cada dez consegue obtê-lo. De facto, muitos chegam a esperar uma década para recebê-lo.


Na China, no Paquistão, nas Filipinas, no Norte de África ou na América Latina, é relativamente fácil obter uma peça vital com o livro de cheques na mão, e é assim que se passa por cima das listas de espera por um transplante. Pouco tempo depois, o transplantado regressa a casa com um órgão novo e uma esperança de vida renovada. É o que se denomina "turismo de transplantes", uma actividade que proporciona, anualmente, entre 5% e 10% dos órgãos transplantados. A maior parte desses turistas são provenientes dos Estados Unidos, do Japão e de Israel, mas também há europeus, sobretudo ingleses, alemães e holandeses.

 2/3 - Conexão Repórter - Tráfico de Órgãos - 28/10/10
No mercado negro, os únicos órgãos vitais que podem ser provenientes de um dador vivo são os rins e o fígado. Na maior parte dos países, os órgãos são obtidos de forma altruísta, tal como os tecidos do corpo, embora estes possam estar sujeitos a comercialização. Seja como for, as máfias nunca perdem uma oportunidade para fazer negócio:

Córneas, pele e ossos: Trata-se de tecidos relativamente fáceis de transplantar, pois não é preciso que o dador esteja vivo. Além disso, ao contrário do que acontece com os órgãos vitais, como o coração, o fígado ou os rins, não há restrições rígidas em termos de tempo. As córneas, a pele e os ossos provêm de cadáveres, e apesar de poderem ser comercializados, não circulam no mercado negro. No entanto, embora haja mais doações do que procura, ocorrem roubos esporádicos de córneas e ossos nas morgues.

Fígado: Embora esta glândula possa regenerar-se, certas intervenções ou doenças eliminam essa capacidade e tornam indispensável um transplante. O fígado (inteiro ou parte) pode vir de uma pessoa viva ou de um cadáver. No primeiro caso, a recuperação do dador costuma ser um pesadelo; daí que não abundem os voluntários. Países como o Japão, que sofrem um défice de doações, são os que mais necessitam de efectuar este tipo de transplantes. Assim, procuram dadores, sobretudo na China e nas Filipinas.


Rins: Segundo a Organização Mundial de Saúde, realizam-se anualmente no mundo 70.000 transplantes renais, e um quinto dos órgãos provêm do mercado negro. Durante muitos anos, a Índia foi o principal mercado mundial deste e de outros órgãos.

De facto, a povoação de Villivakkam é conhecida pelo nome de Kidney Village, devido ao número de habitantes que venderam um rim. Recebiam cerca de 800 dólares, o equivalente ao salário de um ano inteiro. O receptor pagava cerca de 37.500 dólares: a diferença ia parar aos bolsos dos traficantes.

Sangue: Dada a sua grande capacidade de regeneração (o dador recupera o meio litro que doa em menos de um mês), o "ouro vermelho" não tem interesse como mercadoria. Todavia, até à década de 1970, havia em muitos bairros pobres das cidades centros de recolha que gratificavam os dadores. Actualmente, apesar de o tráfico de sangue ser proibido, a verdade é que há quem faça negócio disso em alguns países em vias de desenvolvimento. Na Índia, por exemplo, descobriu-se em 2008, que havia máfias que se dedicavam a sequestrar pessoas para as reter e extrair sangue várias vezes por semana.

A Global Financial Integrity emitiu um relatório estimando que o comércio ilegal de órgãos gera lucros entre 600 milhões de dólares e 1.2 bilião de dólares por ano. O negócio ilegal dos órgãos abrange inúmeros países: Paquistão, Índia, África do Sul, Filipinas, Israel, Colômbia, região dos Balcãs, Turquia, Europa Oriental, E.U.A., Reino Unido, Macedónia e Canadá.

