sábado, 2 de maio de 2020

Figueira da Foz: Dezenas de pessoas concentram-se na Leirosa em protesto

GNR desmobiliza centenas de pessoas que protestavam na Praia da ...
Várias dezenas de pessoas concentraram-se hoje na Praia da Leirosa, a sul da Figueira da Foz, manifestando-se contra uma comunidade que acusam de provocar estragos nalgumas viaturas estacionadas em ruas da povoação.
De acordo com fonte do comando geral da GNR, várias dezenas de pessoas, talvez “uma a duas centenas de pessoas”, concentraram-se hoje, à tarde, na povoação da Leirosa, “manifestando descontentamento” em relação a uma comunidade, que terá provocado “estragos em viaturas” de alguns habitantes.
“Não se registaram desacatos” nem há notícia de pessoas feridas, disse à agência Lusa, pelas 17:30 de hoje, o oficial de dia do comando geral da Guarda Nacional Republicana (GNR), indicando que na ocasião o ajuntamento de pessoas na Praia da Leirosa se mantinha, mas sem problemas.
Para o local foram mobilizados meios de postos da GNR da região, adiantou a mesma fonte.
A situação está “pacífica”, acrescentou o responsável da GNR, sem confirmar se já há ou não registo de danos designadamente em viaturas ou de quaisquer outros estragos.
De acordo com uma publicação, hoje, no Facebook, a Praia da Leirosa, no concelho da Figueira da Foz (distrito de Coimbra), foi alvo, na noite passada, de atos de “vandalismo, com vários veículos com pneus furados e animais mortos nos quintais”.
Lusa

Feira Medieval de Óbidos cancelada

Covid-19: Feira Medieval de Óbidos foi cancelada
A Câmara Municipal de Óbidos, no distrito de Leiria, anunciou o cancelamento da edição deste ano do Mercado Medieval, devido à pandemia da covid-19.“Neste cenário, em que a saúde é prioritária e que lutamos diariamente para manter longe do nosso contacto este adversário (o que nos obriga a estar longe uns dos outros), não faz sentido prosseguir com a nossa missão, para o bem de todos”, justifica a autarquia, em comunicado.
Jornal de Leiria - Feira Medieval de Óbidos foi cancelada
Nesta nota, a Câmara Municipal de Óbidos, principal promotora do evento, agradece a todos aqueles que colaboram anualmente para a organização da Feira Medieval, e a todos os visitantes.
“Assim, é hora de fechar os portões, preparar armas e manter cada soldado em sentinela, para que possamos regressar à festa mais fortes do que nunca. O Mercado Medieval de Óbidos voltará só em 2021”, conclui o comunicado.
Lusa

Coimbra reforça transportes públicos em 70% a partir de segunda-feira

Covid-19: Coimbra reforça transportes públicos em 70% a partir de ...
Coimbra vai reforçar, a partir de segunda-feira, a oferta de autocarros dos serviços de transportes públicos urbanos em cerca de 70%, anunciou a Câmara Municipal da cidade.
"A partir da próxima segunda-feira, dia 04 de maio, a Câmara Municipal de Coimbra vai reforçar a oferta de autocarros dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) em cerca de 70%", considerando a decisão do Governo de declarar situação de calamidade e definir "uma estratégia de levantamento das medidas de confinamento devido à covid-19", afirma a autarquia.
As medidas de contingência em prática "continuam em vigor e são reforçadas com o uso obrigatório de máscara de proteção em todas as viagens", sublinha a Câmara, num comunicado enviado à agência Lusa.
O estado de emergência -- que termina hoje -- provocou "uma redução abrupta do número de passageiros nos transportes urbanos", salienta a autarquia, que adequou a oferta à baixa procura (nos dias úteis a procura diminuiu para cerca de 10% da média registada nos dois primeiros meses do ano, que foi de 50 a 60 mil passageiros por dia, de acordo com dados dos SMTUC).
Agora, face à "estratégia de desconfinamento", anunciada na quinta-feira pelo Governo", a Câmara de Coimbra decidiu reforçar "em cerca de 70% a oferta", em relação à que "estava a ser praticada durante a vigência do estado de emergência".
Na prática, explicita a Câmara, passam a vigorar, na generalidade, os horários referentes ao período de férias escolares a partir da próxima segunda-feira.
Para garantir a segurança dos utentes e dos trabalhadores municipais, "são várias as medidas de contingência" que estão a ser adotadas e que "se mantêm em vigor, sendo reforçadas com o uso obrigatório de máscara de proteção em todas as viagens", sublinha.
Além disso, a venda de bilhetes a bordo dos veículos continua suspensa, devendo os utilizadores recorrer aos títulos de transporte adquiridos antecipadamente nas lojas SMTUC.
No início de cada viagem os utentes devem validar o passe e desinfetar as mãos com a solução disponibilizada em cada viatura, acrescenta a autarquia, indicando que a lotação será limitada a dois terços do número máximo de passageiros por veículo, para garantir "a distância de segurança" entre eles.
Entre as medidas de contingência para a covid-19 adotadas pelos SMTUC, de referir a instalação de "proteção para isolar o habitáculo do motorista", o reforço da limpeza e desinfeção das viaturas (designadamente com recurso a um produto que é "eficaz na eliminação do novo coronavírus") e a distribuição aos motoristas de equipamentos de proteção individual.
Já relativamente às lojas SMTUC, vão estar abertas as do Mercado D. Pedro V, do Parque Manuel Braga e de São José, em Coimbra, nas quais foram instaladas "barreiras de proteção em vidro nos balcões de atendimento ao público", e onde será limitada a presença simultânea de utentes.
Durante a primeira semana de maio, será entregue uma máscara aos utentes que carreguem os seus passes ou adquiram títulos de transporte naquelas lojas.
Lusa

