domingo, 13 de novembro de 2016

AUTENTICIDADE E TRANSPARÊNCIA


É muito raro nos depararmos com pessoas que falam o que pensam, e que demonstram o que sentem, sem constrangimentos. Pessoas assim quase não mais existem!
A impressão que temos é que a maioria age de forma teatral, apenas para satisfazer o interesse de outros, e assim não se incomodar.
FotoIludem-se, e são iludidos.  E são falsos... Falsos como nota de três reais!
Há falta de autenticidade nas pessoas. Há falta de transparência naqueles que nos cercam. Elas dizem o que os outros querem ouvir, e frequentemente não dizem o que os outros precisam ouvir... Tudo para não se incomodar... Para não sair de sua zona de conforto... Assim é nosso mundo contemporâneo.
Em Lucas, capítulo 19, lemos sobre a salvação de Zaqueu, o chefe dos publicanos, homem rico e de baixa estatura, que ansiava ter um contato com Jesus. Ele queria muito vê-lo... Se possível tocá-lo.
Com pequena altura, a multidão impedia Zaqueu de ver Jesus, daí correu adiante da massa de pessoas e subiu numa figueira para melhor contemplar Jesus, o qual passaria por ali em poucos instantes.
Em hebraico o nome Zaqueu significa justo, e ele não era um simples cobrador de impostos. Era sim, um gerente geral das arrecadações de tributos de Jericó, e ganhava um percentual sobre o trabalho de todos os demais publicanos daquele distrito, uma região rica e próspera, e de terras mui férteis.
E havia um grande desejo no coração de Zaqueu, e enorme curiosidade de ver Jesus, uma curiosidade muito diferente da incredulidade de muitas pessoas que integravam aquela multidão que acompanhava o Filho de Deus.
Ora, Jesus sabia muito bem quem era Zaqueu, e se aquele cobrador de impostos queria vê-lo, Jesus queria estar onde o coração de Zaqueu estava. 
E Zaqueu, bem acomodado no alto daquela figueira, ficou estarrecido e deveras surpreso, quando o Mestre olhou para o alto e lhe disse: “Zaqueu, desce depressa porque preciso ficar hoje em sua casa.”
No mesmo instante Zaqueu desceu, e apressado o recebeu com a maior alegria. Jesus em sua própria casa... Que alegria para ele... Quanta honra!
Prezado leitor, Deus é apaixonado por família; e Ele quer lares em paz e em harmonia... E as nossas casas nem sempre estão preparadas para receber visitas inesperadas, não é mesmo?
A família é um maravilhoso projeto de Deus, e é uma Instituição tão sagrada quanto a própria Igreja... E Deus ama estar dentro de nossos lares, compartilhando as nossas intimidades e as nossas alegrias... 
Porém, o nosso pior lado muitas vezes se revela dentro de casa. É na intimidade do lar que mostramos quem somos de fato. É ali que retiramos as nossas máscaras.
É muito provável que essa tenha sido a principal razão da visita de Jesus a casa de Zaqueu; uma casa que aparentemente não tinha problemas.
Não tinha problemas? Pois sim...
O problema da casa de Zaqueu é que ele era ladrão! Um ladrão contumaz!
Assim, quando sua esposa ou seus filhos saíam à rua, eles eram criticados e muito mal vistos pela população de Jericó. Onde quer que fossem eram humilhados e ofendidos publicamente, pois o povo sabia que o imposto cobrado era acima daquele exigido pelas autoridades.
E para piorar, eles não eram judeus. A família de Zaqueu era dos gentios e, portanto, hereges. Então, vivia um drama, todos os dias...
E, diante de Jesus, o chefe dos publicanos reconheceu que roubava na cobrança dos impostos da população, (por isso o detestavam), e os erros dos chefes de famílias se refletem sobre todos os membros dessa família, de sorte que as zombarias e as chacotas eram sofridas por cada um deles... E isso, certamente não é fácil de suportar.
Reflita sobre qual é o problema no seio de sua família, prezado leitor? Como esse problema que você gera, afeta a vida de seu cônjuge e de seus filhos?
Certamente, Zaqueu estava farto de viver sendo diariamente humilhado pela população, por isso, sem hesitar, ele disse a Jesus: “O problema aqui em minha casa, sou eu. Eu sou um ladrão e há dinheiro sobrando aqui. É um dinheiro que não nos pertence.”
É necessário que reflitamos sobre o nosso procedimento no íntimo de nossa casa. Será que o problema sou eu? O que eu tenho feito que porventura possa desestruturar a estabilidade e a harmonia de meu lar?
Em Lucas 19 : 8, Zaqueu reconhece que rouba e se compromete a devolver o que roubou, na frente de uma multidão de pessoas. E diante dessa declaração, Jesus lhe disse: “Hoje houve salvação nesta casa, pois este homem também é filho de Abraão.”
A salvação entrará quando houver mudança de atitude! São mudanças comportamentais que irão trazer os familiares à Igreja. Nós precisamos ousar fazer as coisas de forma diferente. De forma correta!
Jesus quer estar também em sua casa... E Ele quer abençoar todos os membros de sua família... Mas, é preciso terminar as transgressões... É preciso parar de enganar...
E Zaqueu mudou tudo em sua casa... Acabou a extorsão aos pagadores de impostos... Daí a grana ficou mais curta e eles precisaram administrar com mais rigor os seus gastos... Mas houve paz e harmonia naquele lar...
E quando saíam as ruas não eram mais humilhados por ninguém... Que maravilha...
A visita de Jesus mudou tudo... Zaqueu sabia que precisava tomar uma atitude...
Mude você também... Comece convidando Jesus a visitar a sua casa... E seja sempre autêntico, sempre transparente... Nunca aparente aquilo que você não é... E consagre todo o seu trabalho a Deus...
Sua vida será um oásis no deserto...

