Câmara de Serpa estende medidas preventivas

O Município de Serpa informa que, depois de reavaliada a propagação da Covid 19 em todo o país e no concelho, decidiu alargar as medidas preventivas tomadas (a 13 e a 16 de março) até 30 de abril. 

O executivo continua a acompanhar, com toda a atenção, a evolução do surto e está a seguir todas as recomendações da Direção Geral de Saúde, bem como das autoridades de saúde locais e regionais, num processo de permanente avaliação e revisão, sempre em articulação com as Juntas e Uniões de freguesia e com os vários agentes locais. 

As medidas preventivas são as seguintes: 

1-Iniciativas e atividades: 

Cancelamento de todas as iniciativas e atividades organizadas, apoiadas e/ou licenciadas pelo Município, nomeadamente as direcionadas para a população sénior, bem como o mercado mensal. 

2-Transportes: 

Cancelamento de cedência de transportes do Município e suspensão do serviço do autocarro Serpentina. 

3-Equipamentos e serviços municipais 

Encerrados ao público. 

4-Atendimento ao público 

O serviço de atendimento apenas receberá munícipes para tratar questões urgentes e inadiáveis, desde que seja feita a marcação prévia através dos contactos disponíveis (e-mail e telefone). 

5-Serviços essenciais 

Durante este período os serviços essenciais do Município (higiene urbana, águas e saneamento) continuarão a realizar o seu trabalho em todo o concelho, respeitando todas as normas de proteção e segurança dos seus trabalhadores. 

6-Fronteira 

O acesso a Espanha, pela Estrada Municipal 520, que liga São Marcos e Paymogo, mantem-se encerrado ao trânsito. 

O Município de Serpa volta a afirmar que está a acompanhar a evolução da situação, e com estas medidas pretende evitar a disseminação da doença, protegendo os seus trabalhadores e munícipes. 

A Câmara Municipal reforça ainda a importância de uma atitude de serenidade e responsabilidade por parte de todos, contribuindo para um melhor serviço e uma resposta mais eficaz das várias entidades, num apelo a todos munícipes para que sigam rigorosamente todas as recomendações da Direção Geral de Saúde, designadamente no cumprimento das medidas de autoproteção, como é o caso dos procedimentos básicos de lavagem de mãos, etiqueta respiratória e conduta social. 

Serviço de Psicologia da USF de Figueiró dos Vinhos disponibiliza Linha de Apoio Psicoemocional a profissionais e munícipes

O Serviço de Psicologia da Unidade de Saúde Familiar de Figueiró dos Vinhos, em parceria com o Município, já tem disponível uma linha específica de apoio psicoemocional destinada, exclusivamente, para responder e minimizar os efeitos ao nível do equilíbrio emocional do cidadão, decorrentes da pandemia declarada de infeção por COVID-19.

A Linha de Apoio Psicoemocional destina-se a munícipes com COVID-19 em isolamento profilático ou em vigilância ativa e respetivos familiares; a Profissionais das IPSS com sede no concelho e a Profissionais da Câmara Municipal e respetivas Juntas de Freguesia. O pedido para obter o respetivo apoio poderá ser solicitado através do email FPAlmeida@arscentro.min-saude.pt ou do número de telefone 236 551 727, de Segunda a Sexta, das 09:00 às 17:00. No sentido de manter e respeitar as medidas de distanciamento preconizadas, todo o apoio será prestado pelas vias mencionadas (email ou telefone), nunca presencialmente, pelo que, dependendo da afluência dos pedidos, o Serviço de Psicologia da USF poderá não conseguir responder às solicitações com a celeridade desejada, assegurando, contudo, a resposta a todos os pedidos efetuados.

A linha agora criada e disponibilizada no concelho é um dos meios de suporte à população e visa, sobretudo, apoiar ao restabelecimento do equilíbrio emocional de todo e qualquer cidadão afetado pela situação provocada pela COVID-19 e respetivas medidas de contenção, nomeadamente o isolamento social.

Covid-19: Imprensa regional enfrenta dificuldades, 30 publicações já não imprimem

Cerca de trinta publicações regionais deixaram de imprimir devido à pandemia de covid-19 e mais de metade corre o risco de fechar, disse à Lusa o presidente da Associação Portuguesa de Imprensa, João Palmeiro.

João Palmeiro adiantou que estão em causa, sobretudo, pequenas publicações “portanto com poucos trabalhadores e, em muitos casos, até com pessoas que trabalham de boa vontade”, acrescentado que ainda não tem dados sobre quantas empresas terão recorrido ao ‘lay-off’.

“O que nós sabemos, e isso é muito importante, é que até hoje deixaram de imprimir cerca de 30 publicações de vários pontos do país. E dessas 30 publicações, mais de metade não têm operação digital, são publicações que correm o risco de desaparecer mesmo”, salientou.

Admitindo não ter uma contabilização exata do número de trabalhadores envolvidos nestas 30 publicações, o presidente da Associação Portuguesa de Imprensa referiu que, “no mínimo, estarão envolvidas cerca de 150 pessoas”, excluindo os colaboradores à peça ou a título voluntário.

