sábado, 20 de maio de 2017

Fotorreportagem da 11ª. Edição da Feira da Saúde 2017 que decorreu na Fábrica Ideias Gafanha da Nazaré


Joaquim Carlos, presidente da Direcção da ADASCA apesar de se encontrar numa fase de recuperação à operação a que foi sujeito ao coração fez questão de estar presente.

Bruno Neto, vogal da Direcção da ADASCA também esteve presente.







A ADASCA disponibilizou material informativo sobre a dádiva de sangue e medula óssea, como ainda alguns brindes.











Aqui temos uma equipa da Delegação da Cruz Vermelha de Aveiro


No âmbito da programação para o ano em curso e tendo em conta o sucesso das edições anteriores, a Câmara Municipal de Ílhavo realizou a 11ª. Edição da “Feira da Saúde do Município na Fabrica das Ideias da Gafanha da Nazaré, a funcionar no Centro Cultural.

Considerando que o objectivo principal desta acção, visou acima de tudo promover hábitos e estilos de vida saudáveis e, simultaneamente, proporcionar a toda a população do Município um contacto directo e informal com diferentes entidades e especialistas da área da saúde e bem-estar, é intenção continuar a apostar nesta iniciativa, alargando tanto quanto possível o âmbito de interesses na matéria da saúde e bem-estar, esclarecendo e motivando para adoção de hábitos de vida mais salutares.

A ADASCA - Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro à semelhança dos anos anteriores esteve presente, não para fazer sessão de colheitas de sangue, sim, com material para informação e sensibilização sobre dádiva de sangue e medula óssea, incluindo a oferta de alguns brindes.

Quem foi a esta edição teve a possibilidade de beneficiar de um conjunto de rastreios gratuitos.

J. Carlos



NB: não deixem de visitar o site: www.adasca.pt

Colheita de sangue dia 27 de Maio entre as 9 horas e as 13 horas no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro


O sangue doado é usado para assegurar um direito primordial, o direito à vida, seja, para continuar a viver se a solução do problema de saúde passa por uma transfusão ou derivados sanguíneos.

Para o mês de Maio vão decorrer colheitas de sangue nos dia 31 entre as 15 horas e as 19:30 horasdia 27 entre as 9 horas e as 13 horas, todas no Posto Fixo da ADASCA.

Os interessados em aderir à dádiva devem fazer-seacompanhar do Cartão de Cidadão para facilitar a inscrição ou do Cartão de Nacional de Dador de sangue.

Após tomar o almoço convém ter em conta o período de tempo para digestão, nunca inferior a 2:30 Horas. Na região de Aveiro só não adere à dádiva de sangue quem não pode ou não quer...

Solidários, seremos união. Separados seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.” (Bezerra de Menezes).

Joaquim Carlos

Presidente da Direcção da ADASCA

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António Costa anuncia construção de variante alternativa à EN14

