segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A Dra. Liliana Oliveira Mariano era médica... ela partiu


A Dra. Liliana Oliveira Mariano era médica, seu trabalho durante anos foi salvar vidas, não resistiu à doença de que era vítima há já algum tempo.

A informação que nos foi transmitida (esta noite) é que ela partiu, deixando-nos a todos nós da ADASCA com um sentimento de “frustração”, mas, não de inglória pelo que foi feito por ela, pois desde a primeira hora estivemos do seu lado, íamos acompanhando a sua situação.

Uma leucemia aguda conseguiu vencer a sua coragem, esperança e determinação. PAZ À SUA ALMA.

O que aconteceu à Liliana pode acontecer a qualquer um de nós. Se o leitor desta mensagem ainda não está inscrito como potencial dador de medula óssea, torne-se dador de medula, num gesto de homenagem à Liliana.

«A Dra. Liliana era uma pessoa muito humana, que nos tratava com respeito e que seguia todos os procedimentos para fazer um diagnóstico correto, não a queremos perder» comentavam alguns dos seus utentes que deslocaram ao Posto Fixo da ADASCA, correspondendo à campanha que foi lançada em seu favor.

A toda a sua família, a Direcção da ADASCA expressa por este meio os seus mais sentidos pêsames, rogando de igual modo a Deus para que console os corações dos seus familiares.

Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA
 Site: www.adasca.pt


Macroscópio – O dia seguinte

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!


Não houve surpresas, as sondagens acertaram, Marcelo foi eleito Presidente da República à primeira volta. Para além disso, Maria de Belém saiu humilhada, o PCP conheceu um dos seus piores desastres eleitorais e Marisa Matias conseguiu repetir nas Presidenciais o (bom) resultado do Bloco nas legislativas. Até aqui todos estarão de acordo. Mas quando passamos à reflexão sobre o significado destes resultados ou às previsões sobre como será o Presidente Marcelo, já as opiniões se dividem.

Não vou maçá-los com muitos detalhes sobre os resultados, vencedores e vencidos ou curiosidades da votação de ontem – vou directo aos textos de opinião, que organizei, desta vez, por órgãos de informação. Eis o que de mais interessante li na imprensa de hoje:

Observador:
  • Rui Ramos, “Marcelo pode, se quiser, ser um Presidente forte”: “Não sendo uma vitória da direita, porque não foi assim que o candidato se posicionou, é no entanto uma grande derrota das esquerdas, porque foi aí que os seus principais rivais se situaram. Há quinze anos que nenhum candidato das esquerdas passa a barreira dos 22% em eleições presidenciais.”
  • Miguel Pinheiro, “António Costa perdeu à direita – e à esquerda”: “Quando a aliança “das esquerdas” se fragilizar, o Presidente da República não arriscará um grama da sua popularidade para o segurar e defender. Enquanto Sampaio da Nóvoa arrancaria a própria pele antes de despedir o executivo do “tempo novo”, Marcelo Rebelo de Sousa convocará eleições assim que perceba que esse movimento não o coloca em perigo.”
  • Carlos Gaspar, “O preço da vitória”: “Na ausência de uma maioria parlamentar sólida e coerente, a crise vai dar ao Presidente da República um poder cada vez maior: nenhuma outra instituição democrática tem uma legitimidade e condições de estabilidade comparáveis.”
  • Helena Matos, “Qual é o poder de um homem só: todo ou nenhum?”: “Afinal, qual é o poder deste homem que na noite em que ganhou as presidenciais chegou a uma Faculdade de Direito em cujo exterior o esperavam pouco mais de uma dúzia de apoiantes e uma multidão de jornalistas? (…) Nem Passos nem Costa o sabem. Os portugueses também não. Quem sabe esperam que Marcelo presidente lhes explique isso. Se fosse na televisão funcionaria. A partir de Belém não se sabe.”
  • João Aguiar-Conraria, “Uma campanha alegre”: “Todos sabemos o que vamos ter agora na Presidência. É difícil alguém vir a sentir-se enganado. Vai ser uma presidência muito divertida. Espero que a RTP desafie o novo Presidente da República para um espaço semanal de comentário em horário nobre.”
  • David Dinis, “A política, D.M. (depois de Marcelo)”: “Marcelo com mais legitimidade que Costa. Costa com mais um problema - talvez dois, se contarmos com o PCP. O PSD não pode bater palmas. E o namoro Marcelo-Costa, dura quanto?”
  • Paulo Ferreira, “Um presidente com jeito de monarca”: “É provável que este seja o primeiro Presidente da República que a isso estava destinado desde pequenino. Se o estilo for para manter, vai ser um conciliador. É uma boa notícia para António Costa.”
  • Nuno Garoupa, “Um intervalo ou o regresso dos consensos?”:Amanhã a questão é simples – voltamos à crispação gerigonça/PàF ou evoluímos para os consensos ao centro defendidos pelo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa?
  • Alexandre Homem Cristo, 2016 igual a 2006: “António Costa, que não quis Maria de Belém e tolerou Sampaio da Nóvoa, pensa que ganhou com Marcelo – acha que o tem na mão e que este é a sua alma gémea política. Rapidamente se aperceberá do engano.”

