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sábado, 9 de março de 2019
Medicina Interna quer melhor orientação na formação de internos
Sociedade Portuguesa de Medicina Interna organiza curso no Porto
Porto. Esta ação é dirigida a internistas responsáveis por orientar a formação de internos.
Segundo Zélia Lopes, internista e responsável por esta atividade, “a formação em Medicina Interna é vasta e exigente para o interno, mas também deverá ser exigente nas responsabilidades do orientador de formação, a quem se exige o conhecimento da legislação em vigor, assim como a obtenção de competências técnicas, pedagógicas e comportamentais, de forma a garantir uma formação de qualidade”.
Para ultrapassar a escassa formação nesta área, complementa Susana Neves Marques, também internista e responsável pela ação, “surgiu a ideia de vocacionar este curso para a atualização do conhecimento sobre o regulamento do internato médico e o programa de formação do internato de Medicina Interna, e para o desenvolvimento de competências que vão desde a gestão do stress, dos conflitos e de prioridades, até à elaboração de um projeto formativo.
As inscrições estão abertas até ao dia 15 de Março no site da SPMI:
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110 dadores desistiram de doar medula óssea em 2017
O JN na sua edição de 9 de Março do ano em curso brinda-nos com a noticia em supra.
Dá para pensar!!!
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Militância anticomunista sem contemporizações
- Plinio Corrêa de Oliveira*
Realmente o comunismo se engana com o Brasil, mas devo acrescentar também que o Brasil se engana com o comunismo. É claro que minha afirmação não se aplica a todos os brasileiros, e sim aos muitos brasileiros que de fato se enganam com o comunismo. Em relação a esse inimigo ultra-adestrado, solerte, falso, especializado em aproveitar as menores circunstâncias para desferir seu ataque, tais brasileiros pensam que ainda valem as velhas contemporizações de outrora, movidas pela nossa simpática bonomia.
Quando se trata de comunismo, essa contemporização não tem mais valor, pois não estamos diante de um adversário qualquer, mas de um felino ardiloso que, para nos devorar, tenta nos pegar à noite, no meio das trevas. Ele se vale das ilusões de nossa bonomia, e nos criará em determinado momento alguma situação consumada. No entanto, com previsão, articulação e energia podemos evitar essa situação.
Eu creio realmente que o comunismo não tomará conta do Brasil, devido à inteligência, à força e à fé do povo brasileiro. Mas a essas qualidades naturais falta acrescentar a previdência. Falta-nos aquele senso de luta continuamente mobilizado, a disposição de intervir em todas as ocasiões difíceis, numa época dura e complicada como a nossa. Pode custar-nos muito caro empreender mais tarde a nossa defesa, se o povo brasileiro não for previdente agora. É preciso estarmos de sobreaviso a respeito de tudo, para não sermos derrotados. A condição da vitória não é apenas a coragem. É também necessária a previsão, a luta oferecida no primeiro momento, a defesa que se manifesta na primeira circunstância em que ela seja necessária. Isto é indispensável para o Brasil vencer o adversário enorme que tem diante de si.
Generaliza-se entre nós um clima de calmaria, como se o perigo comunista não tivesse mais razão de ser, não existisse mais no Brasil. Esse clima conduz a uma verdadeira desmobilização psicológica e intelectual. Pelo contrário, devemos caminhar para esta perspectiva com mais audácia, mais previsão, mais senso de luta do que nunca, e eu vos conclamo para esse senso de luta, associado a um ato de fé.
Não podemos deixar-nos tomar de improviso, temos que abandonar a nossa posição tradicional de laissez-faire, da antiga contemporização que caracteriza o bom temperamento brasileiro. A militância anticomunista tem que marcar cada vez mais a nossa presença por toda parte.
ABIM
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* No post “As esquerdas se enganam com o Brasil”, publicamos um trecho do discurso de Plinio Corrêa de Oliveira no auditório do Hotel Hilton, na capital paulista, em 17 de outubro de 1978, em ato para rememorar a Revolução Comunista de outubro de 1917. O trecho acima é continuação do mesmo discurso, cuja transcrição não passou pela revisão do autor.
