domingo, 11 de fevereiro de 2018

Carnaval da Praia de Mira: das “medusas” à “água do regime”…

São Pedro até colaborou bastante com o Carnaval deste Domingo! Por quase duas horas, a chuva que ameaçava cair, aguentou-se (e bem) favorecendo os foliões e as muitas pessoas que foram ao local para ver in loco o corso deste ano na Praia de Mira.
Quando esta resolveu dar o ar da sua graça, todos já tinham se divertido bastante e, ao som do samba, desfilaram e dançaram com vontade de repetir a dose na próxima terça-feira, em Mira!
De resto, como o tema deste ano era a água, as medusas, as fontes e até a chamada "água do regime" estiveram bem presentes na avenida, num misto de alegria, diversão e ironia fina (sim, até no desfile de Carnaval, ela pode estar presente...)
As imagens (que não são poucas)  colocadas abaixo não deixam mentir: sorrisos, algum samba no pé, energia, companheirismo e criatividade não faltaram: desde crianças de tenra idade até homens e mulheres bastante maduros, todos fizeram parte de um cenário em que valeu a pena estar presente.
Daqui dois dias há mais... se São Pedro deixar, novamente!

Mira Online

Sporting vence o Feirense, em Alvalade

William Carvalho e Fredy Montero marcaram os dois golos do encontro
Resultado de imagem para Sporting vence o Feirense, em Alvalade
O Sporting recebeu e bateu o Feirense por 2-0 na 22ª jornada da Liga, não perdendo o comboio da frente da tabela classificativa depois dos triunfos de Benfica e FC Porto. William Carvalho e Fredy Montero, aos 78' e aos 90+1', respetivamente, apontaram os golos da equipa de Alvalade.
Os leões até marcaram mais cedo, por intermédio de Doumbia, mas Luís Ferreira anulou o golo que havia antes validado depois de consultar o vídeo-árbitro. O juiz da partida chegou a assinalar um pontapé de penálti favorável aos leões, mas o vídeo-árbitro voltou a contribuir para que o lance fosse anulado. Já na segunda parte, o Sporting faturou por duas vezes e garantiu os três pontos, ainda que o Feirense tenha enviado uma bola ao poste da baliza de Rui Patrício.
Bancada.pt

Foguetão da SpaceX partiu da Terra para pôr um carro a caminho de Marte


Público
O Público que (às vezes) lhe escapa
Caro leitor, será que viu isto?
11 DE FEVEREIRO DE 2018

Hora de Fecho: Sexo e Igreja. Como tudo começou e chegámos aqui

ATUALIDADE Cuidadores: “Há dias muito maus, não era isto que tinha sonhado”

Anabela Lima não aguentou mais. Aos 58 anos, esta ex-proprietária de um café dos arredores de Lisboa não suportou mais estar em casa, a cuidar do marido, Valdemar Lima, que, desde finais de 2010, sofria de demência vascular cerebral, “uma variante de Alzheimer”, explica esta, hoje, sexagenária ao Delas.pt.
Foram cinco anos a tentar conciliar, primeiro, o café – do qual era dona – com os novos trabalhos de cuidadora. Mas já não dava! “Eu tinha de trabalhar e não podia fechar o café porque era dali que vinha o dinheiro. Levava o meu marido comigo, mas as pessoas nem sempre percebiam que ele estava diferente. Fui insultada duas vezes, por falta de informação e sensibilidade dos outros”, recorda.
Anabela Lima com o companheiro [Fotografia: de Anabela Lima]
Com o avançar da demência do companheiro de toda a vida e o cansaço, Anabela, que no lar da família fazia de enfermeira, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e dona de casa, teve de fechar o negócio e vender tudo. “Perdi imenso dinheiro, perdi tudo”, conta. As poupanças também já tinham ido.
Não restou outra solução que, em 2015, ir para dentro de portas cuidar de Valdemar. “Durante um ano, fui sustentada pelos meus filhos. Não estava preparada para isso. Sempre trabalhei, comecei cedo, e a falta do meu rendimento fez-me chorar muito porque nunca ninguém espera ou quer que sejam os filhos a ajudar, deve ser ao contrário, e isso custou-me muito”, recorda.
Em casa, o volume de tarefas era agora, nas palavras de Anabela, “uma coisa monstruosa”. “Estava completamente arrasada, só chorava, não tinha forças sequer para lhe dar banho, para o pôr no carro”, desabafa esta mulher, hoje com 60 anos. A solução? Colocar, em novembro de 2016, o marido, atualmente com 69 anos, numa unidade residencial dedicada a este tipo de demências”.
A luta também não foi simples. “Tudo o que via era escuro, sem gente qualificada. Foi difícil encontrar um sítio onde me parecesse que ele ficaria bem”, conta. Mas lá conseguiu.
Este ano de intervalo (com o marido numa unidade vocacionada) tem permitido a Anabela, que vive do subsídio de desemprego, conseguir “pôr-se um pouco de pé”. Valor que não chega e que esta mulher tenta conciliar com o que pode arranjar, pedindo, muitas vezes, ajuda aos filhos. E não passa um único dia sem estar com o companheiro, com quem está casada há 40 anos e com quem sempre teve “uma boa vida”.

