sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Dia 19 das 9 às 13 horas vá ao Posto Fixo da ADASCA e faça a sua dádiva de sangue

Amanhã, no posto Fixo da ADASCA é dia de voltar a ser solitário por vai da dádiva de sangue, que tão necessário é nos nos hospitais públicos, para que os doentes necessitados possam ter melhor qualidade de vida, e, claro, ajudar a salvar outras pessoas vitimas de acidentes diversos, ou de operações de longa duração, como aconteceu comigo quando fui sujeito a uma operação ao coração, por causa de um enfarte.
O mapa para o ano de 2019 pode ser consultado no site www.adasca.pt


Mulheres de Montargil em destaque na dádiva de sangue






Em tempo frio e direcionado a problemas de saúde, como síndromes gripais, efetivou a Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Portalegre – ADBSP – mais uma brigada.
Montargil foi a segunda terra a ser visitada neste 2019. Até ao centro de saúde encaminharam-se duas dúzias de voluntários, sendo a maioria do sexo feminino – 13, o que corresponde a 54,2 % dos inscritos. Em termos de estreantes a doar sangue há a contabilizar uma mulher. Três dos presentes não puderam fazer doação – assim ditou a avaliação clínica. De se destacar as 21 unidades de tecido sanguíneo conseguidas nesta terra do concelho de Ponte de Sor.
A Junta de Freguesia de Montargil apoiou a realização do almoço de confraternização que decorreu num restaurante local. Presentes estiveram elementos da ADBSP, funcionários do serviço de imunohematologia da ULSNA e dadores de sangue.
Castelo de Vide 26 de janeiro
As próximas colheitas da responsabilidade da ADBSP, aos sábados da parte da manhã, vão ter lugar em: Castelo de Vide, no centro de saúde, a 26 janeiro; São Salvador da Aramenha (Marvão), no salão da Junta de Freguesia, a 16 de fevereiro.
https://www.facebook.com/AssociacaoDadoresBenevolosSanguePortalegre/ – uma página repleta de surpresas. Passe por lá!
JR

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Ninhos de vespa asiática: O que fazer? :: Nos primeiros 10 dias do ano, os serviços municipais resolveram 2 casos por dia

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CentroTV
É um problema para o qual a Câmara Municipal de Estarreja, através da intervenção do Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC), tem dado uma resposta rápida e eficaz. O aumento dos ninhos de vespa velutina é também uma realidade em território municipal e os serviços estão empenhados em intervir no mais curto espaço de tempo possível. Saiba como proceder caso detete algum ninho e lembre-se que nunca o deve tentar destruir pelos seus meios. 

Entre 2016 e 2018, foram detetados e desativados, 231 ninhos no município estarrejense. Mas mais de metade, 138, dizem respeito a 2018, o que traduz o aumento exponencial da presença de vespas asiáticas que se tem verificado também no nosso município, a exemplo do que está a acontecer em todo o país. Este mês, o SMPC já recebeu 27 denúncias estando ao dia de hoje dois casos por resolver. Nos primeiros 10 dias do ano, foram desativados em média dois ninhos por dia.

Praga pode aparecer também em zona urbana

Além do mais, se inicialmente os ninhos apareciam em zonas rurais, hoje a praga pode ocorrer em qualquer lado (árvores, casas, silvados, no solo), e em áreas urbanas, o que potencia a proximidade à população. Foram, por exemplo, detetados alguns casos no centro da cidade de Estarreja, entretanto extintos pelo SMPC.

Dar resposta em menos de 48 horas é objetivo da Câmara

A Câmara Municipal de Estarreja foi afinando procedimentos com a finalidade de acionar uma intervenção o mais imediata possível. Foi introduzida a georreferenciação online dos ninhos, tornando mais eficaz a monitorização da distribuição e expansão da praga da vespa asiática, bem como a intervenção e tratamento. E nesse sentido, almeja-se conseguir um tempo de resposta inferior a 48 horas.

Em termos futuros, será promovida uma ação para angariação de voluntários "observadores". Pessoas – apicultores, caçadores, madeireiros – que habitualmente fazem caminhadas, poderão ter um papel importante na deteção dos ninhos.

QUE PASSOS DEVE TOMAR QUANDO AVISTAR UM NINHO?

- Ligar para a Câmara Municipal de Estarreja/ Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) 234 840 600

-Ou proceder ao registo na plataforma SOSVESPA www.sosvespa.pt

- Ou ligar para os Bombeiros Voluntários de Estarreja, GNR ou Junta de Freguesia.

Deverá indicar a localização do ninho, tipo de suporte e deixar contacto telefónico.

Se detetar um ninho deverá tentar verificar se:
- o ninho está ativo (tem vespas adultas vivas à volta do ninho)» deve comunicar ao SMPC
- o ninho parece não ter atividade – neste caso verificar se tem uma fita vermelha. Em caso afirmativo, o ninho foi tratado – não precisa de comunicar. Em caso negativo, o ninho pode já estar em destruição, mas deverá comunicar na mesma para o SMPC.

LEMBRE-SE, NUNCA DEVE DESTRUIR O NINHO.
A sua destruição parcial dissemina as vespas que constituem assim novos ninhos. O caso deverá ser resolvido pelo Serviço Municipal de Proteção Civil.

OS NINHOS INTERVENCIONADOS FICAM NO LOCAL
Os ninhos intervencionados são assinalados com uma fita vermelha. Após o tratamento, as vespas adultas morrem no intervalo de cerca de 3 dias. Ao final de 2 a 3 semanas todos os habitantes do ninho terão morrido. O ninho acaba por cair ao chão e decompor-se.

