terça-feira, 21 de junho de 2016

Amanhã é dia de colheita de sangue na Sede da ADASCA, entre as 16 horas e as 20 horas

Quem tiver a possibilidade de comparecer sinta-se bem-vindo até ao Posto Fixo, localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso, Rua de Ovar, relativamente próximo da rotunda do Jumbo vs Glicínias.

Para quem pretende doar sangue pela primeira vez, deve ter idade compreendida entre os 18 e os 60 anos, podendo ir até aos 65 anos no caso de se tratar de dador regular.

Convém que os interessados em aderir se façam acompanhar do Cartão de Cidadão ou do Cartão Nacional de Dador de Sangue, por forma facilitar a inscrição junto do administrativo do IPST.

Lembramos que a isenção das taxas moderadoras além dos centros de saúde, já foi reposta nos hospitais públicos, tendo entrado em vigor no dia 30 de Março, sendo necessário ter efectuar duas dádivas durante o espaço de 365 dias e, de seguida validar as mesmas junto do centro de saúde da área de residência, caso este procedimento não seja feito, a dádiva fica sem efeito para poder beneficiar das respectivas isenções, na medida em que a verificação é feita através do número do Utentes | SNS.

Após a dádiva, os dadores devem ter o cuidado de solicitar a declaração junto do administrativo, caso não o façam vão sentir a necessidade de a requer posteriormente, o que leva algum tempo, podendo criar alguns incómodos.
J. Carlos

NB: a próxima sessão de dádivas vai decorrer no dia 29 entre as 16 e as 20 horas no mesmo local.
Dia 17 de Julho, a ADASCA realiza o 4º. Convívio do Núcleo de Dadores de Sangue de Cacia, além de incluir uma curta Caminhada, no final é oferecido um lanche. O Valor da inscrição é de apenas 5€ que se destina a custear algumas despesas.

Dadores de sangue e amigos podem participar. O programa e  ficha de inscrição vai ser disponibilizada no site que se segue, de onde pode ser impressa.


ADASCA, Associação dos Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro, organizou a V Caminhada, no dia 19 de Junho de 2016, no âmbito da Comemoração do Dia Mundial do Dador de Sangue. Participaram dadores de sangue, amigos e a comunidade aveirense, sempre acompanhados pelo Presidente da Direcção.

Obrigado Dr. Humberto Rocha

Moçambique. MAIS UMA SEDE DA RENAMO INCENDIADA EM CHIMOIO

Homens armados destruiram e incendiaram na madrugada desta terça-feira (21.06.) mais uma sede da RENAMO na cidade de Chimoio, província de Manica, em Moçambique (centro).

A delegação do maior partido da oposição na cidade de Chimoio foi consumida pelas chamas depois de um incêndio que deflagrou nas primeiras horas desta terça-feira (21.06.). Recorde-se que no início do corrente mês, portanto em menos de três semanas, homens armados também invadiram a sede Provincial da RENAMO, na mesma cidade. A DW África tentou contactar o delegado politico da RENAMO na cidade de Chimoio, Manuel Zindoga, para obter informações sobre os prejuízos bem como sobre os presumíveis autores do fogo posto, mas não foi possível estabelecer a ligação telefónica.

Entretanto a DW ouviu dois munícipes de Chimoio, Zacarias Mussone e Agostinho Ngoma, que se manifestaram extremamente surpreendidos com a amplitude das chamas que viram na madrugada. Os dois munícipes lamentaram o facto de desconhecidos estarem a incendiar delegações de partidos políticos na região.

"Desafiamos a polícia para que acione mecanismos, visando neutralizar esses indivíduos e evitar que outros incêncios ocorram. Caso forem encontrados os autores devem ser responsabilizados pelos crimes já cometidos”, disseram ainda os dois entrevistados.
RENAMO não apresentou queixa

Para a porta-voz do Comando Provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Manica, Elsídia Filipe, trata-se, na verdade, de um segundo caso muito semelhante a um outro ocorrido há poucos dias. Segundo esta porta-voz da PRM a RENAMO, tal como anteriormente, ainda não participou a ocorrência à corporação. "Estamos a aguardar a queixa para encetarmos os mecanismos apropriados para a captura dos auotres desse incêndio. A RENAMO deve denunciar esses atos para que a polícia possa realizar de forma tranquila as suas investigações. Sem nenhuma queixa é difícil intervir. Repito que a corporação não recebeu qualquer denúncia do partido RENAMO, daí que não houve espaço para a PRM intervir em torno dessa ocorrência" - acrescentou a fonte policial.

Este segundo incêndio em instalações da RENAMO em Chimoio, ocorre numa altura em que o Governo moçambicano anunciou que vai enviar pedidos à União Europeia (UE), Igreja Católica e África do Sul para mediarem o fim da crise política e militar no país. O anuncio foi feito por Jacinto Veloso porta-voz da delegação do executivo nas negociações com a RENAMO e citado esta esta terça-feira (21.06.) pelo jornal "O País", o principal diário privado em Moçambique.

