quinta-feira, 3 de março de 2016

Macroscópio – Ainda vale a pena ler jornais (incluindo os online)?

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!


O ponto de partida deste Macroscópio é uma pergunta que contém uma provocação. De alguma forma quero pensar que esta newsletter, ao seleccionar diariamente artigos que merecem ser lidos um pouco de toda a imprensa, contem a resposta à pergunta: “sim, ainda vale a pena”. Porém trata-se de uma provocação que foi suscitada por uma outra provocação, esta lançada à cara de todos os jornalistas portugueses por Ferreira Fernandes, na sua coluna no Diário de Notícias Dolorosa revista de imprensa.

A história que aí se conta são… duas. A primeira é a de Keith Heaviside, 83 anos, que “durante os seus últimos 20 anos, com chuva ou sol, seis dias por semana (folgava ao sábado), atacou a encosta do Roseberry. Até ao cume.” Não era um cume muito alto (319 metros), mas a história dessa sua rotina deu, a propósito da morte daquele habitante do North Yorkshire, uma bela peça jornalística no Times de Londres. Ferreira Fernandes deliciou-se. E depois notou que "Esta semana amputaram um pé a Vicente Lucas", o defesa da selecção portuguesa no Mundial de 1966, “O homem que Pelé considerou o melhor defesa que o marcou.” Mas notou mais: notou que “os jornais deram a notícia do pé: publicaram duas linhas do comunicado do clube, o Belenenses.” E foi tudo.

Ferreira Fernandes lamentava, no fundo, a inércia e a rotina que marcam muita da nossa imprensa, e nesse ponto foi certeiro, mas a verdade é que continuamos a encontrar nela boas histórias, daquelas que merecem ser lidas. Daquelas que nos ajudam a reflectir.

Ontem o Observador publicou uma dessas histórias. Partindo das declarações controversas da bastonária da Ordem dos Advogados sobre a prática de eutanásia nos hospitais, a Sónia Simões e a Marlene Carriço foram falar com médicos e enfermeiros um pouco de todo o país e o resultado é um daqueles trabalhos que nos obrigam a pensar: Sim, dá-se morfina a doentes terminais. E não, isso não é eutanásia. É que a realidade é por regra mais complexa do que muitos imaginal, os dilemas morais são mais complexos, os dramas pessoais exigem quase sempre atenção ao detalhe, não ao simples estabelecimento de um regra. Começa assim: “Não vale a pena fintar a morte. Quando o diagnóstico diz que o tratamento médico já é ineficaz, que a morte se aproxima e não é possível contorná-la, o objetivo dos médicos e dos enfermeiros é aliviar ao máximo a dor do paciente. E isto “não é matá-lo, é permitir uma morte mais natural quando esta tiver que acontecer”, explica ao Observador a enfermeira Ana Paula Sapeta.”

Uma outra história com pessoas dentro, mesmo que mais longe das polémicas dos dias que correm, é a de Christiana Martins, que regressou a Entre-os-Rios para ver como estava a terra onde, faz hoje 15 anos, a queda de uma ponte levou consigo 59 vidas. Em Flores voltam a ser atiradas para o rio Douro (paywall) recorda não só o que se passou, como nos diz o que mudou, como nos faz o retrato de gente que viveu a tragédia – até das formas mais inesperadas. Como esta: “Mas há quem seja futuro. Ana Leonor foi a primeira criança a nascer na freguesia de Raiva depois da tragédia. A mãe estava grávida quando tudo aconteceu. Teve de ser vigiada e quando sofreu um sangramento e precisou de ser levada de urgência para o hospital, não havia ponte. Passaram o rio num batelão. “A minha filha é o símbolo do ciclo natural da vida. Depois da morte da minha mãe e do meu irmão, surgiu algo novo, algo que todos nós procurávamos”, desabafa Augusto Moreira.