Expresso:
  • José Gomes Ferreira, Quatro perguntas a Marcelo Rebelo de Sousa: “Vai deixar que se avolumem os sinais de uma eventual degradação da situação financeira da República sem questionar vigorosamente o Governo - este ou qualquer outro - se tal estiver a acontecer, até que a margem de autonomia e de soberania que foi duramente reconquistada nos últimos cinco anos seja novamente perdida?”
  • Henrique Monteiro, Sete coisas que eu sei sobre Marcelo(link para assinantes): “Não, não foi só a televisão. Se o simples facto de aparecer na televisão e dizer coisas tornasse alguém presidente, Judite de Sousa tinha muitas hipóteses, assim como José Alberto Carvalho, Rodrigo Guedes de Carvalho, Clara de Sousa ou José Rodrigues dos Santos. Podem dizer – mas esses não são políticos. Bom, há anos que vimos Pacheco Pereira. Acham que ganharia? Ou Lobo Xavier. Ou Pedro Marques Lopes, ou Marques Mendes. Não creio. Além da televisão, Marcelo passa (…) uma imagem de sensatez e alguma independência. Sabe explicar o difícil, tem fama de ser sério.”
  • Martim Silva, Dez lições para a vida a partir de 25 de janeiro ( e o adeus a Cavaco): “[Marcelo] Chega a Belém de mãos livres e com muito, muito poder. Ao contrário do que muitos pensam, não tenho dúvidas que Marcelo, que é um institucionalista, adoptará uma pose de Estado. E ajudará o atual governo. Pelo menos nos primeiros anos. O que não quer dizer que o “namoro” com Costa seja eterno…”
  • Daniel Oliveira, Marcelo é rei, Costa nas suas sete quintas e PCP mais nervoso: “Se Marcelo for interventivo, fizer cair governos e tentar fazer nascer outros, trairá o compromisso eleitoral de ser um presidente sem convicções e sem programa político. Marcelo quis ser eleito com base em nada e será difícil aceitar que ponha alguma coisa, depois dos votos contados, onde jurou que nada existiria.”

Público:
  • António Lobo Xavier, Um homem singular: “O PS é, sobre todos os pontos de vista, o grande derrotado, e revela uma tendência acelerada de desagregação de votos. Mas, curiosamente, poderá dizer-se também que António Costa, mais uma vez, perdendo, ganha.”
  • Vasco Pulido Valente,  A vitória da vacuidade:“Marcelo não disse nada e foi seguido com entusiasmo por toda a gente. O resultado acabou por ser a vitória da vacuidade. Daí a extraordinária abstenção do país, que se limitou a prolongar a repugnância por todo o exercício.”
  • Miguel Esteves Cardoso, Viva a Democracia!: “Marcelo Rebelo de Sousa será o Presidente da República mais inteligente, culto, simpático e engraçado que Portugal já teve. Será um sofrimento interpretar os silêncios de um conversador que nasceu para falar.”
  • Manuel Carvelho, Um regresso ao “tempo velho”: “O “tempo novo” que simboliza uma ruptura com o passado recente chumbou no primeiro teste e o país dos “lares, das misericórdias, dos clubes desportivos”, o país real e cansado da tensão e do dissídio impôs um breve regresso à normalidade.”

Diário de Notícias:
  • Viriato Soromenho Marques, Glória sem poder: “Olhando em frente, Marcelo enfrentará cinco anos sísmicos. A crise da zona euro (ZE) enrodilhou-se num labirinto de problemas sem solução aparente. A infelicidade dos refugiados não só ameaça destruir as frágeis democracias de leste (…), como paralisou Merkel, deixando a Europa ainda mais à deriva. A UE poderá partir-se, já este ano, com o brexit. Schengen choca contra novas fronteiras muradas. O medo cresce onde o terrorismo justifica o estado de emergência perpétuo, como em França.”
  • Alberto Gonçalves, A abençoada vitória do medo: “Somado à espécie de governo em funções, o prof. da Nóvoa representaria de facto o tempo novo da ladainha, um tempo em que o país permaneceria na Europa apenas por inevitabilidade geográfica, tornando-se essencialmente uma alegoria dissuasora. (…) Um tempo de exéquias. Perante isto, ganhou o medo, às vezes um óptimo conselheiro.”

Jornal de Notícias:
  • Francisco Assis, As qualidades políticas que vêm de longe(sem link, resumo aqui): “Quando passar o estado de ilusão que se instalou no Partido Socialista haverá muito para discutir e alguma coisa para mudar. O Bloco de Esquerda vai progredindo à custa de um discurso muito perigoso. Está transformado no mais populista dos partidos portugueses. É preciso que alguém o combata. Como é óbvio, esse combate político não pode ser levado a cabo por quem se deixou inocular por um vírus de idêntica natureza”.

