sábado, 4 de janeiro de 2020

Porto | ÁREA METROPOLITANA DO PORTO FOI A ÚNICA EM 2018 A ALCANÇAR INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA NA REGIÃO NORTE

Área Metropolitana do Porto foi a única em 2018 a alcançar independência financeira na Região Norte

Os municípios que integram a Área Metropolitana do Porto (AMP) foram os únicos a Norte do país que obtiveram receitas próprias a ultrapassar os 50% das receitas totais, em 2018. Neste leque, "a independência financeira" é maior entre os grandes municípios da AMP, indica um relatório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
De acordo com o documento, a AMP é caso único na Região Norte e, mais ainda, se numa perspetiva micro se olhar ao desempenho das câmaras municipais de grande dimensão, como a do Porto. "A independência financeira é maior nos grandes municípios, considerando a sua maior capacidade para arrecadar receitas, nomeadamente as provenientes dos impostos municipais, ou seja, Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e Imposto Único de Circulação (IUC)", indica o relatório "Caracterização Financeira dos Municípios da Região do Norte Dados Prestação de Contas 2018" da CCDR-N, citado pela Lusa. 
Por oposição em termos de independência financeira estão "os municípios das sub-regiões do Douro e de Terras de Trás-os-Montes, com um rácio de 25% e 29%, respetivamente". Não obstante, informa-se que "todos os municípios da região do Norte arrecadaram receitas correntes suficientes para pagar as despesas da mesma natureza, gerando assim uma poupança corrente positiva e assegurando equilíbrio orçamental". 
No geral, "em termos de natureza económica, a receita arrecadada em 2018 pelos municípios da Região rondou os 2,913 milhões de euros, correspondendo as receitas correntes a 75% deste valor", sustenta o relatório. Quanto ao ativo líquido dos municípios da Região Norte, no final de 2018 ascendeu a cerca de 13 biliões de euros, representando o imobilizado cerca de 97% daquele valor. Por seu turno, o passivo destas autarquias fixava-se aproximadamente nos 4,3 milhões de euros, àquela data. 
O relatório descreve que a região do Norte "é essencialmente constituída por municípios de pequena dimensão, sendo que, dos 86 municípios que a integram, metade (43) regista uma população inferior ou igual a 20 mil habitantes e apenas 10 possuem uma população superior a 100 mil habitantes (municípios de grande dimensão)". 
A Área Metropolitana do Porto concentra o maior número de municípios de grande dimensão (seis), seguindo-se o Cávado e o Ave, respetivamente, com dois municípios cada.

Porto | SHOWCOOKINGS VOLTAM AOS SÁBADOS NO MERCADO TEMPORÁRIO DO BOLHÃO

Showcookings voltam aos Sábados no Mercado Temporário do Bolhão
O programa de animação Sábados no Mercado volta melhorado já nesta semana, com o objetivo de criar boas recordações aos visitantes do Mercado Temporário do Bolhão e tornar as compras um momento perfeito de partilha para toda a família. 
Neste primeiro sábado do mês e do ano, pelas 11 horas, a atividade de acesso gratuito Chef no Bolhão inicia um ciclo com novidades nas temáticas dos showcookings, que vão depois alternar nas diferentes sessões entre a cozinha descomplicada e as opções saudáveis. 
A ideia é facilitar o dia a dia das famílias através da ajuda na criação de ementas semanais equilibradas e com os melhores produtos, comprados no Bolhão, cabendo a estreia à Chef Susana Martins. Especializada em Gestão e Produção de Pastelaria, além de formadora, inaugura a programação de 2020 com um polvo com vinagrete de anona e puré de ervilha e anona, a que se segue uma sobremesa de mil folhas de frutos vermelhos com molho de morango e malagueta. 

Comer de forma saudável e deliciosa, com sabores tradicionais e com os bons ingredientes que encontra no Bolhão, é a premissa para 2020. De resto, em coerência com o que aconteceu em 2019, cujo último Sábado no Mercado foi à conversa e permitiu aprender a preparar uma ementa saudável para a passagem de ano com a blogger Francisca Mendes, do Green Delights, organizado pelo portal Vida Ativa.


Porto | MUNICÍPIO DO PORTO FAZ RECRUTAMENTO ONLINE

Município do Porto faz recrutamento online

A Câmara do Porto transferiu para os meios online o processo de recrutamento dos seus recursos humanos.

A partir desta sexta-feira, dia 3 de janeiro, o Município deixa de lado o método clássico de fornecimento de documentos e adopta as novas formas de comunicação para a realização deste processo.

O suporte para o recrutamento passa assim a ser o Balcão de Atendimento Virtual, designadamente a Plataforma de Recrutamento, onde devem ser submetidas as candidaturas e também consultadas as vagas existentes ou as informações relativas aos vários procedimentos concursais em fase de candidatura, a decorrer ou concluídos.

Não obstante, em caso de dificuldade na submissão da candidatura, pode ser contactado o Gabinete do Munícipe através do telefone (222 090 400), do email ou na Praça do General Humberto Delgado, 266.

