segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Onde pode fazer a sua dádiva de sangue nos próximos tempos em Aveiro


Apresentação do Mapa de Sessões de Colheitas de Sangue a realizar no ano de 2018 no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro


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Um exemplo de mecenato e responsabilidade social

O mecenato da família Soares dos Santos é bom exemplo de como a responsabilidade social deve ser encarada pelas empresas e pelos empresários.
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A semana passada, a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) comemorou duas efemérides. Por um lado, fez nove anos de existência. Por outro, atingiu a venda de um milhão de livros. A Fundação nasceu em 2009, fundada por Alexandre Soares dos Santos e família, para estudar os grandes problemas nacionais e levá-los ao conhecimento da sociedade. O objetivo da FFMS é o de promover o estudo e debate informado e fundamentado dos grandes problemas nacionais e internacionais.

Assim, “a Fundação publica livros e elabora estudos, sobre temas relevantes para a sociedade (…); organiza encontros e debates onde reúne e dá a voz a especialistas nacionais e internacionais; e cria, compila e difunde dados sobre Portugal e a Europa através de várias plataformas”.

É de facto uma grave lacuna de Portugal. Primeiro, a maioria do espaço público de debate estar focado em questões e assuntos sem qualquer interesse, do qual a discussão sobre os casos e escândalos do futebol é o mais absurdo. Segundo, mesmo quando se discute assuntos verdadeiramente relevantes para o país, normalmente essa discussão é feita de forma superficial, sem qualquer rigor ou fundamento científico, por pessoas que normalmente não têm qualquer qualificação relevante na área em questão.

Basta ver que boa parte das pessoas que escreve nos jornais escreve sobre todos os assuntos: de Finanças à Europa, passando por política internacional, saúde, segurança social e muitas vezes, o inevitável futebol. São os “tudologistas”, os especialistas em tudo, que obviamente não “sabem nada”. Mas que escrevem em diversos jornais e participam em diversos programas semanais (onde arranjaram o tempo?).

As obras da FFMS tem um elevado valor. Começo pela coleção de ensaios. À exceção do que foi escrito pelo autor destas linhas, os restantes são de enorme qualidade. Mas são sobretudo um veículo de informação rápida, acessível e barata. Escritos por autores que conhecem profundamente os temas, são no entanto muito acessíveis para o leitor comum, não especialista no tema.

Apesar de ser injusto para com os restantes autores, não consigo deixar de salientar o livro sobre “pseudociência” do David Marçal, o livro sobre o Portugal rural, do Henrique Pereira dos Santos, o livro “A universidade como deve ser”, do António Feijó e do Miguel Tamen; o ensaio sobre Turismo da minha colega de opinião do ECO, a Vera Barros, o livro sobre o sistema político Português, do Professor Braga da Cruz, o livro sobre o Euro e o crescimento, do meu amigo Pedro Brás Teixeira, o livro sobre o Parlamento, do Jorge Fernandes, o livro sobre migrações do meu amigo Gonçalo Matias, o de investimento públicos do Marvão Pereira, o de justiça do Nuno Garoupa, o de Finanças Públicas do meu colega Trigo Pereira, o de Economia e moral do Vítor Bento, o de Educação do meu amigo David Justino. E, por último, um livro muito interessante sobre o mercado de trabalho do Doutor Centeno.

Os ensaios visam informar o grande público, o que é um serviço muito meritório, e uma excelente ideia, permitindo que pessoas que não são especialistas numa área possam ter um mínimo de conhecimento sobre um tema.

Já os estudos da FFMS, num total de 45, são outro bom exemplo do apoio à investigação, de forma a conhecer a fundo os problemas nacionais e as soluções possíveis.

Há um outro aspeto desta fundação que é menos conhecido do grande público, mas que merece uma referência. Quiçá mesmo, deveria ser seguido pelas fundações e instituições do terceiro setor. É que a família que fundou a FFMS não doou um capital inicial à instituição. Normalmente, associamos a criação de uma fundação com um “lump sum” de capital. A partir desse donativo, a fundação gere os ativos, e em função dos rendimentos que obtém dessa gestão, exerce o seu objeto social. Este modelo “tradicional” tem três inconvenientes:
Coloca a fundação a fazer algo (gestão de portfolio) que não é o seu objeto social.
Faz com que parte dos recursos tenha de ser alocada a essa gestão dos ativos, o que naturalmente retira meios à sua missão.
Quando os ativos se desvalorizam (e com a crise financeira de 2008, muitas instituições sociais perderam parte do seu valor de ativos financeiros), pode colocar em risco a manutenção do nível de serviços prestados.

O que a família Soares dos Santos faz é estabelecer acordos a 10 anos para o financiamento da fundação. Desta forma, a FFMS apenas se foca no seu objeto social, atrás descrito. As 27 pessoas que lá trabalham, e todos os colaboradores pontuais, dedicam-se aos livros, estudos e debates.

Atribuir um valor anual para o financiamento da FFMS tem assim duas vantagens:
É um valor de financiamento em função de um determinado “nível de serviço”, o que obriga a que a fundação se foque na sua missão e cumpra os objetivos.
Esse financiamento provem dos lucros do grupo, ou seja, não geram qualquer tipo de encargo adicional, que a gestão de ativos por parte de uma fundação obriga. Além disso, ao estabelecer planos a 10 anos, permite a quem gere a fundação, ter previsibilidade e gerir no médio e longo prazo.