Jornal de Negócios
  • Helena Garrido, As presidenciais de "Tino de Rans": “Sejam quais forem os efeitos no curto prazo, temos de antecipar as mudanças que nos estão a ser transmitidas por estas votações. A esquerda tradicional está esgotada e o Bloco tem condições para ocupar esse espaço, para conquistar eleitores quer ao PS como ao PCP. Os políticos sem outra carreira que não seja a política merecem cada vez menos simpatia dos eleitores, por muito que isso doa a quem construiu uma vida a servir o país como político.”

Rádio Renascença:
  • José Luis Ramos Pinheiro, O discurso da vitória, as reacções e (algumas) indigestões: “O discurso do Presidente da República eleito valeu a noite eleitoral. Pelos gestos (sem triunfalismos que a vitória em todos os distritos poderia induzir) e pelas palavras (o país à frente de tudo e de todos) Marcelo Rebelo de Sousa soube justificar a vitória nestas eleições presidenciais.”
  • Raquel Abecasis, Sete notas e uma conclusão das presidenciais mais enfadonhas de sempre: “O candidato, seguiu á risca os conselhos do comentador, fez tudo de acordo com as regras e alcançou o objectivo: ganhar à primeira volta e de forma muito mais folgada do que a primeira eleição de Cavaco em 2006 (50,54%).”

TSF:
  • Paulo Baldaia, O tempo novo só chegou agora: “Portugal é liderado por dois dos políticos mais experimentados nos bastidores, na intriga, na capacidade de criar factos políticos. Pode parecer que cumprem apenas o seu destino, mas a história diz-nos que foram eles a contrariar o que lhes estava destinado e só por isso são hoje primeiro-ministro e Presidente da República. O Bloco Central continua dominante.”

E aqui fica a síntese possível de que se escreveu depois de mais uma noite eleitoral. Sobre a mudança de Presidente, o próximo episódio será só a 9 de Março, quando Marcelo Rebelo de Sousa tomar posse. Até lá o mundo, e Portugal, continuarão a rolar. Tenham bom descanso, melhores leituras, que nos reencontramos aqui amanhã. De novo, e como sempre.

 
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Contribuintes não terão devolução da sobretaxa paga em 2015


Evolução da receita de IRS e IVA não foi superior à prevista no OE 2015, indica a síntese de execução orçamental.
Os contribuintes não vão receber qualquer devolução da sobretaxa paga em 2015, porque a evolução da receita de IRS e IVA durante o ano não foi superior à prevista no Orçamento do Estado do ano passado, segundo a Direcção-Geral de Orçamento (DGO).
De acordo com a síntese de execução orçamental de Dezembro publicada esta segunda-feira pela DGO, a receita do IRS no conjunto de 2015 atingiu 12.693,3 milhões de euros, menos 1,3% do que os 12.854 arrecadados em 2014.
Já no que diz respeito à receita em sede de IVA, foram arrecadados 14.834,5 milhões de euros nos 12 meses do ano passado, mais 7,4% do que os 13.814,1 milhões amealhados no mesmo período de 2014.
Isto significa que os 27.527,2 milhões de euros cobrados em 2015 com IRS e IVA cresceram 3,2% perante o mesmo período de 2014, ficando abaixo do aumento de 3,7% previsto no Orçamento do Estado para 2015, do anterior Governo PSD/CDS-PP.
No documento, o executivo liderado por Pedro Passos Coelho manteve a sobretaxa de 3,5% em sede de IRS aplicada a montantes de rendimento que excedessem o salário mínimo nacional, mas introduziu "um crédito fiscal que permitirá desagravar, parcial ou totalmente, a colecta da sobretaxa referente ao ano de 2015".
No entanto, este desagravamento estava dependente das receitas de IVA e de IRS, uma vez que a fórmula de cálculo do crédito fiscal considera a diferença entre a soma das receitas destes dois impostos efectivamente cobradas (e apuradas na síntese de execução orçamental de Dezembro de 2015, divulgada esta segunda-feira) e a soma da receita dos dois impostos estimada para o conjunto do ano no Orçamento do Estado de 2015.
Na execução orçamental até agosto, o então Governo admitia devolver no próximo ano 35,3% da sobretaxa de IRS paga em 2015, mas, quando foi conhecida a execução orçamental até Setembro, essa previsão caiu para uma restituição de apenas 9,7%, caindo consecutivamente nos últimos meses do ano, o que antecipava já que não haveria lugar a qualquer devolução em 2016 (aquando da liquidação do IRS).
Défice abaixo do previsto
O défice das administrações públicas foi de 4.594,2 milhões de euros em 2015, em contabilidade pública, um valor que fica 499 milhões abaixo do previsto no OE inicial.
Considerando o universo comparável das administrações públicas, que exclui as entidades que foram reclassificadas em 2015 e que no ano anterior estavam fora do perímetro das administrações públicas, o défice orçamental registou uma melhoria de 2.567,5 milhões de euros, "explicada pelo efeito combinado da diminuição da despesa e do aumento, em menor proporção, da receita".
Estado recebe 39 mil milhões em impostos
Segundo a DGO, o Estado arrecadou quase 39 mil milhões de euros em impostos em 2015, mais de 1.800 milhões de euros do que em 2014, um aumento de 5%, sobretudo devido aos impostos indirectos.
A síntese da execução orçamental dá conta de que, em 2015, a receita fiscal atingiu os 38.984 milhões de euros, mais 1.863,6 milhões do que a arrecadada em 2014.
Os impostos directos aumentaram 4% face a 2014, para os 18.241,7 milhões de euros, o que se deveu exclusivamente à receita do IRC, que aumentou 16,1%, para os 5.246,6 milhões de euros. Isto porque a receita do IRS caiu 1,3% até Dezembro, para os 12.693,3 milhões de euros, uma evolução que a DGO justifica com a "redução da receita proveniente de rendimentos de capitais".
Quanto aos impostos indirectos, verificou-se um aumento das receitas de 5,9%, totalizando estes impostos os 20.742,4 milhões de euros em 2015, sendo que, à excepção das receitas do imposto sobre o tabaco (que caíram 11,3%), as receitas dos restantes impostos indirectos aumentaram no ano passado face ao ano anterior.
O IVA, o imposto com mais expressão dentro da categoria, rendeu aos cofres do Estado receitas de 14.834,2 milhões de euros em 2015, um aumento de 7,4% face ao ano anterior.
Também a receita do ISP (Imposto sobre Produtos Petrolíferos) cresceu 6,9%, para os 2.237,6 milhões de euros, e a relativa ao ISV (Imposto sobre Veículos) aumentou 23,1%, para os 573,4 milhões de euros.
A DGO destaca ainda que "o crescimento [da receita] dos outros impostos directos reflectiu o desempenho da Contribuição sobre o Sector Bancário (+13,5%) e da Contribuição Extraordinária sobre o Sector Energético (77,4%)".
Fonte: rr.sapo.pt