Sempre trabalhei, comecei cedo, e a falta do meu rendimento fez-me chorar muito

Todos o dias, às quatro da tarde, vou ter com ele até que adormeça. Sou eu que lhe dou a comida, que lhe faço a higiene oral, que passeio com ele – Valdemar está numa cadeira de rodas. Faço questão de ser eu! Uma vez por semana, faço terapia de grupo, que tem sido ótimo para mim. Tenho vivido como posso para continuar, esta situação é muito complicada”, refere Anabela.

Sem esperança que a lei mude…

Esta ex-gerente quer muito que a vida dos cuidadores informais – como ela foi durante tanto tempo – mude, tanto que é uma das principais subscritoras da petição que reivindica a criação do Estatuto do Cuidador, que deu entrada no Parlamento em 2016 e que só agora começa a ser discutida. “Não o faço apenas por mim até porque acho que o meu marido talvez já não vá beneficiar, mas é importante por todas as pessoas que estão sozinhas nesta situação, com mais de 60 anos e sem força. Faço-o também por mim, a pensar no futuro, espero ser tratada como deve ser”.
Porém, Anabela é contida nas esperanças políticas. “Sobre esta matéria, estou à espera de um milagre. Com tanto adiamento, duvido que vá para a frente este ano. Talvez para o ano, que há eleições, eles voltem a prometer o mesmo a milhares de pessoas. Muito sinceramente, duvido que seja rápido. Parar? Não vamos parar, mas estou dececionada”, vinca esta ex-gerente.
Ainda assim, acalenta o sonho de ver chegar algumas mudanças na lei. “Gostava que fosse criado um Estatuto de Cuidador que abrangesse todo o tipo de dependências e para todas as idades. Mas as minhas expectativas não são muito grandes. Há dinheiro para capitalizar bancos, mas não para isto”, desabafa.
Anabela Lima ambicionava ainda que “os anos dedicados a tratar dos familiares contassem para a reforma”, que “houvesse flexibilidade do horário laboral por forma a conseguir ir buscar os familiares aos centros de dia”, que “o acompanhamento hospitalar fosse revisto”. “Não nos deixam estar com o nosso parente nas urgências, mesmo quando eles não falam, quando não conseguem responder, se chamados. Eles não falam, não respondem…”

“As minhas expectativas não são muito grandes [na criação do Estatuto do Cuidador. Há dinheiro para capitalizar bancos, mas não para isto”

