terça-feira, 4 de abril de 2017

FLORES PARA OS CARROS DA QUEIMA DAS FITAS VOLTAM A SER COM OS UTENTES DA APCC

Estudantes podem fazer as suas encomendas até 21 de abril
É também já uma tradição: os utentes da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC) vão mais uma vez fazer flores de papel para os carros do cortejo da Queima das Fitas. Experiência, portanto, não falta, mas o entusiasmo não diminui de ano para ano, o que tem permitido fazer muitos milhares de flores: só no ano passado, foram 37 mil.
A forma de encomendar é muito simples: os estudantes interessados precisam apenas de ligar para os números 239 792 120 ou 239 802 820 (este último está também disponível para informações sobre preços ou outras), até ao dia 21 de abril. As flores poderão depois ser levantadas no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral (Vale das Flores) ou na Quinta da Conraria (Ceira).
Num encontro promovido hoje (4 de abril), na Quinta da Conraria, os membros da Comissão Organizadora da Queima das Fitas puderam ficar a conhecer o processo que leva de uma simples folha de papel a um dos símbolos da maior tradição académica de Coimbra e também as pessoas responsáveis por essa transformação.
Foi ainda uma altura para confirmar que, ao encomendarem as suas flores à APCC – seja por falta de tempo, seja até para ajudar a combater o estigma sobre as pessoas com deficiência – os estudantes da Academia de Coimbra podem confiar num excelente trabalho dos utentes do Centro de Atividades Ocupacionais.
Trata-se de uma parceria benéfica para todos os envolvidos: os estudantes têm uma preciosa ajuda numa altura do ano em que todos os minutos contam e os utentes da APCC são justamente compensados pelo seu esforço, além de realizarem um trabalho com visibilidade pública e alargada.

GNR / COIMBRA: Atividade operacional semanal

O Comando Territorial de Coimbra levou a efeito um conjunto de operações, no distrito de Coimbra, na semana de 28 de março a 3 de abril, que visaram a prevenção e combate à criminalidade violenta, fiscalização rodoviária, entre outras, registando-se os seguintes dados operacionais:
  1. Detenções: 25 detidos em flagrante delito, destacando-se:
  • 14 por condução sob o efeito do álcool;
  • Nove por condução sem habilitação legal.
  1. Apreensões:
  • Nove doses de haxixe;
  • Uma arma branca;
  • Um veículo.
  1. Trânsito:
Fiscalização: 484 infrações detetadas, destacando-se:
  • 30 por falta de inspecção periódica obrigatória;
  • 24 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução;
  • 17 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.
Sinistralidade: 60 acidentes registados, destacando-se:
  • Um morto;
  • Dois feridos graves;
  • 16 feridos leves.
  1. Fiscalização Geral: 13 autos de contra-ordenação:
  • Sete no âmbito da legislação da protecção da natureza e do ambiente;
  • Seis no âmbito da legislação policial.
  1. Ações de sensibilização:
  • Seis no âmbito escolar (Spring Break - viagens de finalistas), tendo sido sensibilizados 256 alunos/professores;
  • Seis de sensibilização no âmbito Idosos em Segurança (Censos Sénior), tendo sido sensibilizados 67 idosos;
  • Cinco no âmbito escolar (Internet Segura), tendo sido sensibilizadas 104 pessoas;
  • Três no âmbito florestal, tendo sido sensibilizadas 44 pessoas;
  • Duas no âmbito escolar (Bullying), tendo sido sensibilizados 232 alunos/professores;
  • Uma no âmbito escolar (Prevenção comportamentos aditivos), tendo sido sensibilizados 18 alunos/professores.