A grande dificuldade da imprensa regional, destaca João Palmeiro, prende-se com a publicidade que, em muitos casos, desapareceu.

“Porque os grandes anunciantes da imprensa regional são aqueles que foram obrigados a fechar pela pandemia. Nem há aqui uma questão de queriam ou não queriam. Foram obrigados. Infelizmente, a única atividade da imprensa regional que não desapareceu foram os obituários”, afirmou.

João Palmeiro referiu ainda que a associação tem estado em contacto com o governo desde 25 de março, mas ainda não há uma resposta concreta.

Lusa

México | La Automatización Y La Inteligencia No Son Exclusivas De Las Grandes Empresas

por Yesica Flores

Las micro, pequeñas y medianas empresas son esenciales para la economía mexicana. De acuerdo con cifras oficiales, conforman el 99.8% de las unidades económicas en México, aportan el 42% del PIB nacional y son responsables de generar el 78% de los empleos. 

Apesar de su tamaño, las PyMES pueden estar a la vanguardia en inteligencia y automatización tanto o más que las grandes corporaciones. Un estudio de Zebra Technologies del 2019 mostró el escenario de inversión de tecnologías en empresas alrededor del mundo y uno de los grandes hallazgos fue que las PyMES de todo el mundo obtuvieron puntajes más altos que las grandes empresas: un promedio de 64.5 contra 61, respectivamente. Entre las PyMES, el 37% puede considerarse “inteligente”, mientras que la cifra general, que incluye empresas de todos los tamaños, apunta al 17%. 

La importancia de la adopción de tecnología por parte de las empresas de todos los tamaños, no solo las más pequeñas, radica en que la inversión tiene como resultado una mayor productividad para el empleado, reduce el tiempo de capacitación del equipo y la visibilidad total de la información en tiempo real. En particular, este último tiene un papel fundamental en ayudar a los tomadores de decisiones a hacerlo de manera más precisa basándose en hechos. Además, según el estudio de Zebra Technologies, el 50% de las empresas comparten la información recopilada por sus sistemas de IoT en tiempo real con los empleados. 

Para una PyME, lograr tales ventajas competitivas puede ser la diferencia entre prosperar o cerrar puertas. Un estudio reciente de Accenture, muestra la relación entre la implementación de tecnología y el desempeño financiero de las empresas e indica que las empresas que invirtieron menos en innovación perdieron un 15% en ingresos anuales y, para 2023, pueden comprometer alrededor del 46% de sus ganancias potenciales. En México, aún con las visibles ventajas, solo un 10% de las PyMES implementan algún tipo de herramienta tecnológica, según INEGI. 

Estamos hablando de soluciones como sensores, computación en la nube e Internet de las cosas (IoT). Parece complicado, pero no lo es. En una fábrica de muebles, por ejemplo, cada etapa de producción recibe sensores que, a su vez, miden diferentes elementos. Todo se puede controlar: el tiempo empleado por el empleado barnizando una mesa, el volumen de electricidad utilizado para hacer una silla, los niveles de insumos en los almacenes, etcétera. 

Estos sensores están conectados en una red, gracias al IoT, y permiten el cruce de los datos recopilados, lo que puede generar información valiosa, como la cantidad de madera que necesita esta empresa para satisfacer la demanda a fin de año. Con el tiempo, este monitoreo se convierte en una gran cantidad de información, que se almacena en la nube y se puede ver a través de dispositivos móviles corporativos como tabletas y teléfonos inteligentes. Los dispositivos con una interfaz de Android están disponibles en el mercado, amigables para los empleados que ya están acostumbrados a sus teléfonos celulares. 

Sin embargo, hacer que su pequeña empresa sea más inteligente no tiene que ser costoso ni complejo. Además, los dispositivos simples, livianos y de menor costo, como los mencionados anteriormente, ya garantizan ganancias de eficiencia significativas y son ideales para compañías más pequeñas. La tecnología de nube, que se ha consolidado en los últimos años y de la que ya hemos hablado, también es responsable de hacer que las tecnologías que hacen que las operaciones sean más inteligentes sean más accesibles. 

Actualmente, el mayor desafío no es pagar por las nuevas tecnologías, sino elegir la que traerá más beneficios a su operación. Al principio, es complicado diferenciarlo en términos como aprendizaje automático y big data. Por lo tanto, los líderes de pequeñas y medianas empresas deberían buscar soluciones adaptadas a sus demandas específicas, ya sea que estén relacionadas con el control de producción, el inventario o el servicio al cliente.  

Es importante ser cauteloso con la elección de las tecnologías que se implementarán y con la inversión aplicada porque este es un paso importante para cualquier empresa, pero también tener en cuenta que hay opciones para cada tamaño de operación. Buscar proveedores confiables que hayan trabajado con grandes compañías al momento de traer inteligencia a la empresa, asegurando que la implementación de nuevas soluciones siga el mejor camino posible. 