A VESPA VELUTINA NÃO É MAIS PERIGOSA DO QUE A EUROPEIA
A vespa velutina não é considerada mais perigosa para os seres humanos do que a vespa europeia. Normalmente, se não “interferirmos” com ela, não ataca. A principal ameaça é para a abelha do mel, pois sendo uma espécie predadora das abelhas, quebra-se assim o importante equilíbrio da biodiversidade.

+ INFORMAÇÃO

. Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa Velutina em Portugal - disponível no portal www.icnf.pt

. Portal SOS Vespa www.sosvespa.pt

Farmacovigilância em Oncologia reúne especialistas em Coimbra

24 e 25 de Janeiro| Coimbra | Convento São Francisco
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Nos próximos dias 24 e 25 de Janeiro de 2019, investigadores, profissionais de saúde, agências reguladoras de medicamentos, indústria farmacêutica, organizações científicas e universidades de vários países vão reunir-se no Convento São Francisco, em Coimbra.
  • A Conferência de Farmacovigilância em Oncologia (Pharm+V) traz a Portugal cerca de 200 profissionais ligados ao sector da saúde para debater a segurança durante as atividades realizadas em todo o ciclo de vida dos medicamentos utilizados em Oncologia.
  • Esta é uma iniciativa que surge no âmbito do projeto europeu ONCONET SUDOE, cujo objetivo principal é gerar uma rede de cooperação em Oncologia entre centros de investigação, universidades, instituições de saúde e empresas.
  • Programa e inscrição disponível em pharmplusv.com
Durante dois dias Coimbra será palco de um encontro que reúne profissionais de toda a Europa para participar no Pharm+V - Conferência de Farmacovigilância em Oncologia. Este é um evento que oferece aos participantes uma visão geral das atividades realizadas em todo o ciclo de vida dos medicamentos utilizados ​​em Oncologia.
Sendo a farmacovigilância a ciência e atividade relacionada com a deteção, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou qualquer problema relacionado com fármacos, o encontro colocará em debate as mais modernas metodologias utilizadas para monitorizar a segurança dos medicamentos e o impacto clínico, social e económico das reações adversas a medicamentos.
Para Maria Filomena Botelho, Professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e coordenadora do projeto ONCONET SUDOE em Portugal, «este é um encontro que colocará em destaque os processos de farmacovigilância, dando a conhecer grande parte das atividades realizadas em todo o ciclo de vida dos medicamentos usados ​​em Oncologia que vão desde a investigação e desenvolvimento de fármacos, passando pela prática clínica pós-comercialização, os aspetos legais, regulatórios e éticos, a monitorização da segurança dos medicamentos, até ao impacto clínico, social e económico das reações adversas a medicamentos».
«O ONCONET SUDOE, enquanto projeto que visa estabelecer uma rede em oncologia através da mobilização de profissionais na área d saúde na região sudoeste da Europa em diagnóstico, assistência e investigação, tem conseguido reunir nas suas iniciativas os melhores profissionais. Estes são muitas vezes integrados em projetos colaborativos, de modo a levar a cabo as melhores práticas profissionais e políticas de saúde pública no âmbito da Oncologia. Dada a importância que atribuímos à troca e transferência de conhecimento, é objetivo da organização trazer ao evento especialistas com diferentes competências, capazes de discutir e partilhar as mais atuais práticas na área da Farmacovigilância», acrescenta André Pereira, Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e membro do projeto.
Presente em Portugal, o projeto europeu ONCONET SUDOE - Rede Europeia de Cooperação em Oncologia, tem como principal objetivo criar uma área de cooperação em Oncologia, colocando em contacto centros de investigação, universidades, unidades de saúde e empresas de Portugal, Espanha e França. O projeto foi cofinanciado pelo Programa Interreg Sudoe através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER). A realização do Pharm+V - Conferência de Farmacovigilância em Oncologia conta ainda com o apoio do AIBILI, através da Unidade de Farmacovigilância de Coimbra, e do INOV C. A Unidade de Farmacovigilância de Coimbra é uma Unidade Regional do Sistema Nacional de Farmacovigilância apoiada pela Autoridade Nacional de Medicamentos e Produtos de Saúde (INFARMED, IP). O INOV C é um projeto estratégico cofinanciado pelo Centro 2020 através do FEDER com o objetivo de consolidar a Região Centro enquanto referência nacional na criação de produtos e serviços resultantes de atividades de Investigação & Desenvolvimento.

QUEM É QUEM: ARQº VALDEMAR COUTINHO. CONHEÇA O ATELIER AQUI!

NOTA INTRODUTÓRIA
No Quem é Quem de hoje, revelamos o percurso de uma personalidade ligada à Arquitectura ou Engenharia. Nesta edição vamos ficar a conhecer Quem é Valdemar Coutinho, arquitecto.

QUEM QUEM

VALDEMAR COUTINHO

ARQUITECTO
Valdemar Coutinho Arquitectos é um atelier de arquitectura, urbanismo, design e engenharia civil fundado por Valdemar Coutinho em 2001, tem uma equipa multidisciplinar, com a qual se desenvolvem variados tipos de projectos de entidades privadas ou públicas, tendo sempre em especial atenção em todos eles a economia de custo e sustentabilidade.
Está sempre patente no nosso trabalho, uma constante preocupação na realização de uma obra inserida num determinado contexto com adequada resposta técnica, ambiental e cultural, conjugado à beleza, e aspirando que perdure do ponto de vista espacial e temporal. Numa procura final da satisfação do dono de obra, construtores e intervenientes em todo o processo.
Para além de uma busca segura de novos materiais, procuramos melhorar abordando de forma científica a qualidade de vida aliada aos requisitos energéticos actuais. Somos uma equipa que levamos o trabalho com seriedade, impulsionados por uma ambição de que podemos moldar e mudar os edifícios para as pessoas e as comunidades em que se situam, trazendo qualidade espacial e luz, de forma pragmática sem comprometemos a qualidade.
– Temos no nosso percurso várias obras em destaque nas plataformas nacionais e internacionais da especialidade.
– Segundo lugar no concurso promovido pela Câmara Municipal de Lagos, para a requalificação do Complexo Primário em Lagos, em 2007.
– Vencedor no concurso promovido pela Câmara Municipal de Seia, para a elaboração do projecto de requalificação do Mercado Municipal de Seia, em 2011.
– Vencedor nos Prémios Construir 2018, na categoria de Melhor Projecto Público de Arquitectura com o Pavilhão do Atlântico de Viana do Castelo.
– 1º Prémio no Urban Design & Architecture Design Awards 2018, com o Pavilhão do Atlântico de Viana do Castelo, na categoria “Sports & Recreation”.
– Prémio Global Awards – Architecture MasterPrize 2018, com o Pavilhão do Atlântico de Viana do Castelo, na categoria “Recreational Architecture”.