Circulação na linha do Norte – 1 a 4 de abril // Balanço CP

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No dia de hoje, pelas 00:45h, foi reposta a circulação condicionada, em via única, entre Pampilhosa e Coimbra B.
Desde o dia 1 de abril, data em que ocorreu o descarrilamento que motivou a interrupção da linha do Norte até ao final da noite de ontem, a CP – Comboios de Portugal utilizou todos os meios ao seu dispor para garantir o transporte a todos os seus clientes. No transbordo rodoviário, com autocarros, que esteve em curso entre os dias 1 e 3 de abril, foram transportados entre as estações de Pampilhosa e Coimbra, 25.000 clientes, não contabilizando as várias pessoas para as quais a CP recorreu a serviços de táxi, para situações mais urgentes, nomeadamente, de destino a aeroportos para ligações aéreas.
Hoje, com a reposição da circulação alternada numa via, foi possível, até este momento, garantir a realização de todos os comboios previstos, com atrasos médios de apenas cerca de 15 / 20 minutos, situação que a CP vai procurar manter até à reposição da normalidade de circulação.
Desta operação dos últimos dias, a CP retira as conclusões positivas do esforço de todos os envolvidos, mas identifica também os pontos em que esta operação poderia ter decorrido melhor, nomeadamente, a quantidade de autocarros disponíveis em determinados períodos críticos e a informação ao cliente, questões que estão já sob analise para determinação dos fatores que podem contribuir para melhor desempenho.
A CP realça ainda o importante papel da Comunicação Social, por ter sido veiculo da informação relevante sobre a evolução desta situação junto da população.

BPI Ulrich vai receber 465 mil euros de remuneração variável

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Membros da comissão executiva vão receber "excepcionalmente" 50% do valor em dinheiro devido à redução "muito considerável da liquidez das ações. 

O presidente da comissão executiva do BPI, Fernando Ulrich vai receber 465.465 euros de remuneração variável relativa ao exercício de 2016, de acordo com a informação enviada pelo banco ao regulador a propósito da assembleia geral do dia 26. 

No documento com o ponto cinco da ordem de trabalhos, o BPI revela uma alteração da política de remunerações em vigor, com a intenção de pagar “excecionalmente” os 50% da remuneração variável em dinheiro e não em ações como está previsto. 

“Com a aquisição do controlo de cerca de 85% do Banco BPI pelo CaixaBank assistiu-se a uma redução muito significativa do free-float das ações do banco e, como consequência, a uma redução muito considerável da liquidez das ações”, justifica o banco na informação enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). 

Nos termos do documento, o vice-presidente da comissão executiva irá receber 106.669,06 euros e cada um dos vogais 328.646,50 euros. 

O BPI comunicou ainda à CMVM que não vai distribuir dividendos dos lucros que registou em 2016. 

“Nas atuais circunstâncias e tendo em conta o objetivo de adoção de uma posição conservadora e prudente quanto à aplicação dos resultados do exercício, se entende conveniente que o Banco reforce os seus fundos próprios”, justifica o banco. 

Recorde-se que o Banco BPI, S.A. registou um lucro consolidado de 313,2 milhões de euros. 

Fonte: Dinheiro Vivo

Comentário: assim vai este País, mais para meia dúzia do que para os restantes que vergam a mola. Aguenta, aguenta e não pia.

J. Carlos

Veja aqui as imagens disponíveis do local da explosão em Lamego

Uma explosão ocorreu, esta tarde, num paiol de uma fábrica de pirotecnia localizada em Avões, Penajóia, concelho de Lamego.
As sete vítimas mortais serão trabalhadores que se encontravam no local da explosão, disse Macário Rebelo, presidente da Junta de Freguesia de Avões, à SIC Notícias.
À agência Lusa fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), disse que três pessoas morreram e cinco ainda não estão localizados. A mesma fonte disse que as informações ainda são precoces, até porque não existem condições de segurança para as equipas avançarem.
Aconteceram no total três explosões, acrescentou ainda Macário Rebelo à SIC. A primeira aconteceu entre as 17:30 e as 18:00 horas.
"Estão lá 26 veículos e 78 homens, mas ainda não temos mais informações", referiu fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Viseu (CDOS) à Lusa. De acordo com a SIC Notícias, os meios de emergência médica já foram acionados e, junto à fábrica, estão bombeiros de Castro Daire, Tarouca, Régua, Resende e Lamego. No local estão ainda dois helicópteros do INEM.
O Diário de Notícias, que citava fonte dos bombeiros locais, avançou inicialmente a informação de que a explosão deixou uma pessoa soterrada e que no local estariam 15 trabalhadores.
Na sua conta da rede social Facebook, a Rádio Clube de Lamego partilhou algumas fotografias do local.
Sapo
Fotos: Rádio Clube de Lamego