Consequências perniciosas do socialismo light na Suécia
Plinio Maria Solimeo
Por muito tempo o socialismo na Suécia foi apresentado como modelo de sucesso pelos níveis de prosperidade que proporcionava, graças à ação de um Estado forte e protetor, que provia em tudo às necessidades de seus súditos. Fornecia-lhes entre outras coisas saúde e educação grátis, e amparava os trabalhadores com benefícios trabalhistas pioneiros através de uma política laboral sem precedentes.
Sobretudo era louvado o individualismo sueco, fruto de um modus vivendi consumista alentado por um socialismo “light”, fautor dessa prosperidade.
Um dos grandes propulsores desse individualismo foi o Primeiro-Ministro Olof Palmer [foto] com seu programa “A família do futuro: uma política socialista para a família”, lançado em 1972. Visava ele obter uma forma “nova” de família que “libertasse o indivíduo dos laços familiares”para dar-lhe uma independência e autonomia de acordo com o seu direito humano fundamental.
É claro que o cidadão sueco podia ter família. Mas podia também libertar-se das “cargas familiares” que geram dependência, para ter a “liberdade” de escolher só as relações reais que quisesse estabelecer, enquanto o Estado tutelaria e se encarregaria das relações que considerasse “onerosas”.
Assim, segundo esse programa, uma mulher que dependesse economicamente do marido não seria verdadeiramente livre, pois essa relação não seria autenticamente voluntária, porque gerava dependência. Então o Estado deveria intervir para dotar a mulher dos recursos econômicos que lhe dessem maior independência.
Desse modo o Estado geraria as condições econômicas e sociais que oferecessem sustentabilidade aos cidadãos, para tornar “genuinamente autênticas” do ponto de vista socialista as relações entre eles.
O isolacionismo sueco
Ora, esse programa incentivava assim o isolacionismo e o egoísmo, levando cada um a pensar só em si, sem se importar com os outros.
Qual foi a consequência disso? Comenta o jornalista Mario Silar: “Passados mais de quarenta anos da aplicação das políticas sociais inspiradas no manifesto, a realidade é que a metade da população sueca vive só, e segundo um estudo da Cruz Vermelha sueca, 40% da população afirma sentir-se só. E no tocante à relação entre homens e mulheres, o ideal de independência não se deteve simplesmente na independência econômica. As mulheres suecas são as melhores clientes dos bancos de esperma existentes”[i].
Realmente, segundo recentes estatísticas, um de cada dois suecos vive só, e um de cada quatro morre em solidão. É a taxa mais elevada do mundo.
O mais aterrador é que muitos dos anciãos que morrem sós em seus domicílios sem serem reclamados por ninguém, às vezes só são percebidos quando o mau cheiro do corpo em putrefação alerta os vizinhos…
A praga do divórcio e Baixa taxa de nascimentos
Ocorreu também que em 1974, para dar mais liberdade aos cidadãos, a lei sobre as separações foi alterada para acelerar a obtenção do divórcio. O que fez com que seu número aumentasse de 20 a 25 mil a cada ano nos últimos 40 anos. Desse modo, 47% dos casamentos no país terminam em divórcio[ii], uma das taxas mais altas do mundo. Outra consequência foi fazer com que a taxa de casamentos se tornasse também uma das mais baixas.
Mas não é só isso. Também em consequência da tendência isolacionista criada, muitos casais não querem ter filhos. O que faz com que a taxa de nascimentos no país seja uma das menores do mundo, apesar de ao nascer um filho um dos pais possa ficar em casa por até um ano, recebendo 80% do salário.
Entretanto, não é a família que deve cuidar da educação dos filhos, mas o Estado sueco, que determina como eles devem ser educados. Promovendo a “teoria de gênero” nas escolas, o Estado determina que as crianças sejam tratadas promiscuamente, sem diferença de sexo, como “criaturas de gênero neutro”, incentivando desse modo os meninos a se “efeminarem” e as meninas a se “masculinizarem”.
Isso é feito desde a mais tenra idade nas creches estatais, depois nas escolas primárias públicas, secundárias e universidades, tudo dirigido pelo Estado todo-poderoso. Pelo que não incumbe mais aos pais a decisão sobre como educar os filhos, pois eles são “protegidos” pelo Estado. Assim, se um pai discutir em voz alta com o filho, ele pode ser alvo de uma denúncia criminal.