Os principais exportadores do comércio ilegal de órgãos são a Índia e o Paquistão onde segundo a OMS, a cada ano pelo menos 2000 pessoas vendem os próprios órgãos a intermediários sem escrúpulos. Nesses países, nos últimos anos, foram criadas organizações especializadas no turismo dos transplantes, encarregando de por em contacto o doador e o comprador e organizando as intervenções em hospitais e clínicas complacentes localizadas em países do Extremo Oriente e no Hemisfério Sul. Os preços variam muito segundo a procedência: de 20.000 dólares por um rim indiano a 160.000 dólares por um rim proveniente de Israel. Ao doador é dada apenas uma pequena quantia que não ultrapassa 1000 dólares!

O relatório da OMS comenta que no mercado chinês, os órgãos humanos são extraídos dos prisioneiros, embora oficialmente, o governo afirma que são doados pelos prisioneiros condenados à morte: 12.000 rins e 900 fígados apenas em 2005, ano em que os números foram confirmados! Após esse ano e devido a críticas internacionais, o governo chinês preferiu silenciar a respeito do assunto.

Recomendo o visionamento do documentário de tráfico de órgãos humanos clicando encima do link que se segue: https://www.youtube.com/watch?v=lNEUEbehkp4
(1/3 - Conexão Repórter - Tráfico de Órgãos - 28/10/10)

Na China esses órgãos são vendidos a preços elevados a cidadãos chineses que possuem recursos ou a pacientes estrangeiros dispostos a pagar caro para não ter de esperar numa fila de doações legais. No mercado chinês é possível comprar um rim por 60.000 dólares, e também um pâncreas, um coração ou um pulmão por cerca de 150.000 dólares. Apesar de o comércio de órgãos ser proibido por todas as legislações do mundo (incluindo na China, oficialmente), existe uma excepção: o Irão, onde a cada ano, segundo as estatísticas, 1400 pessoas oferecem legalmente no mercado, um dos seus rins por quantias que podem ir até 10.000 mil dólares.

A VIDA É DURA TAMBÉM PARA QUEM DECIDE SE SUBMETER A UM TRANSPLANTE ILEGAL. SEGUNDO A OMS ESSES PACIENTES CORREM UM DUPLO RISCO:
- As péssimas condições sanitárias em que são efectuadas essas intervenções;
- O estado de saúde dos órgãos transplantados nem sempre é saudável, podendo ser portadores de infecções e de várias doenças, tais como a sida e a hepatite.
A pobreza e as lacunas existentes na legislação contribuem para o comércio ilegal de órgãos.

A legislação nesses países contribui para o comércio ilegal de órgãos, especialmente a legislação com lacunas:
- Por exemplo, a Lei dos Transplantes de Órgãos Humanos da Índia exige que um doador de órgãos deve ser um parente, cônjuge, ou mesmo um simples doador que pretende doar ao receptor. Mas muitas vezes, os doadores de órgãos não têm ligação com o destinatário.
- A comercialização deste tipo de órgãos são ilegais na Índia, mas não há leis sobre fundos doados ao cônjuge. Isso permite abrir aqui uma brecha para o comércio ilegal;
- Em certos casos, alguns doadores de órgãos casam-se com os receptores, evitando assim, a lei da proibição.

OS TRAFICANTES DE ÓRGÃOS OPERAM DE VÁRIAS MANEIRAS:
- As vítimas podem ser sequestradas e forçadas a desistir de um órgão;
- Outras pessoas por desespero financeiro concordam em vender um órgão;
- Por vezes, são enganadas ao acreditar que precisam de uma operação cirúrgica e o órgão é removido sem o seu conhecimento;
- Outras são vítimas de assassinato.
A falta de fiscalização em hospitais e em autópsias facilita acção das máfias e alimenta o comércio clandestino que vende órgãos específicos ou até cadáveres inteiros.
Como resultado, os criminosos fazem uma fortuna em clínicas antiéticas que vão comprar um coração, rim ou pâncreas para pacientes ricos.

