terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Praia das Rocas | Outonolândia, brincar em família


A Prazilândia E.M. promove já a partir de quinta-feira (feriado) até domingono Pavilhão Gimnodesportivo, OUTONOLÂNDIA.

Este evento de acesso gratuito, consiste em proporcionar um convívio familiar saudável e em que estarão disponíveis diversas atividades desde tiro com arco, insufláveis, mini-trampolim entre outros.



Horário:
  _ quinta-feira | 10h00 - 19h00
  _ sexta-feira | 10h00 - 17h00
  _ sábado | 10h00 - 19h00
  _ domingo | 10h00 - 18h00

Outonolândia, brincar em família.
Prazilândia EM · Castanheira de Pera · Castanheira de Pera 3280-050 · Portugal

Albergaria-a-Velha assinala Dia Internacional do Voluntário com debate

O Dia Internacional do Voluntário foi assinalado ontem em Albergaria-a-Velha com um debate sobre o tema “Voluntariado: O que nos move?”. O Encontro decorreu na Biblioteca Municipal e juntou cerca de 80 voluntários para ouvir as experiências do Presidente da Cáritas Diocesana de Aveiro, José Alves, e da Chefe do Agrupamento de Escuteiros 1145, de Angeja, Amália Valente.
Os trabalhos foram conduzidos pela Vereadora da Ação Social, Catarina Mendes, que fez uma caracterização da atividade do Banco Local de Voluntariado (BLV). Fundado em janeiro de 2011, o BLV conta atualmente com 279 voluntários inscritos, revelando uma dinâmica crescente, estando envolvido em inúmeras atividades, de que o exemplo mais recente é a campanha de outono do Banco Alimentar Contra a Fome, decorrida no fim de semana passado.

É uma honra e um orgulho ter um Banco Local de Voluntariado ativo, eficiente, muito dinâmico e sempre em crescimento”, referiu Catarina Mendes. O Presidente da Câmara Municipal, António Loureiro, também presente no encontro, afirmou que “há poucos Municípios com esta dinâmica associada ao Voluntariado”, lembrando que o trabalho dos voluntários na campanha do Banco Alimentar vai permitir ajudar mais de 200 famílias, representando mais de 500 pessoas.

José Alves, por seu turno, deu conta do trabalho da Cáritas Diocesana, que se desenvolve em várias paróquias da Região de Aveiro, com mais de 400 voluntários, abrangendo um leque alargado de atividades, desde o acolhimento temporário de crianças em risco, homens semabrigo ou vítimas de violência doméstica. O Presidente da Cáritas Diocesana enalteceu o trabalho dos quatro grupos de voluntários paroquianos do Município de Albergaria-a-Velha – Albergaria, Branca, Alquerubim e Angeja – afirmando que “estão inteiramente ao serviço daqueles que mais necessitam e em que alguns elementos fazem parte do Banco Local de Voluntariado”.

Amália Valente contou alguns episódios comoventes na sua já longa experiência de Voluntariado. “Eu sinto-me muito bem a fazer bem aos outros”, referiu, revelando que foi com a sua mãe que aprendeu a ajudar quem mais precisa, sem pedir nada em troca.

No início da sessão foram entregues cartões municipais de voluntário a cinco novos inscritos no Banco Local de Voluntariado.

Comédia "GOD" no Teatro-Cine de Torres Vedras

“GOD”, por intermédio de Joaquim Monchique, vai subir ao palco do Teatro-Cine de Torres Vedras no próximo dia 9 de dezembro, pelas 21h30.

“No dia e à hora marcada para este espetáculo, Deus vai descer à Terra. Para que o público o possa ver e ouvir, através de Joaquim Monchique, vai anunciar o estado das coisas na terra que, como era de esperar, não se encontra de boa saúde.
Chegou pois a hora de Deus e os seus dois anjos, Miguel e Gabriel, mudarem o rumo da humanidade e tornarem a vida terrena mais aprazível.
Escrita por David Javerbaum, (vencedor de 13 Emmys e 2 Grammys) um dos escritores de eleição de Jon Stewart no “The Daily Show”, “GOD” (“An Act of God”, no original) responde às questões existenciais que têm atormentado os homens desde a Criação”.
Com um extraordinário sentido de humor, esta comédia que fez furor na Broadway chega agora a Torres Vedras.
“GOD”, um espetáculo divinal!
O preço dos bilhetes para se assistir ao mesmo no Teatro-Cine de Torres Vedras é de 12 euros.