Mas nem só de boas histórias se faz a imprensa, ela é também a Ágora dos nossos dias, a praça virtual onde nos encontramos para discutir ideias. E, sobre ideias, também há alguns textos que gostava de destacar dos publicados nas últimas horas:
  • No Público, Francisco Assis procura responder a uma pergunta que muitos fazem: O que se está a passar na América? A propósito desta pergunta, que também era a do Macroscópio de ontem, faz algumas reflexões interessantes, nomeadamente sobre as redes sociais: “A proliferação das redes sociais tem vindo a alterar significativamente a natureza e os termos em que decorre o debate público, estimulando formas de representação mental e apelando a práticas linguísticas pouco propícias a um ambiente de moderação e decência, imprescindível para a sanidade da controvérsia política. (…) [É necessário] estabelecer um campo de discussão relativamente permeável às ideias adversas e marcado pela preocupação de atribuir a devida solidez à argumentação própria – precisamente o contrário da gritaria, do insulto soez, dos métodos primários de persuasão que hoje ocupam praticamente toda a esfera pública. Os resultados estão à vista.” Também já falámos deste tema esta semana, a propósito da polémica sobre o livro de Henrique Raposo.
  • No Observador, a historiadora Maria de Fátima Maldonado procurar ler os dilemas do PCP no actual momento político, um momento político com características novas para os comunistas. Em A “Geringonça Triple A” considera que “O PCP pura e simplesmente não dispõe de ferramentas para entender o novo mundo globalizado em que se atreveu a meter o pé com esta preliminar e tímida experiência de colaboração condicional com um PS subordinado à lógica populista do Bloco de Esquerda. Não entende sequer as mais elementares regras do euro, decorrentes da correlação entre crescimento económico e deficit orçamental.”
  • No Diário Económico Vital Moreira foi mais um a juntar-se à discussão sobre o futuro da ADSE, com uma posição algo diferente das mais correntes. Em O problema da ADSEdefende, por exemplo, que “Além de facultativa, a ADSE tem mais duas características que a tornam financeiramente pouco viável a prazo: a contribuição é proporcional às remunerações ou pensões, o que quebra a equação individual entre custos e benefícios; e faltam mecanismos para adequar as contribuições aos diferentes riscos de saúde dos beneficiários. Ambos os fatores tendem a prejudicar os maiores contribuintes com menos necessidades de cuidados de saúde, levando à sua saída.”
  • Termino a minha selecção de hoje com um texto, sempre polémico, de João César das Neves no Diário de Notícias,Costa, Afonso Costa, onde compara a forma de actuar de António Costa com a de Afonso Costa, o chefe dos republicanos no período da I República, e em particular a forma como este envolveu o país, por cálculo político, no desastre da I Guerra Mundial. Eis uma passagem: “As tolices acumulam-se enquanto os sinais económicos pioram, perante a apatia dos governantes, distraídos com futilidades. Tivemos governos muito maus nestes cem anos, mas o actual inclui tiques e traços que não víamos desde os tempos de Afonso Costa. Entretanto, como há um século, os dirigentes põem a sua confiança em fábulas maravilhosas, como o crescimento por via do consumo, quando poupança e investimento estão em mínimos históricos, o crédito bancário continua a cair, a confiança dos credores internacionais é descartada e fervilha nova recessão europeia. Seria cómico se não fosse trágico.”

Tinha aqui mais algumas boas sugestões da imprensa internacional, alguns textos que nos ajudam a pensar sobre debates nacionais, mas fico-me por um só referência, até porque essa me permite regressar ao papel da imprensa. Agora, porém, a nota é mais negativa: de acordo com a revista alemã Spiegel nunca a confiança do público no que contam os jornais e televisões foi tão baixa. Em Lying Press? Germans Lose Faith in the Fourth Estate conta-se como a crise dos refugiados criou uma situação de divórcio entre o público e os órgãos de informação, que muitos acusam de não contarem toda a verdade. A revista pede então aos jornalistas para olharem para o que se passou o Verão passado, quando de repente, por causa dos refugiados e das palavras de Merkel, todos começaram a dizer bem da Alemanha:
In those days, this different Germany was the big news story. And like every big news story, it outshone everything else. Perhaps it would have been asking too much of the media to immediately interject the critical question of whether all of this could work. Even journalists do not live outside their own time, nor are they immune to the public mood. Reporters also have their own expectations and fears, political convictions and moral values. It is important for journalists to keep reminding themselves of this. Only then can they ensure it doesn't distort their view of reality or bias their reports. Only then can they see when too few critical questions have been asked and take action to rectify it. Most of all, journalists must constantly allow themselves and their work to be questioned -- by themselves, colleagues and their audience. 

Este último conselho é, julgo, especialmente pertinente. E não apenas na Alemanha. A imprensa continua a ser muito importante, e é verdade que a crise da imprensa não é apenas económica, é também do tipo de jornalismo que se pratica em demasiadas redações. Por isso aqui fica este Macroscópio, mostrando como nem tudo é péssimo, mas também nada, nem os melhores trabalhos jornalísticos, autorizam qualquer complacência.

Tenham bom descanso, reencontramo-nos amanhã.

 
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Projeto do Departamento da Mulher e da Criança da ULSNA vencedor na Missão Continente ​


O projeto “Pequenas Alterações, grandes Emoções”, da responsabilidade do Departamento da Mulher e da Criança da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano foi um dos 25 premiados pela Missão Continente/2015.
O início da concretização do projeto, que deverá ocorrer em Maio, inclui a aquisição de materiais didáticos e lúdicos para o serviço de Pediatria no Hospital Dr. José Maria Grande, em Portalegre, e a criação de espaços de apoio ao Aleitamento Materno, incluindo uma componente formativa, na Maternidade desta mesma unidade hospitalar e nos centros de saúde de Ponte de Sor e Campo Maior.
O apoio financeiro da Missão Continente para este projeto é no valor de 14.158€, pagos diretamente aos fornecedores de todos os materiais necessários à sua concretização.
Refira-se que a Missão Continente destina-se a premiar projetos no âmbito da saúde-materno-infantil dos cuidados de saúde de proximidade.