Fonte:anteprojectos

GABINETE:


Funcionárias de limpeza da Universidade de Coimbra em greve por atrasos nos salários

Cerca de 30 funcionárias que prestam serviços de limpeza à Universidade de Coimbra (UC) cumprem hoje um dia de greve por atrasos no pagamento de salários por parte da empresa concessionária.
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"Esta empresa [Byeva, uma unipessoal com sede em Leiria] passou a ser concessionária de serviços de limpeza na Universidade em agosto e, de então para cá, não houve mês nenhum que pagasse o salário atempadamente", disse à agência Lusa Armindo Carvalho, do Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Atividades Diversas (STAD), afeto à CGTP.
Segundo o dirigente sindical, "todos os meses" as funcionárias de limpeza dos departamentos de Matemática, Química, Engenharia Mecânica e Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC "têm marcado dias de greve" devido a este conflito laboral.
"A lei diz que os trabalhadores têm de receber o salário até ao último dia útil de cada mês, mas isso nunca acontece. Este mês, a Byeva só pagou no dia 16 [quarta-feira] o salário de dezembro. As trabalhadoras marcam dias de greve e eles vêm e pagam antes da greve acontecer", afirmou Armindo Carvalho.
O sindicalista adiantou que a empresa justifica os atrasos por alegadamente "ainda não ter recebido das faculdades", informação desmentida ao STAD pela diretora financeira da Universidade de Coimbra: "Tivemos uma reunião e disse-nos que estava tudo regularizado", enfatizou.
Por outro lado, insiste Armindo Carvalho, a empresa "nunca pode invocar que o cliente pagou ou não pagou. Tem de ter o músculo necessário para cumprir com os trabalhadores e aparentemente a Byeva não tem", frisou.
O dirigente do STAD lembrou outros casos envolvendo a mesma empresa, nomeadamente um ocorrido em agosto, em Águeda, distrito de Aveiro - município que dois meses antes assinou um contrato de serviços de limpeza de edifícios municipais no valor de 482 mil euros - quando apareceram pichagens contra a Byeva nas paredes do mercado e centro de artes local, episódio relatado pelo jornal Soberania do Povo.
"Em Águeda, pôs muita gente na miséria, gente que quando o salário falha um dia ou dois já não pode comprar o passe social, atrasa-se na renda da casa, falha o pagamento ao banco. Estamos a falar de salários de 600 euros e há trabalhadoras que não têm o tempo inteiro [prestam serviço ocasional ou a meio tempo]. As pessoas não têm capacidade de aguentar a situação e acabam por ir para o desemprego", alertou.
Referindo-se à situação na Universidade de Coimbra - instituição junto à qual hoje as trabalhadoras cumpriram uma concentração de protesto e que em abril e setembro de 2018 assinou sete contratos de serviços de limpeza com a Byeva, no valor de mais de 890 mil euros - Armindo Carvalho apelou à intervenção da Autoridade para as Condições do Trabalho que, disse, tem tido uma atuação "passiva", e à atenção de outras entidades ligadas ao setor.
"Nos polos de Enfermagem houve o mesmo problema com a Byeva e a escola acabou por os afastar. E no Museu da Ciência e [departamento de] Ciências da Terra meteram outra empresa que só pagou ao dia 09 e há outra que paga ao dia 02, mas não paga segurança social há seis meses. As instituições públicas têm de ter mais atenção a isto, porque estas empresas não são de confiança", acusou o dirigente sindical.
"Devia haver mais um bocadinho de atenção para com a situação destas trabalhadoras. Mas as senhoras da limpeza, que limpam salas de aulas e casas de banho todos os dias, devem estar no fim da linha nas preocupações da Universidade, só quando faltam é que se nota", lamentou Armindo Carvalho.
A agência Lusa tentou obter esclarecimentos dos responsáveis da Byeva, mas ninguém atendeu a chamada no número fixo localizado em Leiria. Contactado para o mesmo efeito, Augusto Pinto, que se assumiu como funcionário da empresa, disse não estar autorizado a falar e manifestou-se "proibido de dar o contacto" da gerência.
Segundo informação disponível na base de contratos públicos, a Byeva assinou 53 acordos de prestação de serviços de limpeza com entidades públicas (municípios, universidades, politécnicos, portos ou a GNR, entre outras) nos últimos três anos, orçados em cerca de cinco milhões de euros: 1,4 milhões em 2016 (ano de constituição da unipessoal) e 2017 e quase 3,5 milhões em 2018.
O sindicalista Armindo Carvalho questionou e disse desconhecer as "capacidades de gestão empresarial" da gerente e sócia única Alexandra Esteves, aluna do mestrado em Medicina na Universidade de Coimbra e filha do titular da unipessoal, aquando da criação desta em 2016.
De acordo com informações disponíveis no portal da Justiça, a Byeva foi criada por Hernâni Esteves em maio de 2016, com sede em Gândara dos Olivais, nos arredores de Leiria, e um capital social de 400 euros. Dois meses depois, o gerente renunciou ao cargo e a empresa sofreu um aumento de capital social para os 10 mil euros, passando a ser gerida por Florbela Silva, residente na Marinha Grande, mantendo a sede em Gândara dos Olivais.
Em abril de 2017, Alexandra Esteves - que reside na mesma morada da sede original da empresa, alterada o ano passado para o centro de Leiria - assumiu a gerência e passou a ser sócia única. O capital social da Byeva aumentou para os 20 mil euros, tendo Alexandra assinado alguns dos contratos públicos, enquanto outros foram celebrados pelo pai, com uma procuração da gerente.