O primeiro-ministro, António Costa, anunciou, esta sexta-feira, a construção da variante alternativa à Estrada Nacional 14, artéria que atravessa os concelhos da Maia, Trofa e Vila Nova de Famalicão, uma reivindicação de mais de 20 anos.
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"O senhor ministro do Planeamento e das Infraestruturas já assumiu a decisão de construir a variante à EN14, neste primeiro troço, que servirá o concelho da Maia até à Via Diagonal e ao Nó da Carriça, é uma decisão que está tomada e é uma decisão que irá ser implementada", afirmou durante a inauguração do Complexo Desportivo do Instituto Superior da Maia (ISMAI).
O chefe do Governo revelou que, dado os fundos estruturais terem desconsiderado o investimento das vias rodoviárias, a obra irá ser feita com "recursos nacionais", correspondendo assim às necessidades das populações.
Este anúncio por parte de António Costa é um motivo de "grande alegria" para o presidente da Câmara da Maia, o social-democrata Bragança Fernandes, que classificou o dia de "histórico".
"Esta é uma grande notícia. A Maia é o primeiro exportador da Área Metropolitana do Porto, o segundo da zona Norte do país e o quarto a nível nacional", afirmou.
O autarca lembrou que o concelho tem "muita, muita, muita" exportação e as acessibilidades ao porto de Leixões e ao aeroporto, através da EN14, são "péssimas".
Bragança Fernandes, que abandona a liderança de 15 anos da autarquia em outubro, após as eleições, espera que as obras começam ainda antes disso.
"Espero que as obras ainda arranquem comigo. Pelo que me disse o primeiro-ministro o concurso público está pronto a ser lançado, assim espero que ele cumpra o que disse e lance a empreitada o mais rapidamente possível", reforçou.
Esta obra não é só boa para a Maia, mas para as pessoas, para os empregadores e para os exportadores que precisam de chegar rapidamente ao porto de Leixões e ao aeroporto.
"Nós temos bons acesso do centro da Maia a esses locais, nomeadamente porto de Leixões e aeroporto, mas para quem vem de Famalicão e passa pela Trofa esse acesso é péssimo", vincou.
A EN14 é a via de acessos a várias zonas industriais onde existem empresas com forte vocação exportadora.
A estrada é atravessada diariamente por cerca de 30 mil veículos, nomeadamente pesados, sendo um dos principais problemas os estrangulamentos.
Fonte: JN
Foto: José Mata/Global Imagens

Casal tinha 1,7 ME no banco e recebia Rendimento Social de Inserção

Um casal vai ser julgado em Castelo Branco por vender roupa e calçado falsificados, entre 2007 e 2012, anos em que os arguidos receberam indevidamente 40.000 euros do Rendimento Social de Inserção.
No despacho de acusação, a que a agência Lusa teve hoje acesso, o Ministério Público (MP) pede uma indemnização de quase 1,7 milhões de euros, dinheiro obtido através da venda direta de artigos de marca contrafeitos e que se encontrava em contas bancárias do casal.
Os arguidos, de 43 e 36 anos, dedicavam-se apenas à atividade de feirante e venda a retalho, adquirindo os produtos a fornecedores do Norte do país para depois os venderem nas regiões de Castelo Branco, Guarda, Coimbra, Fundão, Portalegre e em Espanha.
A acusação conta que os arguidos residiam em Castelo Branco, cidade onde tinham domicílio fiscal, "não obstante terem mantido, quer para as autoridades policiais, quer para efeitos de recebimento de prestações por parte da Segurança Social (RSI), durante algum tempo, uma morada" no distrito de Portalegre, apesar de nunca aí terem residido.
"Apesar da organização e dimensão da atividade empreendida pelos arguidos, estes sempre tentaram ocultar o seu exercício, procurando diluir e diversificar os seus instrumentos de atuação, desde os locais de armazenamento dos produtos até à titularidade das contas bancárias utilizadas e sua movimentação, passando pela forma como detinham os veículos por si utilizados, tudo com vista à ocultação às autoridades tributárias", refere o MP.
A estratégia passava ainda pela apresentação de declarações de rendimentos separadas, apesar de viverem em união de facto, e de estarem inseridos no mesmo agregado familiar para efeitos de obtenção de benefícios sociais, designadamente RSI.
Para iludir as autoridades policiais e os técnicos da Segurança Social (SS) e das Finanças, o casal mudava regularmente de residência e fornecia diversas moradas.
A situação de grave carência económica declarada pelos arguidos, renovada em 2005 e 2006, e o risco de exclusão social comunicado aos serviços da SS, determinaram o Instituto da Segurança Social a proceder à atribuição de RMG (Rendimento Mínimo Garantido) e do subsequente Rendimento Social de Inserção (RSI).
"Essa atribuição foi sendo concedida ao longo dos anos sem que através de ações inspetivas e visitas domiciliárias tivesse o Instituto da segurança Social logrado identificar a real situação económica do agregado familiar dos arguidos, os quais, no intuito de manterem a aparência da necessidade social, não adquiriam bens móveis ou imóveis e omitiram deliberadamente os valores creditados nas contas bancárias de que eram titulares", descreve o MP.
Contudo, conta a acusação que o casal suportava um encargo mensal de 774 euros relativo a um 'leasing' automóvel e que residiam numa moradia pela qual pagavam uma renda mensal de 800 euros.
Apesar desta "real situação económica", face ao declarado pelos arguidos, o Estado, através do Instituto da Segurança Social, atribuiu ao agregado familiar, além de outras prestações sociais, entre 2007 e 2012, perto de 40.100 euros.
Entre 2011 e 2013, o casal foi alvo de quatro ações de fiscalização e buscas às residências e aos veículos, tendo as autoridades apreendido milhares de peças de roupa e calçado contrafeito.
Várias marcas conhecidas de vestuário e calçado constituíram-se assistentes no processo.
Os arguidos já tinham sido condenados, duas vezes, por venda de produtos contrafeitos.
O casal está acusado, em coautoria, dos crimes de fraude sobre mercadorias, venda, circulação ou ocultação de produtos ou artigos, fraude fiscal qualificada, branqueamento, burla tributária e detenção de arma proibida.
O homem encontra-se em prisão preventiva e a mulher em prisão domiciliária, mas ao abrigo de um outro processo que está a ser investigado pela Polícia Judiciária da Guarda, envolvendo crimes de associação criminosa, extorsão, usura e homicídio na forma tentada, entre outros.