ULSNA


Re imaginando el Customer Experience a partir de la diferenciación y acciones sorprendentes


by Yesica Flores

  • 73%  de los consumidores desearía que hubieran más formas de resolver sus problemas de servicio al cliente por ellos mismos
  • Las expectativas del cliente llevan a las marcas a elevar los estándares de servicio. Es por ello que son tres las razones principales por las que las marcas deben adoptar una plataforma de servicio al cliente más personalizada, para asegurar el crecimiento del negocio y crear lealtad y longevidad del cliente
Debido a que los consumidores de hoy en día son más inteligentes, más eficientes y tienen más control que nunca, tienen mayores expectativas de las empresas con las que hacen negocios, y esas expectativas están llevando a las marcas a elevar sus estándares de servicio. Pero eso no es todo, existen clientes que viven inmersos en una cultura digital de Smartphones, aplicaciones de mensajería, de correo electrónico y mensajes de texto, las cuales pueden usar las 24 horas del día, durante los 7 días de la semana.
Con el objetivo de ayudar a las empresas a diseñar modelos de servicio que precisamente faciliten la interacción entre las empresas y sus clientes, promoviendo la creatividad y la oportunidad de re-imaginar la experiencia del cliente, Aspect  Software llevó a cabo, por primera vez, el Customer Experience México 2016 (CX16), un evento 100% enfocado en soluciones que aumentan la eficiencia en la mejora para una experiencia al cliente consistente y un servicio proactivo y de alto contacto.
“Los clientes no piensan en los canales, piensan en solucionar un problema, en obtener respuestas a sus preguntas o en buscar información - y les gusta cuando esto es fácil de hacer y cuando pueden utilizar la tecnología de su elección para lograrlo. Lo anterior hace que las empresas deban asegurarse de poder ofrecerles a los clientes los diferentes canales que estos desean utilizar, dándoles el control de la experiencia en general. La tendencia de ahora en adelante será ofrecer un camino simple e intuitivo para que el cliente pueda obtener sus servicios en sus propios términos, en cada interacción, es por ello que buscamos ofrecer a nuestros clientes soluciones que les ayuden en esta tarea”, explicó Antonio Rubio, Vicepresidente de Aspect para México y Centroamérica”.
Por su parte, Gustavo Carriles, Gerente de Mercadotecnia de Aspect para México y Centroamérica comentó que recientes datos de una encuesta realizada por Aspect mostraron que si el nivel de privacidad y de seguridad fuera el mismo a través de todas las opciones de comunicación, el uso de mensajes de texto y de chat por parte de los clientes podría aumentar de forma espectacular: 250% para el chat, 367% para el texto.
Justo en este evento, se dictó una interesante conferencia titulada “Customer Experience, La Nueva Revolución”, en la que  Paulo Kalapis -un experimentado conferencista especializado en estrategias de Marketing, Ventas, Digital Marketing, Social Marketing y Customer Experience-, mencionó a la audiencia la manera en cómo las organizaciones pueden generar, mediante experiencias al clientes sorprendentes, nuevas oportunidades de innovación y crecimiento para mantener una ventaja competitiva y, de esta manera, asegurar el crecimiento del negocio, creando la lealtad y la longevidad del cliente.
Razones que revolucionan la interacción con los clientes
Actualmente, las marcas tienen la capacidad y la tecnología para diseñar experiencias inteligentes y personalizadas de autoservicio, las cuales permiten a los clientes contactarlas a través de los mismos medios y métodos que utilizan para interactuar con sus amigos, mientras que al mismo tiempo, encajan en la vida cotidiana de sus clientes.
De todo lo anterior surge una oportunidad de re-imaginar el servicio al cliente. A continuación, las tres razones principales que se aportaron en este primer Customer Experience México 2016 (CX16), por las que las marcas deben adoptar una plataforma de servicio al cliente más personalizada, para asegurar el crecimiento del negocio y crear lealtad y longevidad del cliente:
  • Esté donde están sus clientes: No sólo son los Millennials quienes se conectan a través de las redes sociales, las aplicaciones de mensajería o los mensajes de texto. Mientras los Millennials lideran el uso de estos canales, los consumidores de otras generaciones también las están adoptando y exigiendo rápidamente. Si su empresa no está preparada para satisfacer esta necesidad, existe el riesgo de que los clientes busquen otras alternativas y abandonen la relación actual sin previo aviso.
  • Mejore el servicio mientras reduce costos: Una solución de autoservicio con buena arquitectura es rápida, amigable y precisa. Esta ya no se caracteriza por tener menús rígidos (del tipo "Pulse 1 para ventas"), sino por la conversación con interacciones personalizadas ("¿Qué le gustaría hacer hoy?"). Asimismo, no se limita a la voz. De hecho, impulsado por el Procesamiento de Lenguaje Natural (NLU), el texto es un canal ideal para el auto-servicio. La tecnología permite llevar a cabo interacciones que reducen el esfuerzo del cliente y mejoran la experiencia mientras se reducen costos. Y de acuerdo con nuestro estudio reciente, la gran mayoría (73%) de los consumidores desearía que hubieran más formas de resolver sus problemas de servicio al cliente por ellos mismos.
  • Permita que haya continuidada lo largo de toda la experiencia y maximice el valor de sus agentes: Un buen auto-servicio libera a los de agentes de servicio al cliente para poder enfocar su tiempo en los problemas de los clientes más complejos y de valor añadido. Cuando los clientes no pueden resolver un problema por su cuenta, es imprescindible que usted los transfiera con un agente que cuente con el contexto y las herramientas necesarias para ayudarlos - de esta forma, los agentes comienzan la interacción con el contexto y el contenido que llevaron al cliente hasta ellos, por lo que nunca les pedirán repetir la información que acababan de ingresar en el IVR, en una aplicación móvil o en una interacción de texto. El resultado es un uso más eficiente del tiempo de todos, del cliente y del agente; obteniendo además el beneficio de una mayor satisfacción del agente y su trabajo mediante la eliminación de tareas repetitivas, y también mejoras en la experiencia del cliente.
Acerca de Aspect
La solución totalmente integrada de Aspect unifica las tres facetas más importantes de la administración del centro de contacto moderno: la administración de la interacción con el cliente, la optimización de la fuerza de trabajo y del back-office. Ayudamos a los centros de contacto más exigentes del mundo a alinear perfectamente a su personal, sus procesos y puntos de contacto para ofrecer excepcionales experiencias de cliente. Para obtener más información, visite www.aspect.com/es
Siga a Aspect en Twitter en @Aspect_LATAM Lea nuestro blog enhttp://blogs.aspect.com/spanish/.
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Aspect y Aspect Software son marcas comerciales o marcas registradas de Aspect Software, Inc. en los Estados Unidos y / u otros países. Los nombres de otras compañías y productos aquí mencionados son marcas comerciales de sus respectivos propietarios.
 Yesica Flores | marzo 3, 2016 en 12:54 pm | Etiquetas: Customer Experience | Categorías: Noticias | URL:http://wp.me/p5cUp9-Wh