CDS ataca concentração da CGTP e diz que “quem manda” perdeu o respeito

1.º de Maio: CDS ataca concentração da CGTP e diz que “quem manda ...
O presidente do CDS-PP atacou hoje as concentrações promovidas pela CGTP-IN no Dia do Trabalhador, na sexta-feira, advertiu que "quem manda" perdeu o respeito daqueles que obedecem e considerou que "calamidade é mesmo o estado" do país.
Estas críticas foram feitas por Francisco Rodrigues dos Santos numa nota que publicou na rede social 'Facebook' a propósito da forma como a CGTP-IN assinalou na rua o 1º de Maio, quando o país se encontra em estado de emergência por causa da pandemia de covid-19.
"Quando os que mandam perdem o respeito, os que obedecem perdem a disciplina. Se o entrudo para o estado de calamidade é isto, então a calamidade é mesmo o estado a que isto chegou", escreveu Francisco Rodrigues dos Santos.
Sem nunca se referir especificamente ao Governo, ou às autoridades de saúde, o presidente do CDS-PP apontou uma desigualdade no cumprimento das normas sanitárias para a contenção da pandemia de covid-19 entre "os que podem tudo" e "os que não podem nada".
"Se o vírus fizesse greve, os portugueses não estariam confinados em casa, não se encontrariam proibidos de se despedir dos seus familiares que morreram, não deixariam de abraçar os seus filhos, pais e avós, não teriam levado um corte nos rendimentos, não ficariam desempregados, não passariam fome, não fechariam o seu negócio, e não estariam impedidas de celebrar o 13 de Maio", referiu o presidente do CDS-PP.
Lusa

Paralímpico Carlos Lopes denuncia falhas do INEM na assistência ao ex-treinador

Paralímpico Carlos Lopes denuncia falhas do INEM na assistência ao ...
Alpiarça, falecido na quinta-feira, uma "vítima de covid-19, sem o ser", e critica a demora entre a chamada para o INEM e a chegada ao hospital.
"O Nuno Alpiarça, sem ter covid-19, acabou por ser uma vítima da doença, porque foi deixado no chão durante muito tempo e isso, naturalmente, pode ter sido decisivo", disse o antigo atleta à Lusa, referindo que "passaram quase duas horas entre a chamada para o INEM e a chegada ao Hospital de Santa Maria".
Contactado pela Lusa, o INEM garantiu que "não existiu qualquer atraso na assistência" e assegura que, "nas duas horas que decorreram entre o pedido de ajuda inicial e a chegada ao hospital, o doente esteve sempre a receber a assistência médica adequada à sua condição clínica".
Carlos Lopes refere que, segundo os relatos dos dois atletas que estavam com a vítima - que poucos dias antes tinha acusado negativo para covid-19 -, o treinador "ficou no chão demasiado tempo, sem que nada lhe tivessem feito, à exceção de lhe terem colocado uma máscara e uma viseira".
"No atual contexto, apanha-se alguém com dificuldades de respiração e a pessoa fica no chão com uma máscara, porque o protocolo covid-19 se sobrepõe a tudo", afirmou o antigo atleta, que foi treinado durante 10 anos por Nuno Alpiarça e o teve como seu atleta guia durante 15.
O INEM assegurou que na chamada inicial, efetuada às 10:19, "não foram indicados quaisquer sinais ou sintomas compatíveis com uma vítima crítica, tendo sido apenas referido que a vítima teria sofrido uma queda" e acrescentou que, "por se tratar de uma situação de dificuldade respiratória com uma semana de evolução (informação transmitida pela própria vítima), existem protocolos de segurança que têm obrigatoriamente de ser cumpridos".
Depois de o estado da vítima se ter agravado, o INEM diz ter acionado um pedido de apoio de uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER), na qual "foram realizadas manobras de Suporte Básico de Vida (SBV) durante aproximadamente 20 minutos", tendo a vítima sido transportada para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, às 11:43.
Segundo o INEM, "não faz sentido algum referir que o doente demorou duas horas a chegar ao hospital, quando a VMER é precisamente um meio de emergência altamente diferenciado que funciona como uma extensão do hospital".
Carlos Lopes disse entender "que estejam a ser feitos todos os esforços para combater a pandemia da covid-19", mas advertiu "que nem todas as situações de emergência estão relacionadas com a doença".
Nuno Alpiarça, de 53 anos, ex-atleta do Sporting, morreu na quinta-feira, pouco antes de iniciar um treino, na zona de Benfica, em Lisboa.
Lusa

Santiago do Cacém. Detidos três menores suspeitos de matar casal de idosos


Foto: Manuel Fernando Araújo/Lusa
Foto: Manuel Fernando Araújo/Lusa
Os suspeitos são dois rapazes de 17 anos e uma rapariga de 16, sendo que um deles é sobrinho das vítimas mortais.
Um casal de idosos foi vítima de homicídio na sexta-feira à noite, em Vila Nova de Santo André, concelho de Santiago do Cacém (Setúbal), e a GNR deteve três menores suspeitos.

Ao que tudo indica, uma neta do casal tentou desde a tarde de sexta-feira contactar com os avós, com idades entre os 70 e os 80 anos, sem conseguir, estranhou a situação e cerca das 00h30 de hoje foi ao posto da GNR de Vila Nova e Santo André solicitar para se deslocarem à habitação.

Segundo a fonte da GNR, quando a patrulha da guarda entrou na habitação encontrou o casal no chão, "ambos já cadáveres", com sinais de violência provocada por um objeto cortante.

Posteriormente, foram detidos três menores suspeitos, dois rapazes de 17 anos e uma rapariga de 16, sendo que um deles é sobrinho das vítimas mortais, adiantou a mesma fonte.

"Um dos detidos tinha vestígios de sangue na roupa", acrescentou.

Segundo a GNR, a investigação do duplo homicídio passou para a alçada da Polícia Judiciária.

Os três suspeitos vão ser presentes hoje ao Tribunal Judicial de Setúbal para primeiro interrogatório judicial e aplicação de eventuais medidas de coação.