João António Pagliosa
Curitiba, 12 de novembro de 2016.
Este artigo foi redigido com base na ministração da pastora Karina Minoru, na Igreja Nova Jerusalém, de Rio Branco do Sul, em 06 de novembro de 2016. 


Enterrar os mortos: obra de misericórdia

Plínio Maria Solimeo
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            Tivemos há pouco a comemoração de Finados. É o dia em que somos mais solicitados a pensar na única coisa certa nesta vida — a morte —, e naqueles que ela já abraçou, os quais são logo esquecidos. Dizem os franceses: “Les morts vont vite”…
Tem-se hoje horror à morte. Falar dela tornou-se um tabu. Como consequência, muitos têm verdadeira dificuldade de ir, ou mesmo passar diante de um cemitério, que se tornou um local aonde se vai meio forçado para acompanhar um enterro; e quando muito no Dia de Finados, para despertar um pouco a consciência em relação a nossos parentes ou amigos falecidos.
No fundo, tal atitude é fruto da falta de certeza na ressurreição final daqueles que nos precederam“marcados com o sinal da fé” (cfr. Jo 6, 27). Pois, como diz São Paulo, todos nós ressuscitaremos de corpo e alma no dia do Juízo Final: “Quando este corpo corruptível estiver revestido da incorruptibilidade, e este corpo mortal revestido da imortalidade, cumprir-se-á então a palavra da Escritura: ‘A morte foi tragada pela vitória’ (Is 25,8). ‘Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão’ (Os 13,14)?” I Cr 15, 54-55).
Assim, a Igreja sempre cercou de muito respeito e veneração seus mortos. Isso começou já desde o tempo das catacumbas, na Igreja primitiva: “Submetidos a uma contínua e implacável perseguição por parte dos imperadores romanos, os cristãos buscaram refúgio subterrâneo nas pedreiras e areais dos arredores de Roma, a fim de praticar ali livremente seus cultos e enterrar dignamente seus mortos[i].
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Irmão Coveiros da Misericórdia

A preocupação de encontrar um modo sistemático e cuidadoso de enterrar os mortos nas catacumbas [foto acima] fez surgir uma instituição formada por leigos, que se incumbiam dessa verdadeira obra de misericórdia. Seus membros passaram a ser conhecidos como “fossários”, de “fossa” (túmulo), em português “coveiros”.
Com o fim das perseguições e, sobretudo, com os cemitérios à luz do dia patrocinados pela Igreja Católica, essa instituição foi morrendo.
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Mas sua lembrança não desapareceu de todo, tendo ressuscitado de certo modo no século XX, na Espanha. Com efeito, no ano de 1952, preocupado com o modo muito materialista com que se tratava dos mortos, um antigo ermitão, Frei Hilarião, fundou em Guádix, na província de Granada, a Pia Unión de los Hermanos Fossores de la Misericordia[foto ao lado], uma das mais originais instituições da Igreja, dedicada exclusivamente à sétima obra de misericórdia corporal (enterrar os mortos) e à sétima espiritual (rezar pelos vivos e pelos mortos).