Ficha Técnica
Texto: David Javerbaum
Encenação: António Pires
Tradução: Ana Sampaio 
Adaptação: João Quadros, António Pires, Joaquim Monchique e Rui Filipe Lopes 
Cenário e Assistência de Encenação: Rui Filipe Lopes 
Desenho de Luz: Luís Duarte
Sonoplastia: Hugo Franco
Com: Joaquim Monchique, Diogo Mesquita e Rui Andrade

Tiago Oliveira
Assessoria de Imprensa 

Livraria Municipal com descontos de 50 por cento durante a quadra natalícia


A Livraria Municipal de Albergaria-a-Velha está a promover uma campanha especial de Natal durante o mês de dezembro, com descontos de 50 por cento em 17 artigos.

  No Arquivo e Biblioteca Municipais é possível encontrar livros a partir de um 1,25 euros até 12,5 euros. Na sua maioria são obras de História local que abordam diversas temáticas como as Invasões Francesas, o Cineteatro Alba, as Mamoas do Taco ou relevantes documentos históricos, como a Carta de Couto de Osseloa e os forais de Angeja, Paus e Frossos. Há ainda poesia, literatura infantil e obras de divulgação turística.

O número três da revista “Albergue – História e Património do Concelho de Albergaria-aVelha”, editado no mês passado, não é abrangido pela campanha de Natal.

  Todos os artigos podem ser adquiridos no Arquivo e Biblioteca Municipais durante o horário normal de funcionamento dos equipamentos.


RENOVE A ESPERANÇA. HÁ LUZ NO FIM DO TÚNEL!

Uma pessoa próspera, forte, dona de si, que se conhece em profundidade, sabe reconhecer que sua fonte de energia está nela própria, e se for sábia, entenderá que é sustentada pela sua fé inabalável em Deus.
Pessoas prósperas e que frutificam (em todos os sentidos), sabem e reconhecem que qualquer um de nós é apenas pó, sem DEUS.
Deus quer o melhor para cada ser vivente sobre a face da terra. Ele deseja que sejamos reais vencedores... E por isso, nos dotou de dons diversos para que pudéssemos usufruir o melhor dessa terra.
Entretanto, nada virá sem esforço, sem lutas e sem  tribulações. Decididamente, o paraíso não é aqui e cada um precisa construir a sua vida irradiando amor, cordialidade e simpatia em todas as ações do nosso cotidiano. Isso não é fácil... Mas é preciso!
Em Mateus 5: 13 e 14, lemos que Deus quer que sejamos o sal da Terra e a luz do mundo, isto é, precisamos viver de tal forma que onde quer que plantemos a sola de nossos pés, levaremos sabor à vida das pessoas e as iluminaremos com nossa simples presença.
Onde quer que estejamos precisamos ser Embaixadores do Reino de Deus, e as pessoas devem ver em nós pequenos Cristos que trazem alguma esperança, que passam credibilidade, que transmitem confiança neste mundo de corrupção, soberba e trevas.
Para sermos celebrados como reais vencedores, é necessário disciplina e abnegação. É necessário, queridos leitores, Santificação, e, com muita oração, muito preparo e muitas batalhas espirituais. E principalmente, é preciso uma absoluta intimidade com Deus.
Apenas vivendo na presença de Deus, seremos iluminados pela sua luz, e eu não creio que possa haver vida em abundância sem uma plena comunhão com Deus.
Entendam que é preciso despojar-se de TUDO se queremos alcançar DEUS, e viver em sua presença.
Assim, se você não se disciplina, se não mantém sob controle seus desejos carnais (nosso coração é desesperadamente corrupto), certamente irá desperdiçar tesouros de energia física e mental e acabará por destruir-se.
Ao longo de meus 68 anos de vida, eu vi muitas pessoas se destruírem e vi muitos morrerem longe de Deus.
E pessoas morrem longe de Deus porque o pecado é gostoso e a decência é fugaz. Então a busca do prazer desenfreado, do poder que embriaga, não encontra limite na cabeça de insanos.
E eles não acreditam que serão punidos por suas carnalidades, e mergulham fundo em transgressões, maracutaias e tudo que é mau!
Perdem a vergonha na cara... E mentem sempre... E sempre mentem!
Não avaliam que o preço do pecado significará toda a eternidade longe de Deus... E abraçado a Satanás...
O céu, querido leitor, é a nossa origem... E nós o perdemos pelo pecado de Adão e Eva... E Cristo morreu morte de cruz para nosso resgate... Um resgate que depende exclusivamente de nós.   
O céu será destino do homem que obedecer a Palavra de Deus. Para aquele que não obedecer a Palavra, a morte do Filho de Deus, na cruz do Calvário, terá sido completamente INÚTIL... Você já parou para pensar esta realidade? Terá a ousadia de querer fazer as coisas do seu jeito e não do jeito que Deus lhe diz para fazer?
E DEUS nos perdoa sempre! Mas, sempre arcaremos com as consequências de nossos pecados, e tais consequências sempre infernizam a nossa vida.
Então, faz-se necessário muito arrependimento com joelho dobrado... Para voltarmos a ter paz de espírito...
E é preciso uma fé firme para atravessar fases ruins, desertos e vales de sequidão... Pois vivemos todos num mundo onde jaz o maligno...
Onde o TER se sobrepõe ao SER... Onde bens materiais facilmente corrompem a mente do homem... Onde o imediatismo e a ansiedade prevalecem ante uma vida calma, ponderada e em equilíbrio... Onde nossos valores mais sagrados são ultrajados por intelectos insanos, por déspotas desprovidos de um mínimo de caráter cristão.
É preciso retornar as origens, ter uma vida mais simples, mais natural, mais amigável, fugindo da extravagância e do consumismo louco, próprio de pessoas desequilibradas.
O bom senso, o equilíbrio, um caráter moldado nos princípios cristãos, são qualidades intrínsecas de gente que contribui para progresso social, econômico, desenvolvimentista, de um mundo que anseia por Vida Plena!
E você nunca será bem sucedido se na tiver relacionamentos de sucesso e adequado com todos, e se não aliar todas essas qualidades com trabalho árduo e tenacidade.
Por isso, cuide mais de você mesmo e das pessoas que você ama. Manifeste-se corajosa e cordialmente sempre que necessário, abrace mais, ame mais, beije mais... A vida deve ser uma grande festa e nunca entenda-se velho demais para amar e para expressar palavras gentis e gestos de carinho.
Ainda é tempo de plantar flores... E de colher flores... De apreciar a beleza de tudo que nos cerca... Dessa incrível natureza tão pujante e diversificada e maravilhosa... Ainda é tempo de nos voltarmos para Deus, e agradecer por TUDO... Agradecer pelo dom da vida, que mesmo efêmera, ainda permanece em nós...
Reanime-se, e diga para você mesmo que é um real vencedor em Jesus Cristo. Repita isso em voz alta... Pois a palavra falada tem enorme poder, e Tiago, irmão mais novo de Jesus, sabia disso há mais de dois mil anos atrás.
Enquanto houver vida haverá esperança... Há, portanto, luz no fim do túnel, e eu sei que o melhor desse mundo ainda está por vir.
Creia nisso e vamos moldar um futuro brilhante... Porque precisamos VENCER!