O TRÁFICO DE ÓRGÃOS É FEITO MUITAS VEZES ÀS CUSTAS DE PESSOAS POBRES EM PAÍSES DE BAIXO OU MUITO POUCO DESENVOLVIMENTO:

Na China, os órgãos são frequentemente adquiridos de prisioneiros executados. Nicholas Bequelin, da Human Rights Watch, estima que 90% da extracção dos órgãos na China são oriundos de presos mortos. Apesar da legalidade do processo no país, há evidências de que o governo tentou minimizar o alcance de extracção de órgãos através de acordos de confidencialidade e leis, tais como as normas temporárias relativas à utilização de cadáveres ou de órgãos de cadáveres de prisioneiros executados. Mesmo com essa regulamentação ineficiente, a China ainda sofre uma escassez de órgãos para transplante. Alvo de críticas internacionais, o governo chinês, aprovou legislação que visa terminar com a venda legal de órgãos. Actualmente, nenhuma legislação proíbe a retirada de órgãos de presos falecidos que assinam acordos antes da execução. Recentemente, a China introduziu uma nova legislação, a fim de uniformizar o processo de colecta de órgãos. Esta legislação inclui normas que indicam que os hospitais podem realizar operações e qual seria a definição legal de morte cerebral. Os pacientes estrangeiros transplantados não são mais aceites. Desde que a China suspendeu a venda legal de órgãos, os preços globais aumentaram 40%.

3/3 - Conexão Repórter - Tráfico de Órgãos - 28/10/10
Antes da aprovação da Lei de Transplante de Órgãos Humanos, em 1994, a Índia tinha um mercado legal bem-sucedido na negociação de órgãos. O baixo custo e disponibilidade transformaram a Índia no maior dos centros de transplante renal do mundo.

VÁRIOS PROBLEMAS COMEÇARAM A SURGIR DURANTE O PERÍODO DE COMÉRCIO LEGAL DE ÓRGÃOS NA ÍNDIA:
- Nalguns casos, os pacientes não tinham conhecimento que foram sujeitos à retirada de um rim.
- Garantia do pagamento aos pacientes de uma quantia muito maior do que a que foi realmente paga, pela extracção do rim, não foi cumprida.
As questões éticas que cercam a doação de contribuição empurraram o governo indiano a aprovar uma legislação que proíbe a venda de órgãos. Apesar destes avanços, ainda existem brechas nas leis actuais que permitem o florescimento desse comércio através de "doações entre parentes, amigos", o que não é verdade. Em muitos casos, o doador não pode ser do mesmo país que o paciente, ou até mesmo falar a mesma língua.



A venda de órgãos foi legal nas Filipinas, até a proibição entrar em vigor em Março de 2008. Antes disso, as Filipinas, foi um destino popular para turistas de transplante. A Agência de Informações das Filipinas, um ramo do governo, promovia pacotes com tudo incluído de transplante de rim que eram vendidos por cerca de 25.000 dólares. Desde a instauração da proibição da venda de órgãos, os transplantes caíram de 1046 em 2007, para 511 em 2010.

Em 2005, no Brasil, o Congresso Nacional realizou uma CPI para investigar o tráfico de órgãos. Os parlamentares comprovaram a existência de uma máfia brasileira e a comissão indiciou nove médicos, mas nenhum foi preso. Até 2003, moradores de Recife, capital do estado brasileiro Pernambuco, iam até à África do Sul para vender seus rins a europeus, americanos e israelitas, por preços que oscilava entre 3.000 dólares e 10.000 dólares. Apesar de o Brasil possuir diversos escândalos sobre o tráfico de órgãos, o país que mais vende órgãos no mercado ilegal é a Índia. Próximo dele, Israel é o país que mais compra órgãos traficados, tanto que os recursos do governo são usados irregularmente para a compra nesse mercado negro.

Última edição por mjtc; 09-11-2013 às 21:41.

Comentário: este é mundo cão em que vivemos. Provavelmente, os leitores deste Blog devem pensar que é demasiado escabroso divulgar estas cenas|imagens, pois elas revelam a forma como milhares de pessoas tratadas por este mundo cada vez mais desumano.
Quando desaparecem crianças saudáveis, jovens, adultos com problemas transtornos psiquiátricos e nunca dão sinais de vida, é caso para nos interrogarmos: que final tiveram?
Visionei diversos vídeos disponíveis Youtube que me deixaram com os cabelos em pé, procurando saber como tudo isto é possível! Cada vez o dito animal homem tem menos qualidades de humano, de racionalidade.
J. Carlos