Fonte: Lusa
Foto: Adelino Meireles / Global Imagens

“Kopke Colheita 1941” é o melhor vinho do Porto do Mundo

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O Vinho do Porto "Kopke Colheita 1941", do Grupo Sogevinus, em Vila Nova de Gaia, foi distinguido em Londres, Inglaterra, como o melhor vinho do Porto do Mundo.
Este prémio, atribuído no "The World Drinks Awards/TheDrinksReport.com", vem juntar-se às já 36 distinções arrecadadas desde o início deste ano: nove medalhas nos "Sommelier Wine Awards", sete no "Concours Mondial de Bruxelles", cinco no "Decanter Wine World Awards", cinco no "International Wine & Spirit Competition", oito e dois troféus no "International Wine Challenge", salientou em comunicado.
"Cada uma destas distinções é um reconhecimento da qualidade dos vinhos da Casa Kopke", disse Tânia Branco Oliveira, da Sogevinus, citada na nota.
E acrescentou: "a pontuação uníssona e transversal aos vários concursos posiciona os vinhos num patamar de excelência a nível internacional".
Fonte: JN
Foto: Arquivo/Global Imagens

Vistos Gold: Programa tem “perceção negativa” no exterior

Presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal pede intervenção do Governo para contrariar queda dos vistos gold.
Desde a criação deste instrumento, que visa a captação de investimento, foram atribuídas 5.003 ARI. Em termos acumulados, até abril foram concedidos 4.712 vistos pelo requisito da aquisição de bens imóveis, 284 por transferência de capital e sete pela criação de, pelo menos, dez postos de trabalho.
A China lidera a lista de ARI atribuídas (3.376 até abril), seguida do Brasil (403), África do Sul (180), Rússia (173) e Líbano (99).
Mas os dados mais recentes mostram um recuo na atribuição dos vistos. Em abril, o investimento resultante da Autorização de Residência para a Atividade de Investimento (ARI) totalizou 78.069.068 euros, uma descida de 5% face ao mesmo mês de 2016 e de 59% relativamente a março.
Estes números não surpreendem o presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP). Segundo Luís Lima, estes números confirmam os alertas que tem feito. “Nos últimos meses, os dados divulgados pelo SEF pareciam positivos, passando ao mercado uma mensagem enganadora. Na verdade, o que se verificava era uma monitorização aos despachos efetuados pelos trabalhadores e não aos resultados reais do programa no mercado. Cerca de 90% das emissões feitas nos últimos meses dizem respeito a processos antigos, que estavam há muito tempo a aguardar deferimento, e não a novos pedidos”, declarou.
O representante das imobiliárias alerta que a tendência da emissão de vistos de residência ao abrigo deste programa será de quebra. “Os potenciais investidores têm já uma perceção negativa sobre este programa, devido aos constantes bloqueios burocráticos que enfrentam. Tanto quanto sei, os trabalhadores do SEF não têm tido mãos a medir para dar seguimento aos processos, uma vez que há pedidos a aguardar despacho há mais de dez meses, e outros parados há mais de um ano, afirmou Luís Lima em comunicado.