REUNIÃO da CAPITANIA com a ADIG da Gafanha da Nazaré



Foto de perfil de Humberto Rocha
REUNIÃO da CAPITANIA com a ADIG
No dia 3 de Abril, a Direcção da ADIG –Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha- foi recebida pelo Senhor Comandante da Capitania do Porto de Aveiro, Capitão-de-fragata Carlos Alberto Isabel.
Após a apresentação de cumprimentos, foi explanado, pelo Presidente da Associação, o lema e os objectivos da ADIG, bem como os sucessos e dificuldades.
O Senhor Comandante, em contrapartida, deu conta das suas preocupações quanto à segurança das pessoas e bens numa zona tão extensa como a Ria de Aveiro, que se espraia de Cortegaça até à Lagoa de Mira e sobe o Vouga até Cacia. Qualquer coisa como 45 km de comprimento e 70 de praias na Laguna, além do frequentadíssimo areal atlântico. Não esquece, evidentemente, o perigo latente das empresas sediadas no Terminal Químico.
Foto de Humberto Rocha.
E é nessa conformidade que aceita de bom grado os alertas que os habitantes e as associações da zona ribeirinha vão carreando para a Capitania, quando algo de anormal se passa e que estará disponível a colaboração dos agentes da autoridade.

Foi evidente a preocupação do Senhor Comandante quanto aos pescadores de zonas mais afastadas da Capitania, pondo em equação o estabelecimento de postos de atendimento locais, que poupem horas e gastos a esses profissionais.
Apenas referimos estas notas para dar ideia da conversa franca e aberta que o Senhor Comandante do Porto nos proporcionou e das suas reais preocupações de segurança das embarcações e dos perigos do Porto Químico.
Foi desta forma, num ambiente descontraído, que apresentámos alguns assuntos que afligem os que vivem da Ria ou a desfrutam:
1. Canal de Espinheiro – 2 montes de pedra, entre a margem norte e o meio do canal, que têm partido hélices dos motores
2. Canal do Boco ou Bacalhoeiro – formação, tipo “coral”, que tem aumentado, no lado sul da Ponte Gafanha – Aveiro, entre o meio do Canal e a margem nascente, que tem provocado acidentes
3. Canal de Ovar, com estacas delimitadoras caídas, depois da Pousada, sendo um perigo para a navegação 
4. Canal de Mira – deficiente balizagem entre Ponte da Barra e Gafanha da Vagueira
5. Canal do Boco ou Bacalhoeiro – sem balizagem do canal de navegação, desde a Ponte da Cale-da-Vila até à Gafanha d’Aquém.

Recebemos do Comandante da Capitania Carlos Isabel a certeza de que, embora a sinalização dos canais secundários da Ria seja da responsabilidade de outras Entidades, Agência Portuguesa do Ambiente e Simria, é uma das suas preocupações e, como tal, terá toda a sua atenção.

Humberto Rocha

Colheita de Sangue Dia 5 de Abril entre as 15 horas e as 19:30 horas no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro



Em Abril vão decorrer colheitas de sangue nos dias 5, 12 e 19 entre as 15 horas e as 19:30 horas, dias 8 e 22 entre as 9 horas e as 13 horas, todas no Posto Fixo da ADASCA.

Os interessados em aderir à dádiva devem fazer acompanhar do Cartão de Cidadão para facilitar a inscrição. Não deixem de consultar o site www.adasca.pt


“Solidários, seremos união. Separados seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.” Bezerra de Menezes.

J. Carlos

OPINIÃO Não invoqueis as palavras justiça social e equidade em vão...

Jorge Miguel Bravo
JORGE MIGUEL BRAVO
Os sistemas públicos são em Portugal actuarialmente injustos, não valorizam as carreiras contributivas longas e impõem às sucessivas gerações crescentes taxas contributivas.

Neste tempo da Quaresma que antecede a Páscoa cristã, de regresso aos mandamentos da fé para os crentes, as recentes notícias sobre a intenção de alterar novamente o regime de flexibilização da idade de acesso à pensão de velhice são motivo para regressarmos ao debate sobre o que deve ser, afinal, um sistema de pensões que assegure justiça social e equidade intra e intergeracional.