BULGÁRIA: Tráfico de seres humanos lucra com a crise


Prostitutas numa rua de Estrasburgo.         AFP
18 outubro 2011 SEGA SÓFIA

Movidas pela precariedade ou pela pobreza, grande número de mulheres cedem ao aliciamento dos recrutadores que, ao abrigo de cursos de formação ou de trabalho temporário, as atraem para as redes de prostituição.
Petar Petrov

A maioria das campanhas de prevenção contra o tráfico de seres humanos não surtiu efeitos palpáveis. O Parlamento europeu chegou a declarar recentemente que todas as medidas tomadas pela União para limitar as consequências deste flagelo eram ineficazes. Segundo dados publicados pelo Conselho da Europa, esta é, portanto, uma das principais fontes de financiamento do crime organizado. O “tráfico das brancas" é, além do mais, o setor da economia subterrânea que tem conhecido nos últimos anos o desenvolvimento mais exponencial. O tráfico incide principalmente sobre as mulheres, que representam cerca de 80% das 800 mil pessoas que, em cada ano, são vítimas deste tipo de negócio. Os países membros da União Europeia foram várias vezes incitados a assumir as suas responsabilidades, ou seja, a ajudar financeiramente as vítimas para que elas possam regressar às suas casas, ou a dar-lhes proteção administrativa no caso de quererem permanecer em território da UE. Estas mulheres também têm que ser convencidas do seu interesse em testemunhar contra os seus carcereiros e, sempre que aplicável, é preciso garantir a sua segurança contra eventuais represálias por parte destes.

Escravas brancas "colocadas" em território britânico

Na prática, isto raramente acontece. Tomemos o exemplo da Bulgária. De acordo com os dados da Comissão Nacional de Luta contra o Tráfico de Seres Humanos, o número de vítimas em 2010 eleva-se a 500, ou seja, o dobro do ano anterior. Este ano, até abril, o número de vítimas ascendia a 154, sendo 141 mulheres e 13 crianças. Esta é, obviamente, a parte visível do icebergue – os casos de tráfico comprovados. Como poderemos imaginar, a realidade é mais preocupante. Os países de risco para as búlgaras são a Holanda, a Alemanha, a França, o Reino Unido, a Itália, o Chipre e a Suécia. Este tráfico destina-se, na sua maioria, à exploração sexual mas nota-se também um aumento das queixas de trabalho forçado. Soube-se que foram presos há alguns dias dois búlgaros, residentes na Suécia, que tentavam atrair compatriotas para este país aliciando-os com oportunidades de trabalho bem remunerado e alojamento confortável. Na realidade, foram forçados a colher fruta e a viver em tendas em plena floresta, os seus documentos foram confiscados e nunca receberam ordenado. Mas os poucos casos de condenação pela justiça não chegam para reverter a tendência. Numa operação policial há alguns anos, também foram presos dois homens que tentavam passar mulheres da Bulgária para a Grécia. Chegou-se à conclusão de que faziam a ronda das campanhas búlgaras para recrutar novas raparigas, que eram obrigadas a prostituir-se em Sófia ou na vizinha Grécia. Confiscavam-lhes mais de 50% dos seus rendimentos. Condenados em primeira instância, em seguida foram absolvidos, pois no ano passado voltámos a encontrar as suas fotografias na imprensa britânica, quando tentavam "colocar" escravas brancas em território do Reino Unido.

Um bando de figurões que gere o tráfico

As autoridades também alertam para a grande imaginação demonstrada agora pelos traficantes na angariação de vítimas para as suas redes. Por exemplo, nos últimos tempos o seu método preferido consiste em propor "cursos de formação no estrangeiro", principalmente cursos de línguas. A violência física é cada vez menos popular, em benefício das ameaças psicológicas e das pressões exercidas sobre a família que fica para trás.

Na Bulgária, as principais causas do desenvolvimento deste tipo de tráfico continuam a ser o analfabetismo, a desvalorização dos princípios morais, o racismo e a descriminação étnica, a pobreza, a economia exangue, o desemprego... O que poderá explicar esta mudança estratégica por parte dos traficantes que, cada vez mais, se fazem passar por intermediários de agências de trabalho.