Automotriz DS lanza nuevo coche diseñado en 3D con Garaje Virtual de Dassault Systèmes


by Yesica Flores
La compañía creó la nueva versión de su modelo D3. Emociones virtuales para descubrir nuevos vehículos
México, D.F., 03 de marzo, 2016- Dassault Systèmes (Euronext Paris: # 13065, DSY.PA), la Compañía 3DEXPERIENCE, líder mundial en diseño 3D, maquetas digitales tridimensionales y Soluciones de Administración del Ciclo de Vida del Producto (PLM, por sus siglas en inglés), anunció que DS, la marca Premium del grupo automotriz PSA, utilizó la Solución de Experiencia 3D “Garaje Virtual” para crear una cabina de realidad virtual inmersiva, en el Salón del Automóvil de Ginebra que se llevará a cabo del 3 al 13 de marzo de 2016.
DS estará presentando el nuevo modelo de su línea de automóviles de lujo, el nuevo DS 3, de una manera dinámica y convincente que permite vivir la experiencia de estar en la cabina del vehículo de manera virtual sin necesidad de usar la versión física del automóvil. Utilizando el casco de realidad virtual VIVE de HTC y una palanca de mando, los visitantes pueden explorar e interactuar virtualmente el nuevo DS 3 como si fuera real, caminar alrededor del auto, sentarse dentro de él, modificar el techo y los colores de la carrocería así como los interiores, además de ver animaciones de las puertas frontales abriendo y cerrando.
Basado en la plataforma 3DEXPERIENCE de Dassault Systèmes, la solución de experiencia 3D “Garaje Virtual”, ofrece materiales para ventas y mercadotecnia en 3D así como aplicaciones, y eventos con experiencias que transmiten emociones hacía la marca así como productos temáticos para sus audiencias clave. Las compañías pueden aprovechar los datos existentes en CAD de vehículos para acelerar la creación del concepto de sus eventos, al tiempo que estos se apegan a las especificaciones del producto, también podrán utilizar mapping con proyecciones en 2D y 3D, realidad aumentada, características lúdicas, conceptos interactivos y tecnología de control de movimiento.
Esta tecnología es particularmente funcional para la presentación del nuevo DS3 ya que este modelo ofrece más de tres millones de posibles configuraciones para sus clientes. DS utilizó dicha tecnología para crear la experiencia “Visión Virtual DS”, una solución concreta para dar a los clientes una amplia visión de posibles configuraciones personalizadas. El Salón del Automóvil de Ginebra marca el estreno mundial de esta experiencia 3D única e inmersiva.
“Con la solución de experiencia 3D “Garaje Virtual”, las compañías tienen libertad creativa para simultáneamente lanzar sus nuevos vehículos de manera rentable tomando en cuenta las preferencias individuales de cada uno de sus clientes,” aseguró Olivier Sappin, Vicepresidente de la Industria de Transporte y Movilidad en Dassault Systèmes. “Experiencias escalables y de alto impacto, estimula a los clientes a hacer compras en concesionarios en ferias y eventos especiales. Dassault Systèmes permite a los equipos de mercadotecnia y ventas hacer frente a todo el ámbito de la organización de eventos y a captar la atención de sus clientes y de toda la industria,” afirmó.
Para mayor información sobre las Soluciones de Experiencia 3D para la industria de Movilidad y Transporte, visite: http://www.3ds.com/industries/transportation-mobility/
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Acerca de Dassault Systèmes