Isto faz com que haja “uma quebra de confiança que se reflete no decréscimo do número de investidores interessados em investir ao abrigo deste mecanismo”. A este respeito, o presidente da APEMIP diz mesmo que “muitos deles procuram por isso alternativas, aliciados por programas semelhantes noutros países europeus, como Espanha, para onde têm fugido os investidores que desistem de Portugal”.
Em termos acumulados – desde que os ‘vistos dourados’ começaram a ser atribuídos, em 8 de outubro de 2012, até abril último –, o investimento total captado com as ARI atingiu 3.078 milhões de euros. Deste total, 2.772 milhões foram captados por via da compra de bens imóveis e 305,69 milhões de eurs através da transferência de capital.
Do total do investimento angariado no mês passado, a maioria continua a ser proveniente da aquisição de bens imóveis (mais de 70 milhões de euros), com a transferência de capital a totalizar 7,3 milhões de euros. Em abril foram atribuídos 122 ‘vistos dourados’, dos quais 115 por via do requisito da aquisição de bens imóveis e sete por via da transferência de capital. Dos 115 atribuídos mediante a compra de bens imóveis, foram concedidos em abril mais três ARI para reabilitação urbana, no âmbito das novas regras de concessão, em vigor desde setembro de 2015.
Luís Lima apela ao bom senso dos governantes. “Agora temos que tentar descobrir uma solução. Para isso, é preciso que o Governo trabalhe em conjunto com os agentes do mercado para que, juntos, possamos voltar a captar novos investidores ”, diz.

Fonte: Jornal Económico

Vinhos nacionais recebem 341 medalhas no Concurso de Vinhos de Portugal

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Um júri, composto por especialistas nacionais e internacionais, atribuiu 341 medalhas, 30 das quais na categoria Grande Ouro, 121 de Ouro e 190 de Prata, na edição do Concurso Vinhos de Portugal 2017, foi hoje anunciado.

Na gala de entrega de prémios, que se realizou na noite de sexta-feira em Arraiolos, distrito de Évora, e que contou com a presença do secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, Luís Medeiros Vieira, o Alentejo foi a região que recebeu mais medalhas Grande Ouro, enquanto o Dão sobressaiu nos grandes prémios, refere um comunicado da associação ViniPortugal.

Os sete grandes prémios do Concurso Vinhos de Portugal 2017, que distinguem os melhores entre os 341 vinhos premiados, foram distribuídos pelas regiões do Dão, Douro, Vinho Verde, Porto e Bairrada.

O vinho Villa Oliveira Touriga Nacional (2011), da região do Dão, foi considerado o "Melhor Vinho do Ano", vencendo também o prémio "Melhor Varietal Tinto 2017".

A região do Dão esteve ainda em evidência nos grandes prémios do certame com o Quinta dos Carvalhais Reserva (2012) a ser considerado "Melhor Vinho Branco 2017".

Os restantes grandes prémios foram atribuídos ao Quinta do Crasto Reserva Vinha (2014), da região do Douro, a vencer o prémio "Melhor Vinho Tinto 2017"; o vinho Muros Antigos Loureiro (2016), da região do Vinho Verde, venceu o prémio "Melhor Varietal Branco 2017"; o KOPKE Porto Colheita 1967 foi considerado o "Melhor Licoroso" e o Quinta do Ortigão Cuvée (2012), da região da Bairrada, venceu o prémio "Melhor Espumante 2017".