Hospitais de Coimbra lançam projeto para humanizar relações entre doentes e profissionais

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O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) lança no dia 24 o "Projeto H2 - Humanizar o Hospital", que visa sensibilizar para a humanização da relação entre doentes e profissionais de saúde.
De acordo com um comunicado do CHUC enviado à agência Lusa, o objetivo do projeto é "sensibilizar o universo hospitalar para a importância da adoção de uma cultura centrada no respeito pela pessoa doente e de quem dela cuida", promovendo assim a melhoria da atividade assistencial.
Por outro lado, visa "constituir-se como um incentivo a um trabalho colaborativo que envolva profissionais de saúde, doentes e seus familiares".
Neste momento, segundo o CHUC, estão já em desenvolvimento as primeiras linhas de atuação, que passam pela "promoção de uma cultura de humanização (com a colaboração e envolvimento das chefias intermédias) e preparação de inquéritos de satisfação (com a colaboração do Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra).
Encontra-se também em desenvolvimento um programa de formação em comunicação e empatia (com a colaboração do Instituto de Psicologia Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra) e o desenvolvimento de ações de sensibilização contra o ruído hospitalar (com a colaboração do ITeCons - Universidade de Coimbra).
Na sua estrutura, o "Projeto H2-Humanizar o Hospital" integra um responsável de projeto, João Pedroso de Lima, uma equipa de Coordenação e uma Assembleia de Colaboradores, esta última a ser constituída por voluntários individuais e por delegados dos serviços hospitalares.
"Esta iniciativa do CHUC tem por base a assunção de valores e princípios humanísticos, como o respeito e a dignidade da pessoa, a cortesia e a empatia na relação com o outro, o profissionalismo e o trabalho em equipa", lê-se no comunicado.
A apresentação do projeto está prevista para o dia 24, às 12:15, no átrio do polo principal do CHUC.
Lusa

Bombeiros Voluntários de Cantanhede participam no “Quartel Eletrão”

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede (AHBVC) está a contar com o contributo da população para se distinguir na campanha Quartel Eletrão 2019 e receber um dos vários prémios que a iniciativa garante às corporações concorrentes.
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Para apoiar os Bombeiros Voluntários de Cantanhede, basta entregar no quartel todo o tipo de eletrodomésticos e outro equipamento elétrico usado, assim como acumuladores, pilhas e lâmpadas usadas.
Vencem o Quartel Eletrão, os corpos de bombeiros que conseguirem reunir as maiores quantidades de resíduos para reciclagem.
O primeiro prémio desta campanha será uma ambulância de transporte de doentes. O segundo classificado vai receber 2.500,0€ em equipamento de proteção individual, tal como as duas associações que recolherem a maior quantidade de lâmpadas e pilhas.
Os oito classificados que realizarem a maior recolha em quantidades de resíduos per capita vão receber cartões pré-pagos de combustível de 500,00€.
A decorrer até 30 de abril, a campanha Quartel Eletrão pretende sensibilizar a população para a necessidade de separar e encaminhar corretamente para reciclagem todo o tipo de equipamentos elétricos.

Requalificação do IP3: “O princípio do fim” da estrada da morte

O governo adjudicou esta sexta-feira a primeira fase das obras de requalificação do IP3. Orçada em quase 12 milhões de euros, a primeira empreitada de reabilitação da via, que já é conhecida como a estrada da morte, vai ser feita entre os nós da Lagoa Azul, em Mortágua, e Penacova, num troço que vai ser apenas recuperado e não duplicado, como vai acontecer com o restante itinerário.
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Jornal do Centro
"Começa aqui o princípio do fim. Começa aqui o princípio do fim porque hoje assinamos o contrato de obra para começar a obra onde ela é mais necessária, que é na zona mais insegura, onde os riscos de segurança eram mais evidentes, que é nesta zona entre o nó de Penacova e da Lagoa Azul", sublinhou o ministro do Planeamento e da Infraestrutura, Pedro Marques, na cerimónia de adjudicação da empreitada.
O governante disse que esta é uma obra "fundamental" não só para a segurança de quem circula na estrada, como para o desenvolvimento da região Centro. Por essa razão, garantiu, a tutela mantém a promessa de reabilitar todo o IP3 até 2022, num investimento global de 135 milhões de euros e que avança sem qualquer apoio de fundos europeus.
"Vai ser financiada por recursos próprios com a contribuição dos contribuintes portugueses que são quem vai pagar a obra. E isto é possível fazer porque hoje o país, felizmente, também dispõe das condições financeiras que lhe permitem não estar a cortar no investimento, mas estar a aumentar o investimento", destacou o primeiro-ministro, António Costa.
Os autarcas servidos pelo itinerário principal n.º 3 não escondem o receio de que a reabilitação e duplicação da via não avance na totalidade, ficando-se apenas por esta primeira obra, lembrando que vêm aí eleições legislativas. Almeida Henriques, presidente da Câmara de Viseu, é dos que está mais preocupado.
"Quem é que nos garante que não estamos aqui a iniciar um pequeno troço e o resto depois fica a marcar passo. Neste período eleitoral que aí vem vou procurar comprometer todos os partidos que fizerem campanha na região para que digam que este compromisso é para levar até ao fim", disse.
Ao presidente da Câmara de Coimbra, Manuel Machado, nem lhe passa pela cabeça que depois das eleições o resto da empreitada fique na gaveta.
"Já morreram demasiadas pessoas desgraçadamente por acidentes aqui verificados que podiam ter sido evitados se houvesse maior celeridade da governação na execução desta obra. Agora que está dado o passo decisivo é importante que ela (a obra) se concretize", afirmou em declarações à TSF.
José Ricardo Ferreira / TSF