Nesse sentido o Estado é um ditador ferrenho e implacável. Após confessar que a educação de seus filhos incluía leves palmadas, um casal teve que pagar uma multa equivalente a dez mil dólares. Mas não ficou só nisso. Apesar de o tribunal reconhecer que eles “tinham um relacionamento amoroso e muito cuidado com seus filhos”, estes foram separados deles e enviados a um orfanato. Pode ocorrer também que, se uma filha menor quiser abortar até a 18ª semana, ela tem toda a proteção do Estado, não precisando da autorização nem do conhecimento dos pais.
Crescimento dos suicídios e das drogas
Criados desde pequenos numa doutrina ateia e amoral, tutorados por um Estado-patrão que tira todo o incentivo à iniciativa privada, sem o amparo protetor da religião e da família, não encontrando explicação para a sua existência, muitos jovens preferem pôr fim à vida. O suicídio se tornou assim uma das causas mais comuns de morte na Suécia entre pessoas entre 15 e 44 anos de idade.
Igualmente — como consequência dessa orientação ateia e materialista do socialismo e da tutela e controle férreo do Estado na educação desde a infância — a partir dos sete anos as crianças já recebem aulas de educação sexual na escola, tornando a Suécia um dos países menos religiosos do mundo. Segundo pesquisa realizada em 2005 por um instituto da Comissão Europeia, apenas 23% da população diz crer em Deus, 53% afirmam que creem em algum vago ser superior ou força vital, e 23% se declaram ateus. De modo que o Estado sueco dá muito, mas cobra um preço altíssimo, não só em impostos, mas, sobretudo, porque domina a alma e a vida dos suecos, especialmente das crianças.
Como não podia deixar de suceder a uma política socialista que dá plena liberdade a seus cidadãos, a Suécia foi o primeiro país no mundo a liberar o uso de drogas. Mas como isso provocou um aumento acentuado da criminalidade e dos suicídios, o governo foi obrigado a recuar, reprimindo atualmente o tráfico e o uso de drogas.
Fim do “paraíso” sueco?
Com tudo isso, muitos analistas comentam que terminaram os “anos dourados” do socialismo liberal na Suécia. Fala nesse sentido o resultado das eleições gerais de setembro de 2018, quando o bloco no qual estava o partido que governava o país há várias décadas teve uma insignificante vantagem de 40.7% contra 40.2% sobre o bloco do centro-direita.
É claro que isso se deveu em muito grande medida ao problema da imigração, sendo sintomático que nunca se falou tanto em “ordem pública” e “segurança”, e tão pouco em “saúde e educação” — dois ídolos socialistas — em uma campanha eleitoral sueca. Isso ocorre porque, depois que o país abriu indiscriminadamente suas portas à imigração, ocorreu o seguinte: “Na pacata Suécia, cenas de tiroteios entre gangues criminosas e carros incendiados nos subúrbios menos favorecidos, além de denúncias de estupros e ataques esporádicos com granada a delegacias de polícia, trazem a questão da integração e da segregação ao centro do debate político. E alarmam uma parcela da população, tradicionalmente pouco habituada a manchetes policiais: em 2017, a violência entre gangues rivais nos subúrbios suecos, marcados pela segregação e pelo alto índice de desemprego entre imigrantes, deixou 40 vítimas”[iii].
ABIM
[i]El infernal “paraíso” de lasociedad sueca, Mario Silar, disponível em https://mail.google.com/mail/u/0/h/vlmk7zcaz20d/?&th=159e0dcb52e27076&v=c
[iii]Claudia Wallin, Suécia: eleições devem confirmar avanço de partido da extrema-direita e anti-imigração, disponível emhttp://br.rfi.fr/europa/20180907-linha-direta-eleicoes-legislativas-que-serao-realizadas-neste-domingo-na-suecia-deve. Ver também Claudia Wallin, Suécia: eleições devem confirmar avanço de partido da extrema-direita e anti-imigração, disponível emhttp://br.rfi.fr/europa/20180907-linha-direta-eleicoes-legislativas-que-serao-realizadas-neste-domingo-na-suecia-deve
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Estudo: ondas sonoras podem carregar massa
Físicos da Universidade de Columbia forneceram novas evidências de que partículas de som podem carregar pequenas quantidades de massa. Isso significa que podem produzir seus próprios campos gravitacionais, um fato importante para nossa compreensão do espaço
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Será que os antigos navegadores europeus se depararam com o acasalamento desses animais marinhos?