Porto | ÁGUAS DO PORTO COM NOVO PROCEDIMENTO PARA LICENCIAR REDES PÚBLICAS


Águas do Porto com novo procedimento para licenciar redes públicas
A empresa municipal Águas do Porto atualizou o procedimento de licenciamento de projetos de redes públicas de Abastecimento de Água, Drenagem de Águas Residuais e Pluviais para operações de loteamento / obras de urbanização. 
As alterações passaram pela revisão dos procedimentos, regras e normas a adotar na elaboração dos projetos, bem como na definição dos elementos instrutórios dos mesmos na fase de licenciamento, mantendo-se porém a sua submissão na Águas do Porto, E.M. de acordo com o modelo atual (entrega presencial nos balcões de atendimento). 
Ainda neste âmbito, e sendo fase subsequente à apreciação dos projetos por parte da Águas do Porto, foram também revistos os procedimento, regras e normas para o acompanhamento das obras nas redes públicas para operações de loteamento / obras de urbanização. 
No site da Águas do Porto, dentro do menu "Cliente", na área de Licenciamento de Redes Públicas, encontram-se o guião de elaboração de projeto e instrução para licenciamento, o guião de acompanhamento de obra, os documentos de consulta para apoio na elaboração do projeto e os novos modelos de requerimentos a utilizar. 
O novo procedimento está em vigor desde o dia 1 de janeiro de 2020, aplicando-se a todos os projetos entregues após esta data, bem como a todas as obras a iniciar após a mesma.

Porto | RIVOLI CONVIDA A CIDADE PARA A FESTA DO 88.º ANIVERSÁRIO

Rivoli convida a cidade para a festa do 88.º aniversário
O 88.º aniversário do Teatro Rivoli está a chegar e com ele um fim de semana de programação intensa e gratuita dirigida a todas as idades. Dias 16, 18 e 19 de janeiro há espetáculos, instalações e concertos para descobrir no mais antigo polo do Teatro Municipal do Porto.

A celebração vai concentrar em 48 horas um pouco daquilo que o Teatro Municipal do Porto -Rivoli e Campo Alegre oferece ao longo de todo o ano: uma programação pluridisciplinar que toca os mais variados públicos e que navega entre propostas artísticas mais tradicionais e outras mais contemporâneas. Antes, dia 16 (quinta-feira), está marcada uma sessão especial das Quintas de Leitura, às 22 horas, com caráter solidário. Valter Hugo Mãe, Pedro Lamares, Teresa Coutinho, Isaque Ferreira e Samuel Úria são alguns dos nomes que vão subir ao palco do Grande Auditório Manoel de Oliveira, naquele que será o prelúdio de uma festa de aniversário - redonda nos números mas enigmática nas surpresas - meticulosamente preparada para provocar no público uma miríade de emoções, à semelhança dos anos anteriores. Entre os destaques, o espetáculo franco-indiano "ASH", ode visual e coreográfica de Aurélien Bory & Shantala Shivalingappa, em estreia nacional; a mais recente criação da companhia de teatro da cidade Visões Úteis, "Litte B"; ou o espetáculo para famílias "Narrow", da companhia belga Laika. Ao longo desta grande festa haverá também oportunidade de ver curtos formatos ocupar vários espaços do Rivoli - do foyer ao subpalco - em simultâneo com criações de Daniel Seabra, Sonoscopia e dos Jovens Artistas Associados (a dupla Guilherme de Sousa & Pedro Azevedo e Ana Isabel Castro), além de outras performances e espetáculos. No sábado (dia 18) será ainda revelada a agenda de programação do Teatro Municipal do Porto, para os meses de março a julho. Conheça ao detalhe a programação da festa do 88.º aniversário do Teatro Rivoli AQUI.

Santarém | CENTRO ESCOLAR SALGUEIRO MAIA VENCE “VOLTA A PORTUGAL EM FRUTA” DO CENTRO DE FRUTOLOGIA COMPAL EM 2019

Centro Escolar Salgueiro Maia vence “Volta a Portugal em Fruta” do Centro de Frutologia Compal em 2019

As turmas 12 e 13 do primeiro ciclo do Centro Escolar Salgueiro Maia, em Santarém, venceram a “Taça da Fruta de Portugal”, depois de terem sido as mais votadas com a participação no desafio “Volta a Portugal em Fruta”, iniciativa em torno das frutas DOP (Denominação de Origem Protegida) e IGP (Indicação Geográfica Protegida) de Portugal lançado pelo Centro de Frutologia Compal em 2019.

Cerca de quatro mil crianças das escolas do 1º ciclo portuguesas receberam o “Mapa das Fruta de Portugal” e responderam afirmativamente ao desafio de participarem na “Volta a Portugal em Fruta 2019”, através da produção de desenhos, ilustrações, pinturas ou poemas. “A inspiração não faltou a estas turmas cujos projetos foram colocados em votação no Facebook da marca Compal. As comunidades locais reuniram esforços e votaram nas escolas das suas regiões, dando assim a vitória ao Centro Escolar Salgueiro Maia em Santarém e ao Centro Escolar de Resende”.

A Pêra Rocha do Oeste foi a fruta escolhida pela Turma 12 do Centro Escolar Salgueiro Maia, que criou um individual, para colocar na mesa de refeição, que apresenta o desenho de uma Pêra em grande destaque, para lembrar a importância do consumo deste nutritivo alimento.

Ainda no Centro Escolar Salgueiro Maia, a Turma 13 inspirou-se na Pêra Rocha do Oeste e na Maçã Riscadinha de Palmela. O resultado foi uma original banda desenhada que relata a visita de dois amigos à fábrica Compal.

A Volta a Portugal em Fruta é uma iniciativa do Centro de Frutologia Compal que distribuiu o Mapa das Frutas de Portugal acompanhado por materiais multimédia lúdico-didáticos a 66 escolas do ensino básico. Este mapa foi desenvolvido em parceria com o Centro de Informação Geoespacial do Exército e com o apoio da Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Regional e da Associação Portuguesa de Nutrição.