Com efeito, como é sabido, na sequência do aplicação do programa de ajustamento da Troika o legislador procedeu (através do DL 85-A/2012, de 5 de Abril) à suspensão do regime de antecipação da idade de acesso à pensão de velhice, salvo situações excepcionais. Posteriormente, o DL 8/2015, de 14 de Janeiro, revogou a suspensão e alterou, durante um período transitório (ano de 2015) as condições de antecipação, permitindo que os beneficiários com idade igual ou superior a 60 anos de idade e, pelo menos, 40 anos de carreira contributiva, passassem a poder aceder antecipadamente à pensão de velhice no âmbito do regime de flexibilização. Terminado esse período transitório, a 1 de Janeiro de 2016, voltaram a vigorar as condições anteriormente estabelecidas no DL 187/2007, de 10 de Dezembro, nos termos das quais os beneficiários que tivessem pelo menos 55 anos de idade e que à data em que perfizessem esta idade, tivessem completado 30 anos civis de remunerações relevantes para o cálculo da pensão, podiam pedir a pensão antecipada de velhice. Volvidos pouco mais de dois meses, em 9 de Março de 2016, o DL 11/2016 faz regressar o direito de antecipação à idade normal de acesso à pensão de velhice (em 4 meses de antecipação por cada ano de descontos acima de 40) para quem tiver idade igual ou superior a 60 anos e 40 anos ou mais de carreira contributiva. Contudo, mantém em vigor as regras de cálculo da pensão inicial, em particular, a dupla penalização das reformas antecipadas pela aplicação do factor de sustentabilidade (que ascende a 13,88% em 2017) e de um factor adicional, função do número de meses de distância entre a idade legal de reforma e a idade do beneficiário no momento em que requer a pensão (0,5% por cada mês, i.e., 6% ao ano). Note-se que este regime transitório apenas se aplica ao regime de antecipação voluntária da idade de acesso à pensão de velhice e não interfere com o regime de pensão antecipada na sequência de desemprego de longa duração, que se tem mantido inalterado.

A alteração em 2013 das regras de fixação da idade normal de acesso à pensão de velhice, que passou a ser variável e determinada automaticamente em função da evolução da esperança de vida aos 65 anos de idade, e a mudança na fórmula de cálculo do factor de sustentabilidade, que passou a considerar como referência a esperança de vida aos 65 anos no ano 2000 (e não 2006 como até então), vieram aumentar a penalização das reformas antecipadas e «renovaram os votos» numa escolha muito concreta quanto à forma como os sistemas públicos de pensões em Portugal relacionam as contribuições efectuadas pelos participantes ao longo de toda a sua vida e o valor da sua pensão inicial. Em particular, mantém-se a opção por um regime dito de benefício definido, a existência de regimes especiais para determinados grupos profissionais (e.g., forças militares e de segurança), injustificáveis à luz de critérios de equidade e justiça social, e a ausência de qualquer relação de equidade actuarial no cálculo das pensões. Surpreendentemente, ou não, abandona-se o objectivo anunciado mas nunca concretizado de fazer convergir os regimes públicos de protecção social (CGA e Segurança Social) para regras comuns, acabando com o tratamento mais favorável dado a determinados grupos.

Nos regimes de benefício definido, a pensão inicial é calculada de forma puramente paramétrica e depende da duração da carreira contributiva (efectiva ou fixada administrativamente), dos rendimentos declarados no período de actividade (ou apenas em parte dele), de factores de correcção e de mecanismos de penalização/bonificação da antecipação/diferimento da idade de reforma e de uma dada fórmula de cálculo. O montante da pensão está totalmente desligado do valor acumulado das contribuições pagas, aquela que deveria ser a verdadeira unidade de medida do sistema - os sistemas financiam-se com contribuições efectivas e não com dias/anos de contribuições -, dos retornos nocionais obtidos, da longevidade à idade da reforma e, até, da existência capacidade financeira para honrar as promessas no futuro. Por construção, e ao contrário do que acontece nos planos de pensões em repartição assentes em contas individuais, os sistemas públicos são em Portugal actuarialmente injustos, não valorizam as carreiras contributivas longas, impõem às sucessivas gerações crescentes taxas contributivas (sob a forma de quotizações sociais e impostos quando estes já não são suficientes como é o nosso caso). A natureza não actuarial do método de cálculo das prestações confere-lhe uma dimensão política importante em termos de redistribuição interpessoal dos rendimentos do trabalho (e não de todos os rendimentos como muitas vezes erradamente se invoca), tendendo normalmente a privilegiar os trabalhadores que menos esforço contributivo efectuaram para o sistema, gerando iniquidade intrageracional, gerando distorções no funcionamento do mercado de trabalho, incentivando a economia informal, desincentivando o mérito e o esforço individuais, minando a confiança no contrato social. A anunciada intenção de rever as regras de acesso à pensão de velhice deveria constituir um momento para reformar verdadeiramente os sistemas de pensões em Portugal no sentido da verdadeira (e não propagandeada em vão) justiça social e equidade. Receio, contudo, que tal não vá acontecer e que as eventuais alterações que venham a ocorrer não sirvam mais do que para mascarar os problemas gritantes de injustiça social, de iniquidade, de insustentabilidade financeira, de insuficiência das pensões.