Mas, além da FFMS, a família Soares dos Santos foi a principal mecenas do novo campus da Nova SBE em Carcavelos, dando o nome à biblioteca (informações dizem ter financiado metade do projeto). Este é um projeto da Nova de criar um campus universitário ao nível do que de melhor se faz no mundo. Apesar de estar na “concorrência”, entendo que quanto mais as escolas portuguesas se internacionalizarem, estiverem nos “rankings” internacionais e forem globais, mais o país beneficiará dessa excelência, quer para os nossos alunos, quer a atrair os melhores alunos de todo o mundo.

Não tenho nenhuma ligação à família Soares dos Santos (nem sequer os conheço pessoalmente). Mas são um bom exemplo de como a responsabilidade social deve ser encarada pelas empresas e pelos empresários.

Fonte: ECO


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Destituição judicial do Conselho de Administração do Lar do Porto Moniz deve “ocorrer de imediato”

Destituição judicial do Conselho de Administração do Lar do Porto Moniz deve “ocorrer de imediato”
Os factos apurados na inspecção realizada pela Segurança Social da Madeira à Fundação Mário Miguel, que gere o Lar do Porto Moniz “são graves e requerem a intervenção do Ministério Público”, disse Rita Andrade, secretária da Inclusão e Assuntos Sociais, numa conferência de imprensa realizada há pouco.

“Quando se verifique a prática reiterada de actos que sejam prejudiciais aos interesses da instituição ou dos seus beneficiários, podem ser judicialmente destituídos os titulares dos órgãos de Administração. E pensamos ser o caso, pelo que se considera que a destituição judicial deste Conselho de Administração deve ocorrer de imediato, conforme solicitado à Procuradoria da República”, afirmou.

Na sequência das denúncias e reclamações relativas ao Lar do Porto Moniz, sob a gestão da Fundação Mário Miguel, foi deliberado pelo Conselho Directivo do Instituto da Segurança Social da Madeira, no passado dia 15 de Novembro, a “instauração de uma acção inspectiva e fiscalizadora àquela fundação, no âmbito das atribuições e competências deste instituto”, que envolveu ao longo destes três meses, um inspector e três técnicos superiores que “levaram a cabo uma investigação profunda” aos processos da Fundação Mário Miguel.

Durante a acção inspectiva, foram ouvidos quase 20 utentes, diversos familiares, funcionários e “outras partes interessadas, designadamente, o Conselho de Administração da Fundação Mário Miguel”, sendo que o respectivo relatório foi enviado para o Ministério Público, mais concretamente para a Divisão de Investigação e Acção Penal (DIAP), no passado dia 21 de Fevereiro.

Rita Andrade sublinhou que os 40 utentes do lar estão bem e continuam a ser acompanhados “com toda a preocupação e atenção que esta delicada situação requer”.

De referir que a Fundação Mário Miguel recebe um apoio mensal do Instituto de Segurança Social de 25.478,40 euros.

Fonte:http://www.dnoticias.pt/madeira/destituicao-judicial-do-conselho-de-administracao-do-lar-do-porto-moniz-deve-ocorrer-de-imediato-YM2806133


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Segurança Social | A única creche que abre ao sábado com acordo com a segurança social é privada


IPSS e Misericórdias garantem não ter acordos atípicos com ministério de Vieira da Silva, que procura agora uma solução para Autoeuropa

Das 1862 creches com acordo de cooperação com a Segurança Social (SS) que existem no país, só uma tem o chamado "acordo atípico" que permite o funcionamento aos fim de semana e feriados. O DN sabe que a grande maioria dos pedidos que ao longo dos anos têm chegado à SS a solicitar a comparticipação do Estado para este tipo de situação têm sido recusados. Atualmente, só a Fundação Pão de Açúcar Auchan (com o estatuto de instituição particular de solidariedade social, IPSS, criada em 1993) tem o financiamento do Estado para um dos seus colégios, o de Alfragide.

A solução que o ministro do Trabalho e Segurança Social, Vieira da Silva, está a tentar encontrar para os trabalhadores da Autoeuropa deixarem os seus filhos nos sábados de trabalho é, pois, uma situação quase exclusiva. Num primeiro momento o responsável governamental chegou a dizer que esta não era uma solução exclusiva para justificar a garantia dada aos responsáveis da fábrica da Volkswagen de Palmela de que o governo iria assumir "responsabilidades sociais de apoio à família" para responder aos novos horários. Perante a polémica criada em torno do financiamento das creches aos sábados, o gabinete de Vieira da Silva esclareceu depois, numa nota, que "este apoio não é novo nem é exclusivo para os trabalhadores da Autoeuropa" e que estava disponível a "todos os trabalhadores". Para reforçar esta ideia o ministério explicou que o chamado "complemento de horário de creche já era atribuído a 953 creches portuguesas".

A secretária de Estado da Segurança Social, Cláudia Joaquim, esclareceu também, no Fórum TSF, que a segurança social estaria disponível para averiguar da disponibilidade para funcionar ao sábado das instituições da zona com as quais já havia acordos de cooperação e a partir daí, através de um complemento, poder permitir o funcionamento dessas instituições.