Veja os trabalhos das turmas das várias regiões de Portugal em https://business.facebook.com/CompalPortugal/posts/10157328992285400?__tn__=-R

Para conhecer esta e muitas outras iniciativas do Centro de Frutologia Compal, poderá visitar o site em https://centrofrutologiacompal.pt

Arronches | EMPREITADA NO CENTRO CULTURAL RECEBE TRABALHOS COMPLEMENTARES

    Empreitada no Centro Cultural recebe trabalhos complementares

Intervenção no Centro Cultural de Arronches continua a decorrer, tendo sido adjudicados trabalhos complementares à mesma empresa que está a realizar a obra.

O Centro Cultural de Arronches encontra-se a receber uma profunda intervenção que se iniciou no passado verão e que prevê a substituição do sistema de Ar, Ventilação e Ar Condicionado e recuperação da cobertura do edifício, que se encontrava já algo degradada.

A complexidade da obra exigiu alguns trabalhos complementares, não previstos no projeto da empreitada, ficando a execução dos mesmos acordada entre a empresa construtora e a autarquia adjudicatária, respetivamente o grupo EFIMA – Eficiência, Instalações e Manutenção, Ld.ª e o Município de Arronches.

Cumprindo os trâmites legais, o contrato para adjudicação destes trabalhos complementares foi assinado na passada segunda-feira, dia 30 de dezembro, entre a presidente da Câmara Municipal, Fermelinda Carvalho e o gerente da empresa responsável pela obra, Rui Fialho, estando previsto o investimento de 2.819,49€ por parte do Município, conforme descrito no documento.

Arronches | GRUPO DA ESCOLA DE MUSICA CANTA JANEIRAS NO DOMINGO

    Grupo da Escola de Musica canta Janeiras no domingo

Em véspera de Dia de Reis, a Escola de Música de Arronches irá percorrer as três freguesias do concelho para desejar um bom ano à população.

No próximo dia 5 de janeiro, véspera de Dia de Reis, a Escola de Música de Arronches vai cumprir a tradição e vai cantar as Janeiras pelas três freguesias do concelho, Assunção, Esperança e Mosteiros, deixando assim os votos de bom ano novo à população arronchense.

O percurso irá começar pela freguesia de Esperança, às 10H30, passando depois ainda no período da manhã por Mosteiros, ficando a tarde destinada à vila de Arronches, percorrendo as várias instituições autárquicas, os lares do concelho e diversos espaços comerciais.

Esta iniciativa conta uma vez mais com o apoio da Câmara Municipal que, à semelhança do que faz com as restantes associações de Arronches, irá ceder o transporte para a deslocação do grupo até às freguesias rurais do concelho.

Elvas | PISTA DE GELO ANIMADA COM HÓQUEI NO GELO

Pista de Gelo animada com hóquei no gelo
Quase a fechar mais uma época na Pista de Gelo de Elvas, um grupo de amantes do hóquei no gelo, dos Sharks, está este fim-de-semana em Elvas para praticar a modalidade.

Em duas equipas, o grupo tem aproveitado para realizar uns jogos na pista de gelo do Coliseu Comendador Rondão Almeida, e treinar a modalidade, uma vez que em Portugal não existem pistas de gelo permanentes, apenas existem temporárias e nestes meses de inverno.

Entretanto já se realizaram dois jogos, na noite de sexta-feira e este sábado, no “intervalo" para manutenção da pista e vão ainda decorrer mais dois, no final da noite de hoje, e amanhã, domingo, também no encerramento para manutenção do gelo, e neste último dia os interessados podem também fazer parte do treino e jogar com os “profissionais" do hóquei, pois o treino é aberto ao público.