Entre outros pontos, esta desempregada gostava que se acabasse com a humilhação na Segurança Social, que disse ter sentido na pele e denunciou num programa de televisão. “A avaliação para a incapacidade também deveria ser revista. Eles não a dão aos utentes que ainda andam, mesmo quando os doentes, dementes, não sabem nada, estão desorientados”.
Para já, estes eram os pontos que esta mulher desejava ver a política a dar luz verde. Mas tem projetos a longo prazo: “Mais tarde, podiam dar a possibilidade às pessoas para escolherem se aceitavam o financiamento da segurança social, em média, de 900 euros, concedido a instituições ou se ficavam com o dinheiro e com o familiar em casa. Os utentes podiam e deviam ter essa escolha e esse valor já dava para contratar apoio domiciliário. Se há dinheiro para entregar a instituições, porque não pode ser atribuído a nós que cuidamos do nossos familiares?”
Hoje, Anabela conta com 580 euros de reforma do marido, dos quais 500 vão para o lar. “Os 80 que sobram não chegam para fraldas e cremes, e ainda faltam os medicamentos… No fim, já agora, nós comemos o quê depois disto? Com que dinheiro?”, inquire. E esta é a situação de milhares de portugueses que, sem rendimentos, assumem todas as responsabilidades a só e no silêncio.

Como tudo começou?

“Em finais de 2010, ele [o marido de Anabela] começou a isolar-se muito, a ter desinteresse pelas atividades que gostava de fazer. Ele era muito brincalhão, muito ativo, mas um dia percebi que algo estava diferente”, recorda. Tudo começou pelas toalhas da casa-de-banho. “Em casa, cada um usava as de uma determinada cor, e quando ele começou a não conseguir dar-me a toalha da cor que lhe pedia, pensava que ele estava a brincar. Em todo o caso, não disse mais nada, fiquei alerta e percebi depois que ele já não sabia as formas das caixas de Tupperware, não sabia fazer contas, faltavam-lhe letras quando escrevia…”
Tudo foi piorando com o tempo, o que é natural neste tipo de doenças. “Eu nunca me podia alhear um segundo que fosse. Era pior do que cuidar de um bebé. Uma vez distraí-me, uma coisa de segundos, e ele comeu sabonete. Felizmente, não foi nada de grave. Lavei logo a boca e não agravou mais. Chegou a comer uma courgette sem que eu desse por isso. Tudo o que apanhava levava à boca”, recorda Anabela.
Releia o testemunho de Deolinda Rodrigues aqui
Mas isto era apenas o lado mais exigente fisicamente destas tarefas. “Há depois o desgaste emocional, o ter de viver o dia-a-dia com uma pessoa que já não conhecemos, que não fala, não reconhece, que está perdido”, suspira. Porque, afinal, acrescenta, “há dias muito maus, não era isto que tinha, que tínhamos sonhado para a nossa vida – e nós éramos um casal muito unido -, não era isto que estava previsto ou desejado. Tudo foi desfeito e não há possibilidade de recuperar”.
Colocar Valdemar numa unidade residencial (Anabela rejeita a palavra lar) “foi a melhor coisa” que fez. Houve momentos de culpa, reconhece esta sexagenária, mashoje sabe que o companheiro de vida “não poderia estar melhor”.
Por outro lado, a situação em casa estava no limite. Para lá das noites interrompidas seis e sete vezes, Anabela percebeu que estava a perder o controlo. “Dava-me conta que por vezes gritava quando ele não conseguia levantar o pé, por exemplo, E isso não podia ser. Quando ele foi, fiquei mais disponível para os miminhos que lhe dou todos os dias, e considero-me criadora na mesma”, sublinha.

“Há depois o desgaste emocional, o ter de viver o dia-a-dia com uma pessoa que já não conhecemos, que não fala, não reconhece, que está perdido”

Agora, Anabela “só pede a Deus” que lhe “dê saúde para trabalhar e bem-estar, conforto e tranquilidade” para Valdemar.