João António Pagliosa
Chácara Quinta do Sol, 06 de dezembro de 2016

Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos disponibiliza uma rede WI-FI gratuita


A Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos tem a funcionar desde o dia 1 de novembro uma Rede Wi-Fi, de acesso público. Assim é disponibilizado o acesso universal gratuito à internet, cuja rede de pontos de acesso se localizam na Vila de Figueiró dos Vinhos, nomeadamente Câmara Municipal, Ramal, Jardim Municipal, Casulo, Museu e Centro de Artes, Biblioteca Municipal e Torre da Cadeia. Selecionaram-se assim algumas das áreas da Vila com maior afluência, onde os moradores e turistas podem em vários locais públicos aceder à Internet sem necessidade de senha e economizando nos custos de tráfego de dados.

Esta iniciativa contribui para tornar Figueiró dos Vinhos numa vila mais moderna e atrativa turisticamente, mas também mais democrática no acesso a um tão importante recurso, como é a Internet.

Acompanhar a evolução das comunicações e tecnologia é uma prioridade do executivo municipal que tem a consciência da importância da simplicidade e rapidez no acesso a conteúdos informáticos cada vez mais relevantes para os munícipes, necessidade acentuada pelo evidente crescimento de utilizadores de smartphone. 
 

Figueiró dos Vinhos, 6 de dezembro de 2016 

Para restaurar a sua grandeza, os Estados Unidos devem voltar-se para Deus

Revista Catolicismo, Nº 792, Dezembro/2016
TFP Estados Unidos
A fim de informar adequadamente nossos leitores sobre o acontecimento político de transcendência internacional representado pelas últimas eleições presidenciais norte-americanas — de cujo resultado a esquerda ainda não se refez —, Catolicismo apresenta a seguir um abalizado documento.
Trata-se de um manifesto da Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP), no qual ela apresenta um conjunto de fatores intrincados existentes naquele país, cuja elucidação requer um conhecimento aprofundado.
Julgamos que sua publicação na íntegra seria o meio mais apropriado para uma compreensão cabal do tema.
A Direção de Catolicismo

Para restaurar a sua grandeza,

os Estados Unidos devem

voltar-se para Deus 

TFP Estados Unidos
Mais do que uma corrida entre dois candidatos à Casa Branca, a eleição de 2016 refletiu a maré-montante de descontentamento com o tom cada vez mais socialista dos Estados Unidos.