Menina de 12 anos morreu depois de receber alta em urgências da CUF

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Observador
Uma menina de 12 anos recebeu alta nas instalações da CUF, voltou a casa e no dia seguinte foi levada de emergência para o Hospital Garcia de Orta, onde acabou por morrer. A CUF admite ter aberto um inquérito interno.
O caso aconteceu dias antes do natal. Leonor, de 12 anos, foi atendida duas vezes no hospital CUF em Almada. O hospital privado abriu um inquérito interno e removeu a médica que deu alta à menor das escalas de urgência. Após ter recebido a alta, a família da paciente chamou o INEM, que a levou para o Garcia de Orta, onde Leonor acabou por morrer.
É o Público que avança este sábado com a história. A mãe da criança, Alexandra Martinho, escreve, numa publicação de Facebook, que tudo terá começado com um "jeito às costas".
"Ela desdramatizou o caso porque diz que foi a pôr a mochila (que andava sempre extremamente carregada) ao ombro e que tinha sentido apenas uma pontada. Ainda foi à aula de dança e ao almoço queixou-se que lhe estava a doer mais", conta a mãe da menina. No dia seguinte, segundo conta, dirigiu-se com a filha ao hospital CUF do Monte da Caparica. Na unidade de saúde, após observação e análises, a criança foi medicada para um problema muscular, com a indicação de que levaria entre três e cinco dias a ser sanado.
Dias depois, ainda sem melhorias, a criança regressou às urgências, onde recebeu a pulseira laranja. A mãe da menina relata que, depois, foram " atendidas por uma pediatra que nem a camisola lhe mandou tirar".
"Mandou aplicar-lhe por via intravenosa, a medicação que ela tinha estado a tomar em casa: diazepam, paracetamol e cetorolac. A Leonor adormeceu quando estava a receber o tratamento (estava exausta), mas quando acordou começou novamente a gritar com dores."
Conta Alexandra Martinho que a equipa de médicos ao serviço estranhou o ocorrido e pediu-lhe que marcasse uma consulta em pedopsiquiatria, porque a medicação era muito forte e a menina não "podia estar com tantas dores". Apesar de ter recebido alta, a situação não melhorou.
Depois de uma noite de "dores", a mãe resolveu chamar o INEM por considerar que a menina, com 34,7 graus de temperatura, "estava a entrar em hipotermia" e apresentava "manchas roxas".
"Chamei o INEM, que levou a criança hipotensa e com taquicardia para o hospital de Almada. Feitos vários exames, a equipa médica detetou sangue no músculo do tórax. Os médicos iam fazer-lhe uma TAC ao cérebro quando a minha menina entrou em paragem cardíaca. A primeira vez conseguiram reanimá-la, na segunda o coraçãozinho dela não resistiu. Os médicos suspeitavam de uma infeção ou de a Leonor estar a perder sangue."
Leonor morreu a 22 de Dezembro. O jornal Público confrontou a CUF com a história e o grupo reconhece ter aberto uma investigação interna. Foi ainda decidido "não incluir, temporariamente, a médica em questão na escala de serviços da Clínica CUF Almada, salvaguardando a competência e a experiência de mais de 27 anos que lhe é reconhecida".
Catarina Maldonado Vasconcelos / TSF

Cruz Vermelha Portuguesa de Coimbra e Zélia Teixeira estabelecem parceria

A Delegação de Coimbra da Cruz Vermelha Portuguesa acaba de assinar um acordo de colaboração com Zélia Teixeira – Soluções Capilares, com lojas em Coimbra e no Porto.
Através do protocolo celebrado, os voluntários, funcionários e sócios da organização sem fins lucrativos beneficiam das seguintes vantagens: 5% de desconto em qualquer prótese capilar; 10% de desconto nas próteses mamárias externas; oferta da personalização e corte da prótese capilar; e oferta da primeira manutenção da prótese capilar (lavagem, hidratação e brushing). A reunião de assinatura do protocolo teve lugar no Centro Clínico da Cruz Vermelha Portuguesa, situado na Avenida Fernão de Magalhães (junto à Repartição das Finanças).
Segundo António Ricardo Correia, Tesoureiro da Delegação de Coimbra, “esta ligação entre a Cruz Vermelha Portuguesa e a Zélia Teixeira – Soluções Capilares já existia através da partilha de espaço no Centro Clínico de Coimbra. Porém, quisemos oficializar esta parceria e conceder benefícios a quem tanto contribui para a Missão da Cruz Vermelha. A Delegação de Coimbra está a aumentar o leque de parcerias que concedem benefícios aos nossos membros associados ativos e também aos nossos voluntários e funcionários que tanto fazem em prol da população, quer na prestação de socorro e emergência, quer no apoio social a pessoas em situação de vulnerabilidade social”.
Foto: Ramiro Brás (Direcção da Cruz Vermelha de Coimbra e representante do Centro Clínico da Cruz Vermelha) (esq.), António Correia (Direcção da Cruz Vermelha Portuguesa – Delegação de Coimbra) e Tiago Guedes (especialista em próteses capilares da empresa Zélia Teixeira – Soluções Capilares)

Moçambicanos devem ser donos dos deputados e do processo político em Moçambique

Numa altura em que Moçambique se prepara para mergulhar ainda mais no capitalismo, com o início da exploração do gás e petróleo existente na Bacia do Rovuma, o Professor Carlos Nuno Castel-Branco alerta: “o capitalismo está a ficar cada vez mais um sistema inútil de um ponto de vista de resolver os problemas da sociedade e perigoso do ponto de vista da instabilidade e problemas que traz”. Um dos “apóstolos da desgraça”, que previu a crise económica e financeira que enfrentamos desde 2016, desafia os moçambicanos a serem “donos dos deputados, temos que ser donos do processo político e isso para mim é socialismo”.
Durante a Conferência que o Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE) organizou em Setembro passado na Cidade de Maputo o economista moçambicano sugeriu que a sua solução para Moçambique sair da pobreza e caminhar rumo ao desenvolvimento: “é a supressão do capitalismo, a minha solução é o socialismo”.
“Nós tivemos uma má experiência com o socialismo, ou com aquilo a que nós chamamos de socialismo, não há dúvida que a experiência foi má e a resposta que estamos a dar é vamos procurar um bom capitalismo. Há 35 anos que andamos a procura, ora é porque não temos boa governação, ou não temos transparência, a economia mundial foi destruída por quem, por nós? Foi por esses que andam a falar-nos de boa governação e transparência que fizeram essas coisas. Falam que o Estado está capturado, o Estado deles serve ao capital financeiro”, começou por explicar Castel-Branco em entrevista ao @Verdade onde indicou “Nos Estado Unidos os mercados financeiros é que são o ponto de referência, no caso britânico, grego, italiano, etc os mercados financeiros é que dominam a política economia. Isso não é Estado capturado? É transparente, duvido!”
O Professor não vê “maneira de salvar o capitalismo, isto não só uma questão de Moçambique é uma questão global. Uma boa parte da teoria económica, sobretudo os federalistas, keynesiana, esta esquerda cor de rosa europeia, está focada em maneiras de estabilizar o capitalismo, mas o sistema capitalista não é estabilizável. Grandes pensadores da economia clássica, anterior a Marx já tinham apontado esse problema”.
“Para David Ricardo a instabilidade do capitalismo era inerente ao próprio sistema. Marx criticou Ricardo e teorizou mais profundamente, mas não é só um problema dos comunistas que pensam assim ou os socialistas pensam assim, de facto na economia política clássica o capitalismo não é estabilizável. Adam Smith tinha a expectativa de poder ser estabilizado se as pessoas se comportassem bem”, assinalou.
“Não existe um capitalismo honesto, transparente e com boa governação”
Na óptica do economista moçambicano: “Se o capitalismo não pode ser estabilizado e as suas crises estão a aumentar de frequência, estão a aumentar de intensidade, está a ficar menos produtivo. O número de bolhas económicas aumentou 10 vezes nos últimos 40 anos, comparativamente aos períodos anteriores. A produtividade do trabalho aumentou nove vezes mais depressa do que os salários, portanto há um grande fosso. Se a produtividade do trabalho está a aumentar muito mais depressa que os salários significa que a distribuição de rendimentos está a ficar ainda mais desigual e temos enormes concentrações de riqueza”.
“A riqueza (que o 1 por cento) acumula é tão grande que já não faz sentido pô-la na economia, então estão a fazer especulação financeira. A financeirização é também uma maneira de fazer aplicações lucrativas mas não produtivas desse dinheiro todo. Mas há outros que estão a pensar no turismo espacial, etc, quais são os problemas que isso resolve num planeta que está a morrer com Mudanças Climáticas, onde metade da população não tem acesso à água, o que se está mesmo a resolver”, questionou o académico.