Rádio Renascença

Se hoje ouvirdes a voz da graça, não endureçais vosso coração


  • Padre David Francisquini *
Tomei conhecimento de notícia publicada pelo G1 que trata da aprovação de um projeto de lei que transitou na Câmara estadual do Rio de Janeiro. Pleiteia-se a decretação do estado de calamidade púbica em 66 municípios do estado por causa da pandemia do vírus Chinês. Esse projeto de lei pleiteia também autorização para os municípios poderem realizar gastos extras na saúde.
O mesmo projeto de lei, publicado no dia 16 de abril, autoriza os prefeitos a gastarem mais do que o previsto do orçamento municipal com obras, serviços e pessoal para o combate da peste, sem que haja a aplicação das penalidades previstas na lei.
Não vou entrar no mérito de se serão fiscalizados ou não os gastos superfaturados. Se bem que, em momentos de crise como a atual não se deve duvidar da idoneidade dos prefeitos, é sabido  que, em matéria de dinheiro, políticos inescrupulosos costumam aproveitar situações como essa para assaltar os cofres públicos.
A nós, católicos, uma pergunta se impõe: Como é que fica o Quinto Mandamento da Lei de Deus, que proíbe apoderar-se dos bens alheios? Infelizmente sabemos que muitos políticos não são assim tão sensíveis à Lei de Deus.  
Contudo, o que me deixa surpreso é o fato de ser decretado de modo amplo e irrestrito o estado de calamidade pública no Estado, sem se verificar se cada município está nesse caso. Cito como exemplo os municípios de Cardoso Moreira, Italva, Laje do Muriaé, entre outros.
Referindo-me à minha cidade, Cardoso Moreira: não há um só caso constatado do novo coronavírus. Houve apenas suspeitos, mas que foram depois liberados. Então, por que decretar estado de calamidade pública em regiões em que não se verificam casos que exijam isto?
O que se pode chamar de “calamidade pública”: ter numa localidade um ou dois casos constatados de infectados do vírus chinês, ou grande parte da população infectada? Qual a razão para se decretar estado de calamidade pública no primeiro caso? Muitos diriam que é para se receber dinheiro do Governo Federal com mais facilidade, ou mesmo com fins eleitoreiros, num ano eleitoral.
Nosso Senhor, nas páginas do Evangelho, nos ensina a prevalência dos bens espirituais sobre os bens materiais na vida do homem. Ele disse mesmo que “Onde está o teu tesouro, aí também está teu coração.” (Mt 6-21). É lamentável ter que reconhecer que muitos de nossos políticos, habituados ao prestígio, à honra e à dignidade, dão mais importância aos bens materiais que aos espirituais, visando assegurar suas posições.
Num Estado já falido pelas más gestões anteriores como o do Brasil, alguns deles parecem estar procurando agravar mais a situação econômica e social do País, mesmo com o risco de apressar seu funeral ou acelerar as exéquias do que ainda resta de ordem e de bem na nação. Eles agem como verdadeiras aves de rapina, predadoras desse Estado mal governado por décadas de governos inescrupulosos, verdadeiros abutres ansiosos para se açambarcar dos cofres públicos, já tão deficitários.
Desejam eles endividar propositalmente os Estados e os municípios, para que o Brasil se torne uma nova Venezuela? Pois tentam saquear os cofres públicos, desinteressados do progresso, do enriquecimento do País e da cultura.
O controle sobre a população indefesa está ficando cada vez maior. Já há, e é de se lamentar, guardas e enfermeiros à entrada das cidade para submeter quem entra e sai às exigências sanitárias. O que nos deixa perplexos é estar o comércio parado, as liberdades individuais cerceadas, as pessoas impedidas no que tem de mais elementar que é o direito de receber os Sacramentos e servir a Deus em suas igrejas. Lamentamos que não haja reação proporcional por parte da sociedade contra essa interferência dos poderes públicos.
Por outro lado, alguns particulares tornam-se cada vez mais ousados e atrevidos em dilatar aos órgãos públicos seus vizinhos que não estejam cumprindo as normas do Governo. Há uma vigilância cada vez maior para coibir a liberdade individual, numa cidade cada vez mais controlada pela polícia, que está se tornando num regime de terror.
Indo as coisas como vão, em matéria de liberdade individual, qual será a diferença entre a tirania da China comunista e o Brasil em pouco tempo?
Todas estas considerações nos fazem lembrar do que disse Nosso Senhor Jesus Cristo sobre o resultado de nossas ações: “Ou dizei que a árvore é boa, e o seu fruto bom: ou dizei que a árvore é má, e o seu fruto mau; pois que pelo fruto se conhece a árvore. Raça de víboras , como podeis dizer coisas boas, vós que sois maus? Porque a boca fala da abundância do coração. O homem bom tira boas coisas do bom tesouro (do seu coração); e o mau homem tira más coisas do mau tesouro. Ora, eu digo-vos que de qualquer palavra ociosa que tiverem proferido os homens, darão conta dela no dia do juízo. Porque pelas tuas palavras serás justificado ou condenado.” (Mt 12, 33-37).
Acrescenta-se a isso que, num ambiente cada vez mais afastado dos mandamentos, há um terrorismo mediático que vai gradualmente se impondo e mais exigindo do homem levando-o a se despojar de sua individualidade, dos seus valores, de sua liberdade, como ser racional, dono dos seus próprios atos. É uma ditadura de poucos que quer obrigá-lo a aceitar tragicamente o caminho das concessões. O que vai fragilizando e prostrando mais o homem rumo ao despenhadeiro.
Santo Agostinho afirma “que a vontade livre deve ser contada entre os bens recebidos de Deus”. (De Lib. Arb. II 18,47). Caso o homem observe atentamente a lei perfeita de Deus e a pratique, terá sua recompensa como afirma São Tiago Apostolo.
Temos liberdade de fazer o bem e o mal. O bom ou o mau uso dessa liberdade está nas mãos de cada um. O que a Revolução gnóstica e igualitária deseja quebrar em nós, é esse dom magnífico que Deus nos deu: ou seja a nossa liberdade de escolha. O que fazem os terroristas ao utilizar homens bombas para semear o caos, hoje a mídia ideologizada e esquerdista utiliza o terrorismo psicológico abusando de um vírus made in China para cercear nossa liberdade de ir e vir, pela ameaça de uma possível calamidade pública, real ou fictícia. Isto porque os malefícios da crise são muito maiores do que os da própria doença. Pois está provocando fome, desempregos em massa, doenças psicológicas, desesperos, suicídios, assaltos sem conta. Enquanto prendem os homens de bem por usar de sua liberdade de ir e vir, soltam os bandidos.
Ao mesmo tempo, enquanto falam de preservar a vida, com pretexto da ameaça do vírus chinês, o STF tenta legalizar o aborto em nosso país, em nome da eugenia.
 Em que país estamos, cheio de contradição, em que desejam nos levar à miséria moral, psicológica, econômica e política? Ninguém confia em ninguém. Para alguns os dias são sombrios, borrascosos, sem esperança. Se a própria Igreja fecha seus templos privando-nos dos Sacramentos e do Santo sacrifício, o que nos aguarda?
O que devemos esperar de tudo isto, quando já se fala que o mundo, depois dessa pandemia, não será mais o mesmo? Dizem mesmo que já começou uma outra era. E essa era imprevisível, com um Estado totalitário e todo poderoso, nos leva a temer pelo futuro.