O acordo de complemento atual não abrange os fim de semana e os feriados, é apenas para o alargamento do horário além das 11 horas normais e contempla o pagamento de cerca de 500 euros à instituição. O DN sabe que no setor social solidário nenhuma das creches do universo da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) e da União das Mutualidades Portuguesas está aberta aos sábados e aos domingos. Uma situação confirmada pelas próprias organizações.

A única exceção é de facto a creche do grupo económico privado Auchan, que recebe apoio da Segurança Social para funcionar todos os dias. O colégio Rik&Rok em Alfragide, aberto em 2012, é o único com o dito "acordo atípico", pelo qual recebe uma comparticipação da SS. Este colégio, que funciona entre as 07.00 e as 00.30 todos os dias do ano, serve não só os filhos dos trabalhadores do Grupo Auchan mas também crianças sem ligação à empresa. O DN tentou alguns esclarecimentos quer da Fundação Pão de Açucar-Auchan quer da Segurança Social, que remeteu o assunto para o Instituto da Segurança Social, mas não obteve respostas às questões colocadas, como o número de crianças abrangidas pelo acordo ou o valor da comparticipação do Estado. Silêncio foi também o que o DN obteve quando questionou a SS sobre a existência de IPSS com acordo atípico.

Os pedidos de apoio do Estado para abertura de creches ao fim de semana não são em grande número, afirmou ao DN um responsável daquele organismo. Mas quando chegam - há uns anos, vários estabelecimentos hoteleiros algarvios solicitaram-no - raramente são autorizados. Os encargos financeiros são a principal razão, mas também o facto de poder contribuir para a "desestruturação familiar".

Autoeuropa ainda sem solução

Mesmo sem a prometida solução do ministério, há quatro sábados - após o acordo com o governo - que trabalham na Autoeuropa perto de 700 trabalhadores por turno. A Segurança Social tem estado a averiguar na região de Setúbal que IPSS têm capacidade para receber as crianças dos trabalhadores da fábrica de Palmela. Uma situação confirmada pela própria SS, que apresentou já a "23 instituições de quatro concelhos do distrito de Setúbal" uma proposta de complemento por funcionamento de creche ao fim de semana (sábado)" com a comparticipação de 1132 euros por mês se forem 15 utentes e 1509 se forem 20. Segundo o esclarecimento da SS, "a creche deve praticar dois turnos ao sábado - das 06.30 às 16.00 e das 14.30 às 24.00 -, adaptado aos horários de trabalho e desde que exista a necessidade expressa de pelo menos 20 ou 15 crianças por cada turno". A frequência da creche ao sábado implica que a criança só possa utilizá-la no máximo cinco dias na semana.

Apesar de serem cerca de quatro mil crianças, dos 4 aos 15 anos, os filhos dos trabalhadores da Autoeuropa, até ao passado dia 23, segundo esclareceu a SS, as manifestações de interesse pelos pais correspondem apenas a um total de 44 crianças para o primeiro turno e de 14 para o segundo. O que está a ser proposto às IPSS não está a agradar às instituições, conforme já deu conta o JN, que falou com responsáveis de algumas. Estes consideram a verba irrisória, dizendo mesmo que seria um "buraco financeiro" face aos custos que acarreta manter uma creche a funcionar ao fim de semana, com a presença obrigatória de uma educadora e de quatro auxiliares. Pelas contas do presidente da União Distrital das IPSS de Setúbal, os valores propostos pela SS seriam um terço do que custaria a abertura do espaço naquele período.

O processo parece, pois, longe de ficar concluído. "Os trabalhos técnicos por parte dos serviços da Segurança Social distritais ainda decorrem no sentido de apurar qual a procura por parte dos trabalhadores da Autoeuropa e qual o interesse das IPSS dos concelhos em alargar os horários ao fim de semana", foi a resposta obtida pelo DN quando na passada semana questionou a Segurança Social.

Fonte oficial da Autoeuropa limitou-se a afirmar que a empresa "está a aguardar o desenrolar do processo por parte da Segurança Social".

Fonte: DN


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PRODUTIVIDADE E INOVAÇÃO Podem os dados móveis ser usados para ajudar a combater epidemias?

A Fundação Vodafone anunciou esta segunda-feira em Barcelona que pretende usar os dados móveis para ajudar a combater epidemias no Gana.

Podem os dados móveis ser usados para ajudar a combater epidemias?

No ano de 2014, o Gana foi assolado por uma epidemia de Ébola. Para tentar evitar um cenário idêntico, a Fundação Vodafone acredita ter encontrado um meio para seguir e controlar as epidemias. Como? Com recurso aos dados móveis.
A fundação da operadora britânica de telecomunicações anunciou esta segunda-feira, 26 de Fevereiro, em Barcelona, na Mobile World Congress, que dados móveis agregados e anónimos podem seguir a pista, em tempo real, dos movimentos da população.
O nível de actividade em cada torre celular, relata a Reuters, vai fornecer um "heap map" que mostra onde as pessoas estão, e a que velocidade estão a mover-se, durante um surto epidémico. Além disso, os dados obtidos podem ser usados para apoiar a tomada decisão em várias áreas, como a saúde, agricultura e transporte, segundo a mesma fonte.
Joakim Reiter, director de Assuntos Externos da Vodafone, avançou que a empresa vai usar a sua tecnologia móvel, e dados, para avaliar a mobilidade humana e perceber como é as infecções se espalham. "Isto tem o potencial para salvar milhares de vidas", disse Reiter, citado pela Reuters.
O programa vai ser lançado no final deste ano e vai ser financiado pela Fundação Vodafone e pela Fundação William and Flora Hewlett, de acordo com a agência de notícias.