Carlos Nuno Castel-Branco não tem dúvida que “o capitalismo está a ficar cada vez mais um sistema inútil de um ponto de vista de resolver os problemas da sociedade e perigoso do ponto de vista da instabilidade e problemas que traz, este é um problema que é bom alertar (...)O capitalismo não é uma saída, não só em Moçambique mas globalmente, não existe um capitalismo honesto, transparente, com boa governação, etc, se olharmos na óptica do desenvolvimento da sociedade de uma forma ampla, de protecção do ambiente ou melhoria das condições de vida das pessoas”.
“Neste momento estamos a dizer que a Frelimo não faz, a Renamo não faz, o MDM não faz, prometem não fazem, porque não vou eu (cidadão) fazer. Porque não me articulo às forças sociais e políticas necessárias para sermos nós a fazer”, questionou o coordenador científico do Grupo de Investigação de Economia a Desenvolvimento do IESE.
O Professor lembrou que “o colonialismo não ia dar a independência, não ia dar dignidade, não ia acabar com a segregação, não ia dar igualdade, portanto confiar naquelas instituições políticas como a solução dos nossos problemas seria ingénuo. O que se fez, organizaram-se movimentos de libertação mas já existiam movimentos críticos, literários, greves, organizações clandestinas de educação cultura e de mobilização. Todas essas manifestações de rebeldia estruturaram-se num movimento de Libertação que libertou, no sentido da tirar o Estado colonial e substituir por outro”.
“Não só socializar os custos e privatizar os benefícios, mas ter controle sobre os processos políticos e socializar os benefícios”
Castel-Branco desafiou os moçambicanos: “Temos que assumir o processo político como nosso, foi o que eles fizeram (antes da independência). Nós somos não só os objecto e o fim desse processo político, mas somos os sujeitos desse processo político, nós criamos as dinâmicas politicas necessárias para atingir determinados objectivos. É evidente que não há uma homogeneidade de objectivos, há-de haver diferentes grupos a tentar fazer diferentes coisas, uns vão gostar de capitalismo, outros vão gostar de socialismo e outros vão gostar de outras coisas, mas o ponto é assumirmos essa responsabilidade”.
O académico explicou ao @Verdade que “o nosso processo político está capturado pelo sistema financeiro” exemplificando como as petrolíferas escolheram ainda no início de 2019 que candidato e partido político apoiar nas Eleições Gerais de 15 de Outubro e por isso “as decisões de investimento na verdade são decisões que o investimento será feito que criam, por um lado, a impressão que nós estamos em recuperação o que pode ajudar a atrair o pequeno e médio capital para pequenas e médias empresas, ajudando a estabilizar a situação económica e fortalecer a posição do Presidente Filipe Nyusi e do partido Frelimo”.

“Para mim o Estado moçambicano está capturado pelo capital financeiro (estrangeiro) e se nós queremos que o sistema político seja mais democrático e mais favorável ao desenvolvimento amplo, com benefícios amplos, nós temos que nos apropriar dele, porque senão nunca seremos donos dos resultados”, reiterou o Professor Castel-Branco que foi avisando que será fácil e levará tempo, afina “nós levamos 500 anos para criar um movimento de Libertação para nos libertarmos do capitalismo, mas existiu sempre a resistência que levou tempo até tornar-se suficientemente forte para ser influente à escala que tem de ser influente. Mas se a gente nunca começa porque vai levar tempo, nunca vai levar tempo porque nunca vai acontecer”.
Carlos Nuno Castel-Branco clarificou ainda “para nós sermos donos dos deputados, temos que ser donos do processo político e isso para mim é socialismo. É o processo de socializar os processos, não só socializar os custos e privatizar os benefícios, mas ter controle sobre os processos políticos e socializar os benefícios”.
“Assumir a responsabilidade e usa-la para apropriarmo-nos do processo político e do processo económico em beneficio do desenvolvimento nacional. Isto não é nacionalismo, não estou a dizer fechar fronteiras e ficarmos fechados entre nós, o mundo é amplo e nós temos a ganhar com isso. Mas uma coisa é termos a ganhar com isso e a outra é sermos varridos por isso, nós não contamos, o que contam são os buracos no chão de onde sai gás”, concluiu o economista moçambicano.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique


Presidente da Renamo espera que Moçambique "viva em Paz e reconciliado" em 2020

Foto de Adérito Caldeira

O presidente do partido Renamo, Ossufo Momade, disse nesta segunda-feira (30) ter consciência "que muitas famílias não têm nada para festejar nesta quadra festiva", mas endereça "a todos os moçambicanos votos de boas festas, próspero ano novo e esperamos que em 2020 o País viva em Paz e reconciliado".

Falando em conferência de imprensa em Maputo Momade fez uma resenha dos acontecimentos mais marcantes do ano de 2019 começando por recordar os ciclones Idai e Keneth: "estes tristes acontecimentos demonstraram a solidariedade de todos os moçambicanos que despidos de qualquer côr partidária, deram o seu apoio incondicional e generoso aos concidadãos afectados. Por outro, sentimos a mão carinhosa da comunidade internacional que sem medir esforços e meios esteve connosco para minimizar o sofrimento do nosso Povo".

O líder do maior partido de oposição lembrou do Acordo de Paz, da visita do Papa Francisco, distanciou o seu partido dos ataques armados no Centro de Moçambique e questionou a "apatia" das mesmas Forças de Defesa e Segurança em conter a insurgência na Província de Cabo Delgado, "quando são chamadas para violentar o Povo são muito fortes, quando são chamadas para reprimir uma simples manifestação pacifica de cidadãos indefesos mostram-se altamente preparadas e matam sem dó nem piedade".

Ossufo Momade não assumiu como sua derrota pessoal os resultados das Eleições Gerais e Províncias de 15 de Outubro tendo reiterado a rejeição da vitória do partido Frelimo e dos seus candidatos.

"Perante factos que concorreram negativamente para que as eleições não fossem livres, justas e transparentes, os moçambicanos e a Renamo não aceitam esta fantochada eleitoral que representa um duro golpe aos princípios básicos da democracia e ao direito dos cidadãos de votar e ser eleito. Deste modo, reiteramos o mandato popular de liderar manifestações à nível nacional, com o fim de repôr a verdade eleitoral", afirmou.

O presidente da Renamo assinalou a falta de vontade política do partido Frelimo esclarecer o alegado recebimento de subornos pela formação política que governa Moçambique assim como pelos seus presidentes e aproveitou a conferência de imprensa para apresentar condolências às famílias enlutadas pelas chuvas e ventos fortes que fustigaram o Norte do país.

"Apesar do mar de dificuldades que caracterizaram o ano 2019, encorajamos o nosso Povo a continuar com a marcha para o desenvolvimento, a continuar a confiar neste Partido, a Renamo, que tem defendido aos desprotegidos e o bem comum", afirmou ainda Momade que concluiu declarando "Sabemos que muitas famílias não têm nada para festejar nesta quadra festiva, mesmo assim, endereçamos a todos os moçambicanos votos de boas festas, próspero ano novo e esperamos que em 2020 o País viva em Paz e reconciliado".

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Banco central acirra luta contra dolarização da economia em Moçambique

O banco central fechou o ano de 2019 acirrando a sua luta contra a dolarização da nossa economia, pela quinta vez reviu a Lei Cambial desta vez tendo a vista a redução das divisas que resultará da interrupção de produção de carvão pela Vale e antecipando o aumento do fluxo de moeda estrangeira de/para os projectos de gás natural da Eni, Total e ExxonMobil.

A abertura de conta bancária em divisas para os residentes no nosso país que desde 2017 passou a estar sujeita a autorização do Banco de Moçambique (BM) foi alargada, desde o fim do ano de 2019, para os “residentes no país ou no estrangeiros” tendo sido incluída a necessidade de apresentação “de documentos que justifiquem” os pedidos de abertura de conta em moeda estrangeira.

As “Fontes de alimentação” das contas divisas foram e foram alteradas algumas sas condições para a movimentação de conta expecífica aberta por um exportador ou importador em Moçambique A movimentação a débito de contas em moeda estrangeira, em transacções dentro de Moçambique, independentemente da sua fonte de alimentação ou de meio de movimentação passou a ser “feita mediante conversão para moeda nacional”, salvo algumas excepções previstas pelo BM.

Sofreram mudanças os procedimentos para a movimentação a crédito de conta em divisas nas transacções no nosso país e o movimento a débito de contas em operações no exterior.

O Governador do banco central, Rogério Zandamela, disse no discurso de fim do ano que o regime de câmbio flexível é para continuar no entanto deixou claro que “iremos consolidar as reformas no mercado cambial, de modo a que a taxa de câmbio reflicta a procura e oferta de divisas no mercado doméstico”.

“Ao nível dos mercados interbancários, após termos suspendido, temporariamente, as operações com recurso a taxas de câmbio a prazo nas operações de compra e venda de moeda estrangeira, iremos reabrir o segmento de mercado de produtos derivados, introduzindo legislação apropriada e em linha com as experiências internacionais recolhidas, de modo a permitir a cobertura de riscos de mercado, em particular o cambial, por parte dos bancos e demais intervenientes nas operações cambiais”, explicou Zandamela.