Por Ernesto Hernández, Presidente de Zebra Technologies México 

GNR prestou apoio a família em confinamento obrigatório em Ovar

O Comando Territorial de Aveiro, através da Secção de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário de Ovar, no dia 10 de abril, prestou apoio a uma família que se encontra em confinamento obrigatório, após terem realizado testes positivos para o COVID-19, na localidade de Arada.

Esta ação foi espoletada quando uma mulher se deslocou a um dos postos de controlo da cerca sanitária, pedindo que lhe fosse facultada passagem, uma vez que a sua família, constituída pelos seus pais, de 46 e 42 anos, e por um irmão de 7 anos, se encontrava em isolamento na residência, infetada com o COVID-19.

De imediato, os militares transportaram os bens alimentares até à residência onde a referida família se encontrava em isolamento, uma vez que não podia ser autorizada a entrada da família em Ovar. Saliente-se que os militares que executaram a ação fizeram uso de equipamentos de proteção, nomeadamente, viseiras e luvas, respeitando sempre as distâncias de segurança.

Após concluída a ação, o Destacamento Territorial de Ovar, através do gabinete de crise estabelecido na Câmara Municipal de Ovar, informou o representante da segurança social sobre esta situação, de forma a serem providenciados e garantidos os bens necessários a esta família.

Turismo da Tailândia desafia portugueses em quarentena a redescobrir o destino

Passatempo “Go local in Amazing Thailand” – 17 de abril a 12 de junho.

Aproveitando a quarentena que fechou em casa a grande maioria da população portuguesa, a Autoridade de Turismo da Tailândia desafia todos os fãs do destino a participarem no seu habitual passatempo online, este ano dedicado à temática Go local in Amazing Thailand.

Esta sétima edição estará acessível a partir das 00h01 horas do dia 17 de abril, no site amazingthailand.turismotailandes.org.pt, e termina no dia 12 de junho às 23h59. Podem concorrer os cidadãos com mais de 18 anos, residentes em Portugal.

Segundo Rosário Louro, representante da Autoridade de Turismo da Tailândia em Portugal, “Os constrangimentos causados pelo COVID-19 não impedem que continuemos a sonhar e que nos preparemos para tornar os nossos sonhos uma realidade. Esse é o propósito do Quiz deste ano: ajudar os participantes a prepararem a sua viagem de sonho à Tailândia, dando-lhes a conhecer alguns dos segredos mais bem guardados daquele maravilhoso destino.”

Durante oito semanas, os concorrentes terão que responder a um quiz de escolha múltipla sobre temas relacionados com a Tailândia mais “local” e desconhecida do grande público, podendo entrar no passatempo para iniciar, corrigir ou completar as suas respostas, em qualquer altura, desde que seja no período entre 17 de abril e 12 de junho.

Ao fim das oito semanas, os participantes que registarem, pelo menos, 80 por cento de respostas certas ficam habilitados ao sorteio de prémios que se realiza no dia 27 de junho de 2020, às 12h00, nos Jardim Vasco da Gama, em Belém (Lisboa).

O primeiro prémio será, como habitualmente, uma viagem dupla à Tailândia oferecida pela Travelwings, mas haverá ainda mais dez prémios muito apelativos, oferecidos pelos hotéis Melati Beach Resort & Spa, Khaolak Merlin Resort e Elephant Hills Luxury Camp, pelo restaurante Siam Square, pelos espaços de massagens Sukkee Spa e Thailanna, pela Loja EtnikSpring e pelo escritor José Luís Peixoto.

O passatempo e os resultados do sorteio de prémios estarão também disponíveis na página de Facebook da Autoridade de Turismo da Tailândia - www.facebook.com/TurismoTailandes.

México | Aportarán Emprendedores Mayor Innovación Y Resiliencia

por Yesica Flores

Los emprendedores se han caracterizado por una gran flexibilidad, innovación y resiliencia, que sumada a los recursos tecnológicos les ha permitido innovar en servicios financieros digitales, plataformas de colaboración, servicios de streaming aplicados a la educación, generando un impacto positivo aún en épocas altamente desafiantes como la que actualmente vivimos a nivel mundial. 

El mundo se ha visto obligado a detenerse físicamente, pero hay actividades de vida cotidiana que no pueden parar, marcando una pauta de emprendimientos futuros en México y el mundo. 

Podemos tomar como ejemplo a los servicios financieros digitales, que empezaban a vislumbrarse como una herramienta que permitía democratizar la banca y promover la inclusión financiera; ahora se han vuelto elementos fundamentales para ayudar a la sociedad a manejar sus finanzas sin la necesidad de salir de casa, ofreciendo el mismo nivel de servicio y beneficios para todos sus clientes, un elemento relevante cuando cerca del 60% de los usuarios financieros decían estar insatisfechos con las soluciones tradicionales existentes en el mercado  y sólo un 5% de la población está sobrebancarizada. 