Se a dúvida e a incerteza tomam conta dos espíritos, o que nos resta é voltarmos de todo o coração para Deus e Senhor de todas as coisas. “Se ouvirdes hoje sua voz, não endureçais vossos corações”.
 A Virgem, em Fátima, alertou que o Comunismo espalharia seus erros pelo mundo. Mas prometeu que seu Coração Imaculado triunfaria. Por isso, dizemos: “Se hoje ouvirdes a voz da Virgem de Fátima, não queirais endurecer vossos corações, mas permanecei na esperança, na certeza, na fé, na luta, para alcançar a vitória do Imaculado Coração de Maria”, porque cremos e esperamos contra todas as esperanças.
ABIM
Sacerdote da Igreja do Imaculado Coração de Maria – Cardoso Moreira (RJ).

Costa anuncia apoios em 80% a fundo perdido para microempresas comerciais

Costa anuncia apoios em 80% a fundo perdido para microempresas ...
O primeiro-ministro anunciou hoje que o Governo vai apoiar as microempresas, em particular dos setores comercial e restauração, com verbas em 80% a fundo perdido para despesas com o cumprimento de normas de segurança e de higienização.
António Costa referiu-se a este programa no final da sua intervenção no Palácio Nacional da Ajuda, após a Confederação do Comércio e Serviços e a Direção-Geral da Saúde terem assinado um protocolo de cooperação para boas práticas no combate à propagação da covid-19.
"Damos um novo passo de criar um programa especificamente dirigido às microempresas e, em particular, às dos setores comercial e da restauração, tendo em vista apoiar em 80% a fundo perdido despesas entre 500 e os cinco mil euros que sejam realizadas com a aquisição de material de proteção individual para os trabalhadores e higienização dos locais de trabalho", declarou o líder do executivo.
Neste ponto, o primeiro-ministro referiu que o programa, no que respeita a comparticipações por parte do Estado, "também se estenderá a um conjunto de outros investimentos que as empresas serão chamadas a fazer nos termos do protocolo com a Direção-Geral da Saúde".
"Sabemos que o cumprimento das normas de segurança vai representar custos acrescidos. Por isso, para mantermos as empresas vivas e os postos de trabalho, e para preservamos o mais possível o rendimento, o Governo tem vindo a adotar um conjunto de medidas que visam assegurar liquidez às empresas", defendeu.
Tal como tinha afirmado na entrevista à RTP, na quinta-feira à noite, António Costa reiterou que o Governo pagará até ao dia 15 deste mês todos os requerimentos de 'lay-off' que entraram até 30 de abril.
"Ao longo deste período, as empresas já puderam beneficiar das moratórias de pagamento, seja de contribuições à Segurança Social, seja de contribuições de impostos. Outras tiveram moratórias em matéria de arrendamento", disse.
Segundo o primeiro-ministro, "sas mais de 12 mil empresas do setor do comércio e serviços que requereram apoio às linhas de crédito, mais de quatro mil já viram essas operações validadas pela Sociedade Portuguesa de Garantia Mútua e, como tal, estão em condições de ser contratadas pelos respetivos bancos".
Lusa

Governo de Espanha pede responsabilidade nos primeiros passeios e prática desportiva

Espanhóis com mais de 14 anos podem sair à rua a partir de hoje
O primeiro-ministro de Espanha, Pedro Sánchez, apelou hoje à prudência e responsabilidade dos cidadãos na primeira saída de casa autorizada pelo executivo desde a declaração do estado de emergência devido à covid-19, para dar passeios ou praticar desportos individuais.
"Hoje damos um novo passo nas medidas de alívio do confinamento, mas devemos fazê-lo com prudência e responsabilidade. O vírus continua a estar aí", disse Pedro Sánchez, numa publicação na sua conta pessoal no Twitter, assinalando assim o início da autorização para que os espanhóis possam sair de casa.
Além disso, o primeiro-ministro espanhol pediu aos cidadãos que respeitem as indicações e sigam as regras de higiene e distanciamento social.
A partir deste sábado, as pessoas com mais de 14 anos podem dar passeios e praticar desportos individuais, respeitando alguns horários e a distância de segurança, saídas que contribuem para a caminhada das crianças que começaram a ser permitidas a ir à rua no passado domingo depois de mais de um mês de confinamento devido à pandemia da covid-19.
As medidas fixadas pelo Ministério da Saúde de Espanha estabelecem horários para que pessoas com mais de 14 anos que pratiquem desporto ou façam passeios a pé não coincidam com aquelas com mais de 70 anos ou com crianças que saem às ruas com um adulto.
Para os cidadãos com mais de 14 anos, o desporto individual e as caminhadas só podem ser realizados entre as 06:00 e as 10:00 e entre as 20:00 e as 23:00.
A prática desportiva pode ser realizada uma vez por dia e sem limite de tempo dentro do horário permitido e dentro do município em que reside, enquanto as caminhadas devem ser realizadas a uma distância não superior a um quilómetro da casa onde vivem e podem ser acompanhadas por uma única pessoa com quem se viva, ou seja, caminhadas a pares.
As pessoas com mais de 70 anos e aquelas que precisam de sair acompanhadas por motivos de necessidade podem passear entre as 10:00 e as 12:00 e entre as 19:00 e as 20:00.
O horário para que as crianças possam sair à rua, acompanhadas por um adulto, é entre as 12:00 e as 19:00, segundo as medidas do Ministério da Saúde de Espanha, indicando que poderão passear diariamente, no máximo por uma hora e a uma distância não superior a um quilómetro da casa onde residem.
Segundo o boletim de sexta-feira, Espanha registou, nas últimas 24 horas, 281 mortes devido ao novo coronavírus, um aumento ligeiro em relação às 268 de quinta-feira, havendo até agora um total de 24.824 óbitos, segundo as autoridades sanitárias do país.
De acordo com o Ministério da Saúde espanhol, há 1.175 novos casos positivos, elevando para 215.216 o total de infetados confirmados pelo teste PCR, o mais fiável na deteção do vírus.
Lusa