“Criminalizar abandono no hospital? Não é bem assim…”

Não é por aqui o caminho. Esta é a ideia desta cuidadora informal, que é contra a iniciativa de produzir uma lei que criminalize simplesmente quem deixa os idosos nos hospitais. Para esta mulher, que lida de perto com a demência desde há quase oito anos, é preciso ver os cinzentos de todas as realidades.
“Criminalizar o abandono no hospital? Não é bem assim. Há muita gente que precisa de cuidados e que em casa não os pode ter. Também conheço cuidadores que estavam no limite e que precisavam de descansarHá desespero, muitas vezes”.
Apesar de, na lei, existir a possibilidade de pedir um período de repouso por parte de quem cuida, Anabela ri-se: “Isso não funciona assim de forma tão fácil. A pessoa pode pedir à Segurança Social, mas primeiro que haja vaga… Não é quando queremos, não é quando estamos cansados. Essa oportunidade acaba por chegar tempos depois e, por vezes, colocam o doente longe de casa” E exemplifica: “Tenho uma amiga que, em Lisboa, pediu esse benefício e colocaram a pessoa dependente em Fátima. Como é que ela ia gerir isto para estar todos os dias com ela? Não é nada simples…”

Fonte: Delas



Câmara de Tavira investe 80 mil euros


A Câmara Municipal de Tavira celebrou, nos últimos dias, dois contratos envolvendo um investimento total de 80.900 euros.

Um dos contratos tem como objectivo a a aquisição de serviços de transporte de alunos com necessidades educativas especiais. Foi celebrado com a Cruz Vermelha Portuguesa e deverá custar 60 mil euros à autarquia tavirense.

Através do outro contrato, aquela Câmara compromete-se a adquirir à empresa Empilhadores de Portugal (Algarve) – Comércio de Máquinas, Lda. um empilhador com mastro, pelo valor de 20.900 euros.

Fonte: O Algarve Económico

Execução dos arranjos exteriores do Terminal Rodoviário de Portimão


A Câmara de Portimão adjudicou a empreitada de execução dos arranjos exteriores do Terminal Rodoviário da cidade.

A empresa que fica responsável pela obra é a Simão & Martins, que a deverá executar no prazo máximo de 30 dias. De acordo com o contrato celebrado entre as duas entidades, a intervenção custará ao município portimonense 34.859 euros.

O Terminal Rodoviário fica situado junto ao Portimão Arena, tem capacidade para 18 autocarros e uma sala de espera e venda de bilhetes, com cerca de duas dezenas de lugares sentados.

Este equipamento resultou de obras de adaptação de duas naves do mercado abastecedor de Portimão, as quais, segundo noticiou, na altura, a autarquia, custaram cerca de 270 mil euros.

Fonte: O Algarve Económico

GOVERNO E quem resgata as novas gerações?


Enquanto o Governo resgatava estes belos quadros, ninguém resgatou os milhares de jovens à espera de estágios profissionais ou que ficaram à Porta do apoio ao arrendamento jovem por falta de verbas.

Há poucos dias fomos surpreendidos pelo primeiro-ministro, António Costa, que justificou a compra pelo Estado português de seis quadros de Maria Helena Vieira da Silva por 5,5 milhões de euros graças à “antipatia das cativações”. O chefe de Governo destacou ainda o “esforço” que foi feito para se poder chegar ao final do ano com condições de fazer esta aquisição, que “marca um resgate, porque depois do resgate que sofremos, merecemos agora resgatar-nos”. E toda esta prosa à volta desta aquisição milionária merece alguns comentários.

Já sabíamos que, depois de 2010, 2016 e 2017 tinham sido anos recordistas de cativações, ficámos agora a saber que o objetivo não foi apenas o de cumprir as metas acordadas com Bruxelas, foi também para comprar estes seis quadros.

Ora, a antipatia às cativações a que se refere António Costa saiu bem cara a cada português nos últimos 2 anos.

Para que o Estado português tivesse condições para comprar estes quadros, houve um país que sucumbiu à estratégia das cativações.

Enquanto o Governo resgatava estes belos quadros, ninguém resgatou o Serviço Nacional de Saúde enquanto aumentavam as listas de espera, a falta de medicamentos nos centros de saúde e hospitais, a falta de dinheiro para pagar o seguro do transporte de medicamentos, a falta de dinheiro para pagar aos bombeiros o transporte de doentes ou a falta de concursos para a colocação de recém-especialistas que levou já a que 200 abandonassem o Serviço Nacional de Saúde e ao caos nas urgências.