Como muitas obras da Igreja, ela começou humildemente. Após ter recebido a autorização correspondente do bispo local, Frei Hilarião — que em sua nova obra adotou o nome de José Maria de Jesus Crucificado — estabeleceu-se com outro ermitão, Frei Bernardo da Cruz, numa velha casa situada junto ao cemitério de Guádix, onde eles começaram a receber aos poucos vocações. Por fim, no dia 16 de julho de 1958, sua instituição foi erigida por decreto episcopal como uma Pia União, sob o patrocínio de Nossa Senhora de Lourdes.
Para realizar trabalho tão árduo são necessários uma vocação especial e o socorro da Santa Igreja. Por isso essa Pia União tem, ao lado da vida ativa, uma contemplativa. Esta é alimentada pela assistência diária à Santa Missa, recitação da Liturgia das Horas, do Santo Rosário, oração mental e uma vida estritamente comunitária. Seus membros não são sacerdotes, embora tal Pia União possa recebê-los.
Naquela época ainda de fervor, anterior ao Concílio Vaticano II, “a nova instituição religiosa foi acolhida com grande interesse pelo povo de Guádix, devido à sua originalidade e impacto social. A notícia não tardou em divulgar-se por outras regiões da Espanha. Logo chegaram petições de distintos municípios e, à medida que foram surgindo vocações e seus novos membros recebiam formação, essas petições foram sendo atendidas de forma pausada e razoável. Assim, ao longo de dezesseis anos (1953-1969), fundaram-se sete comunidades de Irmãos Coveiros em outras tantas localidades. [...] Cada fundação supunha uma longa cadeia de gestões, tanto com a autoridade municipal quanto com a eclesiástica, até se chegar a um convênio aceitável para ambas as partes”[ii].
“Em cada fundação passaram diversos Irmãos, capelães, conselheiros e benfeitores, que contribuíram generosamente para seu desenvolvimento e sustento na ordem material e espiritual. E em cada comunidade se viveram os contratempos próprios a todo grupo humano, se bem que, neste caso, estivesse animado pela força do Espírito e estruturado pelos elementos da vida religiosa”[iii].
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         Entretanto, com a crise que abala atualmente a Igreja, as vocações foram escasseando. E, por isso, a missão à qual se dedicam os Irmãos Coveiros tornou-se ainda mais estafante e árida, pois eles passam praticamente todo o dia nos cemitérios, enterrando os mortos, consolando os parentes abalados com a morte de um de seus membros, cuidando da limpeza e da boa ordem, e recebendo apenas uma módica ajuda da prefeitura local.
A vocação desses Irmãos, como eles próprios dizem, consiste em ser “testemunhas da ressurreição e da vida futura”. Isso porque, “quando muitas pessoas chegam ao cemitério, agem como se tudo tivesse terminado com a morte; mas não é assim”. Por isso eles procuram levá-las a considerar que “aqui, no cemitério, é onde tudo começa, porque fomos criados para a outra vida, e não para esta”. E acrescentam: “Com o passar dos anos, as pessoas foram perdendo o sentimento de espiritualidade que as levava a compreender melhor o que eles (irmãos coveiros), fazem. Agora há muita apatia e poucas pessoas se perguntam por que estamos aqui”, lamentam eles. Isto porque estão circunscritos apenas a dois cemitérios: o de Guádix, com seis irmãos, e o de Logroño, com quatro.
Afirma o superior dos Irmãos de Logroño, haver falta de vocações, “como acontece com todas as Congregações”, para o que “não há nada que fazer”. Limitam-se então a “ajudar quem deseja entrar aqui, para que compreenda como é dura esta vida em que estamos ao serviço dos demais”. Além disso, “as vocações estão nas mãos de Deus e dependem d’Ele. [...] Há mais gente interessada em conhecer nosso modo de vida. Mas quando a experimentam, acham-na muito dura e vão embora”.
Ele está consciente de que, devido à avançada idade dos Irmãos e à escassez das vocações, sua instituição seguirá “até que Deus os chame”. “Quando isso suceder, que o último apague a luz…”.
Infelizmente, hoje em dia na Espanha há muito mais cremações do que enterros tradicionais. Para os que têm pouca fé e menos familiarizados com o costume da Igreja, cremar é um modo mais rápido e menos cerimonioso de despachar os falecidos. Entretanto, “continua havendo um grande desconhecimento do que fazer com as cinzas; e, por isso, ocorrem barbaridades, como atirá-las no campo”.
Apesar de todas as condições adversas neste mundo ateizado, “a Pia União dos Irmãos Coveiros continua desenvolvendo seu trabalho com entusiasmo e cheia de esperança. Aos nove membros professos se unem atualmente um noviço e um aspirante, ambos jovens, que são a promessa e o sinal de um futuro melhor, a serviço da Igreja e da sociedade”[iv].