Mientras los servicios financieros digitales han sido rápidamente adoptados, en especial por jóvenes de entre 18 a 22 años, lo cierto es que en un “nuevo normal”, veremos cada vez más gente interesada, muy probablemente de todas las edades, en evitar acudir físicamente a una sucursal o largas filas para pagar un servicio, sobre todo cuando se puede utilizar una app o una tarjeta virtual que se presentan como una alternativa más efectiva que el efectivo. 

Estamos ante un futuro cada vez más digital. Las empresas y los emprendedores, resilientes por definición, podrán aplicar toda su capacidad de aprendizaje para adaptarse y ofrecer soluciones que mejoren y faciliten la vida de las personas, construir una mayor confianza en el uso de la tecnología a través de productos seguros, intuitivos, rápidos y flexibles que respondan a las nuevas exigencias.

Nos encontramos en un punto donde podemos aprender e innovar para generar valor a la sociedad, potenciando nuestras fortalezas para hacer frente a uno de los escenarios más retadores de los últimos años. 

Es en momentos de crisis en donde se presentan verdaderos cambios y, si bien el camino próximo para emprender será desafiante, los aprendizajes que obtengamos nos permitirán replantear enfoques, modelos de negocio y proponer soluciones que respondan a las necesidades de este nuevo mundo y esta nueva normalidad.

Por Matin Tamizi, CEO de Cuenca

México | Plataforma De Trabajo Remotas Con Acceso Móvil Seguro

por Yesica Flores

Plataforma de Boundless Cybersecurity de SonicWall despliega rápidamente seguridad y protección para fuerzas de trabajo remotas con acceso móvil seguro, así como defensa para “una nueva era de negocios”.

SonicWall anunció hoy un modelo moderno de seguridad cibernética ilimitada “Boundless Cybersecurity” diseñado para proteger y movilizar organizaciones, grandes empresas, agencias gubernamentales, así como pequeñas y medianas empresas (PYMES) que operan en una “nueva empresa normal”.

“Lo que estamos viendo ahora es una manera heroica en que las empresas y organizaciones proporcionan seguridad de manera rápida y eficiente ante un aumento inesperado de la fuerza de trabajo remoto y móvil, mismo que cambiará permanentemente su forma de operar”, dijo el presidente y CEO de SonicWall, Bill Conner. “Ahora estamos viviendo en el nuevo concepto de negocio normal”.

El enfoque de Boundless Cybersecurity de SonicWall ayuda a resolver la brecha comercial de seguridad cibernética, ya que los trabajadores demuestran estar menos seguros cuando trabajan desde casa, dejando a las empresas más expuestas que nunca. La plataforma ofrece una protección perfecta que detiene los ataques cibernéticos más evasivos en puntos de exposición infinitos y fuerzas de trabajo cada vez más remotas, móviles y habilitadas para la nube.

“Este profundo cambio comercial dará como resultado una mayor presión para ejecutar y brindar una protección de seguridad proactiva centrada en los datos que siempre está activa, aprendiendo en todo momento y aplicando nuevos métodos de protección contra los ataques cibernéticos más generalizados de la actualidad”, dijo Conner.

El nuevo modelo de Boundless Cybersecurity complementa y acelera el rendimiento récord de la empresa

Los departamentos de TI se están moviendo rápidamente para operar en la nueva normalidad comercial y operacional mientras se defienden contra amenazas en una variedad de vectores de ataque, que incluyen redes, correo electrónico, acceso móvil y remoto, nube, aplicaciones SaaS, endpoints, dispositivos IoT y Wi-Fi. SonicWall ha experimentado un crecimiento récord en hardware de acceso móvil seguro (SMA) (+ 342%), dispositivos virtuales SMA (+ 451%) y licencias pooled (+ 1,006%).

“Hemos tenido un número récord de solicitudes entrantes de mercados verticales que abarcan todos los ámbitos, incluidas empresas, gobiernos, K-12, educación superior y atención médica”, dijo el Chief Revenue Officer, Bob VanKirk. “Estamos operando dentro de una” nueva normalidad “en SonicWall, con mayor eficiencia de ventas y efectividad de ventas, al igual que nuestros socios. Los resultados también muestran que las organizaciones y los usuarios finales también están adoptando este modelo “.

A medida que las organizaciones trabajan más cerca que nunca con sus proveedores de seguridad, el programa de socios SonicWall SecureFirst ha visto una afluencia de 1.100 nuevas incorporaciones desde febrero de 2020, lo que lleva su total a más de 21.500 a nivel mundial. SonicWall ayudó a los socios, clientes y prospectos con un seminario web oportuno, “Cómo mantenerse operativo durante el brote de Coronavirus”, que tuvo una asistencia récord en todo el mundo.

Resolviendo la brecha empresarial de ciberseguridad

El panorama actual de amenazas está aumentando drásticamente el riesgo, lo que hace que el costo de la seguridad convencional sea prohibitivo y la escasez de personal capacitado sea cada vez más grave. El presupuesto limitado y los recursos de personal no pueden mantenerse al día, creando una creciente “brecha comercial de ciberseguridad” que no se puede superar con los enfoques y recursos de seguridad convencionales.