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Um dos maiores desafios da psiquiatria é ajudar milhões de pessoas com depressão que não se beneficiam de nenhum tratamento atualmente disponível. Agora, um spray nasal de esketamina de ação rápida pode mudar isso
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Samsung presenta Galaxy Watch Active y Galaxy Buds en México
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Los nuevos wearables Galaxy estarán disponibles a partir del 15 de marzo
Tras su lanzamiento a nivel mundial durante el Unpacked 2019 en San Francisco, Galaxy Watch Active y Galaxy Buds llegan a México.
Esta novedosa línea de dispositivos fue diseñada pensando especialmente en fortalecer un ecosistema que ayude a llevar una vida más saludable, fácil y conectada.
“En Samsung, una de nuestras misiones es tener la capacidad de inspirar al mundo para mejorar su vida y hacer más de lo imaginado. Por ello, desarrollamos equipos con novedosas tecnologías como Galaxy Watch Active y Galaxy Buds, los cuales promueven un equilibrio entre diversión y salud, gracias a la integración de funciones inteligentes que permiten al usuario cuidar de cada actividad que realiza para monitorear su progreso y romper sus propios límites”, comentó H.S Jo, Presidente de Samsung Electronics México.
En el marco de la presentación de Galaxy S10, Samsung México también le dio la bienvenida a los nuevos wearables de la compañía que estarán disponibles a partir del 15 de marzo.
Galaxy Watch Active: rendimiento y estilo
Llevar una vida sana es más fácil cuando se puede mantener un balance y control de todas las actividades que se realizan en el día. Para ello, Samsung creó Galaxy Watch Active, un reloj inteligente que mantiene monitoreada lo que más le importa al usuario: su salud.
Galaxy Watch Active cuenta con un diseño delgado, liviano y versátil, que se adapta para ser usado en cualquier momento y lugar, actuando como entrenador personal para dar seguimiento a las rutinas y niveles vitales del usuario.
Desarrollado con características premium desde un diseño atractivo y minimalista, de fácil navegación, hasta funciones inteligentes ideales para alcanzar cualquier objetivo, Galaxy Watch Active está pensado para mantenerse en equilibrio.
Sus características integradas tienen la finalidad de convertirlo en algo más que un reloj y dar seguimiento a las rutinas de ejercicio, calidad del sueño y nivel del estrés para lograr un cuerpo y una mente en balance.
Con Galaxy Watch Active, el consumidor puede revisar constantemente su presión arterial con la aplicación de My BP Lab incluida en el equipo. Y para vigilar los niveles de estrés, la función de Stress Tracker permite mantenerlos controlados, contando además con ejercicios de respiración.
El dispositivo tiene la capacidad de monitorear y detectar diferentes actividades durante el día, y como si fuera un instructor digital, ofrece más de 39 rutinas para alcanzar objetivos y metas de salud, mientras se registra cualquier tipo de progreso.
Galaxy Watch Active es compatible con diversos sistemas operativos, para que todos puedan utilizarlo, además expande la experiencia de conectividad a través de su integración con el ecosistema Galaxy, para que el usuario realice llamadas o envíe mensajes, desde su muñeca.
Galaxy Buds: más que unos audífonos inalámbricos
Galaxy Buds son lo último en innovación en audífonos inalámbricos de Samsung, logrando una experiencia sonora, conectada e inmersiva.
Respaldados con la tecnología en audio de AKG by HARMAN, Galaxy Buds son cómodos y compactos para llevarlos a cualquier lugar. A través de sus controles sencillos e inteligentes es posible manipularlos de manera fácil.
Estos audífonos fueron desarrollados para los amantes de la música que se inspiran a través de ella y a su vez buscan un toque de diversión y practicidad. Gracias a su tecnología integrada, permiten percibir cualquier situación del entorno con claridad, incluso cuando el usuario los lleva puestos, para mantenerse conectado con lo que pasa en el exterior.
Los nuevos Galaxy Buds permiten atender llamadas telefónicas, con un audio premium y una emisión de voz nítida, ya que cada audífono viene equipado con un micrófono interno y otro externo.