Hoje, graças a Deus, o voto conservador conquistou a Casa Branca, o Senado, a Câmara, além de número recorde de governos estaduais e maiorias nas assembleias legislativas respectivas. Esta realidade trouxe alívio e despertou grandes esperanças. Acima de tudo, os conservadores sentem-se animados com as promessas do Presidente eleito, Donald Trump, que lhes assegurou que não serão esquecidos, mas ouvidos. Chegou a hora de ele cumprir essas promessas. Os eleitores norte-americanos conservadores não devem ser traídos.
Unindo-se às numerosas organizações do movimento conservador e atuando como porta-voz na defesa dos valores morais, a Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família e Propriedade(TFP), apoiada por seus 200.000 membros em âmbito nacional, vem manifestar através deste manifesto suas esperanças e enumerar suas exigências quanto às medidas a serem tomadas para corrigir o curso da nação americana.
*       *       *
O que motivou os eleitores menosprezados dos EUA em 8 de novembro foi o desmoronar de uma ordem que tem afetado todos os aspectos da vida. Como se repetiu durante o ciclo eleitoral, todo o sistema está quebrado, sua visão esquerdista e permissiva da sociedade encontra-se em ruínas, e os eleitores procuram desesperadamente soluções.
Sobrecarregado por um excesso de regulamentação e pelo colapso social, o modelo americano, que funcionou por muito tempo, já não funciona mais. Pior, o sistema prejudica os interesses dos cidadãos. Ele não mais acalenta sonhos, mas semeia incertezas e pesadelos, causando estresse, ansiedade e depressão.

Requisitos para um retorno à ordem

É por isso que a solução para a atual crise deve incluir um retorno à ordem que analise em seu conjunto tudo aquilo que deu errado nos EUA, e não apenas algumas peças do quebra-cabeça. Ela deve, sobretudo, tratar das questões morais esquecidas, que os políticos comumente deixam para trás.
Com demasiada frequência, os conservadores têm lutado com unhas e dentes contra aquilo que nãoquerem ver perpetrado no País: aborto, socialismo, transgenerismo, engenharia social nas Forças Armadas. Esta vitória eleitoral oferece a oportunidade para delinear o tipo de ordem que eles querempara os EUA.
Assim, qualquer proposta de retorno à ordem deve incluir os três pontos abaixo:

1. Deve ser uma ordem moral na qual os líderes façam destemidamente todo o possível para avançar a causa da vida, da família tradicional e da moral cristã. Para que a nação prospere, ela precisa retornar ao código moral baseado nos Dez Mandamentos e no direito natural, que fez a grandeza dos EUA. As pessoas já não devem ter medo de afirmá-lo e de confrontar a cultura do politicamente correto, que insiste não existir certo nem errado, apagando toda e qualquer definição. Sem este requisito essencial, os EUA não vão se recuperar.
Na verdade, sem esse retorno à moralidade qualquer tentativa de estimular a economia falhará, uma vez que um sistema econômico não pode prosperar sem estar firmemente alicerçado em uma ética de trabalho, honestidade e confiança. Uma cultura que desconhece freios morais e é obcecada com a intemperança frenética do prazer instantâneo será sempre desequilibrada e, em última análise, falhará. Uma nação que encetar o caminho da destruição moral não pode esperar senão um desastre.

2. Deve ser uma ordem antissocialista baseada na livre iniciativa. Os EUA devem ser libertados do fardo de regulamentações onerosas, altos impostos e programas governamentais gigantescos com soluções “únicas” aplicadas a todos. É hora de encontrar soluções orgânicas baseadas na inventividade do povo americano, no seu amor pela liberdade ordenada, e no seu espírito prático de fazer bem as coisas. É tempo de os líderes se colocarem em todos os níveis da sociedade à altura da situação, apresentando soluções criativas que evitem o governo intervencionista. Não haverá retorno à ordem enquanto os EUA estiverem sufocados sob o jugo da tirania socialista.