Dassault Systèmes, la compañía 3DEXPERIENCE, provee a compañías y personas de universos virtuales que les permiten imaginar innovaciones sustentables. Su conjunto de soluciones líderes en el mercado transforman la manera en que los productos se diseñan, se fabrican y se les da mantenimiento. Las soluciones colaborativas de Dassault Systèmes fomentan la innovación social, expandiendo las posibilidades en el mundo virtual para mejorar el mundo real. La empresa provee valor a más de 150 mil compañías de todos tamaños y en todas las industrias en más de 140 países. Para más información visite http://www.3ds.com
CATIA, SOLIDWORKS, SIMULIA, DELMIA, ENOVIA, GEOVIA, EXALEAD, NETVIBES, 3DSWYM y 3D VIA son marcas registradas de Dassault Systèmes o sus subsidiarias en Estados Unidos y/o otros países.
Yesica Flores | marzo 3, 2016 en 12:43 pm | Etiquetas: Garaje Virtual | Categorías: Noticias | URL:http://wp.me/p5cUp9-We

Hora de Fecho: Será que o que é natural faz mesmo sempre bem?

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
SUPLEMENTOS ALIMENTARES 
O Observador foi procurar saber quem regula os suplementos alimentares, quem garante a sua qualidade e quais os perigos associados ao seu consumo. Sabia que até um "simples" chá lhe pode fazer mal?
PSD 
Maria Luís Albuquerque nega ter tido "influência" em qualquer decisão tomada pela empresa financeira britânica Arrow Global. E rejeita "impedimentos legais" nas funções não executivas que vai assumir.
MARIA LUIS ALBUQUERQUE 
A ex-ministra das Finanças vai tornar-se diretora não-executiva de uma financeira de Londres, a Arrow Global. A mesma empresa que tem como clientes o Santander, o Banif, o BCP, entre outros.
MARIA LUIS ALBUQUERQUE 
PCP lembra regime de incompatibilidades e período de nojo dos titulares de cargos políticos. E diz ter "sérias dúvidas" sobre contratação de ex-ministra. Comissão de ética deve pronunciar-se.
JUSTIÇA 
Manuel Damásio foi detido por tráfico de influências no processo que já levou à detenção de José Veiga e de Paulo Santana Lopes. É suspeito de tráfico de influências e branqueamento de capitais.
MEDIA 
Os trabalhadores do Diário Económico vão avançar com uma paralisação de 24 horas. O futuro do jornal continua em suspenso e vários jornalistas já suspenderam o contrato de trabalho.
PEDRO MEXIA 
São conhecidos mais três nomes da equipa que vai acompanhar Marcelo Rebelo de Sousa em Belém. Pedro Mexia foi convidado para assessor cultural, avança o jornal Expresso.
O FIM DO CAVAQUISMO 
Dias Loureiro, Oliveira e Costa ou Duarte Lima foram da entourage de Cavaco Silva e assombraram-lhe o percurso. O lado negro da força de Cavaco Silva tem inscrita uma sigla: BPN.
CAVACO SILVA 
Tem tudo a ver com o mar. Na despedida do Presidente da República, o primeiro-ministro ofereceu-lhe uma caravela em filigrana como presente.
MAR 
O primeiro-ministro garantiu "continuidade" do "desígnio nacional" que Cavaco iniciou. O Presidente pediu um "reencontro de Portugal com o mar". Os dois despediram-se hoje.
LISBOA 
Presidente da Estrela mostrou-se surpreendido com a situação e a junta de Belém prometeu novidades para o fim de março. Ambas as freguesias são PSD e contrataram uma plataforma de publicação online.
Opinião

Maria de Fátima Bonifácio
O PCP não dispõe de ferramentas para entender o novo mundo globalizado em que se atreveu a meter o pé com esta experiência de colaboração condicional com um PS subordinado à lógica populista do Bloco.