Um fenómeno que poderá perdurar pois, em tempo de crise, as pessoas procuram desesperadamente encontrar uma saída para os problemas. As campanhas de sensibilização apenas conseguem aliviar um pouco este triste cenário. O verdadeiro trabalho está nas mãos da polícia, tanto a nível local como internacional. Afinal de contas, podemos perguntar-nos por que razão as polícias europeias, com a sua enorme máquina repressiva, não conseguem acabar com o bando de figurões que gerem este tráfico...



Tráfico de sangue próspera na Bulgária


FALTA DE VOLUNTÁRIOS CONDICIONA OPÇÕES DOS MÉDICOS

A emigração, a má situação económica e o desmoronamento dos valores sociais limitam o número dos que dão sangue na Bulgária.

Os hospitais da Bulgária não têm produtos sanguíneos suficientes para todos os doentes necessitados e é um verdadeiro mercado negro de sangue que vai prosperando no país. Confrontados com uma penúria que se agrava há já uma dúzia de anos, e salvo os casos considerados urgentes, os cirurgiões têm limitado as intervenções aos doentes com familiares ou pessoas próximas que tenham dado sangue. Quem não tem essa sorte é obrigado a comprar a ciganos.

“A minha mulher foi hospitalizada por causa de uma úlcera no estômago e recebeu já duas transfusões”, explica Ivan Ivanov, um septuagenário de Sófia, capital da Bulgária. “Os médicos disseram-me que têm de fazer uma terceira transfusão mas exigem um comprovativo de que a minha família deu sangue. Só depois é que a fazem”, acrescenta.

Às portas do centro de transfusão sanguínea de Sófia, ciganos abordam quem por lá passa. “Precisa de sangue?”, perguntam. O precioso certificado de que têm alguém que deu 450 mililitros custa entre 15 e 41 euros.

S.A., uma cigana de 32 anos, admite dar sangue de dois em dois meses para que possa depois vender o certificado. “Mais vezes do que isso é proibido”, explica. Carpinteiro no desemprego e viúvo, escolheu este caminho para alimentar as suas duas filhas. “Não faço nada mal, salvo vidas.”

“O número de dadores diminuiu drasticamente nos últimos dez anos”, afirma Violeta Magaeva, chefe do serviço de transfusão no centro nacional de hematologia. “No Verão ainda são mais raros”, acrescenta a médica. “A situação económica catastrófica, o medo pelo que vai acontecer no futuro, o desmoronamento dos valores morais e a emigração dos jovens explicam a diminuição de 44 por cento das doações de sangue”, apesar dos apelos constantes e regularmente transmitidos nas rádios e televisões.

As nossas campanhas não têm resultados”, lamenta Bojidara Dineva, porta-voz da Cruz Vermelha búlgara. De acordo com esta responsável, não existem no país mais do que 18 dadores por cada mil habitantes. Nos países da União Europeia são 50 por mil.

Para além disso, a inexistência de um banco nacional de produtos sanguíneos, que está em fase de criação, pode fazer com que os hospitais do norte cheguem a ter sangue em excesso enquanto os do sul tenham falta de lotes.

No tempo do comunismo, as campanhas para a doação de sangue eram frequentemente lançadas nas empresas, nos quartéis e nos liceus. Em contrapartida, os dadores tinham direito a três dias de folga. Mas esta iniciativa foi abandonada.

De acordo com a legislação em vigor, doar sangue é um acto voluntário. Em casos excepcionais, pode ser pago com 14 euros. “É preciso aumentar esta retribuição”, defende Magaeva. Mas para o médico Stoicho Katsarov, membro da comissão parlamentar da saúde, “é imoral prever na lei a remuneração dos dadores, pois significava pagar pelo comércio de tecidos e órgãos humanos”. O médico defende antes que se sensibilize os búlgaros para a ideia de que, enquanto não derem sangue, no dia em que precisarem, não poderão contar com uma transfusão.