“Hemos estado trabajando estrechamente con los gobiernos en áreas clave a medida que se vuelven remotos y con la necesidad de un acceso seguro para miles”, dijo Conner.

“Al igual que otras organizaciones, se preguntan cómo proteger mejor la integridad de sus operaciones cuando casi el 100% de su fuerza laboral es remota y móvil. Este paradigma crea una creciente “brecha comercial de ciberseguridad” en la que los enfoques y recursos de seguridad convencionales ya no son suficientes”

A medida que la fuerza laboral cambia en todo el mundo a implementaciones de trabajo desde el hogar, las organizaciones están operando un grupo mucho más grande de usuarios remotos de lo que nunca se imaginaron, haciendo que las redes privadas virtuales (VPN) sean más críticas que nunca. De hecho, SonicWall ha visto un aumento del 1,766% en clientes VPN-SSL trimestralmente.

SonicWall aborda este nuevo desafío con la escalabilidad y flexibilidad de su serie Secure Mobile Access (SMA), que ha experimentado un aumento del 2,348% de las licencias de usuario desde febrero de 2020, y agrega características de seguridad y rendimiento en su última versión.

En la última versión del producto, SonicWall anunció un aumento en la capacidad de la serie SMA 100 para admitir cientos de usuarios remotos concurrentes. Las empresas y los MSSP pueden escalar más de cientos de miles de usuarios con la probada serie SMA 1000.

Las opciones de licencias spyke dinámicas y de corto plazo canalizan cualquier evento imprevisto y escenarios de desastre. SMA también permite a los usuarios aprovechar las ventajas económicas y operativas de las plataformas en la nube al lanzar sus propias instancias virtuales en nubes privadas basadas en VMWare o Microsoft Hyper-V, o en entornos de nube pública AWS o Microsoft Azure.

Para obtener más información sobre SonicWall Boundless Cybersecurity o Ciberseguridad sin límites de SonicWall, visite sonicwall.com/boundless.

México | Qué Nos Puede Enseñar COVID-19 Sobre La Planificación De La Cadena De Suministro?

por Yesica Flores

Las tecnologías emergentes, como la Inteligencia Artificial, pueden ayudar a las empresas a mantener la continuidad en la cadena de suministro.

La pandemia de COVID-19 ha provocado caídas en la fabricación e interrupciones en la cadena de suministro a muchas empresas de todo el mundo. Si bien la prioridad inmediata es mantener el suministro y satisfacer las necesidades de los clientes, a menudo, a través de un trabajo manual riguroso, los líderes también deben analizar los problemas actuales para prepararse para futuras interrupciones.

La mayoría de los líderes de supply chain todavía están en la fase reactiva de cómo lidiar con esta pandemia. Esto incluye combatir el miedo y la incertidumbre en torno a la escasez y medir el impacto general que tendrá el coronavirus en la cadena de suministro y las operaciones logísticas. Sin embargo, dados los costos extraordinarios que enfrentan muchas empresas, ahora deberían comenzar a identificar acciones que mejoren su capacidad de recuperación.

Nadie puede predecir el futuro. Pero, podemos estar mucho mejor preparados y fortalecer la cadena de suministro si aprovechamos toda la capacidad de la Inteligencia Artificial (IA) y otras tecnologías emergentes, que pueden ayudar a las empresas a mantener la continuidad del negocio en medio de interrupciones e incertidumbres. Según un nuevo informe del IBM Institute for Business Value “COVID-19 and Shattered Supply Chains” (COVID-19 y las Cadenas de Suministro Destrozadas), las cadenas de suministro deben ser dinámicas, receptivas e interconectadas con el ecosistema y los procesos de una empresa. Esto requiere visibilidad de punta a punta, información en tiempo real y acción decisiva, especialmente en situaciones de escalada.

El poder predictivo de la IA

Usando IA, las organizaciones pueden transformar datos no estructurados en información en tiempo real que ayuda a predecir interrupciones y vulnerabilidades, proporcionando visibilidad a corto plazo.

Con AI, los profesionales de la cadena de suministro pueden optimizar los pedidos en función de factores como la reasignación y la priorización de inventario. Esto permite a los equipos reaccionar más rápidamente y reducir cientos de horas de trabajo manual de recopilación de datos para que puedan concentrarse en ese trabajo más valioso.

“Las cadenas de suministro se han convertido en una red de cientos de proveedores, subcontratistas y centros de distribución, repartidos por todo el mundo. Incluso los trastornos más pequeños pueden tener un efecto enorme, que afecta a toda la cadena de suministro. En la última década, muchas organizaciones se han visto afectadas por problemas que han causado fluctuaciones en la cadena de suministro global. Lo que aprendimos es que ninguna empresa puede permitirse el lujo de no tener una estrategia de suministro dinámica y multidimensional capaz de responder a las interrupciones “, dice Felipe Posada, líder de IBM Sterling para América Latina.