3. Deve ser uma ordem na qual Deus seja novamente entronizado. Os EUA sempre foram uma nação confiante na Divina Providência. No entanto, tal confiança se encontra em declínio. E se não estamos do lado de Deus, como poderemos esperar que Ele esteja do nosso lado?
TFP Estados Unidos

Entronizando novamente Deus

Os conservadores menosprezados, que trabalharam tão arduamente para obter esta vitória, querem um retorno à ordem que devolva aos EUA sua grandeza. Ainda mais importante, desejam construir uma nação moral abençoada por Deus.
Não faz sentido que um país construído sobre princípios cristãos, que derrotou o nazismo e o comunismo ateus, se encontre em uma situação onde monumentos aos Dez Mandamentos, cruzes, presépios e canções de Natal se tornem alvos da cólera laicista.
O politicamente correto vem desde muito tempo dominando, expulsando Deus de seu legítimo lugar na sociedade, e em alguns casos até substituindo-O pelo culto público a Satanás. Os americanos de todas as camadas sociais devem ter a coragem de exercer seu direito de honrar Deus em praça pública. Não devem ter medo de pedir a bênção de Deus e implorar Sua ajuda nestes tempos difíceis. Devem observar e respeitar a Sua Lei levando uma vida de virtude e caridade. Se a América desejar prosperar e tornar-se grande, deve novamente entronizar Deus.

Mudança total

Devemos agora adotar um programa global de mudanças, com ações executivas, legislativas e judiciárias imediatas e urgentes para corrigir o curso da nação. O trabalho a ser feito não engloba apenas mudanças no governo, mas no próprio cerne de nossa cultura. Mais do que exigir que nossos governantes eleitos cumpram suas promessas, a tarefa envolve todo o mundo do movimento conservador: clero, indivíduos, famílias, organizações de base, grupos de reflexão e acadêmicos. Para efetuar esta necessária mudança cumpre mudar a mentalidade de muitos americanos. É um trabalho monumental, que requer uma vontade de lutar maior do que a obstinada oposição dos esquerdistas, cuja agenda levou o País à beira da ruína.

Lutando pela vida

Entre os eleitores menosprezados dos EUA encontram-se aqueles que lutam pelos mais vulneráveis — os nascituros — exigindo que o seu fundamental direito à vida seja respeitado.
Chegou a hora de lavar a honra dos EUA, manchada pelo seu grande pecado contra Deus: [a decisão] Roe v. Wade [que implantou o aborto no País].
Esses eleitores menosprezados esperam que o Presidente eleito, Trump, nomeie juízes inquestionavelmente pró-vida para a Suprema Corte e os tribunais federais, e que a maioria republicana no Senado os confirme. Esses juízes devem seguir nossa tradição jurídica oriunda da Common Law (direito consuetudinário), respeitando a lei superior (divina e natural) que deve pautar as leis do País. Eles devem interpretar a Constituição no sentido em que foi escrita e desejada pelos nossos Pais Fundadores, pondo fim ao ativismo judicial das últimas décadas.
Os eleitores esperam que o governo federal e os estaduais cortem as verbas da Planned Parenthood.
O eleitor pró-vida menosprezado não só espera a proteção da vida dos nascituros, mas também a dos cidadãos, sujeitos à eutanásia e ao suicídio assistido, práticas que devastam a paisagem moral e ameaçam as pessoas mais vulneráveis ​​da sociedade.

Lutando pela família americana

TFP Estados Unidos
Fazem também parte dos eleitores americanos menosprezados aqueles que defendem as sagradas instituições do casamento e da família.

Chegou a hora de derrubar este segundo pecado imenso contra Deus: Obergefell v. Hodges [decisão legalizando o “casamento” homossexual].
Juntamente com a retificação do matrimônio, os eleitores pró-família menosprezados esperam que o governo Trump revogue a tirânica decisão de Obama impondo políticas pró-homossexuais e transexuais em relação a funcionários e empreiteiros do governo federal, militares, e, acima de tudo, às escolas do País.
Tudo isso está dilacerando as famílias e o País. É chegada a hora de dar um basta. Sem famílias fortes, a América jamais será grande.
Os eleitores pró-família menosprezados esperam que a lei de educação Common Core seja prontamente enterrada, bem como a No Child Left Behind, Every Child Succeeds (que nenhuma criança fique para trás, que todas sejam bem-sucedidas) e uma porção de outras cangas socialistas impedindo uma sólida e saudável educação das crianças norte-americanas.

Lutando por uma América antissocialista

Os eleitores menosprezados da nação rejeitam e exigem a imediata revogação da maré-montante de regulamentação, legislação e benesses socialistas que inibem o desenvolvimento econômico do País e frustram seus esforços de prosperar.
Têm eles dois conjuntos de exigências à liderança política da nação.
Primeiro, exigem a rápida revogação do Obamacare, do Dodd-Frank (o imposto sobre a herança), e os milhares de regulamentos socialistas e decisões executivas que estão paralisando e sufocando a economia. Isto libertará o potencial da nação, criando empregos e estabilizando a economia.
Em segundo lugar, exigem que o governo tenha seu tamanho reduzido aos legítimos limites constitucionais. E não apenas o governo federal, mas também os inchados e hipertrofiados governos estaduais e municipais.