Europol alerta: Estado Islâmico planeia ataques em grande escala na Europa


Eventuais ataques serão dirigidos a alvos fáceis. Esta e outras conclusões constam de um novo relatório sobre mudanças na forma de funcionamento do grupo jihadista.
O auto-denominado Estado Islâmico desenvolveu a capacidade de lançar ataques globais e está especialmente centrado na Europa, afirmou o director da agência de polícia europeia, Europol.
"Grupo extremista desenvolveu uma nova capacidade de combate para lançar uma campanha de ataques terroristas em grande escala a nível global, com especial foco na Europa", disse Rob Wainwright citado pela agência France Presse.
"O chamado Estado Islâmico tem a vontade e a capacidade para lançar mais ataques na Europa e, naturalmente, as autoridades nacionais estão a trabalhar para impedir que isso aconteça", acrescentou.
Wainwright apresentava à imprensa as conclusões de um novo relatório da Europol sobre mudanças na forma de funcionamento do grupo jihadista, que coincide com a abertura do novo centro antiterrorista da agência em Haia.
O Estado Islâmico reivindicou os atentados de 13 de Novembro em Paris, que fizeram 130 mortos, divulgando no domingo um vídeo em que aparecem os alegados nove autores dos ataques e em que ameaça os "países da coligação" que combate as forças do grupo no Iraque e na Síria desde Setembro de 2014.
"O Estado Islâmico está a preparar mais ataques terroristas em Estados-membros da União Europeia e em particular em França", segundo as conclusões do relatório da Europol.
"Os ataques serão principalmente dirigidos a alvos fáceis, pelo impacto que geram. Tanto os ataques de Novembro em Paris como o abate em Outubro de um avião russo sugerem uma mudança na estratégia do grupo no sentido global".
Fonte: rr.sapo.pt

Colheita de Sangue Dia 14 de Fevereiro das 9 horas às 13 horas no Salão da Junta de Freguesia de Cacia, em Aveiro


Dêem mais sentido à vida, tornando-se dadores de sangue e dador de medula óssea.

Revista Tribuna da Adasca =Media/Notícias/Publicações


A primeira Colheita de Sangue que a ADASCA vai promover no corrente ano em Cacia, é realizada no dia 14 de Fevereiro das 9 horas às 13 horas, no Salão da Junta de Freguesia de Cacia, relativamente perto do Apeadeiro da CP. Compareçam, divulguem, sejam solidários.

O sangue é um dos elementos muito importante para a vida, a sua aquisição tem que vir do homem, já que sem o homem não há sangue nos hospitais e para nós é um gesto de agradecer/louvar.