Fonte: Jornal de Negócios


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MediaTek Impulsa el Futuro Móvil con el Nuevo Chipset Helio P60, Trayendo Todo el Poder de Núcleos Grandes y Experiencias de Inteligencia Artificial a los Consumidores


por Yesica Flores
Es el primer chipset que soporta la vanguardista plataforma IA (Artificial Inteligence) de MediaTek,  experiencias avanzadas de fotografía y desempeño de núcleos grandes en un poderoso paquete con eficiente consumo de energía
MediaTek dio a conocer el día de hoy el sistema en chip (SoC por System On Chip) MediaTek Helio P60, la primera plataforma SoC que presenta una unidad multi-núcleo de procesamiento IA (APU móvil) y la tecnología NeuroPilot AI de MediaTek. Su mezcla de procesadores Arm Cortex A73 y A53 entrega hasta 70% de aumento en el rendimiento del CPU por encima del Helio P23 y Helio P30, además de 70% de mejora en el desempeño de la GPU. Fabricado usando la nueva tecnología FinFET de 12nm, Helio P60 de MediaTek ofrece una increíble eficiencia energética para incrementar la duración de la batería del dispositivo.
“Basándonos en nuestro legado de tecnología innovadora, el nuevo Helio 60 de MediaTek cambia todo lo que los consumidores pueden esperar de un teléfono inteligente”, dijo TL Lee, Gerente General de la unidad de negocios de Comunicación Inalámbrica en MediaTek. “Con todo el poder y desempeño de grandes núcleos, en conjunto con una unidad de procesamiento para aplicaciones IA, el chipset Helio P60 de MediaTek trae a los consumidores una gran cantidad de funciones de primer nivel, como aprendizaje profundo de detección de rostros, identificación de objetos y escenas, fluidas experiencias de juego y funciones más inteligentes en la cámara. Este nuevo chipset le da a todo el mundo acceso a dispositivos increíbles sin tener que pagar un precio elevado”.
El Helio P60 de MediaTek presenta cuatro procesadores Arm A73 a 2.0 GHz y cuatro procesadores Arm A53 a 2.0 GHz en una configuración big.LITTLE de ocho núcleos. El SoC está fabricado bajo el proceso de producción TSMC de 12 nm y es el más eficiente SoC de MediaTek en la serie Helio P a la fecha. En comparación con la previa generación de la serie Helio P, el Helio P23, el Helio P60 de MediaTek es hasta 12 por ciento más eficiente en general y hasta 25 por ciento más eficiente en consumo energético en juegos altamente demandantes, para que los consumidores puedan jugar en su dispositivo durante más tiempo. Administrado por la tecnología CorePilot 4.0 de MediaTek, con gestión térmica, monitoreo de la experiencia del usuario y EAS (Energy Aware Scheduling; programación basada en la energía), el chipset optimiza el desempeño del procesador y la conservación de energía para una experiencia de usuario sostenible incluso a lo largo de las tareas de cómputo más intensivas.
MediaTek Helio P60 trae la tecnología IA NeuroPilot de MediaTek al centro de los teléfonos inteligentes. Su arquitectura de cómputo IA trabaja sin problemas y a lo largo del CPU, GPU y Mobile APU dentro del SoC, para maximizar el desempeño y la eficiencia en el uso de la energía. Con el doble de eficiencia energética en una solución GPU, el multi-núcleo de MediaTek Helio P60 proporciona una eficiencia en el manejo de la energía a un nivel superior, así como un rendimiento de primer nivel de 280GMAC/s.
El SDK de NeuroPilot en el P60 de MediaTek es compatible con la API de Google Android Neural Networks (Android NNAPI), y también soporta estructuras comunes de IA, incluyendo TensorFlow, TF Lite, Caffe y Caffe2. Esto facilita que los desarrolladores puedan ofrecer al mercado aplicaciones innovadoras de IA en una forma muy rápida. Como un socio de Open Neural Network Exchange (ONNX), MediaTek está trabajando en brindar soporte al chipset en el segundo trimestre de 2018 a fin de ofrecer a los desarrolladores incluso mayor flexibilidad para diseñar aplicaciones basadas en IA.
En comparación con la anterior serie de Helio P, los tres procesadores de señal de imagen (ISPs) del Helio P60 de MediaTek incrementan su eficiencia energética al usar 18 por ciento menos energía para configuraciones de doble cámara. Al combinar la increíble tecnología de cámara del Helio P60 con su poderoso Mobile APU, los usuarios pueden disfrutar experiencias listas para IA en aplicaciones con embellecimiento en tiempo real, novedosas superposiciones en tiempo real, aceleración AR/MR, mejoramiento de fotografías, pre visualizaciones de video en tiempo real y más.
Helio P60 de MediaTek también incluye un módem 4G LTE WorldMode, doble 4G VoLTE y tecnología TAS 2.0 de antena inteligente que proporciona a los consumidores conectividad global perfecta. Con su balance finamente afinado entre poder y rendimiento, el Helio P60 de MediaTek permitirá a los fabricantes de dispositivos llevar al mercado teléfonos inteligentes de rango medio que sean más capaces, más inteligentes y más confiables.
Teléfonos inteligentes basados en el chipset Helio P60 de MediaTek estarán disponibles globalmente a partir de principios del segundo trimestre de 2018. Para mayores detalles de nuestros nuevos chipsets, visite MediaTek Helio P60