O certame contou com um painel de 110 especialistas nacionais e internacionais que avaliou os 1.373 vinhos que estiveram a concurso "e premiaram a qualidade dos vinhos que estiveram à prova com 341 medalhas".

Na categoria mais elevada -- Grande Ouro -, a região do Alentejo levou a melhor, conquistando nove medalhas, seguida da região do Douro com seis, região do Dão com quatro e a região da Bairrada com três.

Todas as regiões vitivinícolas portuguesas foram premiadas.

Fonte: Lusa
Foto: © iStock

Santarém recebe a 54ª Feira Nacional de Agricultura / 64ª Feira do Ribatejo com o tema “Cereais de Portugal”

A 54ª Feira Nacional de Agricultura / 64ª Feira do Ribatejo, que decorre em Santarém entre os dias 10 e 18 de junho de 2017, tem como tema “Cereais de Portugal”.
O palco da festa da Agricultura será, uma vez mais, o CNEMA – Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, que irá receber, durante nove dias, a maior e mais antiga feira do setor agrícola.
A Feira Nacional de Agricultura (FNA) oferece inúmeros motivos para uma visita de lazer ou de negócio: para as famílias que procuram descontração e animação o evento pontua pela qualidade da gastronomia e do artesanato, pela oportunidade de contacto direto com animais e pelos variados espetáculos ao vivo, sendo também uma excelente local para os visitantes adquirirem produtos alimentares de todas as regiões do país; para os profissionais que pretendem estabelecer negócios e parcerias a Feira é o mais importante ponto de encontro do setor agrícola nacional, indispensável a quem pretende trocar experiências, debater problemas ou refletir sobre o futuro.
A programação da FNA de 2017 é a mais completa e ambiciosa de sempre, prevendo-se uma adesão de mais de 200 mil visitantes e 40 mil profissionais.
Consulte o programa detalhado no site  www.feiranacionalagricultura.pt e na página de Facebook da FNA www.facebook.com/FeiraNacionaldeAgricultura.FeiradoRibatejo.
Melhoria de Condições para Expositores e Visitantes
O bem estar e a comodidade de visitantes e expositores é uma preocupação constante na Feira Nacional de Agricultura / Feira do Ribatejo.
Este ano, é finalmente possível concretizar uma obra há muito desejada - o alargamento do parque de estacionamento. Esta melhoria vai permitir aumentar a capacidade para mais 1200 lugares, o que possibilitará uma melhor arrumação para todos aqueles que se deslocarem à feira nas viaturas particulares, que continuarão a usufruir de um  parque gratuito.
Na zona exterior de exposição, serão colocadas mais “zonas de sombreamento” para comodidade de todos aqueles que as frequentam.
 Seminários e Colóquios
 As grandes questões relativas á agricultura nacional e internacional vão estar em discussão através de um conjunto de 30 seminários e colóquios técnicos, denominados “Conversas de Agricultura”.
Estes debates decorrem principalmente nos dias úteis e reúnem no mesmo espaço profissionais e oradores de prestígio nacional e internacional, contam com representações internacionais, organizações de agricultores europeias, eurodeputados e técnicos estrangeiros.
Recorde-se que em 2016 a área de debate e discussão dos principais temas agrícolas contou com a presença de mais de 6.000 pessoas.
O programa pode ser consultado no site www.feiranacionalagricultura.pt
Concursos Nacionais