La poderosa batería de Galaxy Buds rinde hasta seis horas de acción vía Bluetooth y, en el caso de uso en llamadas, alcanza hasta 5 horas de rendimiento.
Además, la optimización fue más allá de los audífonos ya que su estuche compacto también es un cargador. Este pequeño gadget de carga rápida aumenta la batería hasta 13 horas de música continua y 11 horas en tiempo de conversación.
Gracias a su compatibilidad con Bixby, los nuevos Galaxy Buds se pueden activar o desactivar a través de los comandos de voz, sin necesidad de tocarlos.
Con Galaxy Buds no hay límites para disfrutar de horas de música, sin cables ni accesorios extras, para llevarlos a cualquier lugar, sin importar la actividad y el momento.
Precio, Color y Disponibilidad
Galaxy Watch Active en sus tres colores: plata, negro y oro rosa, tendrán un precio aproximado de $4,999 pesos. Por su parte, los nuevos Galaxy Buds en colores negro, blanco y amarillo estarán a la venta a un costo aproximado de $2,999 pesos.
Galaxy Watch Active y Galaxy Buds estarán a la venta a través de shop.samsungstore.mx, Samsung Stores (Centro Comercial Andares, Angelópolis, Paseo San Pedro, Antea, Parque Delta, Perisur, Coyoacán, Satélite, Santa Fe y Centro de Servicio Samsung, ubicado en Mariano Escobedo 476, Col. Anzures, Ciudad de México), así como en Liverpool, Palacio de Hierro, Sears, Sanborns, Sams, Amazon, Coppel.com y Costco a partir del 15 de marzo.
Especificaciones de los productos
| Especificaciones del Galaxy Watch Active | |
| Categoría | Característica |
| Color | Plata, Negro, Oro Rosado |
| Dimensiones y peso | 40 mm, 39.5 x 39.5 x 10.5 mm, 25 g |
| Pantalla | 1.1 pulg. (28 mm), 360 x 360 AOD a todo colorCorning® Gorilla® Glass 3 |
| Correa | 20 mm (intercambiable) |
| Batería | 230 mAh |
| PA | Exynos 9110 Dual Core 1.15 GHz |
| SO | Tizen OS 4.0 |
| Memoria | 768 MB de RAM + 4 GB de memoria interna |
| Conectividad | Bluetooth® 4.2, Wi-Fi b/g/n, NFC, A-GPS/Glonass |
| Sensor | Acelerómetro, Giroscopio, Barómetro, Monitoreo de frecuencia cardíaca, Luz ambiental |
| Carga | Carga inalámbrica WPC |
| Durabilidad | 5 ATM + IP68 / MIL-STD-810G |
| Compatibilidad | Samsung, otros dispositivos Android: Android 5.0 o posterior, RAM 1.5 GB o superior iPhone: iPhone 5 y posteriores, iOS 9.0 o posterior |
| Especificaciones de Galaxy Buds | |
| Categoría | Característica |
| Color | Negro, Blanco y Amarillo |
| Tamaño | Audífono: 1.5 x 19.4 x 22.3 mm / Estuche: 38.8 x 70 x 26.5 mm |
| Peso | Audífono: 4.9 g cada uno / Estuche: 39.6 g |
| Conectividad | Bluetooth 5.0 |
| Sensor | Acelerómetro, Proximidad, Hall, Toque, Detección de encendido / apagado en el oído |
| Batería | Audífono: 58 mAh / Estuche de carga: 252 mAh |
| USB | Tipo C |
| Altavoces | Control Dinámico 5.8 pi |
| Compatibilidad | Android 5.0 o posterior, RAM 1.5 GB o superior |
| Audio | Códec de audio: SBC, AAC, escalable (propiedad de Samsung) |
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Radiografía de cómo hacen shopping las mujeres en la era digital
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Las jóvenes entre 18 y 24 años son las más activas en shopping en línea en México, Brasil y Argentina
Ropa, zapatos y electrónicos son los productos más comprados dentro de Mercado Libre
Las mujeres ven más páginas que los hombres, pero ellos demoran más tiempo dentro de las tiendas digitales
Por los siglos de los siglos, las mujeres han sido las protagonistas de la compras. Las plazas comerciales se crearon alrededor de ellas y como siempre han pasado más tiempo de shopping que los hombres, cada familia tiene anécdotas históricas para contar. Una de las cuentas más populares de Instagram recoge esta realidad: se llama Miserable Men y son fotos de hombres que esperan a sus señoras afuera de las tiendas.