Gasolineiras do Intermarché abastecidas “em exclusivo” pela Galp e Repsol

Prio acusou o grupo de comprar combustível a empresas que estão a ser investigadas por importações ilegais de gasóleo
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A administração do Intermarché assegurou hoje que os postos de abastecimento do grupo são fornecidos "em exclusivo" pela Galp e Repsol, assegurando a qualidade dos combustíveis vendidos e justificando os baixos preços à "política de lucro moderado".
"O princípio dos Mosqueteiros assenta nos preços baixos e lucro moderado e isso é algo de que não abdicamos. A tentativa de associar os nossos preços baixos a uma menor qualidade ou, eventualmente, à prática de compra de produtos que fogem aos impostos é completamente despropositada e desprovida de fundamento", afirmou o administrador do Intermarché, João Magalhães, em declarações à agência Lusa.
"Tanto assim é que inclusive temos uma entidade (a SGS) que certifica os nossos postos de combustível e a conformidade e qualidade do combustível que é por nós comercializada", acrescentou.
O responsável respondia, assim, às afirmações do presidente da Prio, Pedro Morais Leitão, que em entrevista ao Jornal de Negócios e à Antena 1 referiu a existência de "concorrência desleal do Intermarché nos combustíveis", acusando o grupo de comprar combustível a empresas que estão a ser investigadas por importações ilegais de gasóleo e de "ignorar" que se trata de "contrabando".
Assumindo "indignação" face a estas declarações, que considera serem uma forma "desprezível" de "tentar ganhar quota de mercado dizendo mal dos concorrentes diretos", João Magalhães assegurou que a Prio "sabe bem" que os postos de combustível do Intermarché são abastecidos pela empresa Alcapetro, do mesmo grupo, cujos "fornecedores exclusivos são, desde há já bastante tempo, a Galp e a Repsol".
Relativamente ao processo judicial em curso em que o Estado português acusa cinco empresas que importam gasóleo de Espanha sem ser declarado, exigindo 48 milhões de euros em compensações pela "falta reiterada de pagamento", o administrador diz estar "perfeitamente à vontade porque nem a Galp, nem a Repsol fazem parte dessa listagem".
"Por aquilo que lemos e soubemos, essa suposta quantidade de produto representaria cerca de 4% a 5% do combustível vendido em Portugal. Não estamos preocupados com os adversários, mas em continuarmos com a nossa política de tentar garantir o melhor produto aos melhores preços aos nossos clientes, independentemente da política dos outros", sustentou.
Sublinhando que "a Prio sabe bem qual a proveniência do combustível que o Intermarché compra e comercializa", João Magalhães avança ainda que esta empresa tentou, aliás, "há cerca de dois meses, negociações com o grupo com o intuito de o fornecer com os seus combustíveis".
Algo que, frisou, o Intermarché recusou porque tem com a Galp e a Repsol "contratos de fornecimento que não quer de forma alguma por em causa, dada a boa relação comercial que com eles mantém", e também porque "não reconhece qualidade acrescida nos produtos da Prio que justificasse a sua inclusão também como fornecedor".
Adicionalmente, disse o administrador à Lusa, a Prio é atualmente "fornecedor de postos de combustível de um concorrente" do Intermarché na área da distribuição alimentar, "o que poderia configurar, se não falta de ética, pelo menos alguma promiscuidade comercial".
Convicto que as declarações do presidente da Prio pretenderam apenas "denegrir a imagem" do Intermarché, atentando contra "o bom nome, prestígio e credibilidade" de um "concorrente direto", numa "atitude censurável e de concorrência desleal", João Magalhães afirma-se "indignado" e deixa no ar a pergunta: "Sendo assim, como é que às vezes os postos fornecidos por esse operador conseguem ter preços mais baixos do que os nossos? Qual é, então, o segredo deles? É que não bate a bota com a perdigota".
Lusa / DN

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Homem terá forçado menor a prostituir-se em Viseu

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou, esta segunda-feira, a detenção de um homem suspeito de um crime de lenocínio de menores, de que foi vítima uma rapariga de 17 anos, na zona de Viseu.
"O detido aproveitou-se da situação de especial vulnerabilidade da vítima, que provém de uma família com graves carências socioeconómicas, para a explorar sexualmente, recorrendo à violência física e psíquica para a constranger à prática da prostituição", refere a PJ, em comunicado.
O homem, de 23 anos, que já tinha antecedentes criminais, foi presente a primeiro interrogatório judicial e ficou em prisão preventiva.
JN

Ministro garante que "não vai faltar água nas torneiras dos portugueses"

O ministro do Ambiente de Portugal, João Matos Fernandes, disse hoje que não vai faltar água nas torneiras dos portugueses, graças às medidas em curso para combater os efeitos da seca, mas apelou para a poupança.
Ministro garante que "não vai faltar água nas torneiras dos portugueses"
"Estou absolutamente em condições de poder voltar a garantir que, tal como no ano 2017, em 2018 a água não vai faltar na torneira de nenhum dos portugueses", referiu o governante, em declarações aos jornalistas, à margem da assinatura de um acordo de cooperação com o Governo de Moçambique, em Maputo.