Um “fosseiro” em país em que os católicos são menos de 0,3%

Num país muito pobre e de população majoritariamente muçulmana, a Providência divina suscitou um católico verdadeiro que também se preocupa com o cuidado dos mortos, praticando assim a obra de misericórdia de enterrá-los.
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Shibu Gomes [foto ao lado], 55 anos, agricultor semi-analfabeto e pai de três filhos, cujo sobrenome denota sua proveniência de família católica, enterra voluntariamente há 40 anos os católicos da igreja de Bonpara, em Natore, Bangladesh. Sua contribuição é vital para a comunidade e os paroquianos confiam em sua ajuda.

Shibu declarou a “AsiaNews”: “Ao longo de minha vida, cavei tumbas para ao menos 95 pessoas. Faço tudo de forma gratuita, e estão muito contentes com meu trabalho voluntário”. E acrescenta: “Um dia também vou morrer, e por isso me preocupo em não ser desonesto, prepotente, e não causar dor nos demais. O conselho que posso dar a todos é que vivam honestamente porque, quando morrermos, não poderemos levar nada conosco senão as boas obras, e vamos deixar todo o resto na Terra.”
Esse trabalho de cavar tumbas é esgotador. Diz ele: “Não é fácil cavar uma fossa. Para cada túmulo, deve-se extrair quase uma tonelada de terra. Muitas vezes encontro ossos de mortos no cemitério, mas não tenho medo. Só necessito de uma pessoa que me ajude enquanto cavo, pois se a terra cair em cima de mim, corro o risco de ser enterrado vivo.”
É preciso dizer que a República Popular de Bangladesh está localizada na Baía de Bengala, ao lado da Índia. Com uma população de 170 milhões de habitantes, 88% dos quais muçulmanos, é o terceiro país majoritariamente islâmico do mundo. O Cristianismo representa apenas 0,3% da população total[v].
Por isso, constata-se quão adversas são as condições, e quão meritório o trabalho de Shibu Gomes.
Ele afirma que ajuda os paroquianos de sua igreja desde muito moço. “Sempre que ouvi que alguém necessitava de ajuda, nunca me afastei. Esta tem sido minha vocação. Espero que um dia o Senhor recompense meu trabalho. Nunca estive interessado no êxito, mas tratei de ser fiel a Deus com minha ações”[vi].

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Portugal 4 – 1 Letónia

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Ronaldo marcou aos 28 minutos... e aos 85 minutos. Antes, a Letónia empatara aos 68 minutos e eis que William Carvalho repôs a vantagem, dois minutos depois. Bruno Alves fez o 4-1.
A seleção portuguesa de futebol venceu a Letónia por 4-1, no encontro da quarta jornada do Grupo B europeu de apuramento para o Mundial de 2018, a decorrer no Estádio Algarve.
Uma grande penalidade convertida, aos 28 minutos, pelo 'capitão' Cristiano Ronaldo, que apontou o seu 66.º golo pela formação das 'quinas', em 136 jogos, deu vantagem aos detentores do título europeu.
Na segunda parte, a Letónia marcou aos 68 minutos e empatou o jogo. Antes Cristiano Ronaldo deixou escapar a possibilidade de marcar mais um golo, ao falhar uma grande penalidade aos 59 minutos.
William Carvalho não deixou a seleção da Letónia festejar o empate por muito tempo, porque dois minutos depois, aos 70, marcou o segundo golo para Portugal.
Cristiano Ronaldo bisou aos 85 minutos e Bruno Alves fechou o resultado já muito perto do final, aos 90 minutos.
TSF
imagem: Goal.com

