sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Motorista morre atropelado por carro


by Mira Online
Um homem morreu, esta sexta-feira de manhã, esmagado contra a traseira de um camião. Conversava com outro motorista quando foi colhido por uma viatura que não viu o pesado parado.

Dois motoristas estavam a conversar junto à traseira de uma camioneta de mercadorias quando foram colhidos por um veículo ligeiro, esta sexta-feira de manhã, na Costa do valado, em Oliveirinha, Aveiro.
A vítima mortal ficou esmagada entre o ligeiro e o pesado. O outro homem sofreu ferimentos graves e foi transportado para o Hospital de Aveiro.
Ao que o JN apurou, à hora do acidente, cerca das 8.50 desta manhã de sexta-feira, o sol estava muito baixo, pelo que a condutora do veículo ligeiro não terá visto o camião parado junto a um centro de recolha de madeira.
"A condutora do automóvel ligeiro atropelou os dois homens na via e foi embater contra o pesado", disse à Lusa o comandante comandante dos Bombeiros Velhos de Aveiro, Carlos Pires.
Os bombeiros encontraram uma das vítimas em paragem cardiorrespiratória, tendo sido infrutíferas as manobras de reanimação. Segundo a mesma fonte, a condutora do veículo ligeiro de passageiros não sofreu ferimentos, mas está em estado de choque, tendo sido chamada uma equipa médica para prestar apoio psicológico.
No local do acidente estiveram os Bombeiros Velhos de Aveiro com três viaturas e oito homens e a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Hospital de Aveiro, além de elementos da GNR.
Fonte e Foto: JN
Mira Online | Janeiro 15, 2016 às 2:45 pm | Categorias: Locais | URL: http://wp.me/p5tucu-bu1

Pensar en modo SEO incrementa el tráfico de tu sitio


by Yesica Flores
Muchas personas subestiman la utilidad o el poder del SEO como un factor detonante en las visitas de su sitio, es más, muchos ni siquiera saben a qué hace referencia la palabra SEO, para qué, cómo funciona o la utilidad que tenga para su sitio web. Y no hay nada más peligroso para un sitio, que desconocer estas reglas básicas de funcionamiento de la web.
¿Qué es SEO?
Es el acrónimo para la palabra en inglés “Search Engine Optimization”, SEO en palabras breves significa optimizar un sitio para que los motores de búsqueda encuentren los contenidos que almacena dicho sitio.

De forma tradicional hay dos formas para generar tráfico en un sitio, vía los motores de búsqueda con el SEO y el segundo a través de publicidad SEM “Search Engine Marketing”; mientras que el SEO es gratis y solo requiere ciertas prácticas y gestión, el SEM es pagado y todas las empresas o sitios web tienen que destinar recursos constantes a estas campañas SEM.
Ahora, si me lo preguntan a mí, las veces en las que opto por campañas SEM son para estrategias muy específicas, porque a la larga es mejor hacer que la relevancia de nuestros contenidos genere tráfico directo y tráfico a través de los motores de búsqueda. Por eso es muy importante pensar en modo SEO, porque para las PyMes y profesionistas que quieren levantar sus negocios en la web, siempre es más viable a un largo plazo hacer que los contenidos sean los que atraigan el tráfico, en vez de campañas de publicidad y marketing que se tienen que pagar mes con mes.
Sin embargo cada proyecto web es completamente diferente y todo depende de la estrategia y el ciclo en el que se encuentre el portal de contenidos de internet, eso determinará si es estrategia SEO o SEM la que tiene que implementarse en un sitio web.

Pensar en modo SEO significa

Actualización de contenidos de calidad
Uso de palabras claves y frases claves
Correcto uso de etiquetas
Optimización para motores de búsqueda
Sitios rápidos que carguen rápido

Los beneficios de pensar en modo SEO

Atrae tráfico
Posicionamiento en las primeras hojas de resultados de los motores de búsqueda
Confianza y credibilidad

Si bien el SEO son prácticas simples, nunca esta demás contar con un experto en el área que pueda ayudarte a determinar cuáles son las áreas para mejorar y como puede hacerse.
Si necesitas ayuda de un especialista en SEO, puedes contar con nuestro equipo de profesionales.
Yesica Flores | enero 15, 2016 en 8:00 am | Etiquetas: modo SEOseo | Categorías: SEO | URL:http://wp.me/p5cUp9-Qc

Cadáver passa despercebido na cadeia de Coimbra


Um recluso do Estabelecimento Prisional (EP) de Coimbra foi encontrado morto na sua cela, ao início da noite desta quarta-feira. Ainda no local, um médico estimou que o óbito ocorreu mais de dez horas antes de o cadáver ser detetado.