Para celebrar el mes de la mujer, Mercado Libre se propuso descubrir si esa realidad se mantiene en el mundo online. Para ello, realizó un estudio del comportamiento de consumo de sus usuarios en los tres grandes mercados de la plataforma e-commerce: Argentina, Brasil y México.
El resultado general fue que las mujeres son las que más compran cada vez que visitan las tiendas en línea y suelen ver más páginas que los hombres antes de decidirse, pero (y este es un gran pero), son los hombres los que pasan más tiempo dentro de Mercado Libre en cada sesión.
Mexicanas, las más compradoras
Cuando las mujeres mexicanas visitan las tiendas online, se llevan un producto casi el 10% de las veces. Puede parecer una cifra baja, pero como la dinámica del shopping en línea contempla muchas consultas antes de decidir, este porcentaje es considerado alto. De hecho, es el más alto de América Latina si se compara con el 9.2% de las brasileñas y el 6.7% de las argentinas. Los productos más comprados por las mujeres están dentro de la categoría de moda: ropa, zapatos y accesorios. De hecho esa realidad la confirma el más reciente estudio de la Asociación Mexicana de Venta Online (AMVO), que señala que representa el 79% de todas las compras en línea, la categoría más alta de todas.
En México, las jóvenes entre 18 y 24 son las más activas en el shopping online. No solo tienen una tasa de compra de 10.8%, sino que ven más de 12 páginas antes de comprar y demoran casi 10 minutos por sesión. Les siguen las señoras mayores de 65 años, que compran el 10.6% de las veces y demoran dentro de las tiendas online hasta 9 minutos con 54 segundos.
En Argentina las mujeres consultan ligeramente más páginas y pasan más tiempo dentro de Mercado Libre que las mexicanas: 12.1 páginas vistas en promedio contra 11.8 y 9:31 minutos contra 9:17. Pero la diferencia al comprar es muy grande a favor de las mujeres mexicanas.
Las mujeres ya no son las que más “chacharean”
El otro dato relevante del estudio de Mercado Libre, que tiene más de 260 millones de productos nuevos en su plataforma, es que ahora son los hombres los que pasan más tiempo de shopping online que las mujeres.
En México, por ejemplo, los hombres demoran casi 10 minutos con 15 segundos por sesión, 12% más que las mujeres. En Argentina sucede lo mismo, con más de 11 minutos de tiempo en cada visita masculina, más de minuto y medio superior a las mujeres.
En Brasil los usuarios de Mercado Libre parecen más prácticos, porque mientras las mujeres “surfean” ocho minutos por sesión, los hombres demoran ocho minutos y medio checando productos.
La conclusión final de la radiografía es que así como ha cambiado la forma de comprar, también se modificó el comportamiento de los compradores, especialmente el de las mujeres. Ya no solo pasan menos tiempo dentro de las tiendas, sino que ahora valoran otras cosas, más allá del producto en sí, así lo refleja la AMVO con el dato de que el principal motivo de comprar online es que el producto llega a domicilio, algo que Mercado Libre ofrece en menos de 48 horas. Otra ventaja de la nueva forma de hacer shopping es que dentro del centro comercial en línea más grande de América Latina, cada experiencia de compra es individual y ya nadie tiene que sufrir esperando a los demás.
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Por qué el sector tecnológico es ideal para las mujeres profesionistas
| por Yesica Flores |
El sector tech va a la alza en México y el mundo, lo que representa una oportunidad de oro para las mujeres que quieren hacer una carrera.
Las mujeres pisan fuerte, no conformes con su entrega y compromiso en otros ámbitos de su vida, desde hace años las profesionistas se han formado un camino en las industrias, donde demuestran ser una fuerza imprescindible de talento, calidad e innovación.
Cada vez más, las trabajadoras crean trayectorias exitosas y acceden a los altos puestos, pero todavía hay nichos que falta explorar. Por eso, si eres una mujer interesada en construir una carrera profesional, es hora que voltees al sector tecnológico, pues ahí tienes una oportunidad invaluable.