Paulo Tunhas
Afinal de contas a “austeridade” acabou, não foi? Tudo vai mudar para melhor, mas pede-se mais de arrojo. Seguem-se pois algumas sugestões, colhidas em vários utopistas, à atenção dos nossos ministros

Rui Ramos
O populismo, como se vê nas primárias americanas, não é feito apenas da zanga dos eleitores, mas do oportunismo da classe política. Donald Trump não é a face feia do povo, mas da elite.

Luís Aguiar-Conraria
A ADSE é um excelente subsistema de saúde. Se for cuidadosamente alargada ao resto da população, será uma forma de aliviar o, também excelente, SNS. Mas isso não pode ser feito com demagogias.

Maria João Marques
A defesa da liberdade de expressão do BE foi tanto mais valente pelos bravos paladinos que se levantaram por ninguém ter atentado contra ela. Defender algo que não está em perigo até dá boa imprensa.
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TENNESSEE APROVA CADEIRA ELÉCTRICA CASO FALTEM FÁRMACOS PARA INJECÇÃO LETAL


 
macq / Flickr
-
O governador do estado norte-americano do Tennessee promulgou uma medida que autoriza o recurso à cadeira elétrica para executar condenados à morte em caso de carência de fármacos necessários para as injeções letais.
Esta medida torna o Tennessee, sul dos Estados Unidos, o primeiro estado a poder impor este tipo de execução aos detidos no corredor da morte, assinalou hoje o Centro de Informação sobre a Pena de Morte (DPIC), que divulgou a informação.
Seis outros estados permitem aos condenados à morte, caso o solicitem, serem eletrocutados.
No final de abril, a longa agonia de um condenado à morte no Oklahoma revelou os dilemas de numerosos estados norte-americanos, confrontados com dificuldades em se abastecerem dos produtos utilizados para as injeções letais.
Devido à recusa dos fabricantes europeus em fornecer o anestesiante mais utilizado (pentobarbital) para as execuções humanas, os 32 estados que praticam a pena de morte procuraram novas fontes de abastecimento.
Em geral, ou alteram os processos ou adquirem controversos compostos farmacêuticos que não estão homologados pelas autoridades federais.
A medida promulgada na noite de quinta-feira pelo governador republicano do Tennessee, Bill Haslam, prevê a manutenção do método da injeção letal para executar os condenados à morte, com a exceção de que “seja considerado inconstitucional por um tribunal competente”, ou se “o responsável pelos serviços penitenciários assegure ao governador que um ou vários dos ingredientes necessários para uma execução por injeção letal não estão disponíveis”.
Nestes dois casos, o método a aplicar é a electrocução, precisa o texto.
Diversos estados nos EUA preparam-se para adotar medidas similares.
“Segundo o advogado David Raybin, que participou na preparação da lei do Tennessee sobre a pena capital nos anos 1970, alterar retroativamente o método de execução pode ser inconstitucional”, assinalou em comunicado o DPIC.
“Os detidos poderão assim apresentar recursos contra a electrocução baseando-se na Oitava emenda à Constituição, que proíbe os castigos cruéis”, acrescentou a associação.
/Lusa

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DEBRA MILKE FOI DECLARADA INOCENTE APÓS 23 ANOS NO CORREDOR DA MORTE NOS EUA


 


Debra Milke com o filho Christopher
Debra Milke com o filho Christopher
As acusações contra Debra Milke, a alemã que passou 22 anos no corredor da morte no Arizona, foram levantadas esta segunda-feira, tornando-a na 151ª pessoa condenada à pena capital a ser inocentada em 40 anos nos Estados Unidos.
Debra Milke, de 51 anos, declarou-se inocente pela morte do seu filho de quatro anos, assassinado no final de 1989, no Arizona. Foi, no entanto, condenada à morte em outubro de 1990 com base num único testemunho de um investigador, que disse ter recebido a sua confissão.
A juíza Rosa Mroz declarou formalmente na segunda-feira a retirada das acusações, depois de a acusação ter perdido o último recurso no Supremo Tribunal de Justiça.
Debra Milke, libertada sob fiança em setembro de 2013, torna-se agora a segunda mulher no corredor da morte a ser inocentada nos Estados Unidos e a 151ª pessoa desde 1973, de acordo com os dados do Centro de Informação sobre a Pena Capital (DPIC).
Após 23 anos no corredor da morte, a sua condenação foi anulada há dois anos por um tribunal de recurso, devido à conduta “ultrajante” do investigador principal.
A 17 de março, o Tribunal Supremo do Arizona recusou-se a ouvir o recurso final do Ministério Público, com a juíza a retirar oficialmente todas as acusações na segunda-feira.
De acordo com o detetive “corrupto”, Armando Saldate, a mulher divorciada confessou ter contratado dois assassinos para matar o seu filho de quatro anos e, assim, receber o valor de um seguro.
No entanto, Debra Milke sempre negou que tal tivesse acontecido e nenhum registo ou qualquer outro testemunho corroborou estas alegações, de acordo com um comunicado do DPIC, que denunciou a atitude do polícia e acusou “os procuradores do Arizona de má conduta em metade dos casos de pena capital”.
Dois homens, Jim Styers e Roger Scott, declaram-se culpados e foram condenados à morte pela morte da criança, encontrando-se agora no corredor da morte.
A 2 de dezembro de 1989, Debra Milke aceitou que o seu colega Styers acompanhasse o seu filho ao centro comercial para ver o Pai Natal.
De acordo com o tribunal, Styers, acompanhado pelo amigo Scott, conduziu “o rapaz para uma ravina isolada nos arredores da cidade onde atingiu Christopher com três balas na cabeça”.