Mas embora o Aviso 11/GBM/2019 ressalve que estas alterações cambiais, pela quinta vez desde que a nova lei entrou em vigor em 2017, não se aplicam aos megaprojectos do carvão, gás natural e petróleo, que gozam de um regime cambial especial, o @Verdade sabe que estas revisões do BM tem em vista travar a desvalorização do metical, que chegou a ser transaccionado a 64 por cada dólar durante o mês de Dezembro, e a dolarização da economia.

Além disso o @Verdade apurou que estas decisões visam atenuar o impacto da redução das receitas das exportações que estão em queda desde que a produção de carvão mineral entrou em queda e deverá acentuar-se durante o 1º semestre de 2020 com a interrupção de 3 meses que a Vale irá realizar nas suas minas em Tete.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Bless foi o primeiro bebé do Ano Novo em Maputo mas outros 3.300 nasceram em Moçambique


Chama-se Bless, nasceu de parto normal as 00h05 e foi primeiro bebé nascido no Hospital Central de Maputo em 2020, porém em Moçambique terão nascidos pelo menos mais 3.300 outras crianças no Dia do Ano Novo e não terão tido “a sorte de receber os cuidados de parteiras ou enfermeiras treinadas e equipadas, o que leva a situações dramáticas", assinalou a Directora Executiva do UNICEF, Henrietta Fore.

Foi um dos cinco partos na maior unidade sanitária de Moçambique e a primeira “sorte” do casal Nhancale. “Sinto-me muito privilegiada, agradeço muito a Deus por ter tido o bebé em condições de saúde muito agradáveis” disse a jornalistas a jovem mãe Jéssica.

Entretanto o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) estimou que no Dia do Ano Novo nasceram cerca de 3.300 bebés em Moçambique.

Ao contrário de Jéssica Nhancale, “Muitas mães e recém-nascidos não têm a sorte de receber os cuidados de parteiras ou enfermeiras treinadas e equipadas, o que leva a situações dramáticas”, assinalou Henrietta Fore que acrescentou em comunicado “Milhões de bebés poderiam sobreviver ao primeiro dia de vida e crescer durante essa década e além, se todos eles tivessem nascido em mãos especializadas”.

Por isso o UNICEF pede investimento imediato em treinamento e equipamento dos profissionais de saúde para cuidar de todas as mães e bebés recém-nascidos como parte de sua campanha, «Para todas as crianças, uma chance de viver» por mãos especializadas que são capazes de prevenir e tratar complicações antes, durante e após o nascimento.

O Representante do UNICEF em Moçambique, Marcoluigi Corsi, apelou para que “neste Dia do Ano Novo, tomemos a decisão de tornar realidade todos os direitos de cada criança, começando pelo direito à sobrevivência”.

“Podemos salvar milhões de bebés se investirmos na capacitação e dotarmos de meios aos trabalhadores de saúde para que o nascimento de cada recém-nascido esteja em boas mãos. Renovemos os nossos esforços para dar a cada bebé que nasça este ano em Moçambique, uma oportunidade de sobreviver, de rir, de chorar, de brincar, de crescer, de ter um nome e de viver plenamente o seu potencial” disse ainda Marcoluigi Corsi em comunicado.

De acordo com o UNICEF 392.078 bebés terão nascido no Dia do Ano Novo em todo o mundo, mais de metade desses nascimentos terão ocorrido na Índia, China, Nigéria, Paquistão, Indonésia, Estados Unidos da América, República Democrática do Congo e na Etiópia.

No entanto o Fundo das Nações Unidas para a Infância recorda que em 2018, “2,5 milhões de bebés morreram durante o primeiro mês de vida, um terço deles no dia do nascimento. Destas crianças, a maioria morreu de causas evitáveis, como o nascimento prematuro, as complicações durante o parto ou infecções como sépsis. Além desses números, mais de 2,5 milhões de bebés nascem sem vida a cada ano”.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Escola da Moita reabre após obras superiores a 420 mil euros


O Secretário de Estado Adjunto e da Educação, João Costa, vai estar presente na cerimónia de reabertura da Escola Básica da Moita, no concelho da Marinha Grande, que decorre no dia 6 de janeiro (segunda-feira), pelas 09h00.

O edifício principal daquele estabelecimento de ensino vai reabrir após as obras de requalificação, que tiveram lugar no ano passado e representaram um investimento superior a 420 mil euros. A intervenção visou dotar o edifício de melhores condições de segurança e conforto, para que nele possam funcionar quatro salas de ensino básico.

Procedeu-se à requalificação integral do edifício da Escola, revestimento exterior do edifício do Pré-Escolar e requalificação da ligação entre os edifícios através da passagem coberta, com prolongamento até uma das entradas exteriores e acessível por pessoas com mobilidade condicionada. Foi reabilitado o espaço envolvente e a edificado um pavilhão polivalente que vem resolver o antigo problema da inexistência de um recreio coberto.

Na requalificação e reorganização do espaço interior da escola do ensino básico foram implementadas medidas que a tornam acessível a crianças com mobilidade condicionada.

O projeto incluiu a reorganização do espaço interior para a criação de uma zona ampla de circulação que liga as quatro salas de aula e permite a existência de cacifos individuais para as crianças.