‘Startup’ de Coimbra vai arrancar com programa de 20 estágios remunerados de três meses

Startup de Coimbra, em contraciclo, arranca com programa de 20 ...
Uma empresa ‘startup' de Coimbra arranca na segunda-feira com um programa de 20 estágios remunerados de três meses para jovens estudantes ou licenciados, situação que contrasta com o atual cenário do tecido económico nacional e internacional.
Apesar de algumas quebras na faturação desde o início da pandemia de covid-19, a The Loop Co., do setor da economia circular, empregou neste período mais quatro trabalhadores, disse à agência Lusa o diretor executivo, Bernardo Parreira.
"Houve algumas quebras, mas mantivemos todos os postos de trabalho, sem entrarmos em ‘layoff' e, na verdade, continuamos a recrutar", frisou.
Bernardo Parreira salienta que alguns clientes também sofrerem quebras: “Mas fizemos um esforço do nosso lado e do lado dos clientes para encontrarmos uma solução para estes meses mais difíceis, para que todos conseguíssemos ultrapassá-los e sobreviver à pandemia".
Criada em 2016, na incubadora do Instituto Pedro Nunes, em Coimbra, a The Loop Co. emprega 45 trabalhadores e prevê para este ano um volume de negócios a ultrapassar os dois milhões de euros.
A empresa desenvolve dois grandes projetos na área da economia circular, um na área da puericultura e outro na comercialização de manuais escolares reutilizáveis, em parceria com a Sonae.
As candidaturas para a quarta edição do programa de estágios remunerados de verão arrancam na segunda-feira e estendem-se até ao final de maio.
Segundo Bernardo Parreira, este programa, que conta com a colaboração da Universidade de Coimbra, é uma "fonte de talento muito importante" para a Loop.
"Todos os anos algumas das pessoas que fazem este programa de estágios e que já se sentem com vontade e preparadas para entrar no mercado de trabalho são integradas na empresa", sublinha o diretor executivo.
Os estágios decorrem nos três meses de verão e abrangem diversas áreas de trabalho desde gestão de operação, serviço ao cliente, marketing e redes sociais, para jovens que estejam a frequentar ou tenham terminado a licenciatura ou mestrado há menos de dois anos.
Lusa

Ministra do Trabalho afirma que a “Segurança Social transferiu até ao momento 216 ME”

Segurança Social transferiu até ao momento 216 ME
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, afirmou no dia 1 de Maio que a Segurança Social transferiu "até ao momento" 216 milhões de euros em medidas criadas pelo Governo para responder à crise provocada pela pandemia.
"A Segurança Social já pagou, já transferiu para o sistema bancário, que depois transfere para as empresas, até ao momento 216 milhões de euros", afirmou a governante, que falava no Fórum 1.º de Maio, organizado pela Federação Distrital de Coimbra da Juventude Socialista e transmitido na página de Facebook daquela estrutura.
"Isto aconteceu em três semanas, se compararmos o que é que o sistema bancário conseguiu pôr cá fora através das linhas de crédito nomeadamente às empresas, percebemos que quem respondeu neste momento com capacidade de resposta real, com liquidez e capacidade de pôr estas medidas no terreno, foi o sistema público", prosseguiu Ana Mendes Godinho.
"Neste momento, estas medidas que já foram pagas abrangem cerca de 70 mil empresas e cerca de 60 mil pessoas", acrescentou.

Fonte e Foto: Lusa

Empresária de Montemor-o-Velho condenada por tráfico de pessoas e auxílio à imigração ilegal