Abertas candidaturas para o Programa da Atividade Física para a 3ª Idade

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As candidaturas para o Programa de Funcionamento da Atividade Física para a 3ª Idade 2018/2021, estão abertas até dia 31 de janeiro de 2019.

Promovido pela Câmara Municipal da Marinha Grande, este Programa destina-se, essencialmente, a pessoas com idade acima dos 65 anos e tem como principal objetivo incentivar a prática de atividades físicas e desportivas, de forma solidária e inclusiva, promovendo desta forma hábitos de vida mais saudáveis.
Através da prática regular de atividade física, a qualidade de vida dos idosos melhora substancialmente, o que lhes permite, combater a solidão e continuarem a participar na maioria das experiências enriquecedoras das suas vidas, além de lhes proporcionar benefícios nas áreas cognitiva, emocional e social, fatores que se refletem na sua auto estima.

o Programa de Funcionamento da Atividade Física para a 3ª Idade 2018/2021 promove a atribuição de apoios ou benefícios a entidades que desenvolvam atividades com carácter regular, no concelho da Marinha Grande, estejam legalmente constituídas e tenham a sua sede social no concelho.

As Entidades interessadas em candidatar-se a este Programa devem apresentar as respetivas candidaturas, até 31 de janeiro de 2019, na Divisão de  Desenvolvimento e Cidadania (Arquivo Municipal), da Câmara Municipal da Marinha Grande.
Das candidaturas devem constar: o formulário de candidatura integralmente preenchido, declarações comprovativas da situação contributiva regularizada, emitidas pela Segurança Social e Finanças, e relatório de contas atualizado com a respetiva ata de aprovação.
Todas as condições de acesso ao Programa de Funcionamento da Atividade Física para a 3ª Idade, bem como o formulário de adesão, estão disponíveis no sítio de internet da Câmara Municipal, através do endereço www.cm-mgrande.pt
Abertas candidaturas para o Programa da Atividade Física para a 3ª Idade.

Programa EDP Solidária distingue Casa do Povo de Abrunheira

A Casa do Povo de Abrunheira foi recentemente distinguida com o seu  projeto inovador " Mais Conforto Melhor Mente".
Candidato ao Programa EDP Solidária 2018 - Inclusão Social, o conceito  da Instituição passa por garantir elevadas condições de conforto térmico  na Residência Sénior do Baixo Mondego,com reaproveitamento térmico, melhoria no calafetamento de portas e janelas, rentabilização do uso de  ar condicionado e sistema anti-legionela, com claros benefícios para a  saúde, reduzindo desperdícios térmicos e consequentes consumos,  contribuindo em simultâneo para um atenuar da pegada ecológica.

PCP acusa TVI de “gratuita provocação” e considera que canal promove o fascismo

Canal de televisão emitiu reportagem na qual é avançado que empresa do genro de Jerónimo de Sousa foi contratada pela câmara de Loures por ajuste direto, chegando a receber dezenas de milhares de euros por mês.
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O Partido Comunista Português (PCP) acusa a TVI de ter promovido uma "gratuita provocação" ao partido e ao seu secretário-geral, Jerónimo de Sousa, através de uma reportagem emitida na noite desta quinta-feira, na abertura do Jornal das 8 . Entende o partido que o trabalho jornalístico é uma "abjecta peça de anticomunismo sustentada na mentira, na calúnia e na difamação".
Na peça, é revelado que a Câmara Municipal de Loures, uma autarquia com liderança comunista, celebrou vários contratos - por ajuste direto - com uma empresa unipessoal que pertence ao genro do secretário-geral do PCP. No trabalho da TVI, é explicado que os valores destes contratos foram subindo a cada nova assinatura, chegando a empresa em questão a receber um pagamento de mais de 22 mil euros pelo trabalho de dois meses, uma média de 11 mil euros por mês, conforme se pode ler no contrato mais recente.
No comunicado publicado no seu site , o PCP defende que a estação de televisão transforma, "sem escrúpulos", "um contrato publicamente escrutinável a uma empresa unipessoal" na "escolha de uma pessoa". O trabalho desta empresa consiste na manutenção de equipamentos municipais como paragens de autocarros e troca de cartazes publicitários. Num dos meses em que recebeu 11 mil euros, a mesma empresa limitou-se, segundo a TVI, a mudar oito lâmpadas e dois casquilhos.
Perante esta situação, os comunistas consideram que "a peça da TVI e os interesses que a comandam revelam até que ponto pode chegar a mercenarização do papel jornalístico e o atrevimento inqualificável de uma estação televisiva", aproveitando para criticar a "conhecida promoção da extrema-direita e da reabilitação de Salazar e do regime fascista" que acusam a estação de televisão de levar a cabo.
Jerónimo de Sousa, confrontado com a situação durante a reportagem, afirma que "não se usa a família como arma de arremesso seja contra quem for", negando qualquer aproveitamento por parte do genro. Essa é uma ideia reforçada no comunicado do partido, onde se lê que "o nível rasteiro do ponto de vista deontológico, que a generalidade dos jornalistas rejeitará, é de tal monta que, em si mesmo, não mereceria resposta nem notas de esclarecimento. Mas porque uma mentira não desmentida pode ser tida como verdade, cumpre dar nota pública de que os serviços referenciados na reportagem decorrem de um contrato publicamente escrutinável a uma empresa unipessoal (que a TVI transforma, sem escrúpulos e falsamente, em escolha de uma pessoa), a exemplo do que, para a mesma actividade, foi feito para outra empresa e de milhares de contratos idênticos a que as autarquias, incluindo a de Loures, recorrem para prestação de serviços com objectivos diversos."
Também o presidente da Câmara Municipal de Loures, Bernardino Soares, garante que os preços pagos à empresa "são os do mercado", reforçando que a ideia de que o município está a pagar a uma pessoa e não a uma empresa é falsa. Ainda segundo a mesma reportagem da TVI, o pagamento é feito a uma só pessoa e da fatura consta um número de contribuinte particular.
No fecho do comunicado, o partido reforça que "a insidiosa invocação da relação entre uma empresa e as relações familiares do Secretário-Geral do PCP só pode ser vista como uma gratuita provocação", reforçando que "aqueles que, como a TVI, pensam que com o silenciamento, a difamação e a perseguição podem calar o PCP estão profundamente enganados."
Por último, o partido promove uma comparação entre o presente e o passado, garantindo que não se deixa intimidar "hoje, como não se deixou intimidar no passado, incluindo com as mais torpes e soezes difamações e perseguições movidas pelo regime fascista que a TVI agora branqueia."
Gonçalo Teles / TSF