A medida que las organizaciones continúan avanzando hacia cadenas de suministro inteligentes y autoajustables, se deben considerar tres estrategias:

Reevaluar la estrategia de suministro y rediseñar la red de proveedores: el equilibrio entre el nivel de riesgo que la empresa puede tolerar y la cantidad de flexibilidad operativa que desea lograr. Usar la AI para analizar datos no estructurados en tiempo real, para ofrecer alertas que ayuden a predecir las infracciones y vulnerabilidades y proporcionar información sobre las acciones correctivas recomendadas.

Por ejemplo, Master Lock Company, el mayor fabricante y comercializador mundial de candados y cajas fuertes personales, ha integrado recientemente un número significativo de socios globales adicionales. La compañía eligió a IBM para migrar su EDI (Electronic Data Interchange) al  IBM Sterling Supply Chain Business Network-, una solución altamente segura basada en la nube para la integración de socios comerciales.

Crear modelos de cadena de suministro y análisis de escenarios más inteligentes: usar digital twins tanto para proporcionar una evaluación inmediata, como para poder evaluar continuamente a largo plazo el buen equilibrio entre las operaciones eficientes y la mitigación de riesgos. Utilizando herramientas de análisis, IA y visualización, es posible modelar y luego incorporar flexibilidad y opciones en las cadenas de suministro estructurales.

Ofrecer nuevos modelos de ejecución: permitir que sus clientes tengan aún más opciones al realizar transacciones con su empresa, como el retiro en la tienda o almacén, por ejemplo. Esto disminuirá el impacto en el lado de la demanda de la cadena de suministro, además de mejorar la experiencia del cliente.

“Los profesionales de supply chain están y seguirán lidiando con los desafíos inmediatos que enfrentan durante esta pandemia. Las organizaciones están aprendiendo a gestionar, predecir y limitar mejor la gravedad de las interrupciones, desarrollando las capacidades necesarias para responder a eventos futuros de forma rápida y segura”, concluye Felipe.

México | Prevención En Tiempos De COVID-19

por Yesica Flores

Son momentos de crisis, como el que vivimos a nivel global con el COVID-19, los que nos hacen recordar la importancia de la prevención para mitigar daños. La contingencia actual ha aumentado el tráfico en la web no solo por la constante búsqueda de noticias sobre el coronavirus, sino por el aumento del trabajo remoto. Esto crea un escenario favorable para los cibercriminales, si consideramos que las condiciones de conectividad desde la empresa no son las mismas que las de nuestro hogar, donde compartimos la red, a veces hasta con el vecino.

En un mundo globalizado, donde los avances tecnológicos han podido interconectar información en tiempo real para combatir un mal común, también han logrado transformar la estructura y forma de trabajar de las organizaciones. Hoy en día, herramientas tecnológicas como SAP, agilizan la productividad de las empresas a través de puntos de acceso comunes a todas las áreas.

Este software implementado por cerca de 450 mil empresas a nivel global permite a las y los líderes del sector público o privado tomar mejores decisiones con base en datos. Ante circunstancias adversas, les da la oportunidad de analizar y elegir sus siguientes pasos a través de la información disponible, lo que permite a las organizaciones estar preparadas.

En el ámbito empresarial, por ejemplo, si la CIA (confidencialidad, integridad y disponibilidad, por sus siglas en inglés) de un negocio se ve comprometida, ya sea por una amenaza interna o externa, tener información previa que ayude a evaluar riesgos puede evitar daños que amenacen la continuidad del negocio.

Contar con una centralización de datos que mejore la visibilidad de las actividades y el cumplimiento normativo dentro de una empresa, son algunos de los beneficios ya conocidos de SAP. Estas, entre otras funcionalidades del software, sirven para alinear eficientemente cualesquiera sean los procesos del core de un negocio. No obstante, las virtudes de trabajar en la nube, con sistemas interconectados y abiertos a Internet, están acompañadas por una serie de vulnerabilidades. Los siguientes puntos son algunos de los elementos que conforman el talón de Aquiles de este software:

• Accesos no autorizados por terceros. Con robos de identidad para obtener información delicada o reservada.

• Fuga de información confidencial. Ocurre al interior de la empresa y puede preceder a posibles fraudes o mal uso de redes.

• Incumplimiento normativo. Prácticas que violen el marco legal, generando posibles multas y daños reputacionales a la empresa.

Para prevenir estas brechas de seguridad digital, que pueden llegar a comprometer la imagen y las finanzas de una empresa, es importante contar con una protección adaptada a las vulnerabilidades específicas. En ese sentido, nuestro equipo de expertos de ciberseguridad es capaz de generar mapas de riesgos en las empresas para brindar un diagnóstico de seguridad de cada activo, en un tiempo máximo de tres semanas, lo que está por debajo del tiempo promedio en México.

En las circunstancias actuales, es más importante que nunca mantener la integridad de los sistemas SAP, asegurando que las personas que acceden tengan los permisos necesarios y que tanto la información como la continuidad del negocio estén protegidos.