“En México sólo el 10% de los puestos de trabajo en programación son ocupados por mujeres”, advierte Manon Pellat Bravo, Growth Manager de la escuela tech global IronHack México. “La buena noticia es que en el reciente año el porcentaje de trabajadoras contratadas para la industria tecnológica aumentó un 18% a nivel mundial”.
Sin embargo, la experta nos menciona que todavía hay un largo trecho por recorrer para llegar a una verdadera inclusión. Es por eso, que impulsa a que ellas busquen espacios de desarrollo dentro de esta rama, ya que se trata de una de las de mayor crecimiento en el país y el mundo entero.
“Es importante que nos interesemos más en la tecnología porque ahí está el futuro. Por ejemplo, según el Banco Interamericano de Desarrollo para 2025 se necesitarán más de 1.25 millones de programadores en América Latina, mientras que IDC advierte que en México existe un déficit de casi 150 mil profesionales TIC en 2019, una ventana grandísima”, remarca Pellat Bravo.
Hoy en día, las contrataciones de personal femenino en empleos tecnológicos van en aumento; además, es importante mencionar que los tres puestos de trabajo que han experimentado el mayor crecimiento son del sector: diseñador UX (67% de aumento), director de tecnología (60% de aumento) y desarrollador web (40% de aumento) de acuerdo con LinkedIn.
Es por eso que, resulta prioritario buscar que las mujeres se preparen para estos puestos y logren posicionarse de manera competitiva, el objetivo de muchas campañas y empresas como IronHack, una escuela tech que forma nuevas generaciones de expertos digitales.
Para Manon Pellat, lo primero es el apoyo que necesitan las profesionistas: “Estamos comprometidos en garantizar igualdad de condiciones. La inclusión de las mujeres en la industria tecnológica es un tema clave y queremos brindar las bases para que sea posible. Por ejemplo, en IronHack otorgamos una beca a las interesadas en hacer el curso de Desarrollo Web o de Data Analytics”.
Las mujeres no tienen miedo de seguir conquistando espacios. En un mundo en constante movimiento, ellas saben aprovechar las herramientas innovadoras para crecer como personas y como profesionistas, un esfuerzo que rinde frutos cuando nos demuestran, una y otra vez, que este es su momento.
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Nueva investigación de Dell Technologies: Los líderes empresariales revelan el mayor retraso en la transformación digital a nivel mundial
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Los mercados emergentes cuentan con mayor madurez digital, según el índice de transformación digital más reciente, que se realizó a 4,600 líderes empresariales de más de 40 países
Resumen de noticias
- Solo el 5 % de los negocios a nivel mundial se definieron como líderes digitales, lo que indica que no hubo mejoras desde 2016.
- Los mercados emergentes se desempeñan mejor que los mercados desarrollados; India, Brasil y Tailandia tienen los puntajes de madurez digital más elevados.
- El 78 % de los negocios informaron que la transformación digital debería estar más generalizada en sus organizaciones.
- El 51 % de los negocios cree que tendrán dificultades para cumplir con las cambiantes exigencias de los clientes, mientras uno de cada tres teme que quedará rezagado en un plazo de cinco años.
- El 91 % de los negocios se ven obstaculizados por barreras como 1) privacidad y seguridad de los datos 2) falta de presupuesto y de recursos, y 3) habilidades insuficientes de la fuerza de trabajo.
El índice de transformación digital (DT) de Dell Technologies más reciente muestra que los programas de transformación digital de varios negocios aún se encuentran en sus inicios: El 86 % de los líderes empresariales admiten que la transformación digital debería ser aún más generalizada en todas sus organizaciones. Casi el cien por ciento de los negocios (97 %) creen que tendrán dificultades para cumplir con las cambiantes exigencias de los clientes en un plazo de cinco años y más de la mitad (55 %) aún teme que su organización quede rezagada.
Dell Technologies, en colaboración con Intel y Vanson Bourne, encuestó a 4,600 líderes empresariales de empresas de tamaño mediano a grande de todo el mundo para obtener un puntaje de los esfuerzos de transformación de sus organizaciones.
El estudio reveló que los mercados emergentes son los que tienen mayor madurez digital: India, Brasil y Tailandia lideran la clasificación mundial. En contraste, los mercados desarrollados están quedando rezagados: Japón, Dinamarca y Francia recibieron los puntajes de madurez digital más bajos. Es más, los mercados emergentes confían más en su capacidad de “impulsar cambios más que someterse a ellos” (53 %) en comparación con el 40 % en naciones desarrolladas.