Empresária de Montemor-o-Velho condenada por tráfico de pessoas ...
Uma empresária de pastelaria de Montemor-o-Velho, distrito de Coimbra, foi condenada a quatro anos de prisão, com pena suspensa, por tráfico de pessoas e auxílio à imigração ilegal.
De acordo com o SEF, responsável pela investigação do caso, iniciada em 2016, a arguida Maria Augusta Cotovio estava acusada de cinco crimes de auxílio à imigração ilegal e um crime de tráfico de pessoas, tendo sido condenada - em acórdão já transitado em julgado - a um ano e seis meses por um crime de auxílio à imigração ilegal e três anos e seis meses por um crime de tráfico de pessoas.
O Tribunal Judicial de Coimbra, que absolveu a arguida da prática de quatro crimes de auxílio à imigração ilegal, aplicou-lhe uma pena única de quatro anos, em cúmulo jurídico, suspensa por igual período. A suspensão da execução da pena está condicionada ao pagamento de 30 mil euros, a título de indemnização cível, à principal vítima do processo, no prazo de oito meses (15 mil euros a cada quatro meses), e ainda que a arguida cumpra um plano individual de reinserção social.
A nota adianta que o caso remonta a fevereiro de 2016, quando o SEF sinalizou uma cidadã oriunda de São Tomé e Príncipe "em precário estado de saúde e internada em estabelecimento hospitalar".
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras procedeu à recolha de dados relacionados com a vinda para Portugal daquela mulher e de outras pessoas, também do continente africano, Brasil e Leste europeu, "pelo menos desde 2006, ao abrigo de um esquema elaborado pela arguida que, inclusivamente utilizando terceiros para subscrição de termos de responsabilidade a favor dos cidadãos estrangeiros, lograva obter vistos de turismo com os quais entravam em território nacional".
O SEF frisa que esses cidadãos, uma vez chegados a Portugal, "passavam a trabalhar sob as ordens e orientação da arguida", tendo em conta "o aumento do afluxo diário dos seus produtos de pastelaria, confecionados e distribuídos no âmbito da sua atividade económica", ao abrigo de um plano "para obter mão-de-obra a baixo custo".
No caso da principal vítima, que levaria à condenação da empresária de pastelaria, o SEF explica que a cidadã são-tomense chegou a Portugal em junho de 2014, tendo trabalhado para a arguida mais de um ano e meio, "até à altura do internamento [hospitalar] e início das investigações, com elevada carga horária (por vezes quase 20 horas), sem a devida retribuição, sem descontos para a Segurança Social e sem qualquer esforço no sentido da sua regularização documental em Portugal".
Já segundo o acórdão a que a agência Lusa teve acesso, proferido em março pelo Juízo Central Criminal de Coimbra, o tribunal deu como provado que a empresária residente em Abrunheira e que ali exerce a atividade de pastelaria há mais de 30 anos, tem "conhecido sucesso" nesse ramo "nos últimos anos", fornecendo vários estabelecimentos de cafetaria e pastelaria e também agrupamentos de escolas de Montemor-o-Velho e Figueira da Foz.
O sucesso do negócio da arguida, argumenta o tribunal, depende, todavia, "da realização de trabalho diário contínuo, já que todos os produtos por si confecionados são distribuídos diariamente a partir das 05:00", o que obriga a que sejam produzidos em período noturno, o que também obriga à existência de vários trabalhadores afetos à atividade.
Para além da confeção noturna e distribuição dos produtos, o tribunal frisa que, durante o dia, a arguida necessitava de trabalhadores para limpar o espaço e utensílios relacionados com atividade económica e também de ter pessoal disponível para trabalhos domésticos, nas residências de que é proprietária. Nesse sentido, pelo menos desde 2006, a empresária "arquitetou um plano para obter mão-de-obra a baixo custo", tendo recorrido "sobretudo, a trabalhadores de nacionalidade estrangeira em situação ilegal" em Portugal.
Segundo o acórdão, esses trabalhadores viajavam para Portugal com visto turístico e passagens aéreas custeadas pela arguida, que lhes proporcionava alojamento, para trabalhar na sua pastelaria. Eram remunerados com quantias variáveis, que rondavam os 210 euros e os 450 euros mensais, "a troca da disponibilidade da sua força de trabalho, todos os dias da semana - sem fins de semana, folgas, férias, feriados ou outro tipo de interrupções - com carga horária diária variável, mas nunca inferior a 10 ou 12 horas de trabalho diário".
O tribunal de Coimbra frisa que a arguida não tem antecedentes criminais e é vista "como uma pessoa totalmente dedicada ao seu trabalho e ao seu negócio empresarial", e diz esperar que com a sentença de quatro anos de prisão, suspensa por igual período, "a ameaça de prisão a afaste da prática de novos ilícitos criminais".
O tribunal decretou ainda perdido a favor do Estado um montante de cerca de 44 mil euros, correspondente a "património ilícito" da arguida condenada.
Lusa

Brasil regista 6.329 mortos e ultrapassa os 90 mil infetados pelo novo coronavírus

Brasil regista 6.329 mortos e ultrapassa os 90 mil infetados ...
O Brasil já registou 6.329 mortos e 91 mil infetados pelo novo coronavírus, informou o Ministério da Saúde do país.
Em 24 horas, 428 pessoas morreram e 6.209 novos casos da covid-19 foram detetados, dados que colocam a taxa de mortalidade da doença no país em 6,9%.
O Ministério da Saúde do Brasil informou também que acompanha 47.221 casos do novo coronavírus, havendo 38.039 pessoas infetadas recuperadas e 1.642 óbitos em investigação.
O estado de São Paulo, epicentro da covid-19 no país, contabiliza oficialmente 2.511 mortos e 30.374 casos de infeção.
Seguem-se o Rio de Janeiro, com 921 óbitos e 10.166 casos de infeção, o Ceará, com 505 mortos e 7.879 infetados, Pernambuco, que, até ao momento, contabilizou 603 vítimas mortais e 7.334 casos confirmados, e o Amazonas, num total de 476 mortes e 5.723 pessoas diagnosticadas com covid-19.
Lusa

FPF disponibiliza um milhão de euros aos clubes da II Liga

COVID-19 | 1 Milhão de Euros para os clubes da II Liga
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) vai disponibilizar um milhão de euros aos clubes da II Liga, ao antecipar as verbas para o financiamento para infraestruturas da próxima temporada, confirmou à Lusa fonte ligada ao processo.
Este montante disponibilizado pelo organismo federativo integra o fundo que incentiva os clubes na melhoria das condições dos estádios, mas que, excecionalmente, pode ser usado para outros fins.
A II Liga foi suspensa por tempo indeterminado em 12 de março, devido à pandemia de covid-19, após 24 das 34 jornadas, tendo o Governo excluído o regresso desta competição, no plano de desconfinamento apresentado na quinta-feira.
Anualmente, o fundo de infraestruturas é de um milhão de euros, com comparticipações iguais, de 500 mil euros, de Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) e FPF, esta última que decidiu antecipar os montantes correspondentes a 2020/21.
Lusa

Líderes das Igrejas do COPIC - Unidos no Amor e na Esperança


Nesta Páscoa, tão desafiante em tantos contextos, foi emitida uma Mensagem conjunta de Páscoa 2020 de lideres cristãos em Portugal denominada: "Unidos no Amor e na Esperança" O texto poderá ser lido na íntegra aqui: Mensagem de Páscoa 2020 de lideres cristãos em Portugal
Desta declaração, nasce pelo COPIC esta rubrica de episódios que ao longo das semanas contarão com diversas pessoas e entidades destas Igrejas. Neste primeiro episódio, ouvimos os líderes das Igrejas do COPIC.