Estos son algunos de los beneficios de llevar a cabo un mapeo de diagnóstico y contar con una solución de ciberseguridad a la medida:

1. Reducción de peligro a fraude interno.

2. Garantía de la integridad, exactitud, confidencialidad y disponibilidad de la información del negocio.

3. Reducción de riesgos de accesos no autorizados a transacciones críticas.

4. Garantía del cumplimiento normativo (LOPD, SOX, Código Penal).

5. Control sobre el entorno productivo y transaccional.

6. Fortalecimiento del control interno de la compañía.

7. Aseguramiento del cumplimiento de requerimientos de auditoría interna y externa.

8. Prevención de fuga de información.

Una vacuna a tiempo, la revisión médica anual o un simple monitoreo oportuno en cualquier ámbito puede hacer una gran diferencia, especialmente, en tiempos de crisis. Cualquier sistema, cualquier organismo, incluso los mismos virus tienen un talón de Aquiles. Para el sistema SAP, presente a nivel mundial, prevenir a través del análisis es básico para procurar la solidez de la infraestructura y continuidad del negocio. Contar con un control interno y externo de los activos, como el que ofrece CyberSAP de everis, asegura a las empresas su bienestar operacional, económico y reputacional frente a las amenazas existentes en el mundo cibernético

México | Coronavirus Genera Crisis Económica En ONG’S, Urgen Acuerdos Entre La IP Y Gobierno Federal

por Yesica Flores

De cara a la Fase 3 del coronavirus en México, se suma la emergencia económica por la que atraviesa la iniciativa privada y ante la cual es fundamental generar acuerdos entre el Gobierno Federal y dicho sector, con el objetivo de que los apoyos a las Organizaciones de la Sociedad Civil (OSC) no continúen disminuyendo y se afecte a los sectores vulnerables que dependen del trabajo de las ong’s.

En 2018, las OSC recibieron más de 2 mil 700 millones de pesos de la administración pública federal, de acuerdo con cifras oficiales, es decir, un 50% menos que el año anterior. Ese recurso fue repartido entre 2,075 organizaciones, lo cual indica que cada una recibió en promedio poco más de 2 millones de pesos. 

“La crisis actual generará mayor demanda de apoyos para la población más vulnerable, misma que se estima aumente considerablemente de manera “estacional” durante la Fase 3 por el proceso de precarización por el que pasará el país, sin embargo las secuelas sociales de la crisis económica y de salud que se viven en México dejarán cicatrices, mismas que serán traducidas en secuelas que requeriran más que nunca el apoyo de las organizaciones de la sociedad civil” afirmó Gonzalo Taddei, presidente de Central de Fundaciones (CEDEFU).

Aunque el dinero de la administración federal pueda parecer suficiente, refleja no estár bien administrado. El Estado protege a unos y vulnera a otros, como a los sectores apoyados por las OSC. Hay que considerar que cierta parte de la población estaba siendo apoyada con regularidad por alguna fundación, pero a causa de la cuarentena por el coronavirus están surgiendo nuevas necesidades de atención inmediata, por ejemplo la falta de recursos para alimentos, medicamentos o simplemente tener un techo para vivir.

“Ponemos sobre la mesa lo que la pandemia está significando también para el sector de las OSC. No por taparnos la cabeza vamos a descubrir los pies. Por lo tanto, hacemos  un llamado urgente a la iniciativa privada a traves de sus organizaciones empresariales y al gobierno federal a cerrar filas y a tomar con responsabilidad el problema, pues quienes se las verán más difícil son los sectores sociales con población altamente vulnerable”, explicó Gonzalo Taddei.

Es imperativo que se lleven a cabo estrategias que permitan crear una economía circular y que con base en ellas se beneficien los sectores más transgredidos en esta emergencia sanitaria. Cada fundación debe aportar lo propio y demandarse el doble de esfuerzo para que quienes más lo necesiten estén protegidos también. Si bien los recursos en esta temporada van a ser mínimos se pueden utilizar para brindarles apoyo sanitario con base en las medidas que las autoridades están solicitando que se lleven a cabo en torno al tema de la pandemia del coronavirus.

“Em maio, portugueses vão começar a habituar-se a conviverem com um vírus que foi vencido”

Marcelo Rebelo de Sousa lembra que é preciso "ganhar em abril o mês de maio" e admite que tudo se encaminha para uma renovação imediata do estado de emergência.

O Presidente da República acredita que, se abril correr até ao fim como é esperado, "em maio, os portugueses vão começar a habituar-se a conviverem com um vírus que foi vencido no risco que representava - um risco gravíssimo - e passa a ser algo do dia-a-dia".

Marcelo Rebelo de Sousa explica, após a reunião semanal com o Infarmed, que abril permite "olhar para maio como um mês já diferente, já de transição progressiva - olhando para vários setores, áreas e realidades da sociedade - preside a isso uma ideia de esperança mas também de realidade".

A retoma da vida social e económica será "progressiva". "Abril está e vai correr bem e maio vai ser progressivamente diferente", sustenta o Presidente da República.