CIDADANIA SOCIAL - Associação para a Intervenção e Reflexão de Políticas Sociais - www.cidadaniasocial.pt

Fonte: Público

Comissão da Semana Santa lança 9ª edição do Concurso de Fotografia


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Foi inaugurada hoje, pelas 16h, a exposição de fotografia dos trabalhos premiados na anterior edição deste Concurso de Fotografia. A entrada é gratuita e está disponível para visita de 3 a 18 de abril, de segunda a sexta-feira, das 9h30-13h00 / 14h00-17h30 e aos sábados das 11h00-17h30. Recorda-se que esta exposição está inserida no programa oficial da Semana Santa de Braga 2017.

Na mesma ocasião, foi lançada a 9ª edição do Concurso de Fotografia “A Semana Santa de Braga”. Esta é uma iniciativa profundamente enraizada na habitual programação cultural que a Comissão da Quaresma e Solenidades da Semana Santa de Braga leva a efeito e aguardada com enorme expectativa.

PRINCIPAIS NOVIDADES
·         Inscrições limitadas a 250 concorrentes
·         Obrigatoriedade de inscrição prévia. O período de inscrição é entre as 00h01 de 3 de abril e as 23h59 de 19 de abril de 2017

DETALHES IMPORTANTES A TER EM CONTA
·         A pré-inscrição e a submissão de trabalhos é feita exclusivamente online, no sítio oficial emwww.semanasantabraga.com, em formulário próprio e único a disponibilizar com a abertura do período de pré-inscrição e do período de submissão de trabalhos (dois formulários diferentes).
·         Só serão aceites a concurso as obras dos participantes previamente e devidamente inscritos.
·         Os concorrentes devem obrigatoriamente apresentar um mínimo de 4 (quatro) e um máximo de 6 (seis) fotos a concurso;
·         As fotografias devem ser entregues em formato JPEG, resolução de 300 dpi, formato 20x30 cm., a preto e branco ou a cores;
·         O nome dos ficheiros de cada foto deve cumprir a seguinte regra: NumeroBI_01.jpg. Exemplo: 123456_01.jpg, 123456_02.jpg, 123456_03.jpg, 123456_04.jpg
·         O cumprimento destas regras deve ser da responsabilidade de cada um. A Organização não se responsabilizará por os trabalhos não cumprirem as regras e, eventualmente, não serem aceites a concurso.
·         Aconselha-se a todos a leitura atenta do Regulamento, já disponível no sítio oficial.

PRÉMIOS
·         1º Prémio: EOS 80D 18-55 IS STM (no valor de 1.369 €) + assinatura digital anual do Diário do Minho
·         2º Prémio: EOS M3 18-55 STM Accessory kit (no valor de 699 €) + assinatura digital anual do Diário do Minho
·         3º Prémio: PowerShot G9 X SL PACK (no valor de 429 €) + assinatura digital anual do Diário do Minho
·         Menções Honrosas: Assinatura digital anual do Diário do Minho + impressão gratuita de 50 fotos na FNAC *
·         Todos os concorrentes terão direito a vale de desconto de 10% em equipamentos Canon
·         Todos os premiados terão direito a Diploma de Participação
* exclusivamente para impressões em papel fotográfico até ao formato 20x30

PRINCIPAIS DATAS
·         Pré-inscrição: entre as 00h01 de 3 de abril e as 23h59 de 19 de abril de 2017
·         Submissão de trabalhos: entre as 00h01 de 21 de abril e as 23h59 de 26 de abril de 2017
·         Conferência de imprensa do anúncio de resultados: 10 de maio, 21h30, loja FNAC de Braga

Mais informações e Regulamento disponível no sítio oficial da Semana Santa de Braga.