“Deus deu ao homem a capacidade de ir para a Lua, mas ainda não deu a capacidade de criar uma substância que substitua o sangue. Talvez para que o homem nunca se esqueça de que um depende do outro, sempre”. (Marielly Campos).

"Decidi doar simplesmente. Acho que essa é uma atitude que todos nós deveríamos ter. Ajudar o próximo é uma atitude humana", disse a mais nova dadora associada da ADASCA.

Já Paulo da Silva, de 39 anos, disse que aquela era a sua quarta dádiva. "Sempre venho aqui de três em três meses para fazer a minha doação. Estou a cumprir com o meu dever cívico, fazendo a minha parte e sei que várias pessoas são beneficiadas com o meu esforço", afirma.
Gestos simples que salvam vidas, seja o leitor também um “salvador de vidas”, pratique estes exemplos, que só enobrece quem se disponibiliza a concretizá-lo." 
Não existe nada que substitua o sangue humano, ele é vida. A doação é um acto de solidariedade que ajuda a salvar vidas. Por isso convidamos a todos para que sejam dadores fiéis e ajudem nesta difícil missão de dar vida a quem precisa". 

"Se estão pedindo é porque há pessoas que estão necessitando. Amanhã, quem sabe, eu mesma, ou um familiar nosso pode precisar”, desabafa a Rosemary.

Dar e aceitar: dois gestos que resumem a vida humana e lhe dão um sentido redobrado. Compareçam... Tragam um(a) amigo(a), mesmo que aparentemente sejamos muitos, nunca somos de mais. A vida é um dom inestimável e maravilhoso que o homem tem pelo simples facto de ser homem.


NOTA: Artigo 7.º - Ausência das actividades profissionais
1 — O dador está autorizado a ausentar-se da sua actividade profissional pelo tempo necessário à dádiva de sangue, a Lei confere essa permissão, devendo o dador posteriormente fazer prova à entidade empregadora mediante a declaração que deve ser pedida no local onde se efectua a dádiva.

Diário da República, 1.ª série — N.º 165 — 27 de agosto de 2012, Lei n.º 37/2012 de 27 de Agosto, Estatuto do Dador de Sangue.

Ajudem a divulgar esta mensagem reencaminhando-a para os vossos amigos.

Amem a liberdade, sejam felizes
Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA
Telef: 234 095 331 (Sede) ou 964 470 432

ONDE POSSO DOAR SANGUE EM 2016 EM AVEIRO?
Blog: LITORAL CENTRO - COMUNICAÇÃO E IMAGEM
Quem quiser tem as Coordenadas GPS: N 40.62659,W -8.65133

Hora de Fecho: 25 vetos de Cavaco. A família é quem mais ordena

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
VETOS 
Cavaco Silva chegou ao 25º veto político em dez anos de mandato. Adoção gay, aborto, divórcio e uniões de facto acabaram por ser as áreas em que o Presidente da República mais objeções levantou.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 
Presidente da República devolveu à AR o diploma da adoção por casais homossexuais e das alteração à interrupção voluntária da gravidez. Esquerda deve insistir. Marcelo decidirá.
PRESIDENCIAIS 2016 
Foi confrontado com ambos temas no debate com Marisa Matias. Defende que a "proteção da criança" é o que importa num processo de adoção, seja por casal gay ou não, e na IVG não é pró-penalização.
ADOPÇÃO 
PS e BE vão reconfirmar os diplomas vetados pelo PR que permitem a adoção por casais do mesmo género e revogam as alterações introduzidas à lei da IVG. PCP também "disponível".
COMISSÃO EUROPEIA 
Portugal apresenta "riscos elevados" a médio prazo a nível da sustentabilidade da dívida pública, de acordo com um relatório sobre sustentabilidade das finanças públicas dos Estados-membros.
BANCA 
Governador do Banco de Portugal diz que na construção em curso da União Bancária europeia há uma "esquizofrenia" entre quem toma das decisões e "quem paga", designadamente na resolução de bancos.
PRESIDENCIAIS 2016 
Num curto vídeo publicado no Facebook, o partido lembra que Costa também falou nas eleições legislativas e não foi questionado pela CNE. Este órgão vai agora analisar as declarações de Portas.
TERRORISMO 
O grupo extremista Estado Islâmico desenvolveu a capacidade de lançar ataques globais e está especialmente centrado na Europa, afirmou o diretor da agência de polícia europeia, Europol, Rob Wainwright.
CAMARÕES 
Quatro bombistas suicidas fizeram-se explodir no mercado central da vila de Bodo e nas principais entradas e saídas vitimando pelo menos 25 pessoas.
EMPREENDEORISMO SOCIAL 
Afonso Reis esteve no Fórum Económico Mundial. Explicou ao Observador quais são as dificuldades que o empreendedorismo social ainda enfrenta no país e porque seria útil criar empresas sociais.
PRESIDENCIAIS 2016 
Marcelo teve mais milhão de votos do que Passos e Portas. PCP perdeu metade do eleitorado. Marisa vale dois Louçãs. Tino de Rans ficou longe de score de José Manuel Coelho. Saiba o que mudou.
Opinião

Alexandre Homem Cristo
António Costa, que não quis Maria de Belém e tolerou Sampaio da Nóvoa, pensa que ganhou com Marcelo – acha que o tem na mão e que este é a sua alma gémea política. Rapidamente se aperceberá do engano.