Rezagados
El índice de DT II se basa en el primer índice de DT, lanzado en 2016. La comparación de dos años destaca que el proceso ha sido lento y las organizaciones se esfuerzan por mantener el ritmo veloz del cambio. A pesar de que el porcentaje de nuevos usuarios digitales aumentó, no se produjeron mejoras en los primeros puestos. Casi cuatro de cada diez (39 %) negocios aún se encuentran entre los dos grupos de referencia con menor madurez digital (rezagados digitales y seguidores digitales).
“En el futuro próximo, cada organización deberá ser una organización digital, pero nuestra investigación indica que la mayoría todavía tiene un largo camino por delante”, afirma Michael Dell, director ejecutivo y presidente de Dell Technologies. “Las organizaciones deben modernizar su tecnología para aprovechar la oportunidad sin precedentes que representa la transformación digital. El momento de actuar es ahora”.
| Grupos de referencia | Descripción | Valor global actual | Valor global en 2016 | Valor actual de México | Valor de México en 2016 |
| Líderes digitales | La transformación digital está integrada en su ADN | 5 % | 5 % | 4.0% | 7.3% |
| Nuevos usuarios digitales | Tienen inversiones e innovación y un plan digital maduro | 23 % | 14 % | 31.0% | 17.7% |
| Evaluadores digitales | Adoptan gradualmente la transformación digital, y planifican e invierten para el futuro | 33 % | 34 % | 49.0% | 39.3% |
| Seguidores digitales | Realizan muy pocas inversiones digitales y, lentamente, comienzan a planificar para el futuro | 30 % | 32 % | 14.0% | 28.3% |
| Rezagados digitales | No tienen un plan digital; las inversiones y las iniciativas implementadas son limitadas | 9 % | 15 % | 2.0% | 7.3% |
Obstáculos para la transformación y la confianza
Los hallazgos también sugieren que los líderes empresariales se encuentran al borde de una crisis de confianza, y el 91 % no pueden avanzar debido a obstáculos persistentes.
Los cinco obstáculos principales para la transformación digital son los siguientes:
- Cambios normativos y legislativos (desde el lugar 8 en 2016)
- Falta de la tecnología adecuada para trabajar a la velocidad del negocio ( en el mismo lugar que en 2016)
- Falta de recursos y presupuesto (principal prioridad en el 2016)
- Sobrecarga de información (desde el lugar 10 en 2016)
- Falta de apoyo por parte de la alta dirección (desde el lugar 3 en 2016)
Casi todos los líderes (98 %) creen que sus organizaciones tendrán dificultades para probar que son confiables en los próximos cinco años. El 35 % no confía en que sus organizaciones cumplirán con las normativas (como la normativa general de protección de datos de EU). Más del veinte por ciento (26%) no confía en que sus organizaciones protegerán los datos de los empleados o los clientes.
Planes para hacer realidad su futuro digital
Los líderes informaron las prioridades y las inversiones comunes para permitir la transformación a futuro, que incluye un mayor enfoque en fuerza de trabajo, seguridad y TI. El 64% desarrollan habilidades y talentos digitales internos, por ejemplo, con capacitación de programación para los empleados; un aumento respecto del 27.3 % en 2016.
Principales inversiones en tecnología en los próximos tres años
- Tecnología de Internet de las cosas
- Ambientes de Multi cloud
- Ciberseguridad
- Enfoque centrado en el procesamiento
- Sistemas cognitivos
La manera en la que se comporten las organizaciones en el futuro dependerá de los pasos que realicen hoy. Por ejemplo, Draper se centró tradicionalmente en la investigación del departamento de defensa, pero está comenzando a enfocarse en áreas más comerciales, como la ciencia biomédica.
“La tecnología nos permite continuar resolviendo los problemas más complejos del mundo; desde la infraestructura y los servicios que respaldan nuestra innovación, hasta la tecnología experimental que implementamos para prevenir enfermedades”, afirma Mike Crones, director ejecutivo de Draper. “No podíamos traspasar los límites y llamarnos una empresa de ingeniería e investigación sin ser una empresa completamente transformada y moderna desde el interior”.
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