Sting celebrou a vida com música no Bataclan

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Sting subiu ao palco do Bataclan e antes de cantar pediu ao público um minuto de silêncio em homenagem às vítimas dos atentados de há um ano.
O cantor britânico Sting evocou ontem as vítimas do ataque à sala de concertos Bataclan, em Paris, com um minuto de silêncio, e sublinhou a necessidade de celebração da vida com a música, naquele "lugar histórico".
Um ano após os atentados de 13 de Novembro de 2015, a música regressou à sala de espetáculos onde 90 espetadores foram mortos por um grupo de terroristas do Estado Islâmico, com um concerto de homenagem às vítimas.
"Esta noite temos duas tarefas a conciliar: primeiro, recordar os que perderam a vida no ataque, e, depois, celebrar a vida, a música, neste lugar histórico", disse o cantor britânico em francês, antes de fazer um minuto de silêncio.
Acompanhado pelo trompetista franco-libanês Ibrahim Maalouf, o cantor interpretou a primeira parte da canção "Fragile", seguida de "Message in a Bottle", uma das mais conhecidas do grupo Police, banda na qual foi o principal compositor, cantor e baixista, antes de seguir carreira a solo.
Na sala com cerca de 1.500 lugares, muitos dos sobreviventes e familiares das vítimas, entidades oficiais e fãs de Sting escutaram o cantor, comovidos, alguns em lágrimas.
As receitas do concerto, com duração aproximada de uma hora, serão entregues a duas associações de vítimas, e o espetáculo foi filmado e será difundido por vários canais franceses e pela TV5 Monde para todos os continentes na segunda-feira à noite.
O antigo líder dos Police é o primeiro artista a entrar neste palco desde o ataque realizado em pleno decurso do concerto do grupo de rock norte-americano Eagles of Death Metal.
"É a primeira vez que vou a um local público desde há um ano. Nunca mais fui ao cinema ou a um concerto, recebia as compras em casa, onde fiquei o tempo todo", confessou um dos sobreviventes.
"Esta noite retomo a minha vida como era antes", acrescentou.
Dois membros do grupo Eagles of Death Metal não foram autorizados a entrar no concerto de Sting, devido a declarações polémicas, indicou à agência noticiosa France Presse o codiretor do espaço.
"Eles vieram e eu mandei-os embora, porque há coisas que não se perdoam", disse Jules Frutos após o concerto, pelo facto de o cantor do grupo norte-americano, Jesse Hughes, ter avançado a hipótese de o atentado ter sido preparado do interior da sala de concertos.
O Bataclan reabriu com uma programação que incluirá, em Janeiro, um concerto da banda portuguesa Resistência.
A banda portuguesa vai atuar no dia 29 de Janeiro, no âmbito das celebrações dos 25 anos da associação de jovens lusodescendentes Cap Magellan, como disse à Lusa uma das suas dirigentes.
A sala Bataclan, localizada no centro da capital francesa, foi um dos alvos dos atentados da noite de 13 de Novembro do ano passado, que causaram um total de 130 mortos.
TSF
Imagem: SicNoticias

PSP detém elemento do PNR na manifestação de imigrantes

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A PSP deteve um dos elementos do Partido Nacional Renovador (PNR), que participam hoje numa manifestação na zona do Martim Moniz em Lisboa, onde também decorre um protesto dos imigrantes, constatou a Lusa no local.