Os homens também podem ser vítimas de violência sexual. Em dois anos a Quebrar o Silêncio recebeu 146 pedidos de apoio

“Tenho 46 anos de idade e quase os mesmos de sofrimento silencioso”. Quem o diz é José, vítima de abuso sexual durante a infância e a adolescência. A vergonha e o estigma social calaram-no durante dezenas de anos. José é um dos 146 homens que recorreram ao apoio da Quebrar o Silêncio, uma instituição para homens vítimas de violência sexual que faz dois anos esta sexta-feira.
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Público
“O que dói e o que ficou em trapilhos foi a alma. Não saber o que é infância, não poder confiar em ninguém (…) é uma condenação perpétua”, pode ler-se no longo testemunho de José, disponível no site da associação, ao lado de outros 12.
“É preciso passar a mensagem de que não há nada errado com estes homens e que não são um caso único. Muitos destes sobreviventes [termo usado na associação para designar os homens que foram vítimas de violência sexual e que vivem com as consequências do abuso] acreditam que a sua história é isolada e que são a exceção à regra”, explica Ângelo Fernandes, fundador da Quebrar o Silêncio, numa nota enviada às redações.
"Estes casos não são pontuais nem raros", insiste Ângelo, lembrando a estatística: "Sabemos que 1 em cada 6 homens é vítima de alguma forma de violência sexual antes dos 18 anos"
Ao longo dos últimos dois anos, 146 homens vítimas de violência sexual procuraram o apoio da Quebrar o Silêncio, tendo o número de pedidos de ajuda quase duplicado de um ano para o outro: 49 em 2017 e 97 em 2018.
“É um número surpreendente para muitas pessoas, porque esta não é uma realidade que seja debatida o suficiente”, considera Ângelo Fernandes, que faz questão de lembrar que “continua a existir um grande tabu e estigma sobre o facto de os homens também serem vítimas de violência sexual”.
Segundo os dados divulgados pela Quebrar o Silêncio, a associação faz uma média de 15 acompanhamentos mensais regulares.
Cláudia Caires, psicóloga clínica na Quebrar o Silêncio, é, tal como Ângelo, uma figura de referência para os homens que recorrem à associação.
Expressões como “foi quebrando com muito cuidado a armadura de pedra que eu já achava ser perpétua” ou “através das suas palavras fez-me voltar à vida” são usadas por Miguel, um homem de 50 anos, para descrever o impacto do acompanhamento que recebeu. O testemunho ilustra a experiência de muitos outros homens que ali encontram ajuda.
No ano passado, 18 homens terminaram o processo de apoio. São os primeiros a “ter alta” e “têm hoje uma vida estável”, afirma Ângelo Fernandes.
Para além de apoiar homens vítimas de violência sexual, a Quebrar o Silêncio também recebe pedidos de ajuda de familiares e amigos dos sobreviventes - em 2017 foram 13, em 2018, 34.
“Muitas vezes, [os familiares e amigos] procuram saber como podem apoiar um irmão, o marido, um amigo. É comum que estas pessoas não saibam o que dizer ou o que fazer e, enquanto organização, também damos apoio nesse sentido”, explica Ângelo.
Na experiência da Quebrar o Silêncio, a maioria dos homens que pede ajuda está à procura de apoio pela primeira vez, em muitos casos 20 ou 30 anos após os abusos.
A “média de idades é de 34 anos, sendo que o homem mais novo que procurou a Quebrar o Silêncio tinha 18 anos e o mais velho, 77 anos”, pode ler-se na nota.
Para assinalar o segundo aniversário da associação, vai ser lançada uma nova campanha de sensibilização.
O objetivo, diz o responsável, “é passar a mensagem de que os sobreviventes não estão sozinhos”.
Para isso, serão colocados mupis [expositores de cartazes na rua] na cidade de Lisboa e será divulgado um novo vídeo.
Madremedia