Paulo de Almeida Sande
O que pode fazer Marcelo? Pouca coisa. E quase tudo. Pelo exemplo. Pela palavra, que é escutada e respeitada salvo por uma parte da elite, mas essa está do lado oposto da barricada, sabe-se lá porquê.

Helena Matos
A questão racial tornou-se o mais patético exercício de promoção do coitadismo, sobretudo entre os negros norte-americanos. Que é o mesmo que dizer que em todo o mundo a que chegue a televisão.

João Marques de Almeida
Um ponto parece evidente: mais um acidente semelhante ao da passagem de ano em Colónia e será o fim político de Merkel. Um país não aceita um líder em quem não confia para garantir a sua segurança.

Paulo Ferreira
As prioridades orçamentais estão a ser ditadas pela avaliação de emergência social ou são sobretudo para responder ao poder reivindicativo de sindicatos e corporações?
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Obesidade infantil é “pesadelo explosivo”

A obesidade nas crianças menores de cinco anos atingiu taxas "alarmantes" e tornou-se "um pesadelo explosivo" nos países em desenvolvimento, alertou a Organização Mundial de Saúde.
O alerta feito, esta segunda-feira pela Organização Mundial de Saúde (OMS), tem particular incidência em África, onde a taxa de obesidade infantil duplicou desde 1990.
Um relatório da comissão sobre o fim da obesidade infantil, da OMS, sublinha que durante muito tempo o fenómeno não foi visto como uma questão de saúde importante, sendo considerado por alguns como o resultado de um comportamento escolhido no seio da família.
Através de um inquérito, realizado durante dois anos em mais de 100 países, os autores concluíram que os governos e as políticas de saúde pública são fundamentais para travar a epidemia. "Qual é a principal mensagem? É que não é culpa das crianças", declarou à imprensa Peter Gluckman, co-presidente da comissão.
Entre as causas do agravamento da epidemia, que exige uma resposta global coordenada, estão fatores biológicos, uma diminuição da atividade física nas escolas e a falta de regulamentação do comércio dos produtos que engordam, indica o relatório.
Se nada for feito, "a epidemia de obesidade pode reduzir muitos dos benefícios em matéria de saúde que contribuíram para o aumento da longevidade", alertou a comissão. O estudo assinala que, "até à data, os progressos na luta contra a obesidade infantil têm sido lentos e inconsistentes".
As recomendações no relatório são as do senso comum, como a promoção de bons hábitos alimentares, o exercício físico e o acompanhamento psicológico dos jovens obesos.
Mas, como sublinham os autores, não foram suficientemente postas em prática pelos governos e o número de crianças com excesso de peso passou de 31 milhões em 1990 para 41 milhões em 2014.
Em África, o número de crianças menores de cinco anos com excesso de peso ou obesas quase duplicou entre 1990 e 2014, passando de 5,4 milhões para 10,3 milhões.
A taxa de aumento na Ásia é mais difícil de calcular, disse Peter Gluckman, mas perto de metade das crianças consideradas obesas em todo o mundo vive em países asiáticos. Um quarto vive em África.
O relatório sublinha que nos países ricos as crianças pobres têm maior probabilidade de serem obesas, em parte devido ao preço mais baixo da "comida rápida" (fast-food) com alto teor de açúcar.
Ao contrário, nos países pobres, as crianças de famílias mais ricas correm maior risco de obesidade, especialmente em países onde "culturalmente uma criança com excesso de peso é sinal de boa saúde", indica o relatório.
Fonte: JN