Por PAULO PIMENTA/PÚBLICO 16/08/2003 - 10:13

Postado por J. Carlos

Comentário: em Portugal aos dadores de sangue até o único incentivo à dádiva foi retirado, o caso da isenção das taxas moderadoras nos hospitais públicos, os que mais necessitam de sangue.

Falta de vergonha na cara!

Condenado por corrupção activa e formação de quadrilhas. Há algo de muito errado em Portugal, disto já sabemos.

No nosso sistema eleitoral, o voto é dado para o partido e não para o candidato, tanto é assim que um candidato que consiga muitos votos leva consigo outros candidatos com um número menor de votos. Temos visto isto acontecer muitas vezes.

Um caso destes, para de uma pessoa normal, deveria significar vergonha, até mesmo de sair às ruas.

Existem políticos que deveriam ter vergonha na cara e não assumir mais cargos de deputado vs públicos. Deveriam sim se arrepender de seus actos praticados e sumir-se da vida política do País.



Até quando teremos políticos sem ética e moral?

Facilitismo versus exigência...


Somos 10.562.178 (censos de 2011) e temos, na nossa organização administrativa, 18 Distritos, 308 Concelhos (o número de Freguesias é inconsequente) e 2 Regiões autónomas. Nascemos em 1143 e hoje a nossa área é de 92.212 Km2 com uma linha costeira de 1.230 km. O sinal mais alto fica na “Ponta do Pico” nos Açores (2.351 m). Temos uma esperança média de vida de 78 anos com uma taxa de alfabetização de 93,3%.
* Mário Freitas
Nos últimos anos, graças à nova lei da nacionalidade, 5 vezes foi o aumento de concessões de nacionalidade. As de cidadania ascenderam a mais de 22 mil!
O bom-nome, credibilidade pessoal, honestidade, imagem de homem íntegro é o que mais vai faltando neste bonito país que paradoxalmente vai perdendo beleza com tanta cambalhota que os nossos governantes vão dando. É preciso exemplos que permitam recuperar a confiança. A política, a justiça, a Presidência têm que transmitir uma resposta forte aos ventos da desconfiança crescente existente.
O paradigma dos nossos antepassados vai sendo posto em causa.
Nova viragem sente-se que está para aparecer!
Temos que saber diferenciar a eficiência habitual da eficiência competitiva. O limite da habitual é fazer bem - lógica estática; a competitiva não se fica pelos resultados quer superar – lógica dinâmica.
Agora um novo vocabulário se nos depara para decifrarmos – neoliberalismo militante – que quererá dizer?
O comum cidadão, escaldado que está, já teme que as receitas para a crise sejam, de algum modo, mais penosas. Há que descobrir novas formas de financiamento do Estado Social (para além do crescimento económico).
Deixem de se acusar uns aos outros. Deixem de olhar para os atacadores…vejam os sapatos!
Os adjetivos acusatórios têm que deixar de existir. A crise não é apenas económica – é política! Credibilizem a Assembleia da República criando “regra” mais rígida para que a taxa de assiduidade suba e reduzam o número de deputados já na próxima Legislatura.
Nada é mais efémero que ter e nada é mais essencial que ser. Eu quero ser para verdadeiramente ter algo na minha existência. Eu quero estar isento de coisas mas cheio de essencialidades para sentir a plenitude do meu ser sem coisas que me inventem preocupações efémeras…
Falta-nos brio Patriótico!
A ambos (líderes do PS e PSD) aqui deixo um modestíssimo alvitre.
Comecem por cima nas reformas pois 57% das famílias portuguesas vivem com menos de 900 euros mês; o salário médio não chega aos 800 euros; 70% dos portugueses recebem menos de 1.000 euros brutos, 2 em cada 10 portugueses estão no limiar da pobreza e 41% da população corre riscos incomensuráveis, etc…etc…
Assim e para que todos nós nos aliemos ao próximo governo comecem por:
- Diminuição da despesa pública não social;
- Aumento da receita tributária [Constituição diz que (art.104.º):o IRS deve ser progressivo – e não o é a partir dos 42 ou 45%; deve haver uma «tributação do património» que contribua «para a igualdade entre os cidadãos» e não há; a tributação do consumo deve especialmente «onerar os consumos de luxo» - e muito pouco se faz neste sentido];
- Transformar o «Estado-prestador» em «Estado-garante». As prestações de justiça social – sobretudo aos mais desfavorecidos, e não a todos os cidadãos. E a sociedade civil, como terceiros, a dar o seu contributo – associações, fundações, cooperativas, autarquias, empresas, misericórdias, IPSS, etc;
- Apoiar de imediato e seriamente as empresas exportadoras;
- De igual modo, com regras muito rígidas, apoiar projetos em prazos reduzidos;
- Disciplinar rigorosamente um tabulamento de preços (água, luz, combustíveis, etc.);
- Redução das portagens e abolição destas nas ex-SCUT’S;
- Rever a isenção das taxas moderadoras aos dadores benévolos de sangue, para além dos cuidados de saúde primários, evitando o desnecessário, desorientador e impensável apelo público corriqueiro;
- Acabem com a conflituosidade (administração fiscal/contribuinte) da (in)justiça social.