Hungria: Hacker do Benfica fica em prisão domiciliária

O advogado de Rui Pinto confirmou à TSF que o hacker vai ficar em prisão domiciliária, na Hungria, a aguardar julgamento.
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O português Rui Pinto, o alegado 'hacker' que terá acedido ilegalmente aos e-mails do Benfica, detido na quarta-feira, em Budapeste, ficou em prisão domiciliária, esta sexta-feira, após ter sido presente a um juiz, confirmou à TSF o advogado Francisco Teixeira da Mota.
Francisco Teixeira da Mota disse à TSF, que a decisão do juiz é "uma decisão positiva para Rui Pinto, porque o juiz entendeu que não há perigo de fuga". Rui Pinto vai ficar a aguardar o desenrolar do processo de extradição para Portugal sujeito a esta medida de coação.
Francisco Teixeira da Mota também revelou que o processo de mandado de detenção europeu ao seu constituinte, "apenas se refere à Doyen Sports e nunca é referido qualquer ligação ao caso dos emails, nem ao processo E-Toupeira", disse o advogado.
O advogado de Rui Pinto que volta a reforçar a ideia de que o seu cliente, "tornou-se num importante denunciante europeu no âmbito do chamado 'Football Leaks'", acrescentando que "muitas revelações feitas ao abrigo destas partilhas de informação estiveram na origem da publicação de notícias que deram lugar à abertura de muitas investigações no futebol europeu".
Rui Pinto foi ouvido em interrogatório judicial na capital húngara, após a detenção, na quarta-feira, na sequência de um mandado de detenção europeu.
Com TSF

IPCA tem nova Diretora da Escola Superior de Gestão



A Presidente do IPCA, Maria José Fernandes, deu posse à nova Diretora da Escola Superior de Gestão (ESG), Cândida Machado, esta quinta feira, 17 de janeiro.

Na cerimónia de posse a Presidente do IPCA, Maria José Fernandes, começou por agradecer o emprenho e dedicação de Verónica Ribeiro, que desempenhou as funções de Diretora da ESG desde julho de 2017 até à data.

Agradeceu ainda a Cândida Machado, por ter aceitado o cargo de Diretora da ESG pois “aceitou um desafio que é dela, mas que é também da responsabilidade de todos. Compete-nos a nós fazer crescer esta Instituição. E este ano é um ano marcante pois fazemos 25 anos de história e temos de continuar a levar o IPCA a bom porto”.

Cândida Machado, professora adjunta da ESG, foi até à data, diretora do departamento de gestão da ESG, cargo que assumiu em julho de 2018. Doutorada desde 2010 em Economia, área do conhecimento de Economia Industrial, do Trabalho e da Empresa, a nova Diretora ingressou no IPCA em 1999 tendo assumido vários cargos de gestão.

A nova Diretora da ESG encara este desafio com “um enorme sentido de responsabilidade”. Este ano completa 20 anos de carreira no IPCA, ao serviço da ESG, e já assumiu a sua estratégia relativamente à oferta formativa: “os próximos anos serão cruciais para a ESG”, frisou a Diretora da ESG.

A cerimónia da tomada de posse da Diretora da Escola Superior de Gestão decorreu no Auditório Drº António Martins, no Campus do IPCA, em Barcelos, e contou com a presença de vários docentes e colaboradores da instituição.


Em 16 de janeiro | Tuna dos Serviços Sociais do Município de Cantanhede cantou as janeiras nos Paços do Concelho da autarquia



A Tuna dos Serviços Sociais do Município de Cantanhede e um grupo de animadores e participantes do Programa de Animação do projeto “Tardes Comunitárias: Dar + Vida Aos Anos” estiveram nos Paços do Concelho a cantar as janeiras para o executivo camarário. Foi ontem, 16 de janeiro, ao fim da tarde, no âmbito de uma visita de cortesia que teve como anfitriã a presidente da Câmara Municipal, Helena Teodósio, acompanhada pelo vice-presidente da autarquia, Pedro Cardoso, e pelo vereador Adérito Machado, além dos funcionários que se deslocaram aos claustros para assistirem à atuação.
Uma das quadras referia “À senhora Presidenta / Desejamos um bom ano / Por primeira nesta casa / Com o saber de um decano”, seguida de “Cumprimentos que estendemos / A todo o Executivo / Que o ano seja de sucessos / São os votos deste grupo festivo”, terminando com “Nos Serviços Sociais / Temos nós porto seguro / Confiança vos trazemos / Para projetos futuros”.
No final, os participantes confraternizaram com executivo camarário à volta da mesa, num lanche partilhado. Na ocasião, a líder do executivo camarário agradeceu a visita à Tuna dos Serviços Sociais e aos intervenientes das Tardes Comunitárias, retribuindo a “os votos de um ano cheio de boas realizações, com confiança sempre, na expetativa de que o futuro será cada vez melhor”.
Esta foi a segunda vez que se assinalaram as janeiras na Câmara Municipal de Cantanhede, depois de, no passado dia 14 de janeiro, um grupo de mais de 350 alunos do Centro Escolar de Cantanhede terem também cumprido a tradição perante o executivo camarário.



360º- Vencedores e vencidos do "impeachment" (falhado) a Rio e leitura (rápida) da longa noite de 11 horas; e já há novas tabelas de IRS

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360º

Por Filomena Martins, Diretora Adjunta
Bom dia!
Enquanto dormia... 
... Rui Rio conseguiu fazer aprovar a moção de confiança à sua direcção política no PSD com 25 votos de vantagem e relegitimou a liderança no partido. Com habilidade política, e em maratona, venceu os críticos e capitalizou apoios para o ano eleitoral.
Outra informação relevante 
Não foram os e-mails roubados ao Benfica, foi uma denúncia do fundo de investimentos Doyen Sports que tramou o hacker português do Football Leaks. O Pedro Rainho conta como Rui Pinto tentou extorquir milhões ao fundo (algo que ele nega) para não divulgar contratos de jogadores, o que lançou a PJ numa investigação que acabou agora com a detenção do pirata informático em Budapeste. 