Pela Comissão da Quaresma e Solenidades da Semana Santa de Braga

.: Declarada de Interesse para o Turismo :.
.: Medalha Municipal de Mérito, Grau Ouro :.


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Última Hora Presidente da Junta diz que há 7 mortos em explosão de pirotecnia

Uma explosão num paiol (depósito de explosivos) numa fábrica de pirotecnia, em Penajóia, Lamego, aconteceu esta terça-feira à tarde.
O presidente da Junta local disse à SIC que as vítimas mortais ascendem a sete.
Segundo o Centro Distrital de Operações e Socorro (CDOS) de Viseu, há também indicação de feridos, mas não sabe ainda quantos.
A GNR está no local, para onde foram mobilizados também 89 bombeiros e 29 viaturas de combate ao fogo e um helicóptero.

Em atualização: Explosão em fábrica de pirotecnia em Lamego fez sete mortos

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Uma explosão numa fábrica de pirotecnia esta terça-feira em Penajóia, Lamego, causou a morte a sete pessoas, disse Mário Rebelo, presidente da Junta de Freguesia de Avões, à SIC Notícias.
A explosão ocorreu às 17:48. A GNR de Lamego foi alertada "cerca das 18:00, tendo seguido de imediato o piquete para o local", revelou fonte do posto à TVI24.
"Estão lá 26 veículos e 78 homens, mas ainda não temos mais informações", referiu fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Viseu (CDOS) à Lusa. De acordo com a SIC Notícias, os meios de emergência médica já foram acionados e, junto à fábrica, estão bombeiros de Castro Daire, Tarouca, Régua, Resende e Lamego.
O Diário de Notícias, que cita fonte dos bombeiros locais, avança com a informação de que a explosão deixou uma pessoa soterrada. Nas instalações estavam 15 pessoas.
Desconhecendo-se ainda as consequências, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Viseu.
Sapo

Quarteto Sandro Norton convida Vasilis Xenopoulos


Depois do êxito dos últimos concertos com Gary Burton no CCB, Coliseu do Porto


e Convento de S. Francisco em Coimbra, o quarteto Sandro Norton convida um dos

mais prestigiados saxofonistas de jazz, Vasilis Xenopoulos, para tocar no próximo

dia 06 de abril, às 22h30, no prestigiado Clube de Jazz HotFive.

O quarteto Sandro Norton, com o próprio na guitarra, João Salcedo no piano,

FilipeTeixeira no contrabaixo e João Cunha na bateria vai partilhar o palco com

Vasilis Xenopoulos, um dos melhores saxofonistas europeus da atualidade

, atualmente a residir em Londres e uma presença regular nos mais prestigiados

clubes de jazz como: Ronnie Scotts e 606 Club.

Formado pela prestigiada Berklee College of Music de Boston, Vasilis Xenopoulos

tocou regularmente com Ray Gelato, The “Sound 17 Big Band” e “The Steve Taylor

Big Band”, sendo considerado pelo The Times como “One of the most Fiery

youngSaxophonists around …blazes a path through the hard bop repertoire”.

Uma noite que promete ser uma viagem musical e cultural, com um reportório de

intensa atmosfera jazzística, em que o público pode ainda contar com temas de autor

do próprio Vasilis Xenopoulos e um pequeno tributo a Michael Brecker.


Informações:

Otília Dourado – 935.701.169
Abigail Oliveira – 935.832.384


Hot Five – Jazz & Blues Club Largo do Actor Dias 51, 4430 Porto

Associação Aurora da Liberdade: Rua do Godinho, 429 – Matosinhos

Casal de Anadia que tinha plantação de canábis pensava que era açafrão_

Um casal de Anadia confessou hoje, no Tribunal de Aveiro, ter plantado mais de mil plantas de canábis nos seus terrenos, pensando inicialmente que se tratava de açafrão.Resultado de imagem para Casal de Anadia que tinha plantação de canábis pensava que era açafrão