Conselho Português de Igrejas Cristãs

Torres Vedras | CÂMARA MUNICIPAL HOMENAGEOU PROFISSIONAIS QUE ESTÃO NO COMBATE À COVID-19

No Dia do Trabalhador, 1 de maio, a Câmara Municipal de Torres Vedras prestou homenagem aos profissionais que trabalham na primeira linha do combate à pandemia de COVID-19.

A iniciativa teve início junto ao Hospital de Torres Vedras, onde o presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Carlos Bernardes, agradeceu o trabalho de todos os profissionais, referindo que “hoje, tal como há 210 anos, somos um território resiliente e preparado” e lembrando que, até ao momento, “conseguimos travar aqui a invasão de um inimigo invisível”, numa alusão às Linhas de Torres Vedras, que desencadearam o fim das invasões francesas. A comitiva seguiu depois para o Hospital Soerad, de seguida para o Centro de Saúde de Torres Vedras e terminou o périplo no Hospital CUF.

Foram homenageados na ocasião os profissionais do Centro Hospitalar do Oeste, do Centro de Saúde de Torres Vedras, em particular da Unidade de Saúde Pública (na pessoa do Delegado de Saúde, Dr. Nuno Rodrigues), da Associação de Beneficência para a Saúde Oral Torreense (ASOT), dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras, da Polícia de Segurança Pública (PSP), da Guarda Nacional Republicana (GNR), do Campus Neurológico Sénior (em particular o Dr. Joaquim Ferreira), do Hospital Soerad e do Hospital CUF Torres Vedras.

As várias entidades homenageadas receberam quadros com serigrafias alusivas às Linhas de Torres Vedras, nos quais constava também uma mensagem de agradecimento pelo esforço e dedicação destas entidades e dos seus profissionais, que têm contribuído de forma decisiva para a proteção da população do concelho de Torres Vedras.

Estarreja | Sessão de esclarecimento destinada ao comércio local

COVID 19 – Adaptação da atividade empresarial à nova realidade

Em parceria com as Unidades de Saúde Locais e com a SEMA – Associação Empresarial, o Município de Estarreja promove sessões de esclarecimento online dirigidas ao comércio local, por setores de atividade, tendo em vista o progressivo desconfinamento e a gradual retoma económica. A primeira sessão irá decorrer este sábado, dia 2 de maio.
Enfermeiros das Unidades Funcionais do Centro de Saúde de Estarreja serão os orientadores destas sessões, cujos objetivos gerais são os seguintes: adquirir conhecimentos sobre a COVID 19 e sua prevenção, reconhecer a importância da aplicação das medidas preventivas no combate à pandemia e adquirir maior segurança através do esclarecimento de dúvidas existentes por grupo sectorial de atividade.

A prevenção através das medidas de higienização das mãos, etiqueta respiratória e distanciamento social, as técnicas de lavagem/ desinfeção das mãos, de colocação e remoção da máscara cirúrgica, a higienização e desinfeção das instalações, superfícies e equipamentos, o limite no número de clientes, o espaçamento nas zonas sociais e locais de trabalho, o controlo de entradas e saídas, a avaliação do Risco (tosse, febre, falta de ar), os cuidados preventivos pós trabalho (roupa/fardamento, cuidados em casa e medidas preventivas) são alguns dos temas a aprofundar.

Carla Miranda

Pandemia não afastou centenas de pessoas de Lisboa para condenar “agressões laborais”

Visão | 1.º de Maio: Pandemia não afastou centenas de pessoas de ...
A pandemia não impediu que centenas de pessoas enchessem esta tarde os relvados da Alameda, em Lisboa, para celebrar o 1.º de Maio, este ano com máscaras, além das bandeiras, para pedir o "fim das agressões laborais".
Ao contrário dos anos anteriores, não houve a tradicional marcha pela Avenida Almirante Reis, nem se vislumbraram as habituais tasquinhas, onde muitos costumam acorrer para refrescar a garganta.
Também o grande palco, geralmente colocado junto à fonte luminosa, foi substituído por um palco móvel da CGTP, e foi dele que a secretária-geral, Isabel Camarinha, fez a sua intervenção político-sindical.
Apesar de todas as condicionantes, impostas pelo surto da covid-19, foram muitos aqueles que se recusaram a ficar em casa e quiseram sair à rua para expressar o seu descontentamento.
"Os trabalhadores continuam a ser agredidos todos os dias. Neste tempo de pandemia está a existir uma grande fragilidade. O teletrabalho, toda esta modificação das empresas e os constantes 'lay off'", afirma à agência Lusa Liliana Rosa.
Acompanhada por alguns familiares, esta terapeuta da fala, de 31 anos, conta que está a recibos verdes e que essa condição a fragiliza ainda mais, queixando-se da falta de apoio do Estado.
"Tivemos que encerrar a nossa atividade, sem qualquer tipo de suporte. A Segurança Social não está a dar as respostas", lamenta.
1.º de Maio: Pandemia não afastou centenas de pessoas de Lisboa ...
Uns metros mais à frente, Branca Gaspar, pertencente ao sindicato dos professores, vai ajudando os "camaradas" a organizarem-se numa das centenas de fileiras que foi criada para evitar aglomerações e garantir o distanciamento físico exigido.
"Não foi fácil convocar camaradas porque alguns já não são da região de Lisboa. Este é um momento simbólico e nós não podíamos ficar confinados em casa. Nunca falhamos desde que somos democracia", sublinha.
A pertinência de celebrar o 1.º de Maio, mesmo em tempo de pandemia, foi também sublinhada pela técnica de Saúde Isabel Dias, que se desloca todos os anos à Alameda.
"Temos que nos unir nestes tempos difíceis para, realmente, lutar pelos nossos direitos. É complicado porque as famílias estão isoladas, mas temos de ter paciência", observa.
Ao longo desta celebração foram vários os apelos da organização para que se respeitassem as distâncias de segurança e para que deixassem "os momentos de convívio para outras ocasiões".
Dezenas de elementos da PSP acompanharam de perto esta ação, não se tendo registado qualquer incidente.
Fonte e Foto: Lusa