O elemento do PNR detido tentou, por várias vezes, furar o cordão policial que separava a manifestação dos imigrantes.
Os imigrantes, que se juntaram ao início da tarde junto ao Centro Comercial da Mouraria, em Lisboa, deram já início ao desfile em direção às Portas de Santo Antão.
Os ânimos exaltaram-se quando os imigrantes passaram, na Praça do Martim Moniz, pelos elementos do PNR.
Entretanto, elementos da PSP cercaram os elementos do PNR para que o desfile dos imigrantes decorra sem problemas.
Organizadores do protesto afirmaram à agência Lusa que cerca de dois mil imigrantes estão presentes na manifestação, que conta também com a presença do deputado do BE José Manuel Pureza.
Os imigrantes exigem uma alteração da Lei de Imigração para resolver o problema de cerca de 30 mil estrangeiros que vivem em Portugal, mas sem autorização de residência, apesar de trabalharem no país, fazerem descontos para a Segurança Social e pagarem impostos.
No seguimento da convocação desta manifestação, o PNR marcou também para a Praça do Martim Moniz um protesto, que tem como lema contra a "invasão de imigrantes, por uma justiça social para os portugueses".
No início da manifestação, a PSP montando um cordão policial para separar os elementos do PNR dos imigrantes.
Fonte: Lusa
Foto: DR
Comentário: usam e abusam da liberdade que não conquistaram.
J. Carlos

Portugal eleito melhor destino de golfe do mundo

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É o terceiro ano consecutivo que a World Golf Awards atribui esta distinção a Portugal.
Portugal foi eleito no sábado o melhor destino de golfe do mundo pela terceira vez consecutiva, recebendo o prémio instituído pela World Golf Awards, que atribui os 'óscares' da modalidade.
Numa cerimónia realizada no Conrad Algarve, na Quinta do Lago, Portugal voltou a superar destinos como a Inglaterra, Escócia, Irlanda, Irlanda do Norte, País de Gales, França, Alemanha, Espanha, Turquia ou Itália, que competiam na mesma categoria.
"Portugal irá continuar a trabalhar na captação de novos segmentos [profissionais de ensino dos campos de golfe, corporate, mulheres e jovens] e a apoiar aquele que é um evento de referência: o Portugal Masters, já agendado para 21 a 24 de setembro de 2017", frisou o presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo.
Existem atualmente 91 campos de golfe em Portugal (dos quais 66 têm 18 ou 27 buracos). O Algarve é a região que concentra o maior número de campos em Portugal (44%), seguido da região de Lisboa (17,58%).
Segundo a organização, o World Golf Awards "visam estimular a indústria turística do golfe e resultam da votação online de profissionais ligados ao setor, a operadores turísticos especializados e a meios de comunicação dedicados ao golfe, mas também do público".
Fonte: Lusa
Foto: José Carlos Pratas

Portugal desperdiça fundos europeus para conservação da natureza, dizem ambientalistas

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Associações ambientalistas alertaram hoje para a falta de eficácia na captação de fundos europeus para projetos de conservação da natureza, denunciando que, pela terceira vez, Portugal não obteve qualquer apoio financeiro do programa Life em 2015.

A Associação Sistema Terrestre Sustentável Zero e o Fundo para a Proteção dos Animais Selvagens (FAPAS) realizaram um estudo que dizem demonstrar que "Portugal desperdiça fundos comunitários" e, entre 2007 e 2013, o valor que podia ter sido utilizado atingiu 14,8 milhões de euros, referentes à dotação indicativa no programa LIFE para o país, para conservação de habitats e espécies.
Esta situação deve-se, segundo os ambientalistas, "à falta de aprovação de projetos que permitissem a utilização dessa verba".
Realçam igualmente que é "uma área onde há uma escassez crónica de apoios públicos" para responder aos compromissos internacionais assumidos por Portugal para a conservação da Rede Natura 2000 e onde se regista "cada vez maior competição" entre países da União Europeia.
Apesar do estudo das associações "demonstrar que as verbas têm sido destinadas de forma adequada às necessidades de conservação da Rede Natura 2000, continua a persistir uma grande ineficácia na captação de fundos", salientam.
Esta falta de eficácia, acrescentam, "resulta essencialmente da uma falta de cultura de colaboração entre a Administração Central, as Autarquias Locais, Instituições do Ensino Superior e as organizações não governamentais de ambiente".
Os investimentos efetuados no âmbito do Programa LIFE em Portugal, para a natureza e a biodiversidade, "foram, em geral, bem direcionados para os habitats e espécies que mais necessitavam de atenção", realçam, no entanto, os ambientalistas.
Como consideram que este é o mais importante e flexível instrumento de financiamento disponível para Portugal, nesta área, a Zero e o FAPAS apelam à tutela do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) - ministérios do Ambiente e da Agricultura - para que "compreenda a importância do programa para ajudar a resolver a crónica falta de investimento na conservação da Rede Natura 2000".
Querem que o recente Fundo Ambiental, que reúne os anteriores fundos da área do ambiente, possa "gerar dinâmicas entre diferentes apoios financeiros" com vista à preparação de projetos.
As associações constatam que, desde 1992, foram aprovados 79 projetos LIFE Natureza e Biodiversidade, com um investimento total de 96,3 milhões de euros, com cofinanciamento de 61,6 milhões de euros, ou seja, cerca de 64% do total aprovado.
Para Portugal Continental foram aprovados 52 projetos, com 63,9 milhões de euros, para a Madeira 17 projetos (18,8 milhões de euros) para os Açores 10 (12,5 milhões de euros).
Entre os projetos aprovados, 63 foram aplicados na Rede Natura 2000, foram abrangidas 25 Zonas de Proteção Especial para as Aves (ZPE) e 45 Sítios de Importância Comunitária (SIC), correspondendo a 40% e 42% do total, respetivamente.
Porém, algumas áreas beneficiaram de vários investimentos de projetos LIFE, como as ZPE do Vale do Guadiana (nove projetos), Castro Verde (seis) e de Mourão/Moura/Barrancos (cinco), ou os Sítios Guadiana (sete projetos), Ilhas Desertas (seis) e SIC Laurissilva da Madeira (seis).