Governo anuncia envio de pedidos de mediação do conflito militar

Jacinto Veloso, que já ocupou a pasta de ministro da Segurança, afirmou que os mediadores irão tomar parte na preparação do encontro entre o chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, e o líder da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), Afonso Dhlakama, para o fim dos confrontos militares entre as forças de defesa e segurança e o braço armado do principal partido de oposição.

Recorde-se que o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, disse na passada quinta-feira (16.06.) que aceitará a presença de mediadores nas negociações entre o Governo e a RENAMO, apontando o fim imediato dos confrontos como uma prioridade.

Por seu turno, o líder da RENAMO, Afomso Dhlakama, também anunciou na sexta-feira (17.06.) que alcançou, por telefone, consensos com o chefe de Estado moçambicano sobre a paz, mas fez depender o fim dos confrontos armados de "garantias de segurança".

Bernardo Jaquete (Chimoio) / Lusa – Deutsche Welle

Angola. Trabalhadores da maior transportadora urbana de Luanda em greve por salários

Os trabalhadores da empresa Transporte Coletivos e Urbanos de Luanda (TCUL) iniciaram hoje uma greve parcial, que garante o funcionamento de 20 por cento da frota operacional para a capital angolana.

Em causa estão quatro meses de atraso salarial de quase 2.000 trabalhadores, com vencimentos entre os 35 mil kwanzas (185 euros) e os 70 mil kwanzas (370 euros), disse hoje o secretário-geral adjunto da comissão sindical dos trabalhadores da TCUL, Domingos Epalanga, declarações à agência Lusa.

O sindicalista disse que dos quatro meses de salários em atraso foi regularizado apenas um, mas na prática a empresa volta a estar em falta com quatro meses, já que a efetividade do mês em curso já está fechada.

"Cedemos através das negociações que tivemos ontem [segunda-feira] ao conselho da administração o funcionamento dos meios da TAAG [transportadora aérea angolana] e da ENANA [empresa nacional de exploração e navegação aérea], estão a funcionar hoje", disse o responsável.

Domingos Epalanga referiu que até sexta-feira vão estar garantidas as operações para a TAAG e a ENANA, não descartando depois desse prazo a paralisação desses serviços caso não sejam atendidas as reivindicações.

"Há de facto sinais que evidenciam alguma intenção por parte do patronato, mas na prática ainda não se efetivou nada. Para além dos contactos que temos mantido, para além do diálogo, que tem sido ameno, ao contrário de outras vezes, nós não estamos a ver a parte que importa de facto, que é o acerto das contas", realçou.

Segundo o sindicalista, não está descartada a possibilidade de uma paralisação total caso a situação permaneça estacionária e sem que haja sinais de evolução concretos.

Além da regularização dos salários, os trabalhadores da TCUL exigem uma garantia por escrito do pagamento regular dos seus vencimentos e o pagamento de impostos já descontados, de abril de 2015 a janeiro deste ano, nomeadamente o Imposto do Rendimento de Trabalho (IRT), a segurança social e a quota sindical.

Ainda este ano, os trabalhadores da TCUL realizaram uma paralisação total dos serviços de quase um mês, em reivindicação a nove meses de atraso salarial.

NME // APN // LUSA

Angola planeia renovar frota aérea do Estado por quase 100MEuro

O Governo angolano tem planos para investir quase 100 milhões de euros nos próximos anos num programa de renovação da frota aérea do Estado, segundo um documento do Ministério da Administração do Território (MAT) consultado hoje pela Lusa.

O Plano de Renovação da Frota Aérea do Estado (Profae) está avaliado em 18 mil milhões de kwanzas (96,3 milhões de euros) e prevê a aquisição de seis novas aeronaves e a venda de nove atualmente em uso, as quais garantem o Serviço Aéreo Institucional (SAI) para todo o país.

Este plano, lê-se no documento do MAT, visa "desenvolver a qualidade e a operacionalidade" desta frota, para assegurar "níveis de segurança, fiabilidade e conforto consentâneos com as funções e o público que servirá", ou seja "titulares de cargos públicos" e delegações que os acompanham.

Até 2025, o plano, a financiar com verbas do Orçamento Geral do Estado, prevê a realização de um estudo sobre a sua implementação, a venda da atual frota Twin Otter, o lançamento de concursos públicos e a aquisição de novas aeronaves, para serem alocadas ao SAI.

O cronograma do plano estabelece a venda de três Twin Otter ainda este ano e dos restantes seis em 2017, enquanto as compras das novas aeronaves - modelos não definidos - aconteceria até 2018.

A frota aérea gerida pelo MAT é constituída por três aeronaves Beechcraft-B 1900 e nove do tipo Twin Otter DHC6-300.

"Maior disponibilidade de meios aéreos operacionais para o serviço aéreo administrativo" e uma "maior proximidade" entre o Governo central e os governos provinciais são igualmente objetivos do Profae, um dos vários que integra o Plano Nacional Estratégico da Administração do Território, para o período 2015 a 2025.

Um despacho assinado pelo Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, de novembro de 2014, recordava que o Serviço Aéreo Institucional é tutelado pelo MAT e tem "por objeto e finalidade o transporte de entidades governamentais e funcionários a nível local e regional".