Hoje, quando for presente a um juiz, Rui Pinto tentará evitar a extradição para Portugal, onde seguramente será questionado sobre os outros casos que o envolvem. Ontem confirmou ser o hacker do Football Leaks dizendo-se um amante de futebol “indignado com práticas criminosas”. Está a ser defendido pelos advogados de Edward Snowden.

Duarte Lima ganhou (pelo menos) mais uns dias antes de ser detidoInterpôs recurso para o plenário do Tribunal Constitucional e suspendeu a ida para a prisão evitando começar a cumprir a pena de seis anos de prisão a que foi condenado no caso BPN/Homeland.

Já Armando Vara é o preso 49 da prisão de Évora (Sócrates era o 44) e está numa das três celas da ala femininaNestes primeiros dias ainda não partilha o recreio com os outros presidiários e está sob vigilância médica diz o CM.

Até tu PCP? Uma reportagem da TVI avançou que o genro de Jerónimo de Sousa fez contratos por ajuste direto de mais de 150 mil euros com câmara comunista de Loures. O partido veio apenas dizer que a reportagem é "uma abjeta peça de anticomunismo".

Já são conhecidas as novas tabelas de IRS para 2019. Segundo o Correio da Manhãa retenção mensal desce nos escalões mais baixos e para os pensionistas com descendentes. Pode consultá-las no Diário da República e fazer as suas contas.

O Governo afastou o presidente do Hospital de Santa Maria. E há mais 15 administrações hospitalares em risco de serem substituídas


Mas há mais um greve agendadaos trabalhadores da Soflusa vão voltar a parar nos dias 28 de janeiro e 4 de fevereiropara reivindicar a progressão de carreiras, complicando as ligações fluviais Barreiro-Lisboa.

Uma boa notícia: as despesas de natação vão contar para as deduções de saúde. Agora a parte má: têm de cumprir três condições.

Por falar em coisas más: um estudo da Global Teacher Prizediz que só 1% dos portugueses quer ser professor.

Há cada vez mais homens vítimas de abusos sexuaisO número de denúncias duplicou num ano na associação Quebrar o Silêncio. Muitos só revelam o que se passou 20 ou 30 anos depois, escreve o Público.



Em Málaga, continuam a ser escavados os túneis para tentar retirar o bebé de dois anos do poço onde caiuAs dificuldades do terreno têm atrasado as operações. Ontem os familiares e o dono do terreno onde estava o buraco prestaram declarações à Guardia Civil. Hoje deve arrancar o plano final: eis o que já foi feito e o que ainda falta fazer para chegar até Julen, preso a 70 metros de profundidade.


Nos EUA, por causa do shutdown (e como vingançazinha), Trump travou duas viagens de Nancy Pelosias visitas da presidente da câmara de representantes a Bruxelas e ao Afeganistão. E também não se fará representar na conferência de Davos.

Ainda nos Estados Unidos e sobre o muro de Trump que levou a esta paralisaçãoo número de crianças detidas na fronteira com o México pode ser muito maior do que o inicialmente reportado.

Os nossos Especiais

A "Monarquia do Norte", que faz agora 100 anos, foi o tema do Conversas à Quinta desta semana. José Manuel Fernandes, Jaime Gama e Jaime Nogueira Pinto debateram a mais bem conseguida das revoltas monárquicas, cuja derrota representou o fim definitivo das aspirações à restauração da causa real em Portugal. 

A nossa opinião
  • Rui Ramos escreve "Porque é que Rui Rio ganhou e vai perder": "Porque é que Rui Rio vai perder? Por este pormenor: a manobra de António Costa resultou de uma bipolarização do debate político, notória desde a Guerra do Iraque (2003) e a Grande Recessão (2008)".
  • José Crespo de Carvalho escreve "Faltam 70 mil novos fogos em Portugal? Não me parece": "O país não precisa de 60/70 mil novos fogos ou habitação nova, tout court. Muito menos sem uma explicação sobre o que se pretende, onde e para quê. Não com 500.000 a um milhão de fogos por aproveitar".
  • Inês Domingos escreve "2019 no mundo e em Portugal": "Vinte anos depois do calendário, passada a crise, 2019 é o ano em que política, social e economicamente entramos realmente no novo século. Este Governo está aflitivamente impreparado para o enfrentar".
  • José Miguel Pinto dos Santos escreve "Pegar o touro pelos cornos": "Não deixa de ser irónico que as potências por detrás da intransigência doutrinária da Comissão Baleeira Internacional sejam as mesmas que, no século 19, exigiram ao Japão que lhes abrisse os portos..."
Notícias surpreendentes 
No Havai, a luta por terras herdadas de um português conta com a ajuda dos milhões de Mark Zuckerberg. O dono do Facebook comprou uma propriedade e não quer ter vários vizinhos ao seu lado. O problema é que o açoriano Manuel Rapozo deixou quatro parcelas daquela terra a 300 descendentes. Zuckerberg quer que só um fique com elas.

O futebol masculino ainda está longe de aceitar bem as mulheres. Que o diga Imke Wübbenhorst, técnica dos alemães do BV Cloppenburg, que teve de ouvir um jornalista perguntar-lhe o que fazia antes de entrar no balneário. Ela respondeu à altura: "Sou uma profissional. Escolho a minha equipa com base no tamanho do pénis”.

A nobreza da nova cerâmica portuguesa pode ser considerada arte ou design. Pode ser decorativa ou utilitária. O Mauro Gonçalves visitou seis ateliês que mostram como agora se trabalha o barro.

O príncipe Philip saiu ileso de um aparatoso acidente de automóvel. Aos 97 anos, o marido da rainha Isabel II conduzia um Range Rover, que capotou perto da residência privada da monarca britânica, mas não sofreu qualquer ferimento.

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