O BMW à prova de bala que salva pessoas dos snipers do ISIS

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Ako Abdulrahman usou um BMW ainda fabricado nos anos 90 para salvar pessoas dos terroristas e agora é intitulado como o herói do Iraque.

Há quem fuja da guerra em busca de uma vida melhor lá fora. Há quem não tenha recursos financeiros para o fazer e depois existe Ako Abdul Rahman, cujo propósito que atribuiu à vida foi salvar essas mesmas pessoas.
Ele faz parte das milícias dos curdos dos Peshmerga e, tal como a sua tribo, quis dar o maior contributo possível para pôr fim à hegemonia do ISIS no Oriente. Para isso, descreve o The Independent, comprou um BMW, fabricado ainda nos anos 90 e deu-lhe uma ‘carapaça’ à prova da guerra.
Quer isto dizer que o combatente, casado e pai de quatro filhos, blindou a viatura e deixou-a à prova de bala, de modo a salvar a população de Kirkuk, no Iraque, dos snipers do Estado Islâmico. No dia 21 de outubro, foram mais de 70 as pessoas salvas por aquele BMW.
"No meu carro, transportei sunitas, xiitas, curdos, turcos e cristãos. Senti-me verdadeiramente iraquiano e isto é o que toda a gente deveria ser", contou o curdo à CNN, posteriormente mostrando as mais de 50 balas mortíferas que ficaram alojadas nos vidros e revestimento da viatura.. "Disse para mim mesmo que era a altura certa para ajudar as pessoas. Sou um combatente e tenho um carro à prova de bala, seria vergonhoso se não ajudasse", acrescentou.
A missão nobre deste homem foi inclusivamente reconhecida pelo governador de Kirkuk, que lhe ofereceu dinheiro pelos atos misantropos. Esse dinheiro foi aceite, mas houve uma proposta de maiores dimensões que não passou do papel, a da BMW, que lhe quis oferecer um novo modelo em troca do seu modificado, que seria exposto na sede da empresa.

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Milhares de pessoas em parada ‘gay’ na Flórida (EUA) cinco meses após massacre em discoteca

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Milhares de pessoas reuniram-se no sábado no centro de Orlando, no estado norte-americano da Flórida, para participarem numa parada LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), a primeira após o ataque em junho numa discoteca que causou 49 mortos.
De acordo com a organização, mais de 150 mil pessoas participaram desde quinta-feira nas atividades do evento "Come Out With Pride", cuja principal iniciativa teve lugar no sábado com a parada 'gay'.
A 22.ª edição deste festival prestou, no sábado, homenagem às vítimas mortais do massacre perpetrado por Omar Mateen, norte-americano de origem afegã, que foi abatido pela polícia depois de manter sequestradas dezenas de pessoas na discoteca Pulse.
Lusa