Questionada pelo Jornal de Notícias, a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais confirmou o óbito, afirmando que "foram chamadas as autoridades competentes (PSP, Polícia Judiciária e Instituto de Medicina Legal), aguardando-se os resultados da autópsia para se conhecerem as causas e a hora da morte".
Depois de o cadáver ser detetado, pelas 18.30 horas de quarta-feira, foi visto por um médico legista que, numa avaliação preliminar, comentou que o óbito já teria ocorrido há mais de dez horas, contou fonte do EP de Coimbra.
O recluso em causa era da Figueira da Foz, tinha 43 anos e, segundo a Direção-Geral, "vinha sendo continuadamente acompanhado pelos Serviços Clínicos do Estabelecimento e pelos dos Hospitais da Universidade de Coimbra". A outra fonte acrescentou que ele esteve internado, há alguns meses, com sintomas de tuberculose.
Sobre o sucedido na quarta-feira, a Direção-Geral informou ainda que "o recluso se encontrava na cela com um companheiro, que não reportou nada de anormal até ao momento da deteção da ocorrência, sendo que também nada foi constatado no período de almoço".
Mas, se nada de anormal reportou, o companheiro do recluso em causa também não reparou nele qualquer movimento e, quando saiu para o pequeno-almoço, julgou que o outro tinha ficado a dormir, contou fonte prisional, observando que, no EP de Coimbra, é possível os reclusos saírem das celas de manhã e passarem o dia todo fora, nos espaços comuns da cadeia.
Os reclusos são contados a primeira vez pelas 8.30 horas da manhã, ocorrendo a segunda contagem à hora de almoço. Contudo, o guarda que as fez viu o recluso na cama e não terá valorizado o facto de ele não ter dito nada em nenhuma daquelas ocasiões. Só às 18.30 horas é que estranhou encontra-lo na mesma posição e reparou que estava morto.
Fonte: JN