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AMA EXPLICA PORQUE É QUE DECAPITOU CRIANÇA: FOI ALÁ QUE MANDOU


 
A mulher que na passada segunda-feira deambulava junto a uma estação de metro, em Moscovo, com a cabeça de uma criança nas mãos explicou em tribunal que foi Alá quem a mandou fazer isso.
A ama Gyulchekhra Bobokulova que, no início desta semana, chocou a Rússia e o mundo foi esta quarta-feira a tribunal, tendo-se declarada como culpada.
A mulher, proveniente do Uzbequistão, foi detida na capital russa depois de ter andado a passear-se junto a uma estação de metro com a cabeça de uma criançaque havia decapitado nas mãos.
Na altura, de acordo com as autoridades russas, Bobokulova esperou que os pais da criança saíssem do apartamento onde trabalhava, assassinou a menina de quatro anos e ateou fogo à casa.
Segundo a CBS, a mulher foi intercetada pelos jornalistas durante o percurso até ao tribunal, tendo-lhe sido perguntado o porquê desta atitude macabra.
Alá mandou-me fazer isto. (…) Alá enviou um segundo profeta para trazer a paz”, respondeu.
Os procuradores disseram em tribunal que não acreditam que a mulher tenha agido sozinha e que alguém a terá incitado a cometer este crime.
A religião da mulher não é conhecida mas testemunhas que estavam no local dizem que gritou “Allahu akbar!” e que ameaçou que se iria fazer explodir.
“Eu sou terrorista” e “eu sou a vossa morte” foram outras das frases que a mulher gritou enquanto circulava junto à estação.
Este incidente não foi noticiado pela televisão estatal russa, uma atitude que tem sido bastante criticada, especialmente pela oposição.
O Kremlin, no entanto, já veio negar essa situação e diz que as imagens apenas não foram transmitidas por serem consideradas chocantes e para evitar tensões étnicas.

Encontrado jovem de 13 anos desaparecido em Celorico de Basto

O rapaz de 13 anos que estava desaparecido desde quarta-feira em Celorico de Basto foi encontrado com vida a cerca de cinco quilómetros de casa, numa habitação abandonada, adiantou à Lusa fonte dos bombeiros.

DR


O jovem foi encontrado, cerca das 15h00, na zona da Mota, em Fervença, pelos militares da GNR, que tinham alargado, nas últimas horas, a área de buscas às freguesias vizinhas de Moreira do Castelo, onde reside o jovem.

Fonte dos bombeiros adiantou à Lusa que o rapaz não inspira cuidados de saúde.
O adolescente desapareceu no final da tarde de quarta-feira, da freguesia de Moreira do Castelo, depois de ter regressado da escola, tendo levado consigo agasalhos, um pacote de bolachas e dois iogurtes.
As buscas pelo jovem tiveram início após a família ter informado as autoridades sobre o desaparecimento.
À Lusa, o presidente da Junta de Freguesia de Moreira do Castelo, Jorge Teixeira, elogiou e agradeceu o envolvimento da comunidade nas operações de busca.

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Mais uma jovem desaparecida em Lagoa. Menor tem 16 anos

Os progenitores apresentaram queixa na PSP no passado dia 26 de fevereiro. Polícia Judiciária confirmou ao Notícias ao Minuto que a menor continua desaparecida.

DR


Uma menor de 16 anos desapareceu no passado dia 22 de fevereiro em Lagoa, Portimão. A ausência prolongada da filha levou os pais da adolescente a dirigirem-se ao posto da GNR no dia seguinte.