Lutando pelas Forças Armadas e pela Polícia

Os eleitores menosprezados dos EUA exigem a revogação dos cortes automáticos em nosso orçamento de defesa, bem como da política imposta por Obama às nossas Forças Armadas de admitir homossexuais, transgêneros e mulheres em combate.
Se destruirmos o leviatã regulatório socialista e diminuirmos o inchaço do governo, a economia será estimulada ao mesmo tempo em que as despesas públicas e a dívida serão reduzidas a níveis administráveis.
Os eleitores exigem Forças Armadas reforçadas e um governo que as apoie em sua missão de defender a nação contra toda e qualquer ameaça. Isso inclui a Rússia rediviva, a China e os islamistas, que prometem destruir os EUA e a civilização cristã ocidental.
Eles estão alarmados com os assassinatos de policiais e com a anarquia que começa a pipocar em todo o País. Anseiam por um retorno ao Estado de direito e a uma sociedade na qual a lei e a ordem sejam apreciadas e se imponham.

Lutando pela soberania e por uma política externa pró-americana

O respeito às suas fronteiras é para uma nação o equivalente à propriedade privada para uma família.
Os eleitores menosprezados dos EUA exigem que suas fronteiras sejam respeitadas e que se ponha fim às “cidades-santuário”, que não passam de uma zombaria anárquica de nossas leis de imigração. Exigem o fim da farsa eleitoral através da qual os não cidadãos são admitidos a votar.
Eles exigem uma inversão completa da política externa desastrosa de Obama, inclusive o acordo com o Irã, a normalização de relações com a Cuba marxista de Castro (a ilha-prisão) e o Acordo de Paris sobre Mudanças Climáticas.
Exigem que os EUA tranquilizem imediatamente seus aliados tradicionais no sentido de que a nação permanecerá sempre fiel à sua palavra de honra e está pronta para defendê-los em caso de guerra.
Alertam contra uma confiança equivocada e sem fundamento na cooperação com a Rússia nacionalista insurgente e a China comunista e insincera. E exortam para que sejam tomadas medidas cautelosas e prudentes a fim de evitar o perigo de um crescente autoritarismo, como o que recentemente se manifestou na Turquia islamista.
 *       *       *
Às vésperas da inauguração da nova administração Trump, são essas as exigências de milhões de eleitores americanos menosprezados, a cuja voz a TFP se une.
Que Deus conceda sabedoria, prudência, temperança, justiça e coragem ao Presidente eleito e a todos os nossos governantes vitoriosos na eleição.
Queira a Mãe de Deus proteger e favorecer todos os norte-americanos fiéis aos Dez Mandamentos, que trabalham na gigantesca reconstrução a ser feita, na gratificante labuta de tornar os EUA “uma nação sob o império de Deus”.
15 de Novembro de 2016
The American TFP
Fonte: ABIM

Aveiro com 48 517 beneficiários da tarifa social de eletricidade





Os beneficiários da tarifa social passam a ter, a partir de 1 de Janeiro de 2017, um desconto de 33,8% na fatura da eletricidade, à semelhança do que já se verificou este ano.
A medida, que visa os consumidores economicamente vulneráveis, resulta de um despacho do Secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches e abrange, no distrito de Aveiro, um total de 48 517 contratos.
O concelho com maior expressão é Santa Maria da Feira, com 9.726 beneficiários, seguido de perto pelo Aveiro, onde existem 4.926 beneficiários.
Este desconto, que incide sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de eletricidade, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, tem em consideração a declaração de rendimento dos contribuintes de 2015.

Resultado de imagem para eletricidade em nossas casasEm causa está um benefício consagrado na legislação desde 2010, mas cujo acesso só se tornou automático a partir de 1 de julho passado, na sequência da intervenção do Governo para pôr fim aos entraves sentidos pela população no acesso à tarifa social.
 Encontram-se assim abrangidos os clientes individuais que integrem um agregado familiar, cujo rendimento total anual seja igual ou inferior a 5.808 euros, acrescido de 50% por cada elemento adicional, até um máximo de de 10 pessoas ou beneficiários de prestações sociais.
A tarifa social de fornecimento de energia elétrica constitui um importante instrumento de justiça social, que visa proteger os agregados familiares economicamente vulneráveis, garantindo-lhe o acesso a estes serviços essenciais, em condições de menor esforço financeiro e maior estabilidade tarifária.