Pílula para prevenir VIH vai ser testada em Portugal


by Mira Online
Medicamentos para pessoas não infetadas, que evitem novos casos. Especialistas temem aumento dos comportamentos de risco
Portugal vai começar a usar medicamentos contra a infeção VIH/sida em pessoas que não têm a doença, como forma de prevenir o aparecimento de casos. O objetivo é avançar com um projeto-piloto na população de homens que têm sexo com homens, mas apenas entre aqueles que corram maiores riscos de infeção. Apesar de haver estudos que comprovam o sucesso do tratamento, que consiste apenas na toma de um comprimido por dia, há especialistas que temem que haja mais comportamentos de risco e sexo desprotegido.
António Diniz, o diretor do Programa Nacional para a Infeção VIH/sida confirma ao DN que o projeto pode ter início já este ano na região de Lisboa, onde se registaram quase metade dos novos casos de infeção no ano passado. E se for exequível, o tratamento preventivo pode ser alargado. "A ideia é avançar na população de homens que têm sexo com homens que preencham determinados critérios de risco".
A escolha deste grupo baseia-se numa tendência do mundo ocidental. "A proporção de novas infeções neste grupo está a aumentar em relação a outros onde houve uma descida mais visível, como o grupo dos utilizadores de drogas injetáveis. Apesar de haver menos casos, não está a haver uma descida significativa", frisa.
Para isso contribuem fatores, como o facto de as pessoas "estarem a perder o medo em relação à doença, devido à existência de tratamentos eficazes e com menos efeitos secundários. E isso leva-as a ter atitudes menos corretas em termos de prevenção". Um bom exemplo é o do uso de preservativos, que não tem tido os níveis esperados. "Utilizam-se menos do que se devia, mesmo nos casos de sexo ocasional". O tratamento preventivo já é usado nas situações em que possa ter havido um contacto de risco.
A profilaxia pré-exposição (PrEP), assim se designa o tratamento antes de as pessoas estarem infetadas, está a ser avaliada internacionalmente e já está em aplicação na França ou nos Estados Unidos com sucesso. Neste momento, "há outros países a estudar esta medida, como a Alemanha, Bélgica, Itália ou Espanha. Estamos a acompanhar os movimentos da Europa", acrescenta António Diniz. A medida, que terá de ser trabalhada com o Infarmed, é assumida pelo programa da Direção-Geral da Saúde, cuja prioridade é detetar os casos da doença precocemente e tratar mais cedo.
O estudo sobre o tratamento profilático ainda vai avançar, mas os critérios usados deverão ser semelhantes aos aplicados, por exemplo, nos Estados Unidos. Segundo as normas em vigor, seriam elegíveis os homens que têm sexo com homens que tenham um parceiro seropositivo, que não usem preservativo de forma regular, tenham múltiplos parceiros sexuais ou sejam trabalhadores do sexo. Há ainda critérios clínicos que os podem excluir deste tratamento e que têm de ser avaliados.
O tratamento é um antirretroviral usado atualmente com outras substâncias. E é o único que foi testado com objetivo de prevenção. Os resultados têm sido muito positivos: um estudo mostrou que a toma de um comprimido diário pode reduzir em 86% o risco de infeção neste grupo. Um outro estudo publicado pelo The Lancet admite que no Reino Unidos se possam evitar até 10 mil novas infeções até 2020, com este tipo de tratamento.
A forma como o modelo será aplicado vai ser estudada, mas as "organizações não governamentais vão ser envolvidas neste trabalho. São elas que podem aplicar os questionários de risco, encontrar as pessoas que podem ser envolvidas", admite António Diniz.
As pessoas em tratamento terão de tomar o medicamento sem falhas, até que deixe de se justificar, vão ser testadas periodicamente e seguidas em consulta. Este tratamento tem de ser acompanhado de outras medidas preventivas como o uso do preservativo, até porque não previne outras doenças sexualmente transmissíveis como a gonorreia ou a sífilis, que também têm aumentado no País. Para já não é possível saber quantas pessoas podem ser tratadas.
Outras infeções podem subir
A utilização de medicamentos como forma de prevenção da infeção por HIV para grupos de risco tem provocado polémica. Joaquim Oliveira, chefe do serviço de infecciologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, diz que "a desinibição de comportamentos é considerada o risco mais importante" associado a esta metodologia. E há, ainda, o risco potencial de aparecimento de resistências. "Há pouca experiência em relação a esta estratégia, mas nos ensaios clínicos foi muito pouco detetado", destaca o especialista em doenças infecciosas.
Esta metodologia pode também pôr em causa a proteção contra outras doenças sexualmente transmissíveis. "Todas as estratégias onde esta metodologia é usada incluem outras medidas preventivas, mas na prática isso nem sempre acontece. Muitos indivíduos não usam métodos barreira e, como sentem que estão protegidos, podem aumentar outras infeções", explica Joaquim Oliveira.
Gonçalo Lobo, presidente da Abraço refere que a única coisa que pode suceder é "haver sexo desprotegido, mas é para isso que existe este tratamento. Para a infeção VIH, o medicamento é quase 100% seguro. Tem é de se analisar os efeitos noutras doenças".
Há quem vá ao mercado negro
A grande discussão centra-se, sobretudo, na relação "custo-efetividade" desta metodologia. "Quanto é que a sociedade precisa despender? Quem vai pagar?", questiona Joaquim Oliveira. Os preços da medicação no nosso país são "muito elevados." O projeto piloto é, para o infecciologia, muito importante, pois permitirá perceber "se temos benefícios significativos nos números de novas infeções, como vão ser seguidas as recomendações, como é que a sociedade vai reagir."
Nos ensaios já efetuados, uma adesão elevada correspondeu a uma taxa de sucesso que ultrapassou os 90%. Contudo, destaca o infecciologia, são necessários "mais dados para perceber se vale a pena investir nesta estratégia."
António Diniz não tem estimativa de custos, admitindo que possa haver negociações com o laboratório e que os custos possam baixar se houver genéricos. Gonçalo Lobo, diz que o custo mensal de doente com VIH/sida ronda os 2000 a 2500 euros, combinando este e outros medicamentos.
Para o responsável esta é uma medida que faz sentido. "Sei que terá um custo elevado. E é preciso perceber se será gratuita ou se haverá comparticipação". Neste momento já há quem o faça. "Há pessoas que recorrem ao mercado negro para comprar estes medicamentos, correndo riscos por não saberem o que estão a comprar. O que sabemos é que se o sistema não dá resposta abrem-se brechas e surge um sistema paralelo".
Mira Online | Janeiro 15, 2016 às 8:49 am | Categorias: Nacionais | URL: http://wp.me/p5tucu-btD