Contudo, tiveram informação de que a jovem estaria na casa de uma amiga e por isso a queixa não foi registada. Mas volvidos três dias sem notícias da menor, os progenitores, divorciados, voltaram a contactar as autoridades, desta vez registando na PSP a queixa.
Sabe o Notícias Ao Minuto que a jovem desapareceu depois de uma acesa discussão com a mãe com quem vive.
Entretanto, fonte da Polícia Judiciária adiantou que a a menor continua desaparecida.
A jovem deixou de dar notícias no mesmo dia em que Rodrigo Lapa desapareceu também na zona de Lagoa. Recorde-se que as autoridades encontraram esta manhã o corpo do adolescente de 15 anos.

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Agência Espacial seleciona equipa lusa para experiência científica

Uma equipa de estudantes portugueses foi selecionada pela Agência Espacial Europeia (ESA) para realizar uma experiência científica em hipergravidade que vai desenvolver pensos bioativos para recuperação de lesões nos tendões, anunciou hoje fonte ligada ao programa MIT Portugal.

© Lusa
Em comunicado enviado à agência Lusa, a MIT Portugal explica que os estudantes da Equipa Achilles, liderados pela aluna de doutoramento da Universidade do Minho Raquel Almeida, foram selecionados no concurso Spin Your Thesis!, criado pela ESA para "proporcionar a estudantes universitários a possibilidade de realizar investigação em gravidade alterada com recurso a equipamento especializado e geralmente pouco acessível".

Segundo o texto, a Achilles "pretende desenvolver novas técnicas de engenharia de tecidos com recurso a uma gravidade superior à existente na Terra para a recuperação de lesões nos tendões".
O referido comunicado explica que "as técnicas hoje utilizadas para tratar lesões nos tendões têm pouca eficácia" pelo que estão a ser "desenvolvidos pensos bioativos capazes de orientar a cura através da própria lesão".
A investigação dos alunos da Achilles pretende "estudar o comportamento de células derivadas do tendão em determinados tipos de pensos bioativos submetidos a diversos níveis de hipergravidade (10, 15 e 20g.) e em diversos momentos temporais".
Com o estudo a equipa espera "descobrir novos caminhos para a mecanobiologia das células do tendão e lançar uma geração de novas terapias regenerativas do tendão".
Além de Raquel Almeida fazem parte da equipa Daniel Carvalho, Miguel Ferreira e Elsa Silva, alunos do Mestrado Integrado em Bioengenharia da Faculdade de Engenharia da UP (FEUP) e do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), com orientação de Manuela Gomes, investigadora principal do grupo 3B's da Universidade do Minho.
O concurso Spin Your Thesis! selecionou este ano três equipas, que realizarão a experiência em setembro.
O Programa MIT Portugal é uma iniciativa da Fundação para a Ciência e a Tecnologia desenvolvida em parceria por cinco universidades portuguesas - Universidade de Lisboa, Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Coimbra, Universidade do Porto e Universidade do Minho - e o Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Tem como áreas focais a Bioengenharia, a Engenharia de Conceção e Sistemas Avançados de Produção, os Sistemas Sustentáveis de Energia e os Sistemas de Transportes.

Deputado despe roupa durante plenário da Assembleia da Madeira

Os trabalhos do plenário da Assembleia da Madeira foram hoje suspensos depois de o único deputado do PTP, José Manuel Coelho, se ter despido em plena sessão, em protesto pelo facto de os seus vencimentos estarem penhorados.

© Lusa
No final de uma intervenção na qual defendia uma proposta sobre "segurança, recuperação e construção de reservatórios de armazenamento da água de rega", o deputado criticou a "justiça podre na Madeira".

"Estou a ser perseguido pela maioria do PSD", declarou, classificando os juízes e magistrados do Ministério Público (MP) na região de serem o "braço armado" da maioria social-democrata e de "corruptos".
José Manuel Coelho, protestando pelo facto ter o seu vencimento penhorado, acabou por despir a roupa e os sapatos, entregando-os ao presidente do parlamento, José Tranquada Gomes, ficando apenas com 'boxers' e chapéu.
O presidente da ALM suspendeu os trabalhos e instou os deputados a abandonarem a sala do plenário.
José Manuel Coelho recusou inicialmente deixar a sala, mas acabou por se de3slocar ao café do parlamento, em 'boxers' e chapéu.

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Comentário: podem interpretar este acto como quiserem, na certeza porém, é o único deputado que tem a coragem de se manifestar contra quilo que não concorda. Por onde andam os outros que foram eleitos pelo povo? O fazem de concreto? Como ocupam o seu tempo a partir do momento que entram pela porta adentro?
Quer concorde ou não, quem tira o chapéu a este deputado sou eu, pela coragem demonstrada para dizer basta a tanta trapalhada que é praticada nas costas dos eleitores. Os contribuintes são esmifrados até ao tutano, ainda assim não acordam do sono profundo que os envolve.

J. Carlos