Colheitas de sangue a realizar em Dezembro no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro

Colheitas de sangue a realizar em Dezembro no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro.


O Posto Fixo da ADASCA, localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso. Mais informações no site www.adasca.pt

Dias 7, 14 e 21 entre as 15 horas e as 19 horas, dias 10, 23 e 30 de Dezembro entre as 9 horas e as 13 horas, sendo estas últimas às sextas-feiras no sentido de facilitar os dadores que pretendam viajar para as suas localidades por motivos de Natal.

As datas das brigadas a realizar em já estão disponíveis no site indicado, o mesmo vai acontecer com o Mapa de Brigadas para o ano de 2017, que chegar ao nosso poder em breve.

Aconselhamos os dadores a regularizarem a situação para efeitos de isenção das taxas moderadoras nos Centros de Saúde, e nos Hospitais públicos, onde foi reposta a partir do dia 30 de Março do ano em curso.

J. Carlos

“Facilitador” de casamentos por conveniência condenado a cinco anos de prisão

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Decisão do Tribunal de Braga, que suspendeu a pena e decretou o pagamento de 12 mil euros. Esquema promovia casamentos entre turcos e portuguesas.
O Tribunal de Braga condenou a cinco anos de prisão, com pena suspensa, o principal arguido num processo de casamentos por conveniência entre turcos e portuguesas.
Um comunicado do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) indica que aquele arguido, tido como o “facilitador” dos casamentos, terá ainda de pagar ao Estado 12 mil euros, o montante que terá angariado com o esquema.
O tribunal deu como provado que aquele arguido montava toda a logística administrativa e de viagem para as mulheres portuguesas irem “casar” à Turquia, adoptava mecanismos para os falsos casais se furtarem a qualquer tipo de controlo por parte das autoridades europeias e acompanhava o processo de legalização em território nacional.
“Apesar das promessas de valores na ordem dos dois mil a três mil euros para as ‘noivas’, o principal facilitador apenas daria uma fracção desse valor às mulheres portuguesas, ficando também com grande parte do dinheiro que era acordado com as mesmas”, acrescenta o comunicado do SEF.
No julgamento, aquele arguido, um cidadão turco de 63 anos, alegou que sabia que alguns compatriotas seus queriam casar com portuguesas para irem viver para Portugal, por ser um país "mais calmo e mais simpático", e que, por isso, se predispôs a ajudá-los a encontrar noivas.
Neste processo, eram arguidos sete homens turcos e duas mulheres portuguesas, todos acusados da prática de crimes de casamento por conveniência, celebrados unicamente para que aqueles cidadãos estrangeiros obtivessem título de residência na União Europeia.
Além do “facilitador”, os restantes arguidos foram igualmente condenados em penas que variam entre os seis meses e os dois anos e meio de prisão, todas suspensas.
Foram dados como provados cinco casamentos por conveniência, entre Janeiro de 2014 e Setembro de 2015.
Uma das arguidas encarregava-se de arranjar mulheres portuguesas dispostas a deslocarem-se à Turquia, recebendo 500 por cada uma.
Na Turquia, eram celebrados os casamentos, sendo prometidas às falsas nubentes uma contrapartida entre 2.000 e 2.500 euros.
As noivas eram sempre pessoas com grandes dificuldades económicas, sendo "recrutadas" em bairros sociais de Braga e Porto.
O esquema foi desmantelado pelo SEF, na sequência de uma investigação que durou seis meses e que incluiu dezenas de escutas telefónicas, buscas a oito domicílios e peritagem a diverso material informático.
Fonte: Renascença
Foto:tvi24

Tribunal de Contas acusa Finanças de “falta de controlo” na CGD entre 2013 e 2015