 Nesta edição da Feira, vão estar em destaque na Nave A, os vencedores dos Concursos Nacionais de Produtos Portugueses, realizados desde o início de 2017. Pão, broas, empadas, gelados, folares, doçaria conventual e tradicional portuguesa, enchidos, licores, carnes, ervas aromáticas, azeitonas, azeites, vinagres, mel, vinhos, entre muitos outros, são alguns dos produtos em concurso que vão estar em exposição para dar a conhecer o que de melhor se produz em Portugal, permitindo assim o contacto direto do consumidor com o que de melhor se faz no nosso setor.
Os Concursos Nacionais cumprem uma dupla funcionalidade, estimulando concorrência e promovendo a competitividade entre os concorrentes, e disponibilizando aos consumidores uma forma de reconhecimento da qualidade dos produtos com denominação de origem.
Cumprindo o objetivo de premiar, promover, valorizar e divulgar a qualidade, especificidade e a diversidade dos produtos portugueses, a Feira vai ser palco das cerimónias de entrega de prémios dos vários Concursos.
Prazer de Provar
O Salão Prazer de Provar reúne no mesmo espaço vários produtos de grande qualidade como azeites, queijos, enchidos, méis, compotas, frutas, entre outros bens alimentares.
Paralelamente decorrem “Provas na Cozinha” com mostras e degustações de produtos ou harmonizações entre Vinhos/Azeites, entre outras atividades, uma forma do consumidor tomar conhecimento e experimentar produtos já confeccionados nem sempre de fácil acesso.
Gastronomia
Os visitantes da Feira Nacional de Agricultura poderão saborear os melhores produtos portugueses. Participam na Feira diversos restaurantes de carnes de raças autóctones e tasquinhas regionais promovidas por associações e coletividades do concelho de Santarém. O evento conta ainda com a participação de expositores que irão colocar à disposição do público queijos, enchidos, doces tradicionais, entre outros.
Espetáculos
Durante a FNA de 2017 haverá largadas e corridas de toiros, concursos equestres, sessões de Karaoke, espetáculos de dança e concertos vários com cabeças de cartaz como Richie Campbell, David Antunes & The Midnight Band, Ana Moura e Ana Carolina.
Fersant – Feira Empresarial da Região de Santarém
Paralelamente à FNA o público também poderá visitar a Fersant – Feira Empresarial da Região de Santarém, promovida pelo Nersant – Associação Empresarial da Região de Santarém -, uma iniciativa que visa promover uma rede de contactos com o tecido empresarial da região.
 Transportes - Parceria CP e Rodoviária do Tejo
A CP – Comboios de Portugal e o CNEMA estabeleceram uma parceria, ao abrigo da qual o público que se desloca a Santarém, entre os dias 09 e 19 de junho, em combóios Intercidades, Regionais e Inter-regionais, tem um desconto de 30% na compra de viagens de ida e volta, mediante a apresentação do ingresso. O percurso entre a estação de Santarém e o recinto da feira é assegurado gratuitamente por transferes disponibilizados pela Rodoviária do Tejo.
Paralelamente, também haverá um serviço de autocarro gratuito dinamizado pela Rodoviária do Tejo que  circulará de hora a hora nos dias úteis e de meia em meia hora aos fins de semana e feriados.
Horários
Espaços10/06 a 17/0618 /06
Nave A12h00 – 22h3012h00 – 20h00
Nave B10h00 – 22h3010h00 – 20h00
Nave C10h00 – 00h0010h00 – 20h00
Espaço Exterior10h00 – 22h3010h00 – 20h00
Atividades Lúdicas10h00 – 03h0010h00 – 20h00