Referia igualmente, à data, a "necessidade de renovar e reforçar a frota de aeronaves afetas a esse órgão", de forma a "aumentar a capacidade de transporte de passageiros, visando a redução dos custos operacionais e de manutenção da atual frota de Twin-Otters e B-1900".

Angola distribui-se por 18 províncias e uma superfície de 1.246.700 quilómetros quadrados, possuindo aeroportos de média dimensão em todas as capitais provinciais, algumas das quais a mais de mil quilómetros de distância da capital do país, Luanda.

PVJ // VM // LUSA

Angola. E A CARTA DESAPARECEU (SÓ PODIA!) EM COMBATE

O director dos Serviços Penitenciários do regime de Angola, António Fortunato, disse hoje desconhecer a carta em que 12 activistas angolanos solicitam transporte para o Tribunal Supremo, caso o ‘habeas corpus’ para a libertação não seja entretanto decidido, não se comprometendo com essa pretensão.

António Fortunato falava à agência Lusa depois de conhecido publicamente o teor desta carta, na qual 12 dos 17 activistas, detidos no Hospital-Prisão de São Paulo (HPSP), anunciam a intenção de ir ao Tribunal Supremo, em Luanda, a 5 de Julho, questionar sobre o ‘habeas corpus’ que pede a libertação, por decidir há mais de 2 meses e meio.

“Não tenho conhecimento dessa carta. O que nós fazemos é encaminhar as cartas, atendendo aos pedidos que são feitos e aos serviços. Há pedidos que eu não posso aceitar, nem encaminhar”, disse apenas, reservando uma posição para mais tarde.

A carta é assinada por 12 activistas, do grupo de 17 condenados em Março por suposta e nunca provada (como é timbre do regime) rebelião e associação de malfeitores.

A carta é dirigida ao director dos Serviços Penitenciários, António Fortunato, solicitando que seja “acautelado” o transporte dos reclusos ao Tribunal Supremo, no dia 5 de Julho, pelas 09:00, “caso não haja pronunciamento favorável” ao pedido de ‘habeas corpus’ interposto pelos advogados, até à tarde do dia anterior.

António Fortunato recebeu a carta mas, pelos vistos, esqueceu-se de perguntar a sua majestade o rei, José Eduardo dos Santos, qual a resposta a dar caso os jornalistas o interrogasse sobre o assunto. Embora sobejamente treinado em pensar pela cabeça do rei, desta vez o director dos Serviços Penitenciários não conseguiu deixar de meter os pés pelas mãos.

“Servimo-nos desta para comunicar ao senhor director nacional a nossa pretensão de nos deslocarmos nós próprios ao Tribunal Supremo, para exigir que reponham a legalidade e que seja observado, sem mais delongas e bazófias legalistas, o efeito suspensivo [da aplicação das penas]“, lê-se na carta.

Admite-se, entretanto, que por a carta ter sido escrito em… português ainda esteja à espera da respectiva tradução para mplês, a língua oficial nos órgãos policiais, de segurança e jurídicos do regime.

O ‘habeas corpus’, interposto a 1 de Abril pela Defesa dos 17 activistas angolanos, pedindo a libertação até decisão sobre os recursos à condenação, ainda não chegou ao Tribunal Supremo para ser analisado, apesar da urgência que os advogados recordam que este tipo de pedido deverá ter.

Consta que o pedido terá ido de bicicleta, depois de cinte e tal dias à espera da requisição respectiva para… circular. Acontece que, para cúmulo, a bicicleta avariou no caminho. Furou, dizem uns. A corrente quebrou, alegam outros. Acontece que, dada a situação de crise que o país vive, está difícil arranjar peças sobressalentes. Uma chatice!

“Se pretendemos que Angola se torne brevemente num Estado verdadeiramente democrático e de direito, não podemos, de maneira nenhuma, tolerar que os direitos e liberdades fundamentais se subordinem aos caprichos arbitrários de quem se coloca acima da lei. Por esse motivo nós, os 12 activistas do processo dos 17, internados no HPSP, decidimos que o benefício da dúvida concedido à Justiça angolana não tem mais razão de ser”, afirmam na carta.

Reconheça-se que é um texto demasiado complicado para ser entendido pelos serviços prisionais. Falar de Estado democrático e de direito ultrapassa, em muito, a capacidade de entendimento de quem cumpre ordens num regime monárquico, despótico e corrupto.
Críticos do regime angolano, os activistas dizem ainda estar “perante um inqualificável abuso de poder”, protagonizado pelo juiz da causa, “agindo por encomenda do poder político”.

A situação sobre este pedido de ‘habeas corpus’ foi confirmada a 16 de Junho pelo advogado Luís Nascimento, dando conta que as equipas de defesa concluíram agora que, dois meses e meio depois da entrega do recurso, este ficou “retido” na 14.ª Secção do Tribunal Provincial de Luanda (primeira instância), durante cerca de 20 dias.

“O juiz da causa não entregou o documento, reteve-o, sem ter competência para isso e nem o passou a quem era dirigido [juiz-presidente do Supremo]“, apontou Luís Nascimento.