*Alvor/Portimão, 
NB: se há artigos que não se ultrapassam com o passar do tempo, este é um dos tais... actualíssimo.

FAÇAM-NO SEGUIR... NEM VACILEM


A isto chama-se equidade:

1º EXEMPLO
- Presidente dos EUA recebe por ano $400.000,00 (291.290,417 Euros);
- O Presidente da TAP recebeu, em 2009, 624.422,21 Euros;
- O Vice-Presidente dos EUA recebe por ano $ 208.000,00 (151.471,017 Euros);
- Um Vogal do Conselho de Administração da TAP recebeu 483.568,00 Euros;
- O Presidente da TAP ganha por mês 55,7 anos de salário médio de cada português.

2º EXEMPLO
- A Chanceler Ângela Merkel recebe cerca de 220.000,00 Euros por ano;
- O Presidente da Caixa Geral de Depósitos recebeu 560.012,80 Euros;
- O Vice-Presidente da Caixa Geral de Depósitos recebeu 558.891,00 Euros;
- O Presidente da Caixa Geral de Depósitos ganha por mês 50 anos de salário médio de cada português.

3º EXEMPLO
- O Primeiro-Ministro Passos Coelhos recebe cerca de 100.000,00 Euros por ano;
- O Presidente do Conselho de Administração da Parpública SGPS recebeu
  249.896,78 Euros;
- O Presidente do Conselho de Administração da Parpública SGPS ganha por mês  22,3 anos de salário médio de cada português.

4º EXEMPLO
- O Presidente da República recebe cerca de 140.000,00 Euros por ano;
- O Presidente do Conselho de Administração da Águas de Portugal recebeu
   205.814,00 Euros;
- O Presidente do Conselho de Administração da Águas de Portugal ganha por mês 18,4 anos de salário médio de cada português;

5º EXEMPLO
- O Presidente francês recebe cerca de 250.000,00 Euros por ano;
- O Presidente de Administração dos CTT - Correios de Portugal, S.A. recebeu
  336.662,59 Euros;
- O Presidente de Administração dos CTT Correios de Portugal, S.A. ganha por mês  30 anos de salário médio de cada português.

6º EXEMPLO
- O Primeiro-Ministro David Cameron recebe cerca de 250.000,00 Euros por ano;
- O Presidente do Conselho de Administração da RTP recebeu 254.314,00 Euros;


O que mais me preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos e dos sem ética. O que mais me preocupa é o silêncio dos bons. (Martin Luther King)

Especialista da ONU pede prestação de contas "no meio de uma crise muito grave" de ataques a jornalistas

 No estado em que está máquina se pudesse falar seria arrasador
Primeiro Dia Internacional pelo Fim da impunidade de crimes contra jornalistas - Domingo 02 de novembro de 2014

GENEBRA (02 de novembro de 2014) - O Relator Especial das Nações Unidas sobre a promoção e protecção da liberdade de opinião e de expressão, David Kaye, apela a todos os governos que tomem medidas para evitar ataques a jornalistas e responsabilizar aqueles que os cometem.


