Uma estudante da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos da América, descobriu, durante uma aula de ciências, que o pai biológico não era quem pensava ser. Um exercício sobre os vários tipos de sangue esteve na origem da descoberta.
A história foi contada por Anya Hettich, uma amiga da jovem universitária.
Durante uma aula, os alunos ficaram a conhecer os vários tipos de sangue que existem e tiveram oportunidade de fazer alguns testes.
Em conversa com o docente, a estudante explicou qual era o seu tipo de sangue e o dos pais. Segundo a jovem, a mãe era A e o pai O. Depois de fazer um teste, descobriu que o seu tipo de sangue era AB.
O professor mostrou-se surpreendido e referiu que a jovem não poderia ser AB, se os pais eram A e O. No final da aula chegou a pedir à aluna que confirmasse com os pais o seu tipo de sangue.
Quando chegou a casa a estudante confrontou a família com as informações que o professor lhe tinha transmitido e foi nessa altura que ficou a saber que o homem a quem chamava pai era afinal o seu tio. A mãe confessou ter tido um caso com o meio-irmão do marido, o verdadeiro pai biológico da estudante universitária.
A jovem tinha portanto sido criada pelo tio.
Depois deste episódio os pais da jovem iniciaram o processo de divórcio.
No dia seguinte a descobrir a verdade, confessou perante uma sala com mais de 200 alunos, que a mãe teve um caso com o meio-irmão do marido.
Fonte: SICNOTICIAS
Apresentação do Mapa de Sessões de Colheitas de Sangue a realizar no ano de 2018 no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro
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