João Matos Fernandes disse ter "os recursos técnicos e financeiros necessários para mobilizar" de maneira a fazer aquela afirmação "sem qualquer dúvida".

O acordo, um dos dois a assinar hoje, prevê o apoio de Portugal em medidas que ajudem Moçambique a enfrentar as alterações climáticas e o ministro do Ambiente português apontou que se trata de uma luta global.

"Portugal tem feito um combate muito grande à seca", destacando, entre outras ações, investimentos em curso, em particular, no sul do país.

"Estamos a fazer um conjunto de investimentos vasto, que ultrapassa 60 milhões de euros, para fazer interligações entre albufeiras a partir do Alqueva", referiu.

Estão também a ser desenvolvidos projetos para "aproveitar os efluentes tratados" para um "conjunto de usos secundários" nas 50 maiores estações de tratamento de águas residuais do país.

João Matos Fernandes apontou ainda como exemplo o trabalho de limpeza do fundo das albufeiras para as libertar de um "volume morto" que não pode ser consumido, de maneira a que "toda a água possa ser virtualmente utilizada".

"No próximo ano não vai faltar água na torneira a nenhum dos portugueses, o que não quer dizer que não tenhamos todos de adaptar usos", acrescentou, antecipando constrangimentos no setor agrícola.

"É inevitável que haja constrangimentos: temos uma prioridade de usos e a primeira prioridade é levar água à torneira de cada um dos portugueses", referiu.

"Tudo aquilo que estamos a fazer dará frutos muitos seguros já para o ano de 2019, em que, de igual forma não faltará certamente água a ninguém: teremos de fazer um esforço em todos os setores para poupar água".

O ministro do Ambiente aponta as alterações climáticas como uma evidência, dado que "as estações do ano já não são o que nos ensinaram na escola primária" e água é um recurso com tendência para ser "menos abundante" - e mesmo quando o seja, já não será de forma tão contínua.

Fonte: Noticiasaominuto

Cómo ahorrar dinero si tienes coche


por Yesica Flores
No es imposible; la prevención y planeación te ahorran hasta 30% de tus gastos
Para muchos, tener auto es sinónimo de gastos continuos. Entre llenar el tanque de gasolina y las visitas al taller, pareciera que los automovilistas tienen un panorama poco prometedor para el ahorro. Sin embargo, invertir en tu auto como la forma de transporte que más se adapta a ti no tiene que ser una restricción para tus metas de finanzas personales.
“Ser automovilista no es una condena que te evita ahorrar. La planeación es clave, pues prever y comparar costos puede ahorrarte hasta 30% de los gastos”, aseguró Gal Aharon, cofundadora y CMO de Engie, una solución de mantenimiento para el automóvil que ayuda a los conductores a tomar el control de sus vehículos.
Para lograrlo, la experta definió cuatro formas en las que puedes tener un mejor manejo sobre lo que inviertes en tu coche, ahorrando en el proceso.
Aprovecha la tecnología
No contar con datos suficientes y estar a ciegas sobre el dinero que destinas a tu auto genera gastos hormiga que afectan tu cartera, quitándote la oportunidad de crear un plan de ahorro efectivo. Para contrarrestarlo, lo mejor es invertir en herramientas que te guíen con el fin de aprovechar la tecnología con la que tu automóvil ya cuenta. En ese sentido, Engie es una alternativa que te dará diagnósticos en tiempo real, permitiéndote ver en tu celular toda la información necesaria para tomar mejores decisiones sobre su mantenimiento.
Aparta lo que destinas a gasolina
Calcula lo que regularmente gastas en gasolina a la quincena o al menos y apártalo junto con los demás pagos fijos. De esta forma, el dinero restante será tu base para estimar lo que puedes ahorrar. Apóyate con aplicaciones que te ayuden a medir la eficiencia de gasolina de tu auto con base a tu consumo diario o mensual, de tal manera que tengas una manera de evaluar qué tanto te están afectando las variaciones de precio para ajustar tu presupuesto.
Planea tus gastos de mantenimiento
Aunque no siempre puedes predecir eventualidades, sí puedes realizar chequeos constantes para tener una idea de cuándo necesitarás visitar el mecánico, así como prevenir fallas y otros problemas comunes. Por ejemplo, si notas que el voltaje de la batería es bajo, puedes prever la inversión de comprar una nueva sin afectar el porcentaje que ya decidiste ahorrar.
Analiza tus opciones
Hacer un gasto apresurado merma tus ingresos. Si bien una falla mecánica debe atenderse lo más pronto posible, debes primero comparar precios del servicio que necesitas. Cuando tu coche necesite una reparación, identifica los talleres que te convengan por cercanía y, después, cotizaen cada uno para ver cuál te da el precio más amigable para tu bolsillo. Engie puede ser tu aliado ideal para ello.

