É o mais famoso da saga James Bond. Tinha 90 anos.
RR
É o mais famoso da saga James Bond. Tinha 90 anos.
RR
Lusa
Lusa
Imagem: SAPO24
Lusa
Imagem: SIC NOTÍCIAS
Na Festa de Todos os Santos (1º de novembro) se comemora a memória de todos os santos e mártires, conhecidos ou não, com a certeza de que eles já estão com no Céu, intercedendo por nós junto a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Entre eles desejamos que estejam nossos antepassados mais queridos. E rezamos para que, se pela Justiça Divina se encontrem no Purgatório, a Misericórdia de Deus pela intercessão de Maria Santíssima os resgate e os leve logo ao Céu. Intenção pela qual devemos rezar especialmente no dia de Finados (2 de novembro).
Mas nesta crise de descristianização que se alastra desde o Concilio Vaticano II, está entrando um outro costume com aparências de brincadeira.
É o Halloween, durante o qual se veste e decora-se a casa com objetos e cenas que se inspiram em coisas demoníacas. Destaca-se neste ano a aterradora exibição “artística” de Halloween em Dallas (EUA) feita pelo artista plástico Steven Novak [fotos acima e abaixo], noticiada pelo periódico “La Nación”1.
Ele montou no jardim dianteiro de sua casa uma cena de terror com manequins-cadáveres sadicamente assassinados entre poças de sangre.
Os vizinhos chamaram à polícia, que não fez nada porque, alegava-se, era mais uma forma lúdica de festejar o Halloween!
Em outros lugares fazem lanternas de abóbora, fogueiras, jogos de adivinhação, atrações “assombradas”, contam histórias assustadoras e se assiste a filmes de terror.
O termo Halloween foi criado por volta de 1745 pela contração do termo escocês All Hallows’ Eve, ou véspera do Dia de Todos-os-Santos.
Alguns falam, não sem fundamento, de uma sobrevivente de práticas supersticiosas ou diabólicas de povos pagãos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C.
Essas comemoravam o “dia das bruxas”, ou Samhain entre os celtas. Desde fins do século II, a evangelização foi banindo essas torpes práticas primitivas.
Essa questão do Halloween me veio à mente, lendo um cuidadoso depoimento da explosão de satanismo que culminou recentemente no incêndio e destruição de duas igrejas históricas no centro da capital chilena.
No depoimento me deparei com pungentes perguntas levantadas por Juan Antônio Montes Varas, diretor da associação chilena “Credo”, e publicadas em “Cidade Eterna”.2
O autor observa que em nossa era secularizada, as manifestações de ódio satânico eram geralmente disfarçadas de secularismo. Porém, agora em Santiago do Chile, ouviu-se um rugido de ódio incendiário contra Deus como nunca antes.
Igrejas históricas foram entregues às chamas ateadas por centenas de vândalos, que celebraram freneticamente a queda da torre de uma das igrejas.
Juan Antonio visitou os escombros dos dois templos e entre muitas outras blasfêmias leu pichada na parede uma consagração a Lúcifer… Na parece oposta outro grafite condenava Nosso Senhor: “Morte ao Nazareno” [Foto ao lado].
Com suas roupas impregnadas de cheiro de fuligem, Juan Antonio saiu se perguntando: como é possível que tantos tenham participado desta verdadeira orgia satânica? De onde veio essa geração de chilenos? Como eles poderiam ser pervertidos dessa maneira?
E veio à sua mente o fato tantas vezes comprovado que esses jovens que pretendem ser a fina ponta da modernidade cresceram num ambiente saturado de demandas ilimitadas de mais igualdade, mais liberdade e mais fraternidade.
O auge dessa igualdade só pode consistir em equiparar Deus e Satanás, segundo se deduz da narração bíblica sobre a revolta de Lúcifer.
Se todos somos “irmãos” sem restrições, segundo a última encíclica de Francisco e a pregação de organismos internacionais, todos não deveriam se alegrar com as “comemorações” dos “irmãos” ainda que incluam os piores horrores?
Concluindo a leitura do depoimento, meus olhos se voltaram para o Halloween anunciado nas redes sociais. Assim, achei uma ponta de explicação dos inenarráveis crimes religiosos praticados em Santiago do Chile e que suscitaram as perguntas do chileno Juan Antônio Montes Varas.
Nesse sentido, foi muito claro o Monsenhor Rubens Miraglia Zani, Exorcista Oficial da Diocese de Bauru (SP) e Delegado Coordenador da Associação Internacional dos Exorcistas, que explicou no Curso da Associação Internacional dos Exorcistas na cidade de São Paulo:
“Halloween faz parte de um projeto mais vasto, que quer induzir a opinião pública, em particular as crianças, os adolescentes e os jovens, a se familiarizar com mentalidades ocultas e mágicas, estranhas e hostis à fé e à cultura cristã.