No primeiro Dia Internacional anual para acabar com a impunidade de crimes contra jornalistas, o especialista em direitos humanos lembra a todos os governos que a prestação de contas e uma cultura de respeito pela transparência e jornalismo são elementos críticos na redução ataques a todos os jornalistas:

"Todos os dados mostram que estamos no meio de uma crise muito séria. Não é apenas um ataque aqui e outro ali; dezenas de jornalistas foram mortos e centenas presos ou ameaçados nos últimos anos. E ainda os autores são praticamente nunca responsabilizados. A impunidade de crimes contra jornalistas é um problema sério e penetrante que ameaça a protecção dos jornalistas em todo o mundo. Segundo a ONU, mais de 700 jornalistas foram assassinados na última década, no exercício de sua profissão. Até agora em 2014, diz o Comité para a Protecção dos Jornalistas, pelo menos 40 jornalistas foram mortos por causa de suas actividades de reportagem.


A maioria dessas mortes foram deliberadamente cometido em conexão com a denúncia do crime e da corrupção dos jornalistas. Um em cada dez desses casos não são investigados, seja por insuficiência de recursos ou por falta de vontade política. Noventa por cento dos autores de crimes contra jornalistas ficam impunes.

A impunidade para ataques contra jornalistas coloca seriamente em perigo o direito à liberdade de expressão eo direito de todos à informação. Por não investigar plenamente esses crimes e processar os responsáveis, os Estados não estão a defender as suas obrigações de direitos humanos e perpetuando uma cultura de violência sem punição contra os jornalistas.

Em dezembro passado, a 02 de novembro Assembléia Geral da ONU proclamou como o Dia Internacional pelo Fim da Impunidade, e condenou de forma inequívoca todos os ataques e violência contra jornalistas e profissionais de mídia.

A Assembleia Geral da ONU também pediu aos seus membros para acompanhar e informar sobre ataques a jornalistas, funcionários do governo garantir -incluindo a aplicação da lei e segurança officials - compreender o papel crítico desempenhado por jornalistas em que permite o acesso à informação, e publicamente condenar todos esses ataques.


Os Estados devem adoptar leis e políticas que geram respeito pelo trabalho feito pelos jornalistas. Os Estados também devem tomar medidas para impedir os ataques a jornalistas e responsabilizar aqueles que os cometem.

"A menos que os potenciais agressores sabem que seus ataques terão consequências legais", Kaye concluiu, "estes casos de violência contra jornalistas persistirá. E as vítimas não são apenas os próprios jornalistas, mas também as sociedades como um todo, que acabam sendo privados de informações críticas. "

David Kaye (EUA) foi nomeado Relator Especial sobre a promoção e protecção do direito à liberdade de opinião e de expressão, em agosto de 2014 pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. Saiba mais, acesse: http://www.ohchr.org/EN/Issues/FreedomOpinion/Pages/OpinionIndex.aspx


Os relatores especiais fazem parte do que é conhecido como os procedimentos especiais do Conselho de Direitos Humanos. Procedimentos Especiais, o maior corpo de peritos independentes no sistema de Direitos Humanos da ONU, é o nome geral de mecanismos de recolha de dados e de monitoramento independentes do Conselho que abordam tanto as situações específicas de cada país ou questões temáticas em todas as partes do mundo. Especialistas "Procedimentos Especiais trabalhar numa base voluntária; eles não são funcionários da ONU e não recebem um salário pelo seu trabalho. Eles são independentes de qualquer governo ou organização e servir em sua capacidade individual.


O Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos: http://www.ohchr.org/EN/ProfessionalInterest/Pages/CCPR.aspx
Para consultas e mídia pedidos, entre em contacto com Marcelo Daher (+41 22 917 9431 / mdaher@ohchr.org ) ou escreva para freedex@ohchr.org
Para consultas da mídia relacionadas com outros especialistas independentes da ONU:
Xabier Celaya, Direitos Humanos da ONU - Unidade de mídia (+ 41 22 917 9383 / xcelaya@ohchr.org )


Direitos Humanos da ONU, siga-nos no social, media:
 Google+ gplus.to/unitednationshumanrights
Confira o Índice Universal dos Direitos Humanos: http://uhri.ohchr.org/en