Só depois dessa data, explicou o mesmo advogado, o processo foi enviado, mas para o Tribunal Constitucional (TC), juntamente com um recurso de inconstitucionalidade do acórdão do mesmo caso, e não para o Tribunal Supremo, a quem compete decidir sobre o ‘habeas corpus’, cujo juiz-presidente chegou a ordenar à primeira instância o seu envio.

Este recurso de ‘habeas corpus’, por “prisão ilegal”, visa usar a “jurisprudência existente” sobre o efeito suspensivo dos recursos – neste caso interpostos para as instâncias superiores – à condenação, para que entretanto seja mantida a situação carcerária de todos, particularmente as duas jovens que estavam em liberdade e os restantes que estavam em prisão domiciliária, a 28 de Março, quando foi conhecida a sentença.

António Fortunato está com medo

Odirector nacional dos Serviços Prisionais foi aconselhado a ter muito cuidado com o que diz, isto porque se atreveu – o que é passível de ser crime – a afirmar que as cadeias coloniais existentes em Angola oferecem melhores condições de segurança em relação aos novos estabelecimentos penitenciários.

António Fortunato, que falava – ainda por cima – à rádio estatal angolana, disse (Março de 2015) que as cadeias novas não têm o conjunto de condições de segurança, nomeadamente os três grandes níveis de muros de segurança, segundo as normas das cadeias.

“Temos as cadeias mais antigas, as chamadas comarcas, e elas representam índices de segurança objectivos, os muros, as vedações, mais impeditivas da sua transposição, ou seja, as cadeias antigas são de difícil transposição”, explicou.

Face à falta de condições físicas de segurança, os serviços prisionais têm optado pela “segurança subjectiva, em que o homem é um elemento fundamental”, sublinhou.

Neste sentido, o responsável defendeu melhores condições de trabalho e sociais para os guardas prisionais, com vista a permitir que seja feito “de modo motivado o seu trabalho, para que a segurança seja mais aperfeiçoada”.

O director dos Serviços Prisionais de Angola admitiu o envolvimento de guardas prisionais em situações de evasão de reclusos, salientando que têm sido punidos os infractores e também desenvolvido um conjunto de normas para desmotivar a prática.

A sobrelotação das cadeias é um problema que tem sido minimizado com a transferência de reclusos para estabelecimentos penitenciários do país, com condições para actividade agrícola, agro-pecuária e indústria.

Em finais de Janeiro do ano passado, mais de 150 reclusos evadiram-se de um estabelecimento prisional na província de Cabinda, tendo ao fim de alguns dias sido recapturados.

O inquérito à fuga desses os 151 reclusos da cadeia do Yabi concluiu que a “grave” falta de observância das regras e procedimentos de segurança naquele estabelecimento foi a causa da evasão.

Folha 8 com Lusa

BREXIT E O FUTURO DA UNIÃO EUROPEIA

Roger Rafael Soares, Díli, opinião

Ocorreu no norte de Inglaterra, altura em que decorre a campanha para a realização do Referendo sobre saída ou permanência da Grã-Bretanha na União Europeia, um ato cruel e de barbaridade extrema praticado por dois cidadãos, no qual vitimou mortalmente uma deputada do Parlamento Britânico pertencente ao grupo parlamentar do Partido Trabalhista. É com grande pesar que presto a minha solidariedade à família desta Senhora, a quem não tenho ligação próxima, mas pelos medias, trata-se de uma cidadã que dedicou a sua vida ao serviço dos outros e defensora notável da causa pública e solidária com a situação dos refugiados sírios.

A sua morte transmite-nos que em qualquer lado não há segurança garantida, onde o respeito pela vida não é valorizado por ideologias extremistas e vagas. O mundo está mais frágil em termos de segurança, o terrorismo é organizado e realizado dentro dos Estados, como foi os casos do atentado à discoteca em Orlando que fez 50 mortes e dezenas de feridos e do assassinato de uma cantora cometido por um fã psicopata, ambos realizados nos EUA, a par dos conflitos armados. Esta situação alerta para uma preocupação cada vez mais maior aos cidadãos e decisores políticos em matéria de segurança.

Por outro lado, a morte da deputada acontece durante a discussão de realização do referendo na Grã-Bretanha no próximo dia 23 de julho, sobre a sua saída ou permanência na União Europeia. Este referendo coloca em cima da mesa a incerteza dos efeitos e impacto da saída da Grã-Bretanha da zona euro, quer para a União Europeia, quer para a própria Grã-Bretanha. Ou seja, tudo está em aberto. Mas as consequências desta possível saída, caso venha a se realizar, no mercado laboral são certas em torno do estatuto dos emigrantes - que são cidadãos europeus –, isto é, se continuam com o estatuto atual ou passam a ter visto de trabalho. Assim como, é real o enfraquecimento da União Europeia perante o mundo, caso a Grã-Bretanha saia da União Europeia. Mas o que me preocupa, e espero que se tenha em consideração, é a proteção dos emigrantes trabalhadores. Assim como, a posição da Grã-Bretanha pode tratar-se de uma “janela” de interesse de saída da União Europeia por outros Estados membros.