EASY, AFIRME SEGUROS y AARCO, la alianza inteligente que mueve a México


por Yesica Flores
EASY, la app de movilidad más inclusiva de América Latina; AFIRME Seguros, líder en el sector de seguros de transporte público (taxis); y AARCO, Agente de Seguros y de Fianzas, anunciaron el pasado jueves 22 de febrero, su alianza inteligente a favor de la movilidad y los conductores que circulan diariamente en la Ciudad de México.
Easy, comprometido con una filosofía de innovación y de mejora continua, busca ofrecer un traslado más seguro tanto a conductores como para usuarios, por lo que se dio a la tarea de colaborar con las mejores empresas en el sector de seguros en México. Fue así como surgió esta alianza con AARCO, Agente de Seguros y de Fianzas y AFIRME Seguros, quienes comparten con Easy los mismos objetivos de innovación, crecimiento y sostenibilidad.
AFIRME Seguros es una empresa mexicana que con su vasta experiencia, tiene asegurado casi al 50% de taxis en la Ciudad de México, siempre buscando innovar para poner al servicio de los conductores de aplicaciones de movilidad, su experiencia, capacidad y fuerza como líderes en seguros para vehículos de transporte público desde hace 20 años.
"Nos sentimos muy orgullosos de brindar nuestro servicio a una gran empresa, como lo es Easy", comentó Juan Jesús Viteri Álvarez, Director General de AFIRME Seguros; quien añadió que "actualmente contamos con la estructura tecnológica de vanguardia y la capacidad necesarias para llevar a cabo proyectos de este tipo". Además, precisó que "gracias a la flexibilidad de AFIRME Seguros en el desarrollo de productos adecuados a las necesidades específicas de los clientes, podemos ofrecer un seguro muy completo a todos los socios de Easy en México".
Por su parte, AARCO, Agente de Seguros y de Fianzas es una empresa que tiene 32 años en el mercado mexicano, y es el principal distribuidor de Latinoamérica en el mercado asegurador. Su experiencia y potencial, lo hacen el aliado perfecto para cubrir la demanda del mercado en cuanto a las exigencias de la flotilla actual que maneja Easy y servicio que ofrece a sus usuarios.
“Estamos comprometidos de ofrecer más y mejores productos al mercado para todos los usuarios de Easy. Entendemos las necesidades de sus clientes y trabajamos con la aseguradora líder en el segmento de sector de transporte público de pasajeros” explicó Francisco Alatorre, Socio Director de AARCO, Agente de Seguros y de Fianzas.
Los años de experiencia de ambas instituciones, así como la relevancia en su respectiva industria, fortalecerán la labor de Easy para garantizar viajes más seguros tanto para conductores como usuarios.
“Para nosotros en Easy es de suma importancia estar siempre cerca a nuestros conductores, por ello creemos que con este modelo innovador seguiremos siendo la mejor opción, competitiva y accesible para ellos, porque además les ofrecemos una comisión justa y baja. Por otro lado, este es uno de tantos esfuerzos que haremos para incrementar las medidas de seguridad y protección para nuestros usuarios y conductores”, comentó Ramón Escobar, Country Manager de Easy en México.