Europa supera os 140 mil mortos devido à pandemia

Covid-19: Europa supera os 140 mil mortos devido à pandemia - YouTube
A pandemia de covid-19 já provocou a morte a mais de 140 mil pessoas em quase um milhão e meio de casos, segundo um balanço da agência AFP, às 17:40 TMG de hoje, baseado em dados oficiais dos países.
De acordo com os números recolhidos pela agência noticiosa francesa, que dão conta de um total de 140.096 mortos e 1.495.293 casos, Itália, Reino Unido, Espanha e França concentram cerca de três quartos das vítimas, ou seja, aproximadamente 105 mil mortos só nestes quatro países.
Com 28.236 mortos, a Itália continua a ser o país mais atingido pelo novo coronavírus desde que este foi detetado no final de dezembro, em Wuhan, no centro da China. A lista dos países com mais óbitos completa-se com Reino Unido, com 27.510 óbitos, Espanha, com 24.824, e França, com 24.594.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 233 mil mortos e infetou mais de 3,2 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Cerca de 987 mil doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 1.007 pessoas das 25.351 confirmadas como infetadas, e há 1.647 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
Lusa

Líder do PSD pede unidade “no combate económico” que o país vai enfrentar

Rui Rio pede unidade no combate económico que o país vai enfrentar ...
O presidente do PSD defendeu hoje que o 1.º de Maio deve ser especialmente assinalado num momento em que a qualidade de vida dos trabalhadores está ameaçada e pediu unidade "no combate económico" que Portugal vai enfrentar.
Esta posição foi transmitida por Rui Rio numa mensagem divulgada na conta oficial do PSD na rede social Twitter por ocasião das comemorações do Dia do Trabalhador.
"Este ano o 1.º de Maio vai ter de ser celebrado de uma forma diferente, não vai ser celebrado em conjunto, não vai haver manifestações. Mas não é por isso que nós devemos deixar de relembrar o Dia do Trabalhador e dos seus direitos, principalmente num ano em que a qualidade de vida dos trabalhadores está ameaçada", observou o líder social-democrata na sua mensagem.
Segundo Rui Rio, "os rendimentos dos trabalhadores estão ameaçados" por força da situação que o país atravessa em resultado da pandemia de covid-19.
"Quando formos fazer o relançamento da economia, que é penoso e que trará problemas de ordem social, temos de estar conscientes de que devemos estar ao lado daqueles que têm mais baixos salários, ou, em alguns casos, estão com subsídio de desemprego. Face àquilo que vai acontecer, temos de estar unidos e atuantes para minorar esse período que se deseja relativamente curto", sustentou.
O presidente do PSD advertiu depois que "seria demagogia" dizer que os portugueses não terão de passar por esse período difícil no plano económico.
"Vamos ter de passar por ele. Com a economia parada durante este tempo, é muito difícil depois recuperar rapidamente. Por isso, vamos ter de ter muita atenção às questões sociais, porque, desde a redução de salários, ou o desemprego, é algo que nós temos de combater com firmeza em defesa dos trabalhadores", justificou.
Ainda sobre as consequências da pandemia de covid-19 no mundo laboral, Rui Rio deixou a seguinte mensagem: "Muitas vezes diz-se que os trabalhadores não têm culpa, mas também ninguém tem culpa".
"Portanto, mais se justifica a unidade de todos no combate a este inimigo comum, que em primeiro lugar é o vírus e a seguir são as dificuldades de ordem económica. Estou convencido de que, se olharmos ao comportamento que os portugueses tiveram ao longo destes dois meses, que é exemplar -- Portugal tem resultados superiores à maior parte dos países europeus --, também no combate económico que se vai seguir seguramente conseguiremos bons resultados", advogou o presidente do PSD, antes de deixar uma ressalva.
"Bons resultados não é regressar rapidamente ao ponto onde estávamos. Infelizmente não pode ser assim. Mas é conseguir caminhar com firmeza para voltarmos a um padrão de vida que todos desejamos", acrescentou.
Lusa

Luxemburgo: boletim clínico sobre Covid-19

Covid-19: Os números e as notícias de quarta-feira, 25 de março ...
O Luxemburgo contabiliza até esta sexta-feira (01) um total de 92 mortes e 3.802 casos de infecção por coronavírus Covid-19, informou hoje, pelas 17:30, o Ministério da Saúde do Grão-Ducado.
São mais 2 mortes e 18 novos casos de infecção do que nas últimas 24 horas, de acordo com os dados oficiais.
O boletim clínico divulgado hoje revela ainda que há agora 109 pessoas hospitalizadas (22 das quais em cuidados intensivos – este número não contabiliza as pessoas provenientes da região francesa do Grande Este).
A idade mediana das vítimas mortais ronda os 85 anos de idade, enquanto a média das mortes ronda os 84 anos. Já a média de idade das pessoas infectadas ronda os 46 anos. Há mais homens (51,1%) do que mulheres (48,9%) infectados no Luxemburgo.
Segundo os dados oficiais desde o início da crise sanitária provocada pelo Covid-19 foram realizados 44.895 testes no país.
O número de pessoas que deixaram as unidades hospitalares está agora nas 841 pessoas.
LUX24