Neste quadro, e dado os desafios atuais que a União Europeia enfrenta, a permanência da Grã-Bretanha na União Europeia é inquestionável, uma vez que a Grã-Bretanha é um dos Estados membros que detém um enorme peso e influência nas tomadas de decisão das diretivas da União Europeia.


FALEMOS ENTÃO DO BREXIT


Está em curso uma intoxicação epidémica, que tem contornos de uma operação de terror, sobre as terríveis consequências que se abateriam sobre o mundo, a Europa e até este pobre cantinho lusitano se o Reino Unido, por sinal o braço europeu mais fraterno do grande império, sair da União Europeia.

A vaga de propaganda chantagista sobre os horrores que adviriam dessa hipótese atingiu a histeria do vale-tudo e mesmo agonias de desespero que justificariam uma investigação séria sobre as circunstâncias que levaram ao cobarde assassínio da deputada trabalhista Jo Cox. Para todos os efeitos, o autor foi um demente dedicado aos folclores nazis, agiu sozinho e pronto. O assunto foi retirado das primeiras páginas, ficando agora cada qual com a resposta à pergunta clássica que se faz para adivinhar o criminoso nos romances policiais: a quem aproveita o crime?

Sair da União Europeia é um direito inalienável dos britânicos, que quase certamente não se livrarão de uma segunda consulta, ou das que forem necessárias, se teimarem em dizer que não desejam estar num sítio onde, em boa verdade, nunca estiveram de boa vontade. Não é este o hábito dos mandantes da União Europeia, vide as repetições de referendos na Irlanda, em França e na Holanda até se obterem os resultados pretendidos pela ditadura financeira internacional?

A saída do Reino Unido da União Europeia, ou a sua continuação, será o resultado de um exercício básico de democracia, essa coisa que está de tal maneira corrompida no espaço europeu que os senhores de Bruxelas até se esquecem de a invocar. Ao invés, em vez de promoverem o esclarecimento sereno dos britânicos, patrocinam uma campanha de medo e mentiras onde avultam figuras desacreditadas como o presidente dos Estados Unidos, o conspirador e golpista internacional George Soros através do seu Grupo Internacional de Crise (destruição da Jugoslávia, criação do Kosovo, golpe fascista na Ucrânia e outras coisas equivalentes) e o inimitável Tony Blair – será impossível resumir as suas malfeitorias, mas bastará recordar a sangria do Iraque baseada numa comprovada aldrabice. Enfim, são todos muito boas recomendações para um Reino Unido dentro da União.

O ambiente de pressão é de tal ordem que um cidadão comum quase terá que pedir desculpa para dizer que não virá mal nenhum ao mundo se o Reino Unido sair da União Europeia, entidade em implosão. O grau de desmantelamento é tal que Bruxelas e a colaboracionista David Cameron em Londres fabricaram uma União Europeia à la carte para os britânicos, a qual, bem à medida do primeiro-ministro inglês, é racista e xenófoba. Não foi ele que qualificou os refugiados e imigrantes como “uma praga”, levando Bruxelas atrás de si, o que nesta matéria nada tem de difícil? A partir de agora qualquer país da União pode reclamar um estatuto especial para si, ameaçando com a saída. Será uma simples questão de coragem política.

Alega-se: do lado do Brexit estão os fascistas britânicos. Pois estão. E quem está ao lado dos fascistas ucranianos, polacos, húngaros, eslovacos, estonianos, lituanos, croatas, kosovares, turcos com quem a NATO e a União Europeia anda nas palminhas? Os fascistas estão em todo o lado na Europa, porque os dirigentes da Europa lhes estendem as mãos, uns por oportunismo, outros por convicção. Quando se der o alerta geral provavelmente será tarde.

Com ou sem Brexit, a União Europeia está a cavar um pouco mais da sua sepultura. Enquanto isso, fortalecem-se os sinais, em todo o mundo, de que o neoliberalismo, como estado supremo do capitalismo, necessita cada vez mais de sistemas políticos autoritários para maximizar os proveitos da sua anarquia financeira. Isto é, o mercado verdadeiramente livre sente ainda como estorvo o pouco que resta de democracia. Por isso o fascismo ressurge em cada canto, por ser o infalível garante da equação exploração máxima igual a lucro máximo. Por isso, ao contrário do que malevolamente proclama a comunicação transformada em propaganda, mesmo que seja “de referência”, os manifestantes em França contra a lei laboral esclavagista não são “herdeiros de Pétain”. Lutam sim contra os políticos cúmplices dos imensos poderes internacionais que arrasam, sem dó, os direitos sociais e humanos. Os grandes impérios económicos e financeiros alemães lucraram a bom lucrar com o nazismo de Hitler. Por isso, é uma mentira deslavada e uma grosseira chantagem intelectual dizer que o fascismo e a liberdade sem limites do mercado são inconciliáveis.

Pelo contrário, são feitos um para o outro. E desta feita já têm em funções a União Europeia e a NATO como regaços dessa aliança criminosa, dispensando grandes invasões militares, pelo menos na Europa até às fronteiras russas.