Consejos Verdes para una ciudad más consciente


por Yesica Flores
Nuestra huella contaminante es innegable, incluso si nunca hemos conducido un automóvil.
No es un secreto a voces que la Zona Metropolitana del Valle de México -compuesta por las 16 delegaciones de la Ciudad de México y sus municipios conurbados- sufre un problema de contaminación ambiental desde hace varias décadas. Es evidente que una zona tan densamente poblada y en la que se trasladan a sus trabajos y escuelas más de 20 millones de personas diariamente en casi 6 millones de vehículos particulares (cifras del Instituto Nacional de Estadística y Geografía), debe existir algún tipo de repercusión en el aire que se respira.
Pero no son solo los vehículos los que contribuyen para la contaminación; las fábricas, los incendios provocados, la pirotecnia, la basura que producimos diariamente, hasta el polen de plantas y esporas de los hongos, o incluso las heces fecales de nuestras mascotas, aunados a los óxidos y metales; todos son elementos contaminantes que respiramos y que pueden afectar la salud diariamente. Nuestra huella contaminante es innegable, incluso si nunca hemos conducido un automóvil.
En este marco, Auto Chilango, la app móvil que ayuda a los conductores de la CDMX y Estado de México con todas las gestiones relacionadas con sus vehículos, ha encontrado 4 formas en las que puedes ser más consciente con tu ciudad y proteger el medio ambiente al usar tu vehículo:
Respeta las Normas Ambientales
En la Ciudad de México, el índice de calidad del aire se reporta los 365 días del año. Este índice se calcula para cinco de los contaminantes criterio: dióxido de azufre, monóxido de carbono, dióxido de nitrógeno, ozono y partículas suspendidas; se representa con una escala que va de 0 a 500; un valor menor a 100 se considera satisfactorio y con un bajo riesgo para la salud. Cualquier nivel superior a 100 implica algún riesgo para la salud, entre más grande es el valor del índice, mayor es la contaminación y el riesgo. Durante el año anterior, 339 días obtuvieron a calidad de aire mala o regular, mientras que en lo que va de 2018, la ZMVM solo ha tenido 8 días limpios.
Sin embargo, esta situación más allá de desalentarnos, ha servido como catapulta para que los gobiernos modifiquen e incorporen políticas públicas más estrictas respecto al uso de vehículos. Tan solo basta recordar que para el primer semestre de 2018, se ha suspendido la verificación de vehículos en la CDMX con la finalidad de mejorar los controles de calidad en los verificentros.
Es importante recordar que las restricciones de circulación del Programa Hoy No Circula o Programa de Contingencias Ambientales Atmosféricas siguen vigentes. Pero si te encuentras confundido o simplemente necesitas un recordatorio, Auto Chilango mantiene constante actualización sobre las restricciones ambientales y tiempos de verificación, por lo que a través de diversas notificaciones te recordará tu periodo de verificación, los días donde no puedes circular y hasta la calidad del aire registrada en tiempo real.
Vehículos Verdes
Cada vez figuran más en las agencias automotrices las etiquetas de “híbrido” o “eléctrico”, mismas que se han vuelto tanto o más atractivas como lo eran antes las palabras “turbo” o “V8”. Lo cierto es que prácticamente todas las armadoras de autos ya ofrecen a la venta en México, por lo menos un modelo de vehículo híbrido o eléctrico. Pero ¿en qué consisten?
Un coche híbrido es aquel que tiene una propulsión alternativa combinando un motor eléctrico y un motor de combustión. Esto hace que su consumo de gasolina sea considerablemente menor al tradicional. Mientras tanto, un coche eléctrico es aquel que es propulsado por uno o más motores eléctricos, lo cual le hace prescindir totalmente de la gasolina para impulsarse.
En México, de enero a noviembre de 2017, se vendieron 9,177 vehículos híbridos o eléctricos, siendo la Ciudad de México y el Estado de México, las entidades que acapararon el 58% del total de vehículos, de acuerdo a cifras de la Asociación Mexicana de la Industria Automotriz (AMIA). De hecho, en la app de Auto Chilango se encuentran registrados casi 20 mil vehículos eléctricos o híbridos. Mientras más se incremente esta cifra, menos contaminantes estaremos arrojando al medio ambiente.
Mantenimiento de vehículos
Si nuestro auto no se encuentra en buenas condiciones está contaminando aún más de lo que debería. Por esto, es imprescindible realizar revisiones y mantenimiento constantes para que no se convierta en un problema ambiental. De hecho, un automóvil en buenas condiciones produce de 9% a 25% menos contaminación que un vehículo que no recibe mantenimiento constantemente.
¿En qué debemos prestar más atención? Filtro del aire: su estado óptimo puede mejorar el rendimiento de la gasolina en un 10%, además también ayuda a proteger el motor, a la vez que evita el desgaste excesivo y mejora el rendimiento del vehículo. Anticongelante: Mantener el sistema de enfriamiento en buenas condiciones es extremadamente importante para disminuir la corrosión del motor, ayudará a mantener la temperatura y que el vehículo rinda adecuadamente. Aceite: es el elemento más importante del motor y lo que le da lubricación para funcionar adecuadamente. Si no se mantiene el aceite limpio en un vehículo, contaminamos más, se daña el coche y corremos el riesgo de que el motor se estropee.
Si aún no sabes cómo hacerlo o a dónde acudir a una revisión, Auto Chilango incluye en su app la función de Servicios, la cual despliega las vulcanizadoras, talleres y refaccionarias más cercanas a tu ubicación. Incluso te brinda la opción para que tu navegador de mapas te lleve hasta ahí por la mejor ruta.
Uso consciente de los recursos
¿Existen mejores gasolinas que otras? Para empezar, debemos aclarar que existen dos tipos principales de gasolina en México: magna y premium, o para términos prácticos verde y roja. La diferencia entre estos dos tipos de combustibles principalmente es el octanaje (magna 87 octanos y premium 92 octanos), que no es otra cosa más que su capacidad explosiva al llegar al motor.
El contar con un auto de reciente modelo no necesariamente implica que debamos utilizar la gasolina premium, ésto se debe a que el octanaje habla sobre la capacidad explosiva por lo que si nuestro motor no esta diseñado para combustibles con más octanaje, vamos a forzarlo y dañarlo eventualmente. Lo ideal consiste en leer el manual del usuario de nuestro vehículo y descubrir cuál el es tipo de combustible ideal para su funcionamiento.
Otra forma de ayudar al consumo eficiente de tu vehículo es con aditivos que le permitan un mejor flujo de aceite y gasolina. Este tipo de aditamentos suelen ser económicos y hacen rendir aún más tu gasolina, además de generar menos partículas al medio ambiente.
En una ciudad tan grande y compleja como la CDMX, es indispensable tener un vehículo que nos pueda trasladar a nuestros destinos con seguridad. Por esto, es necesario que nuestro uso sea responsable y lo más amigable con el medio ambiente.