Cavaco Silva veta adoção gay e alterações à lei do aborto


O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, não promulgou o diploma que permitia a adoção por casais do mesmo sexo, tendo igualmente devolvido à Assembleia da República as alterações à lei da interrupção voluntária da gravidez (IVG).
As decisões do chefe de Estado foram anunciadas esta segunda-feira na página da Presidência da República na internet.
"O Presidente da República devolveu à Assembleia da República, para reapreciação, o Decreto n.º 7/XIII da Assembleia, que altera normas relativas à adoção por casais do mesmo sexo", lê-se na referida página.
Noutra nota de imprensa, uma mensagem semelhante mas relacionada com as alterações às taxas sobre a IVG. "O Presidente da República devolveu à Assembleia da República, para reapreciação, o Decreto n.º 6/XIII da Assembleia, relativo à exclusão da ilicitude na interrupção voluntária da gravidez", citamos.
Em 13 e 11 pontos, respetivamente, o atual Presidente da República justifica as decisões em duas cartas enviadas à Assembleia da República com data de 23 de janeiro de 2016.
Cavaco Silva defende que "em matéria de adopção o superior interesse da criança deve prevalecer sobre todos os demais", uma vez que "está por demonstrar em que medida as soluções normativas agora aprovadas promovem o bem-estar da criança e se orientam em função do seu interesse". O Presidente diz ainda que, com base numa exposição de um grupo de deputados e juristas, a referida lei foi aprovada com "fundamentos descentrados da tutela jurídica destas crianças".
Alterações à lei do aborto
Quanto às alterações à lei do aborto, o ainda Presidente da República justifica o veto considerando que estas mudanças "diminuem os direitos de informação", "eliminam a obrigatoriedade do acompanhamento técnico especializado durante o período de reflexão", e representam um "retrocesso na defesa dos diversos valores e interesses".
Cavaco Silva cita o parecer do Tribunal Constitucional que defende que a "previsão de uma consulta obrigatória de aconselhamento prévia à decisão de interrupção da gravidez é comum em sistemas jurídicos que nos são próximos" e dá também os exemplos alemão e espanhol: "na Alemanha, é obrigatória a consulta de aconselhamento acompanhada de um período de reflexão de, pelo menos, três dias. A lei espanhola impõe, também, um dever de informar a mulher sobre direitos sociais na maternidade".
A Assembleia da República aprovou no dia 18 de dezembro de 2015 a adoção por casais do mesmo sexo com os votos favoráveis da maioria de esquerda e de 17 deputados do PSD, tendo o líder social-democrata, Pedro Passos Coelho, votado contra.
No mesmo dia o Parlamento aprovou também em votação final global a revogação à lei da interrupção voluntária da gravidez (IVG) que tinha introduzido taxas moderadoras e a obrigatoriedade das mulheres irem a consultas com um psicológico e um técnico social.
Fonte: Nuno Noronha/ Sapo

360º - Presidente Marcelo. 9 coisas a saber, 8 opiniões para pensar

360º

Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormia

Um terramoto intenso atingiu a costa espanhola, nomeadamente a Andaluzia. O El Pais diz que não há vítimas, mas há danos materiais.

Ainda em Espanha, o terramoto político continua. Sem o apoio do Cuidadanos, o líder do PSOE esteve ontem 20 minutos ao telefone com o homem forte do Podemos. Rezam as crónicas que não correu bem. Rajoy, entretanto, quer propor um "grande pacto" os socialistas. Aqui está a síntese.

O ISIS mostrou um vídeo com os autores dos atentados de Paris. O objetivo: ameaçar todos os países da "coligação", incluindo a Grã-Bretanha.

O Porto ganhou na estreia de Peseiro - mas reza a crónica do Diogo Pombo que "os dragões foram lentos, tímidos no risco e tudo o que fizeram foi assim-assim". Jogando bem fica mais fácil. Assim, não. Ah! E há problemas adicionais para os portistas: na Luz, vingou a regra dos três simples; e em Paços de Ferreira percebeu-se que, se não é líder quem quer, o Sporting quer muito.

As presidenciais
"É o povo quem mais ordena" - e o povo quis Marcelo. Anoite eleitoral foi curta, mas cheia de emoções, e deu vitória à primeira volta. Com 52% dos votos, o Presidente eleito falou para o novo Governo: garantiu que será cooperante, mas "atuante", e pediu que não se ponha em causa a estabilidade financeira pela qual "tantos portugueses se sacrificaram". O discurso com o caderno de encargos está aqui. E os primeiros 12 desafios do novo chefe de Estado neste link.

Marcelo e Costa. Virá aí uma coabitação tranquila? A pergunta que todos fazem foi o mote da Liliana Valente ontem à noite. Ela ouviu o que disse o primeiro-ministro, anotou ainda os recados do Largo do Rato. E cruzou tudo com o que se passou na campanha. Convém ler o texto, para saber o que aí virá. (A par deste outro, onde se lê como PSD e CDS clamaram vitória).

Junte-se a isto, mais uma pitada de instabilidade interna. É que a divisão do PS, e a derrota para Marcelo, deixaram o partido nervoso. Houve quem dissesse que "não se aprende com os erros", também que é preciso "refletir". A noite socialista foi assim.

E foi assim porque Sampaio da Nóvoa não passou do milhão de votos (Foi bonito, pá. Mas não não chegou, conta o João Pedro Pincha na crónica da noite). E porque Maria de Belém nem 200 mil conseguiu (A hecatombe no fim de um caminho "difícil", como escreve o Miguel Santos).

Não foi, porém, a única derrota da noite. A mais clara foi até a do PCP. E Jerónimo que disse? Que não quis “uma candidata assim mais engraçadinha” para ter mais votos. Como perceberá pela minha crónica (A política, D.M. - Depois de Marcelo), podem vir aí tempos interessantes na Soeiro Pereira Gomes - e não só.