Com ou sem Brexit, é claro.

*José Goulão, em Mundo Cão

Los pasaportes electrónicos de Gemalto obtuvieron el primer lugar en velocidad en las pruebas de la industria


by Yesica Flores
Gemalto, el líder mundial en seguridad digital, anuncia que su sistema operativo integrado en los pasaportes electrónicos Sealys alcanzó las capacidades de lectura más rápidas en las pruebas de interoperabilidad independientes que se llevaron a cabo recientemente en la Conferencia SecurityDocumentWorld realizada en Londres. El software integrado de los pasaportes electrónicos Sealys es la última generación del sistema operativo de Gemalto conforme a los estándares de la Organización de Aviación Civil Internacional (ICAO). Cumple con las exigentes normas de la certificación CommonCriteria EAL5+, que representa el máximo nivel conocido y comprobado de resistencia contra ataques a la seguridad disponible en la actualidad para documentos electrónicosde viaje.
El software de Gemalto fue evaluado en mayo junto con diversos pasaportes electrónicos de otras compañías y la prueba demostró que los índices de procesamiento de datos superan en más del doble el promedio de la industria.
La velocidad es clave para las autoridades de emisión, ya que implica mayor capacidad de personalización y control de calidad. Una lectura más rápida de los pasaportes electrónicos y biométricos en los puestos de control fronterizos también es muy importante para las autoridades que desean procesar millones de pasajeros con la mayor rapidez y eficacia posible, sin afectar la seguridad.
A medida que continúa el crecimiento acelerado de los viajes internacionales*, una lectura más rápida de los pasaportes permite mayor capacidad de procesamiento y conveniencia para los pasajeros. También hace que las estaciones de autoservicio con tecnología biométrica sean una opción más atractiva para los usuarios finales, y de esta manera se reduce la carga para el personal de control fronterizo”, afirmó YouzecKurp, vicepresidente de Programas de Gobiernode Gemalto. “El desempeño líder en la industria de las soluciones Sealys se refleja en el hecho de que Gemalto brinda productos y servicios para más de 30 programas de pasaportes electrónicos nacionalesen todo el mundo.”
*Se duplicará la cantidad total de pasajeros hasta alcanzar los 7000 millones en 2034 – Previsión de IATAsobre los pasajeros aéreos, 24 de noviembre de 2015.
Acerca de Gemalto 
Gemalto (Euronext NL0000400653 GTO) es el líder mundial en seguridad digital, con ingresos anuales de €3.1 mil millones en 2015 y clientes en más de 180 países. Generamos confianza en un mundo cada vez más conectado.

Nuestras tecnologías y servicios permiten a las empresas y a los gobiernos autenticar identidades y proteger datos de manera que estos estén seguros y habilitan servicios en dispositivos personales, objetos conectados, la nube y entre estos.
Las soluciones de Gemalto están en el centro de la vida moderna, desde la seguridad en los pagos, hasta las empresas y el Internet de las Cosas. Autenticamos personas, transacciones y objetos, ciframos datos y generamos valor para software, permitiendo a nuestros clientes brindar servicios digitales seguros a miles de millones de personas y cosas.
Nuestros más de 14 000 empleados operan desde 118 oficinas, 45 centros de datos y personalización y 27 centros de investigación y desarrollo de software ubicados en 49 países.
Yesica Flores | junio 21, 2016 a las 1:38 pm

Más de 4000 niños de primarias públicas se benefician a través de MATI-TEC


by Yesica Flores
• La implementación de la aplicación móvil Mati-Tec, es desarrollada por el Tecnológico de Monterrey e impulsada por Fundación Telefónica desde hace tres años.
• Movistar ofrece conectividad libre para los equipos que se utilizan en Mati-Tec.
Ciudad de México a 21 de junio de 2016.- MATI-TEC es una aplicación móvil en versión online y offline, que presta apoyo al proceso de enseñanza-aprendizaje con el fin de mejorar habilidades matemáticas y que se utiliza dentro y fuera de las clases, dando seguimiento y registro puntual a la participación de los estudiantes. En ella además de los alumnos, también están presentes profesores, familias y directivos de las escuelas beneficiadas, en un proceso de formación integral, en el que cada eslabón resulta fundamental para los logros alcanzados.
La aplicación móvil Mati-Tec está enfocada a niños de cuarto, quinto y sexto de primaria, esta app contempla distintas lecturas y programas interactivos para la resolución de ejercicios de matemáticas y español, los cuales están basados en pruebas de la Secretaría de Educación Pública (SEP), lo que les permite de una manera divertida interactuar con las preguntas con las que son evaluados a nivel nacional. Los resultados del desempeño que tiene cada alumno, se concentran en una base de datos que al día de hoy muestra que los niños mejoran hasta en un 34% su habilidad matemática.
Los beneficiarios de este proyecto pertenecen a la red de escuelas de calidad de Fundación EDUCA, que beneficia a personas de escasos recursos con el objetivo de que tengan acceso a una educación de calidad promoviendo el diseño, incubación, implementación y evaluación de proyectos innovadores.
“Pero no sólo eso, hay transformaciones cualitativas en los alumnos, por ejemplo, emergieron nuevos líderes en el salón de clase que por iniciativa propia ayudaban a otros compañeros y Los estudiantes con barreras de aprendizaje se integraron con más confianza a su grupo, también padres de familia, maestros y directores reportaron que los alumnos mostraron una mayor voluntad de aprender a través de los recursos de la aplicación” explicó Nidia Chávez, Subdirectora de Fundación Telefónica.
El pasado viernes 17 de junio, ambas instituciones reconocieron a 200 niños de los 2,200 que están por terminar el ciclo escolar 2015-2016 y que usaron la aplicación durante dicho periodo, el evento sirvió de marco para la clausura del proyecto MATI-TEC, sin embargo seguirán colaborando en otros proyectos de innovación educativa.
El proceso y resultado de esta apuesta por el aprendizaje móvil se encuentra reunida en el estudio “Mati-Tec. Aprendizaje móvil para el desarrollo y la inclusión” publicado por Fundación Telefónica y Editorial Ariel, disponible de forma gratuita a través dehttp://www.fundaciontelefonica.com.mx.
Despertando ideas se despierta el futuro
En Fundación Telefónica impulsamos la educación e innovación, el arte y la cultura digital a través de foros, publicaciones, exposiciones y concursos internacionales. Colaboramos con la comunidad educativa dando formación y acompañamiento a maestros de educación pública implementando el uso de las Tecnologías de la Información y la Comunicación en los modelos pedagógicos. Mantenemos vínculos con organizaciones de la sociedad civil, gobierno y academia, además de contar con el apoyo de una red de colaboradores de Telefónica que participan en favor de la sociedad a través de un programa de voluntariado corporativo internacional.