EUA vão acolher refugiados que estão nos centros australianos do Pacífico

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Os Estados Unidos vão acolher os refugiados que estão em centros para imigrantes geridos pelo Governo da Austrália em Nauru e Papua Nova Guiné, no Pacífico, informou hoje o primeiro-ministro australiano, Malcolm Turnbull.
O número de refugiados que os EUA vão acolher é desconhecido, embora se calcule que ambos os centros reúnam mais de mil pessoas, entre homens, mulheres e crianças, procedentes de países como o Iraque, Síria ou Somália, escreve a agência espanhola Efe.
“Posso confirmar que o Governo chegou a um acordo de reassentamento com um país terceiro. Este acordo é com os Estados Unidos”, disse Turnbull numa conferência de imprensa em Camberra, com o titular da pasta da Imigração, Peter Dutton, e outros dirigentes ligados à proteção das fronteiras.
“É um acordo único. Não se repetirá. Só vai afetar aqueles que se encontram nos centros regionais de processamento”, afirmou, sublinhando que o reassentamento dos refugiados, na qual será “dada prioridade “às mulheres, crianças e famílias”, será gerido pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
Antes, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, anunciou também este acordo a partir da cidade neozelandesa de Wellington, onde se encontra em visita oficial desde sábado.
Kerry sublinhou que a crise dos refugiados é “um assunto premente” e instou todos os países a “trabalharem com o ACNUR” como os EUA estão a fazer para encontrarem uma solução duradoura para a crise destes refugiados.
Segundo a estação australiana ABC, o Governo de Camberra tem estado em conversações com os Estados Unidos, Canadá e Nova Zelândia para o reassentamento de 390 imigrantes em Nauru e dos 872 da ilha de Manus, na Papua Nova Guiné, segundo dados oficiais de 31 de outubro.
A Austrália utiliza desde 2012 os centros de Manus e Nauru para tramitar os pedidos de asilo de imigrantes em situação irregular intercetados no mar em barcos que tentar chegar às suas costas.
No caso de lhes ser reconhecido o estatuto de refugiados, são reassentados em países terceiros.
A ONU e grupos de defesa dos direitos humanos criticaram estes centros de detenção ao qualificarem de “desumanas” as precárias condições em que vivem os detidos.
Lusa / Sapo
Imagem: SicNoticias

Figueira da Foz terá casas para utentes ficarem perto do hospital

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A autarquia da Figueira da Foz vai disponibilizar dois apartamentos junto ao hospital distrital a utentes que necessitem de cuidados regulares e que residam longe da unidade de saúde.
Segundo os termos de um acordo assinado na passada terça-feira entre o município e o centro hospitalar, ambas as residências situam-se no chamado Bairro do Hospital, que está sob gestão da empresa municipal Figueira Domus.
Uma das residências será destinada a beneficiários de habitação social, que residam fora da freguesia de São Pedro, onde o Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF) está localizado, e outra a utentes da unidade de saúde, indicados por esta, que poderão ou não residir no concelho da Figueira.
Segundo o regulamento das residências hospitalares, estas destinam-se a pessoas "que se encontrem em situação fragilizada, nomeadamente com necessidade de receber tratamentos hospitalares regulares ou pontuais não prolongados e que, para o efeito, seja determinante a permanência na proximidade do hospital".
Na sessão de assinatura dos acordos, o presidente do Conselho de Administração do HDFF, Pedro Afonso, considerou a parceria com o município da Figueira da Foz, através da Figueira Domus, como "pouco comum mas muito relevante".
"Acontece na Figueira, porque há uma partilha de visão e de estratégia", frisou.
Já o presidente da Câmara, João Ataíde, explicou que os utentes que venham a usufruir das residências hospitalares "podem estar mais perto do hospital, com o conforto de estar perto do hospital, acedendo mais facilmente aos tratamentos de que estão necessitados".
"Espero que satisfaça uma necessidade da nossa população", afirmou.
O regulamento das residências hospitalares foi aprovado pelo município há mais de dois anos, em setembro de 2014, mas só agora foi concretizado.
António Tavares, vice-presidente da autarquia e responsável da Figueira Domus, disse à agência Lusa que quando o regulamento foi aprovado "não havia habitações disponíveis" e que, entretanto, os dois apartamentos agora disponibilizados estiveram afetos a situações de emergência social, antes de serem sujeitos a obras de requalificação.
Fonte: Lusa
Foto: JN

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