O homem, de 55 anos, e a mulher, de 34 anos, estão acusados de um crime de tráfico e outras atividades ilícitas, juntamente com um agricultor, de 71 anos, que alegadamente ajudou o casal a plantar canábis duas vezes, em 2015 e 2016.
"É verdade que fizemos a plantação, mas não foi nada planeado", disse a mulher, adiantando que, na primeira vez, foram enganados por um cunhado, residente em Espanha, que lhes pediu um terreno para plantar açafrão.
Perante o coletivo de juízes, a arguida contou que, após um vendaval, uma estufa caiu para um terreno vizinho e o cunhado ficou "muito aflito", tendo sido só nessa altura que descobriram que aquilo era droga.
"Ficámos de boca aberta. Sabia que era ilegal, mas nunca pensei que fosse um crime tão grande", afirmou a mulher, adiantando que, relativamente a esta situação, a única participação que tiveram, foi no corte das plantas, que o cunhado levou para Espanha, não tendo recebido nada em troca.
Relativamente ao segundo episódio, ocorrido em 2016, o casal garante que só fez a plantação, negando ter participado na preparação, embalamento ou venda do produto estupefaciente.
O homem contou que um cidadão espanhol, que seria sócio do seu irmão, "apareceu com uma carrinha carregada de vasos com plantas" de canábis para fazer uma plantação, prometendo que lhe emprestaria cerca de três mil euros para pagar as suas dívidas.
"Eu não queria fazer nada daquilo, mas ele tanto insistiu que acabei por fazer a plantação, sem saber o risco que estava a correr. Não sei como é que aceitei uma proposta dessas", disse o arguido.
O coletivo de juízes ouviu ainda o terceiro arguido, que admitiu ter realizado uns trabalhos agrícolas para o irmão do elemento masculino do casal, desconhecendo que se tratava de droga.
Segundo a acusação do Ministério Público (MP), os arguidos dedicavam-se ao cultivo de canábis, bem como à sua preparação e tratamento até ao produto final, incluindo o embalamento e pesagem para distribuição e venda a terceiros.
Os investigadores dizem que os arguidos aumentaram a altura dos muros dos terrenos e prepararam todas as instalações existentes para uma produção total de canábis, desde a germinação da semente até à secagem das plantas.
A investigação culminou com a realização de buscas domiciliárias em 30 de maio de 2016, que permitiram apreender cerca de 1.600 plantas e um saco com cerca de 3,5 quilos de folhas de canábis.
A droga apreendida era suficientes para preparar mais de 27 mil doses e teria um valor de mercado estimado em 177 mil euros.
Fonte: Lusa
Foto: © Reuters

Ataque químico: Conselho de Segurança da ONU reúne-se amanhã

Ataque químico na zona de Khan Cheikhoun, na província síria de Idleb, pode ter feito mais de 100 mortos e 400 feridos.

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Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), o ataque causou mais de 100 vítimas mortais, entre elas menores, e 400 feridos, balanço cuja tendência é vir a aumentar.
Citando fontes médicas e ativistas, o OSDH acrescentou que alguns feridos do ataque, perpetrado por aviões não identificados, apresentavam sintomas de asfixia, vómitos e dificuldade de respirar.
Este ataque é descrito pelos ativistas sírios como "um dos piores com gás tóxico no país em seis anos de guerra civil", não havendo ainda indicação sobre qual o tipo de gás utilizado.
De acordo com os mesmos ativistas, o ataque foi causado por um bombardeamento aéreo levado a cabo ou pelo governo sírio ou pela aviação russa, sendo que as forças armadas russas já negaram a autoria deste ataque na zona de Khan Cheikhoun, na província síria de Idleb.
Depois da oposição síria ter pedido ao Conselho de Segurança da ONU que abrisse um inquérito com urgência, e de o ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Jean-Marc Ayrault, ter exigido "uma reunião de urgência" na sequência do ataque, que classificou como "ato ignóbil", tal vai mesmo acontecer. Será amanhã, dia 5, pelas 14h00 que o tema será debatido pelas Nações Unidas.
Entretanto, a chefe da diplomacia da União Europeia, a italiana Federica Mogherini, acusou diretamente o regime de Bashar al-Assad de ser "o principal responsável" pelo ataque químico.

Fonte: Ana lemos com Lusa
Foto: © Reuters