Llevamos 15 años implementando acciones que luchan por el desarrollo social en 14 países de América Latina y seis de Europa, donde Telefónica tiene presencia a través de sus marcas comerciales Movistar y O2.
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Yesica Flores | junio 21, 2016 a las 1:32 pm 

AIWEEN, UNA NUEVA APUESTA DIGITAL PARA EL 2016



by Yesica Flores
• Startup mexicana lanza una plataforma digital que une mentes creativas con empresas.
• Las empresas postean retos que necesitan resolver para enriquecer estrategias, diseñar productos, buscar innovación y reclutar talento.
• Las personas estructuran ideas y ganan oportunidades laborales, dinero y más.

En un contexto tecnológico de ritmo acelerado donde conceptos como crowdsourcing, movilidad, redes sociales e interconectividad son temas de la vida diaria, nace Aiween, una plataforma creada por una startup mexicana. Su objetivo es establecer un vínculo entre empresas y personas, permitiendo que las nuevas generaciones se involucren y se comprometan con las compañías, y que las éstas aprovechen el talento de muchos en un esquema flexible y diferente.
Al registrarse en Aiween, las personas completan su perfil y con eso acceden a diversas funcionalidades como: postear retos indicando cual es la recompensa; postear ideas para competir solucionando estos retos; lanzar productos, servicios o ideas para que otras personas las valoren y se establezcan alianzas; y lanzar investigación en línea a grupos determinados.
“Aiween es un mercado de innovación que funciona como un juego en el que unos plantean necesidades y otros compiten presentando soluciones. Aquellas ideas que sean las más creativas o funcionales, ganan una entrevista laboral, dinero, u otro tipo de incentivos. Entrar en Aiween es muy divertido porque inspira, genera relaciones, posibilita el trabajo a distancia y permite presentar nuevos productos y servicios”, comenta Cecilia Vega, Directora y Fundadora de Aiween.
Este proyecto nace a partir de los comportamientos de las nuevas generaciones y la creciente rotación del mercado laboral actual. Hoy, muchas de las grandes ideas provienen de jóvenes que están fuera de organizaciones y empresas tradicionales. Existe talento que busca una oportunidad laboral o un esquema de trabajo flexible, retador, equitativo y creativo, y las empresas necesitan vincularse con este talento.
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Aiween permite a las empresas generar innovación constante, probar conceptos o productos en mercado ágilmente en comunidades abiertas o cerradas, reclutar personas calificadas que funcionen lo más rápido posible dentro de la organización y potenciar el “employer branding” como empleador y compañía. La plataforma no tiene costo de registro ni posteo.
En resumen Aiween funciona así:
1. Alguien postea gratuitamente retos para ser resueltos por otras personas interesadas o afines a ellos. Al publicar también definen el precio, o el tipo de compensación como entrevistas laborales o premios.
2. Las personas registradas en la plataforma podrán proponer ideas y soluciones a esos retos.
3. Una vez que el creador del reto encuentra una o más ideas/soluciones, puede comprarlas, pagarlas en línea, facturar, e incluso contactar a las personas.
4. Finalmente, Aiween pagará a quien desarrollo la idea ganadora a través de PayPal o una cuenta bancaria.