A candidata "engraçadinha" (vai linda a coabitação PCP/BE, vai mesmo) era Marisa Matias, a autora do melhor resultado de sempre do Bloco em presidenciais“As sementes desta campanha darão frutos”, disse ela ontem. Mas pode um partido de esquerda celebrar quando Marcelo venceu à primeira? Reflexões precisam-se, resume a Sara Otto Coelho, que esteve lá.

No meio da lista ficou o fenómeno Tino. E nós, respeitando os seus 150 mil votos, registámos as frases inesquecíveis que levaram Tino aos 3,3%.

Chegado aqui, há algumas leituras que lhe recomendo vivamente.
Informação relevante
Breves notas, só para não perder o essencial do que se passou no fim de semana.

OE 2016. Costa diz que negociou “intensivamente” com a Comissão. O primeiro-ministro garantiu ao Financial Times que houve "semanas de conversas intensivas" com a Comissão, para negociar o draft de OE. Garante que está tudo ok com Bloco e PCP. E mostra o documento como prova de que se pode reverter a austeridade responsavelmente. Eis a síntese da entrevista.

O Orçamento, na prática, passa por um aumento de impostos sobre o consumo - especialmente sobre o petróleo. Imagino que já conheça as linhas gerais, caso contrário basta carregar aqui.

A Oi respondeu a Isabel dos Santos“Oferta da Unitel para compra do BFA é inválida”, disse a empresa numa resposta ao comunicado da Unitel. É caso para dizer que a guerra está para lavar e durar com um pedido de indemnização da Oi no valor de 1,8 mil milhões de euros pelo meio, anota o Luís Rosa.

A empresa parceira do ex-sócio de Miguel Macedo está a ser investigada por corrupção em Espanha. A informação das autoridades espanholas chegou um dia antes da acusação dos Vistos Gold.

As taxas moderadoras vão baixar até dois euros. E a nova tabela entra em vigor em abril.

O Governo quer reduzir o preço dos manuais escolares em setembroAs negociações com as editoras estão em curso, diz o Económico.

O The Lisbon MBA é o único português no ranking do Financial TimesÉ o 15º melhor da Europa e o 40º melhor do mundo.

Os nossos Especiais

Quando não havia Presidentes: os 7 reis mais influentes da História de Portugal. Não fizeram campanha, não pediram votos, não foram eleitos - e, em vez de uma máquina partidária, tinham uma espada. O João Ferreira faz a lista dos monarcas que marcaram a história.
 
O turbulento ano da Grécia de Tsipras. Os gregos exigiram mudança e ela chegou. Precisamente um ano depois de ser eleito, Alexis continua primeiro-ministro, o Syriza é um partido mais ao centro e a austeridade é ainda maior. O Nuno Martins recorda-nosa história de um ano fascinante, numa fotogaleria que (ainda) me deixa de boca aberta.

Quatro meses depois de chegar à Alemanha, Issam desespera: “Já não consigo aguentar isto”. O João de Almeida Dias conheceu Issam em setembro na Sérvia. Chegou à Alemanha poucos dias depois, com a esperança de uma vida em paz. Vive numa casa com 50 homens e espera. Hoje, já pondera voltar para trás.

James Rodríguez. O menino que está deixar de ser bonito e ninguém sabe porquê. Antes era decisivo, golos e assistências a saírem-lhe do pé esquerdo. Mas James Rodríguez murchou. Lesão, discotecas, fuga da polícia e poucos minutos, tudo lhe acontece. Até Zidane se chateou com ele. O Diogo Pombo conta a história.
 
Notícias surpreendentes
Não foram a votos, mas estão eleitas: as residenciais 2016. No dia de reflexão, deixámos cair o "p" e mostrámos 10 residenciais - tantas como os candidatos que disputaram eleições este domingo - onde se pode dormir de norte a sul do país. A Raquel Salgueira Póvoas garante que há coisas boas para todos os gostos.

Aqui também há para todos os gostos - mas o tema é outro: são 62 das imagens mais poderosas da História, uma galeria fotográfica onde estão algumas das imagens mais poderosas da História da humanidade - nossa a história mais vista nos últimos dias (tirando as presidenciais, que ontem também fizeram história). A verdade é que vivemos tempos interessantes - já o dizia a maldição chinesa.

Com tantas coisas a acontecer, com tantos momentos para registar e recordar, o mais certo é que lhe apareça a tal mensagem no telemóvel: "memória cheia". Contando com isso, pensando em si, preparámos-lhe o guia que deve seguir para libertar mais memória (e não, não é em sentido figurado).

É assim que chegamos a segunda-feira, na convicção de que terminou o ciclo eleitoral mais longo das últimas décadas. Quer isto dizer que tudo vai acalmar? O melhor é ficarmos atentos. Será essa a nossa maior missão daqui para a frente. Conte connosco, vá passando por cá. Em qualquer dos casos, há sempre boa informação para dar - e uns sorrisos para distribuir. 
Tenha um dia produtivo, tenha um dia feliz.
Até já! 
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