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O Tribunal de Contas acusa o Ministério das Finanças de “falta de controlo” na Caixa Geral de Depósitos (CGD) entre 2013 e 2015, salientando que o Estado aprovou documentos de prestação de contas sem ter a informação completa.
Num relatório de auditoria sobre o controlo do Setor Empresarial do Estado efetuado pelo Ministério das Finanças entre 2013 e 2015, divulgado hoje, o Tribunal de Contas considera que houve uma “falta de controlo pelo Estado” do banco público nesse período, após a recapitalização de 2012 (no montante de 1.650 milhões de euros).
No documento, o Tribunal de Contas enumera situações em que considera que o Ministério das Finanças, que durante a maior parte daquele período foi tutelado por Maria Luís Albuquerque (no anterior governo PSD/CDS-PP), deveria ter exercido um maior controlo sobre o banco público.
“O controlo da CGD carece de transparência, particularmente evidenciada pela não remessa ao acionista dos documentos exigidos pelo regime jurídico do Setor Público Empresarial”, afirma a entidade, concluindo que “a aprovação de contas da CGD foi efetuada com lacunas de informação”.
Em causa está a “falta de conhecimento” dos instrumentos previsionais de gestão da CGD não só pela Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial (UTAM), mas também pela Direção-Geral de Tesouro e Finanças (DGTF).
Dessa forma, afirma o Tribunal de Contas, esta informação não foi incorporada no processo de apreciação dos documentos de prestação de contas, “o que fez com o que acionista tenha aprovado os mesmos sem a informação completa”.
Entre as falhas, a entidade aponta que os relatórios trimestrais da evolução do Setor Empresarial do Estado naquele período não englobam a CGD, dando conta de que “o último relatório anual de acompanhamento do setor publicado, em que se efetuou uma análise individualizada desta empresa, é o referente a 2013”.
No sistema de recolha de informação económica e financeira usado pelo Setor Empresarial do Estado (SIRIEF), o Tribunal de Contas encontrou apenas quatro relatórios trimestrais de auditoria à CGD, relativos a 2015, mas introduzidos no sistema já em 2016.
Assim, conclui que “não existem evidências de que os relatórios relativos aos anos anteriores tenham sido tidos em consideração na análise técnica prévia à aprovação dos documentos de prestação de contas, no decurso do período de 2013-2015”.
Além disso, no relatório da comissão de auditoria do quarto trimestre de 2015, o Tribunal de Contas denota que foram identificadas “matérias de interesse para a tutela” que comportam, entre outras, os créditos com acompanhamento individual e garantidos por ações, bem como as cedências de ativos e a evolução da situação relativa ao Novo Banco, para a qual “a comissão de auditoria alertou para a necessidade de lhe ser disponibilizada informação por forma a acautelar/avaliar eventuais impactos para a CGD”.
Além disso, aponta o Tribunal de Contas, esse relatório revela a existência de imparidades no valor de 1.500 milhões de euros e a exposição da CGD em 4.500 milhões de euros (excluindo as exposições a dívidas públicas nacional e estrangeiras, do fundo de resolução, ao plano de pensões e a sociedades intervenientes na gestão de créditos com origem no processo de reestruturação do BPN).
“Ainda assim, não há evidências de que esta empresa tenha sido objeto de qualquer ação inspetiva da Inspeção-Geral de Finanças (IGF) solicitada pelo acionista”, apesar não só das “fragilidades de controlo interno identificadas”, mas também da “existência de matérias de operação de risco”.
No relatório divulgado hoje, o Tribunal de Contas concluiu que o controlo sobre o Setor Empresarial do Estado que o Ministério das Finanças tem vindo a implementar desde 2013 não é ainda eficaz e tem estado a incidir apenas sobre metade das empresas públicas.
Sendo que a CGD é a maior das empresas da carteira de participações do Estado e representa a quase totalidade do setor financeiro do Setor Empresarial do Estado, o tribunal fez uma apreciação “mais detalhada” do banco público.
O Ministério das Finanças respondeu ao Tribunal de Contas, mostrando-se “firmemente empenhado”em aumentar o controlo sobre o Setor Empresarial do Estado.
O gabinete do ministério tutelado por Mário Centeno centrou-se depois no futuro da CGD, reiterando que o Estado já aprovou um “plano industrial” a ser implementado no mandato 2016-2019.
Este plano inclui “uma análise económica, um plano de negócios viável, incluindo desinvestimentos em operações não estratégicas, uma análise detalhada dos resultados da CGD, S.A., e da evolução expectável do seu balanço, com projeções após aumento de capital, os retornos projetados para o investimento acionista e, ainda, a projeção da calendarização de tais retornos”, refere a tutela.
Por sua vez, a CGD refutou as críticas de “insuficiente controlo” pelo acionista, referindo o quadro aplicável às instituições de crédito, no qual se inclui a supervisão, o que, para o Tribunal de Contas, não é suficiente.
“A atuação das instituições de regulação e de supervisão previstas na legislação setorial não garante ao acionista nem a maximização dos resultados financeiros, nem uma otimização da atividade da empresa que conduza a um determinado impacto económico ou social”, afirma a entidade.
Também o Ministério das Finanças afirmou que, “independentemente de, no passado, o controlo da CGD poder ter sido assegurado de forma mais direta pelas entidades de supervisão financeira, se pretende colocar igualmente ênfase no cabal cumprimento do Regime Jurídico do Setor Público Empresarial”.
Lusa / Sapo