“Formamos Aiween con el objetivo de crear algo bueno para las personas y las empresas, un lugar equitativo, lleno de oportunidades”, concluyó Cecilia Vega.
Aiween se ha lanzado con una divertida y empática campaña de publicidad. La mayoría de los esfuerzos de comunicación serán apoyados en medios digitales esperando llegar a 50 mil usuarios al cierre de este año y lograr que las empresas más importantes en nuestro país sean parte de esta revolucionaria forma de trabajar. Hoy, trabajamos con empresas y universidades como Gimsa, Naranya, Universidad Anáhuac, Universidad Nacional Autónoma de México, IPN y UAM Xochimilco.
Yesica Flores | junio 21, 2016 a las 1:13 pm

Três detidos e apreensão de 13 viaturas e de 93 mil euros

Militares do Núcleo de Investigação Criminal de Santa Maria da Feira desenvolveram, ontem, dia 20 de junho, uma operação no âmbito de um inquérito por crimes de burla, que culminou com a detenção de três suspeitos e na apreensão de 13 viaturas e 93 mil euros.

A ação envolveu três buscas em residências e cinco em empresas, nos distritos de Aveiro, Porto, Viana do Castelo e Coimbra.

No âmbito das diligências foram efetuadas três detenções, de dois homens e de uma mulher, com idades entre os 30 e os 50 anos, tendo sido também apreendido:

13 viaturas de alta cilindrada;
93 mil euros, em numerário e em cheques;
Documentação diversa;
Material informático;
Componentes eletrónicos;
Duas máquinas de contar notas.
Os suspeitos vão ser presentes a tribunal, amanhã, dia 22 de junho, para primeiro interrogatório judicial.


SIBS faz alteração nos pagamentos multibanco sem implicações para o cliente

A SIBS, entidade que gere os pagamentos multibanco em Portugal, esclareceu hoje ter sido feita uma alteração que possibilita escolher a marca com que se faz determinado pagamento num terminal, não tendo implicações para o cliente. Esta alteração decorre, segundo informou a SIBS em comunicado, de um regulamento europeu de taxas de intercâmbio de cartões.

“Sempre que um cartão de pagamento disponibiliza várias marcas de pagamento, como acontece com uma parte significativa dos cartões emitidos em Portugal (os quais integram simultaneamente a marca Multibanco e uma outra marca internacional), o seu titular passa a ter a possibilidade de escolher, no próprio terminal, a marca que pretende utilizar para efetuar aquele pagamento específico”, explicou.

Assim, o pagamento a crédito só será efetuado caso o cliente utilize um cartão com esta modalidade para efetuar a operação.

“Caso o cartão seja de débito, a operação será sempre efetuada nesta modalidade, estando o consumidor apenas a escolher fazer a compra através da marca Multibanco ou de outra marca internacional (Visa, MasterCard ou American Express, por exemplo), acrescenta.

Segundo a SIBS, o cliente pode assim continuar a fazer o pagamento através do “verde, código, verde” a que está habituado, não havendo qualquer implicação no seu pagamento.

“A opção dada ao consumidor não é, portanto, entre a operação ser realizada a débito ou a crédito, mas sim com a marca Multibanco ou outra marca internacional. A seleção referida não tem implicações para o cliente”, esclarece.

No caso do cartão ou terminal de pagamento só aceitar uma marca, não é conferida ao cliente a opção de selecionar a marca através da qual pretende fazer o seu pagamento.

A alteração imposta pelo regulamento europeu “visa promover a transparência e a concorrência do mercado europeu de cartões, através da uniformização dos requisitos técnicos e comerciais na utilização deste instrumento de pagamento”, refere.

Fonte: Lusa
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NB: Enviem-nos as notícias das vossas localidades, os vossos eventos, com textos em Word e imagens em JPG para editorlitoralcentro@gmail.com serão de imediato divulgadas.


J. Carlos

Rádio Comercial anuncia projecto solidário com 11 artistas nacionais

"Passa a Outro e Não ao Mesmo"

São 11 artistas portugueses e estão juntos num projecto de solidariedade pensado pela Rádio Comercial, no âmbito da sua plataforma Eu Ajudo!. O disco “Passa a Outro e Não ao Mesmo!” acaba de ser anunciado esta manhã e vai ser editado a 24 de Junho em todas as lojas físicas e digitais, em parceria com a Universal Music Portugal.
O projecto inclui 11 temas inéditos de David Fonseca, Diogo Piçarra, Black Mamba, Àtoa, Dengaz, Márcia, João Só, Amor Electro, AGIR, HMB e D.A.M.A., compostos e gravados por cada um num período de 24 horas, no auditório da Rádio Comercial. O ponto de partida era a última frase do tema do artista anterior e todas as canções estão a ser apresentadas nas Manhãs da Comercial até ao dia de lançamento do disco.
100% das receitas deste disco serão entregues a 11 associações de solidariedade, escolhidas por cada um dos artistas.
David Fonseca = Aldeias SOS
Diogo Piçarra = Acreditar
Black Mamba = Cais
ÀTOA = UniãoZoofila
Dengaz = APAV
Márcia = PAR
João Só = Ajuda berço
Amor Electro = Fundação do Gil
AGIR = Banco Alimentar
HMB = Re-food
D.A.M.A. = Just a change

comercial

Mira Online | Junho 21, 2016 às 11:39 am