Para que tal aconteça, Marcelo lembra que "é preciso ganhar em abril o mês de maio", isto é, "o sucesso está no comportamento dos portugueses".

O chefe de Estado adianta que, tal como tinha afirmado há uma semana António Costa, "começa a ver-se a luz no fim do túnel" e elogia o diálogo "muito positivo" entre especialistas, cientistas e decisores.

"Tudo se encaminha para uma renovação imediata do estado de emergência"

Marcelo admite que esta renovação do estado de emergência não deve passar pela diminuição das restrições em abril, mas sim por preparar a chegada do mês de maio.

No dia 28 de abril haverá uma nova reunião de balanço do que se passou durante o mês e "decidir em relação ao futuro imediato, que é maio".

Gonçalo Teles / TSF

Foto: António Cotrim / Lusa

Covid-19: Jardim zoológico alemão admite abater animais para alimentar outros

A diretora de um jardim zoológico a norte da Alemanha admitiu que poderá ter de recorrer à morte de alguns dos animais para que outros possam ser alimentados. Esta possibilidade surge perante a falta de recursos originada pelo encerramento temporário das instalações devido à pandemia de Covid-19.

A diretora de um jardim zoológico a norte da Alemanha admitiu que poderá ter de recorrer à morte de alguns dos animais para que outros possam ser alimentados. Esta possibilidade surge perante a falta de recursos originada pelo encerramento temporário das instalações devido à pandemia de Covid-19.

“Fizemos uma lista dos animais que teremos de abater primeiro”, lamentou Verena Kaspari, do jardim zoológico de Neumünster. No pior dos casos, “teremos de alimentar alguns animais com outros”.

A responsável garante que este será, porém, “o último recurso”.

Kaspari alertou, no entanto, que mesmo que este “desagradável” cenário venha a realizar-se os problemas financeiros não vão resolver-se, pelo que poderão ter de ser tomadas outras medidas extremas.

“Se chegar a esse ponto, teremos de eutanasiar animais para não os deixarmos morrer à fome”, afirmou ao jornal alemão Die Welt.

Este jardim zoológico pertence a uma associação que não é abrangida pelo fundo de emergência que o Governo alemão disponibilizou às pequenas empresas.

Perda de lucro leva zoos a pedirem apoio ao Governo

Vários dos jardins zoológicos que nesta altura do ano, especialmente nas férias da Páscoa, costumam estar cheios de visitantes, encontram-se agora de portas fechadas e dependentes de donativos.

No caso do zoo de Neumünster, estima-se uma perda de 175 mil euros apenas nesta Primavera.

A ausência de lucro levou os jardins zoológicos da Alemanha a fazerem um pedido conjunto ao Governo, pedindo apoios no valor de 100 milhões de euros, de acordo com a BBC.

A Associação Nacional de Jardins Zoológicos da Alemanha argumenta que estes espaços, ao contrário de muitos outros negócios, não podem reduzir os custos pois os animais continuam a ter de ser alimentados e cuidados diariamente, sendo ainda necessário manter temperaturas específicas que recriem o habitat natural de algumas das espécies.

O responsável pela associação disse ainda que o confinamento da população está a custar a cada zoo alemão, em média, 500 mil euros semanalmente.

Os problemas financeiros dos jardins zoológicos são comuns a vários países. Na Áustria, o zoo de Schönbrunn, umas das principais atrações de Viena por ser o mais antigo jardim zoológico da Europa ainda em funcionamento, está agora a ser gerido através de poupanças.

A 1 de abril, este espaço viu-se forçado a colocar em lay off 70 por cento dos seus 230 trabalhadores por um prazo de três meses, garantindo os empregos assim que a crise pandémica for ultrapassada.

Jardim Zoológico de Lisboa assegura “alimentação e tratamento” dos animais

O jardim zoológico de Lisboa também se encontra encerrado ao público, mas na sua página oficial explica que “a alimentação e tratamento dos animais, assim como a manutenção do espaço, estarão assegurados”.

À semelhança de zoos de outros países, entre os quais o de Berlim, também o de Lisboa disponibilizou online conteúdos que permitem ao público continuar a observar a vida selvagem.

“Assistir ao nascimento de uma tartaruga, “almoçar” com os ursos ou “mergulhar” com os hipopótamos, são algumas das atividades que o jardim zoológico propõe aos visitantes virtuais nestes tempos difíceis”, explica a entidade.

Joana Raposo Santos - RTP

Armas apreendidas em Ovar por violência doméstica

O Comando Territorial de Aveiro, através dos Postos Territoriais de Avanca e de Ovar, no dia 9 de abril, apreendeu armas no âmbito de um processo de violência doméstica, no concelho de Ovar.

Na sequência de uma denúncia de desacatos entre genro e sogro, os militares deslocaram-se ao local onde foi possível apurar que o suspeito, de 51 anos, alegadamente ameaçou com arma branca e agrediu física e psicologicamente, ao longo do último ano, a esposa de 56 anos. No decorrer das diligências policiais foi possível apreender uma espingarda e uma faca.

Os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Ovar.