A reconversão dos três pequenos átrios originou um espaço amplo onde podem ser realizadas diversas atividades. O espaço destinado a biblioteca foi reconvertido para a criação de uma sala de aula e a biblioteca foi deslocalizada para o espaço ocupado anteriormente pelo polivalente.

Foram executadas duas instalações sanitárias para uso dos alunos das quatro salas de ensino básico, acessíveis a crianças com mobilidade condicionada e separadas por género e uma instalação sanitária para adultos.

A intervenção contemplou a construção de um pavilhão que funciona como recreio coberto. O átrio e o pavilhão ficam separados por duas portas que, quando recolhidas, permitem que os espaços se fundam num espaço único.

Foi definida a intervenção no espaço exterior com requalificação da passagem coberta, pavimentações, drenagem de águas pluviais, requalificação do espaço verde com a colocação de um brinquedo lúdico e a adaptação em termos de acessibilidade, entre interior e exterior do recinto escolar.

México | Globant Lanza La Iniciativa Be Kind: Una Forma De Transformar Organizaciones E Impactar En La Vida De Las Personas


por Yesica Flores

Esta estrategia de sustentabilidad fue diseñada para lograr un mayor impacto en la humanidad, el planeta y la vida de los seres humanos . Así, Globant reforzará el enfoque en diversidad, inclusión para convertirse en una empresa con huella de carbono 0.

Globant (NYSE: GLOB) lanzó hoy su iniciativa Be Kind, un llamado a la acción para hacer del mundo un mejor lugar mediante la transformación de las organizaciones y la vida de las personas. La iniciativa compromete a Globant y a sus Globers a:
  • Ser amables con el planeta: reduciendo y compensando el impacto de sus acciones en el medio ambiente.
  • Ser amables con los pares: promoviendo la diversidad, equidad de género y conectando oportunidades de IT con personas de sectores desfavorecidos en todos los lugares donde operan.
  • Ser amables con la humanidad: trabajando con sus clientes para crear software accesible para todas las personas.
“El cambio profundo llegará si todos nos comprometemos a ayudar al otro. Be Kind es más que un programa o un plan, es una forma de vivir”, explicó Martín Migoya CEO y cofundador de Globant. “Todas nuestras metas de sustentabilidad se harán realidad si trabajamos juntos. Be Kind es nuestro compromiso para hacer del mundo un lugar mejor”.
Globant viene trabajando ya en distintos programas junto con los Globers. Ahora, basados en el compromiso Be Kind, la compañía ha decidido dar un paso más anunciando tres nuevas metas:
  • Globant apunta a convertirse en una compañía con huella de carbono 0. Además, planea medir y compensar la huella de carbono personal de cada uno de sus Globers.
  • Globant buscará mejorar la equidad de género en la industria. Entrenará e inspirará a 5 mil mujeres de todo el mundo para 2025 y trabajará en fomentar el crecimiento y la promoción del liderazgo femenino.
  • Globant impulsará un Manifiesto de IA global. Invitará a otras empresas a firmar su manifiesto, a la vez que continuará mejorándolo con la ayuda de compañías y equipos globales.
“Queremos generar impacto real y positivo en la industria con nuestro trabajo. Be Kind es una invitación a cada Glober para que encuentre su causa y alcance metas concretas”, dijo Patricia Pomies, Chief Delivery Officer de Globant.

Sessões de Colheitas de Sangue para Ano 2020 - Campanha para Angariação de Fundos

Caras(os) Amigas(os),

A Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro (ADASCA) promoveu uma Campanha para angariação de fundos no final do ano transacto, no que resultou um total de 100€. Vejam pelo link http://www.adasca.pt/como-ajudar.
A situação financeira é dramática. Não temos dinheiro para comprar Toners, papel para impressão de folhetos/cartazes, pagar as facturas do telefone e a manutenção da viatura, o que é que nos resta? Parar de vez? De acordo com a opinião do presidente da União de Freguesias da Glória e Vera Cruz essa é a solução viável.
A falta de apoios financeiros das entidades que nos deviam apoiar, é angustiante.
Dada a sua natureza jurídica e actividade que desenvolve em prol da dádiva de sangue, é de todo impossível converter os seus resultados de cada sessão de colheitas de sangue em fins lucrativos.
Face ao exposto, vimos junto de vós "estender a mão" pedir que nos ajudem, para que possamos prosseguir com a nossa missão.
Os donativos podem ser entregues na Sede no decorrer das colheitas de sangue. Fica aqui um nosso dramático apelo: Ajudem-nos p.f.
As sessões de colheitas a realizar no Posto Fixo da ADASCA para 2020 decorrem às 4ª.s feiras e 6ª.s feiras entre as 15 horas e as 19:30 horas, aos feriados das 9 horas às 13 horas, conforme indica o banner anexo, ou consultar o site www.adasca.pt onde está disponível o mapa anual, sendo também é divulgado no http://litoralcentro-comunicacaoeimagem.pt/  no espaço dos banners.


Obrigado pela vossa atenção, com Votos sinceros de Bom Ano 2020
Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA
Tm: 964 470 432
Fixo 234 095 331

Solidariedade activa constrói-se

NB: Temos latas apropriadas para angariação de fundos caso as empresas decidam associar-se a esta iniciativa. Emitimos recibos. Também podem inserir publicidade nos nossos cartazes.

Não deixem de consultar o site www.adasca.pt
NIB da ADASCA: 0036 0189 9910 0051 8213.5,
IBAN: PT 50 0036 0189 9910 0051 8213.5