Enquanto o Governo resgatava estes belos quadros, ninguém resgatou as escolas que não tiveram dinheiro para pagar a luz e o aquecimento, as escolas com falta de assistentes operacionais colocando em causa a segurança dos alunos e a higiene e conservação dos edifícios ou as escolas onde chove dentro das salas de aula e não há dinheiro para as obras.

Enquanto o Governo resgatava estes belos quadros, ninguém resgatou as Instituições de Ensino Superior enquanto sufocavam com a violação do acordo feito com o Governo no acordo de legislatura ou os milhares de estudantes que ainda aguardam as suas bolsas de ação social para suportar os custos com a sua frequência no Ensino Superior.

Enquanto o Governo resgatava estes belos quadros, ninguém resgatou os milhares de jovens que ficaram à Porta do apoio ao arrendamento jovem, única e exclusivamente por falta de verbas, ficando uma vez mais com o seu futuro adiado, sem que o Estado fizesse alguma coisa para os socorrer.

Enquanto o Governo resgatava estes belos quadros, ninguém resgatou os milhares de jovens à espera de estágios profissionais ou travou a fraude dos estágios em que empresas obrigaram os seus estagiários a entregarem-lhes parte do dinheiro que recebiam ou a pagar os encargos da empresa com a Segurança Social.

Que a aposta na Cultura é essencial, estamos todos de acordo. Mas isso não pode ser, nem a justificação, nem à custa de tudo o resto.

Ficou claro que a prioridade do Governo foi resgatar estes seis quadros. O país e os portugueses ficaram de facto muito melhor por isso. E as perguntas que eu coloco são: quem resgata os portugueses? Quem resgata as novas gerações?

Fonte: Observador
Deputada do PSD

Comentário: Meio século a assistir os partidos a acusarem-se mutuamente pela situação que o País chegou, até parece que foi um País descoberto à pouco tempo.
Por lá passaram todos os partidos com excepção do PCP, certo que uns se governaram mais do que outros. A culpa foi deles, e com razão. pois pediram o voto de confiança ao Povo, e claro, o Povo ingénuo cedeu em troco de nada de jeito.
A jovem autora do artigo acima tem razão no que escreve, pelo menos não deixa de ser o seu ponto de vista, a sua opinião. Contudo, já por cá há mais de 60 anos, portanto a minha experiência de vida é bem mais elevada do que a dela.
Nunca defendi partidos, sim princípios, causas que possam contribuir para o bem estar de todos, não apenas de desta ou daquela classe social.
Sei muito bem o que é o PSD, PS, CDS etc. etc. e mais valia que não soubesse. Só são diferentes enquanto não se sentam na cadeira do posso e mando. Uma vez lá instalados, são todos iguais.
Venha o diabo e escolha!

J. Carlos

Não vai faltar a água no Algarve


Apesar da chuva teimar em não aparecer ou em surgir de forma muito tímida, as reservas de água que existem na região algarvia “permitem-nos assegurar de forma contínua, com qualidade e quantidade, o abastecimento de água às populações, quer residentes quer as flutuantes, durante o corrente ano”, garante a «Águas do Algarve», em comunicado.

De acordo com os dados recolhidos por esta empresa, em 9 de Fevereiro, a Barragem de Odeleite continha um volume útil de água de 56,71% e a do Beliche de 50,79%. A que apresentava uma situação bem menos confortável era a de Odelouca, que apenas tem uma capacidade útil de água de 17,52%.

Com a disponibilização desta informação, a «Águas do Algarve» pretender “descansar a população residente e turística, para a disponibilidade que existe, quer em quantidade quer em qualidade”, mas, ao mesmo tempo, “relembrar que se trata de uma situação para a qual não devemos dar azo ao desperdício e ao consumo exacerbado deste líquido tão precioso, sendo fundamental fazer um uso consciente do mesmo, para que o possamos continuar a ter a correr nas nossas torneiras”.

Fonte: O Algarve Económico