Preços
DescritivoPreçoObservação
Bilhete simples7€Entrada unica
Caderneta 10 bilhetes45€Cada bilhete uma entrada
Livre Trânsito20€Acesso livre todos os dias
Entrada gratuita adultos0€12 de junho
Entrada gratuita crianças até 11 anos0€Todos os dias
Estacionamento0€Gratuito todos os dias

VENDA DE BILHETES
BILHETEIRA ONLINE FEIRA NACIONAL DE AGRICULTURA:
ESTAÇÕES CTT
TICKETLINE



Rescisões são pouco amigáveis para a reforma

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Pausas na carreira contributiva por desemprego têm custos na reforma e podem chegar aos 13% se forem no final da vida ativa.
Avançar para uma rescisão amigável, seguida de subsídio de desemprego, quando se está quase a chegar à idade da reforma irá ter custos no valor da pensão que se vai receber mais tarde. Em média, uma interrupção da carreira contributiva na reta final da ativa irá reduzir em 13% a reforma que se vai receber para o resto da vida.
As quebras na carreira contributiva – por motivo de doença, de licença de parentalidade ou de desemprego – têm um impacto no valor da reforma. Os estragos podem ser maiores ou menores em função do tempo que se está afastado, da evolução salarial e do valor do salário no regresso ao trabalho, mas existem sempre. O Instituto BBVA Pensões promoveu um estudo para medir o custo destas pausas e uma das conclusões é de que estas têm um maior impacto quando ocorrem na fase de pré-reforma.
O estudo Pensões, hábitos de poupança e efeito das pausas contributivas na formação das pensões em Portugal, da autoria de Jorge Bravo, professor na Universidade Nova de Lisboa, e membro do Fórum de Especialistas do BBVA Pensões, analisou vários perfis de salários e concluiu que uma pessoa que, em condições normais, se reformaria com uma pensão de 1386 euros, deve contar com um corte entre 9,54% e 12,97% caso entre no desemprego quatro ou cinco anos, respetivamente, antes de se reformar.
Dito de outra forma, uma pessoa que se reforme com um corte de cerca de 10% (ditado por este tipo de decisões) e que viva 20 anos como reformado terá perdido, no final deste período, qualquer coisa como 120 mil euros – uma cifra mais gorda do que aquilo que terá recebido de indemnização quando aceitou sair da empresa.
Este corte está, assinala Jorge Bravo, suavizado pela fórmula de cálculo das pensões que ainda vigora, em que uma parcela tem em conta toda a carreira contributiva, e outra reflete os melhores dez dos últimos 15 anos de descontos. Mas este é um efeito que vai esbatendo-se ao longo dos próximos anos e que acabará na década de 30, quando as regras passarem a ter unicamente em conta toda a carreira contributiva.
Mas as interrupções não só não acontecem apenas por alturas da pré-reforma como são cada vez mais prolongadas e frequentes, segundo assinala Jorge Bravo. O resultado varia consoante o tempo que se está afastado e o salário que se consegue quando há uma reentrada no mercado de trabalho. Exemplificando: Uma pausa a meio da carreira seguida de um regresso com um salário inferior ao último pode amputar a reforma em 33% se a situação de desemprego durar 4 anos – ou 26% se forem três.
Outra das conclusões a que o estudo chega é que, por norma, as quebras verificadas no início da vida ativa são as que causam menos estragos quando chega o momento de fazer contas à reforma. Perante estas condições, Jorge Bravo sublinhou a necessidade de serem encontradas respostas para o facto de cada vez mais os futuros pensionistas terem registos de pausas nos anos de desconto. Esta necessidade, afirmou ainda, é maior ainda pelo facto de o atual sistema de pensões ter sido desenhado para um perfil de “carreiras completas”, ou seja, de pelo menos 40 anos de descontos.

Fonte: Dinheiro Vivo
Imagem: DN

Rali de Portugal: Pedro Meireles vence e assume liderança do Nacional

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Pedro Meireles é o novo líder do Nacional de ralis, depois da vitória no Rali de Portugal, que para as contas do campeonato português terminou hoje em Amarante.
O piloto de Guimarães, em dupla com Mário Castro, levou o Skoda Fabia R5 à vitória no Rali de Portugal, no ano em que a prova voltou a pontuar para o Campeonato Nacional, para o qual contavam apenas as 12 primeiras provas especiais de classificação.
O piloto de Guimarães, campeão em 2014, consegue a sua segunda vitória da temporada, depois de ter ganhado na abertura do campeonato, em Fafe, e de um segundo lugar no Rali dos Açores, ficando em branco em Castelo Branco e no Rali de Espinho.
A vitória começou a ser desenhada bem cedo, depois do acidente de José Pedro Fontes (Citroen DS3 R5), que chegou a esta prova na frente do campeonato e que foi hospitalizado na sexta-feira, e também de Miguel Barbosa (Skoda Fabia R5), com quem teve uma luta animada igualmente na sexta.
Com os 25 pontos somados, e a bonificação por vitórias em classificativas, Pedro Meireles assume a liderança do campeonato, mas vai ter de abdicar da participação do Rali da Madeira, cumprindo o regulamento que obriga os pilotos a não competirem em uma das três provas internacionais do calendário.
Na classificação para o Nacional de ralis, Joaquim Alves (Ford Fiesta R5), na sua estreia no Rali de Portugal, terminou no segundo lugar, com Pedro Antunes (Peugeot 208 R2) a fechar o pódio, e a vencr na classe de duas rodas motrizes.
Após o Rali de Portugal, José Pedro Fontes é agora segundo, João Barros, que abdicou desta prova, desce para terceiro, Carlos Vieira, que também optou por ficar de fora, no quarto lugar, logo seguido de Miguel Barbosa, a fechar o 'top-5'.
O Campeonato Nacional de Ralis regressa agora dias 9 e 10 de junho, com o Rali Vidreiro, no regresso da competição às provas em asfalto.
Na geral do Rali de Portugal, sexta prova do campeonato do Mundo, Miguel Campos (Skoda Fabia R5) era o melhor português após a secção da manhã de hoje, ocupando ao 20.º lugar, mas não está inscrito no Nacional. Pedro Meireles estava em o 24.º.

Fonte: Lusa
Foto: Hugo Delgado / Lusa

Primeiro concerto de Salvador Sobral desde a Eurovisão

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O cantor Salvador Sobral regressa aos palcos com um concerto de entrada gratuita inserido no festival Confluências, no Marco de Canavezes. Vai ser o primeiro depois da vitória na Eurovisão..
No espaço de uma semana, Salvador Sobral e a compositora Luísa Sobral foram saudados pela Assembleia da República e felicitados por múltiplas entidades nas mais variadas áreas, tendo o músico até cantado com Caetano Veloso num jantar privado em casa da fadista Carminho.
Depois do concerto de hoje, Sobral tem agendadas atuações -- a maioria das quais esgotadas - no Centro Cultural do Cartaxo, na sexta-feira, no Centro de Artes de Ovar, no dia seguinte, na Casa da Cultura de Ílhavo, a 10 de junho, nas Festas do Município de Ourém, a 18 de junho, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, a 02 de julho, na Casa da Música, no Porto, a 05 de julho, e no Convento S. Francisco, em Coimbra, no dia seguinte, antes de seguir para Braga, Odemira, Setúbal e Arganil até agosto, entre outras datas a definir, segundo a página do músico na rede social Facebook.
A 13 de julho, o cantor vai atuar, acompanhado pelo pianista Júlio Resende, no âmbito do festival Super Bock Super Rock, em Lisboa, com o projeto Alexander Search, sobre Fernando Pessoa.
Na sexta-feira, Salvador Sobral disse, na Assembleia da República, esperar que a vitória no Festival Eurovisão da Canção "possa dar uma fatia um bocadito maior do orçamento à Cultura, que tem sido bastante esquecida".
Aos jornalistas, Luísa Sobral admitiu ser "uma honra enorme" terem recebido o louvor por parte da Assembleia da República e por "Portugal ser representado pela Cultura lá fora e por darem valor a essa Cultura".
Salvador Sobral voltou a falar da importância de as rádios e televisão mostrarem música portuguesa e recordou a experiência de ter conhecido, esta semana em Portugal, o músico brasileiro Caetano Veloso e terem partilhado admiração mútua.
Salvador Sobral, 27 anos, venceu na semana passada o Festival Eurovisão da Canção, em Kiev, com o tema "Amar pelos dois", escrito pela irmã, Luísa Sobral.
A visibilidade nacional e internacional do músico surgiu um ano depois de ter editado o álbum de estreia, "Excuse me", marcado pelo jazz e pela pop e com o qual tem andado em digressão pelo país há vários meses.

Fonte: Lusa