“Querem o desaparecimento da visão cristã da vida e que se retorne àquela pagã. […] a mentalidade ocultista se está introduzindo subliminarmente e as crianças estão sendo acostumadas a essa linguagem e simbologia como diversão, brincadeira, atividade lúdica”.
O padre italiano Aldo Buonaiuto, exorcista e coordenador de um serviço de ajuda a vítimas do ocultismo, acrescentou no livro “Halloween: a travessura do diabo”:
“O Halloween não é uma festa de máscaras para crianças como gostariam de dar a entender, mas é a principal celebração mágico ocultista-satânica do ano! Para compreender melhor os perigos implícitos no aspecto oculto do Halloween, recordemos o significado de alguns termos que já fazem parte da linguagem popular.”3
“Todas as práticas do espiritismo são proibidas, porque são supersticiosas, e muitas vezes não estão isentas de intervenção diabólica, e por isso foram justamente interditas pela Igreja” ensina o imutável Catecismo de São Pio X, na resposta à pergunta nº 366.
E ainda no mais recente Catecismo da Igreja Católica, mandado publicar no pontificado de João Paulo II lemos:
“Todas as formas de adivinhação devem ser rejeitadas: recurso a Satanás ou aos demônios, evocação dos mortos ou outras práticas supostamente ‘reveladoras’ do futuro”. (nº 2116).
Em 30 de outubro de 2019, Mons. Virgil Bercea, Bispo Greco-Católico de Oradea, do norte da Romênia, que sofreu na própria pele o ódio satânico na forma de torturas da polícia comunista, afirmou: “Esta festa foi combinada para destruir a solenidade de Todos os Santos”.
O Halloween é uma festa presente no Calendário Satânico e é considerado para os satanistas o início do ano novo de Satanás (noite de Sabbá).4
O Padre Francesco Bamonte, Exorcista de Roma e Presidente da Associação Internacional dos Exorcistas adverte:
“Até as escolas são decoradas com fantasmas, cabeças de abóbora e máscaras monstruosas, que constituem uma real exaltação do macabro. O objetivo desta festa não é apenas comercial, mas sobretudo o de induzir a opinião pública, em particular as crianças, os adolescentes e os jovens, a familiarizar-se com a mentalidade ocultista e da magia, […] enquanto assistimos à tentativa de eliminar os crucifixos dos locais públicos e à proibição de montar o Presépio.
“Na noite de Halloween também se registra um aumento impressionante de todos os rituais do satanismo, […] na qual o ritual de consagração a Satanás ocorre em moldes perversos e desumanos”.
Quando o famigerado satanista Charles Manson comandou a macabra chacina ritual, durante a qual a atriz Sharon Tate — que estava grávida — e quatro amigos do casal foram baleados, esfaqueados e espancados até a morte, o sangue das vítimas foi usado para escrever mensagens nas paredes.
Naqueles anos se espalhava o convite de Anton LaVey, fundador da Igreja de Satanás:
“Estou feliz por ver os pais cristãos deixarem seus filhos adorarem ao diabo pelo menos uma noite por ano. Bem-vindos ao Halloween!”
Alinhavando tudo isso, me pareceu poder formular melhor uma resposta às perguntas acima mencionadas pelo diretor da associação chilena “Credo”.
E creio que se pode entender as violências incalculáveis que as esquerdas comuno-ecologistas aliadas à teologia indigenista-tribalista preparam contra nosso país, nossas cidades, nossas propriedades w nossas famílias.
ABIM
_______________
Notas:
Lusa
Sapo
De acuerdo con datos del INEGI, las Pymes en México representan el 95% del tejido empresarial
Se tiene la creencia de que la principal fuente de ingresos en un país como México deriva de las grandes empresas trasnacionales y nacionales que deciden establecer operaciones a lo largo del país, sin embargo, la realidad es muy diferente, éste tipo de empresas sólo representa el 5% del tejido empresarial del país, por lo que las Pymes siguen siendo un motor fundamental en la economía mexicana.
Uno de los mayores desafíos en México es automatizar y digitalizar la administración de las Pymes para que, tan solo en un clic, desde el lugar en el que se encuentren, su director pueda contar con información útil y actualizada sobre la misma y así pueda tomar decisiones acertadas. Por esta razón, contribuir a su fortalecimiento, crecimiento y estabilidad es clave para el bienestar económico y su competitividad. En el marco de la Cuarta Revolución Industrial se hace aún más importante motivar la adopción tecnológica y el tránsito hacia la economía 4.0.
Retomando las cifras brindadas por el Instituto Nacional de Estadística y Geografía (INEGI), alrededor del 40% de las compañías mexicanas tienen un cierto grado de automatización administrativa, por lo que el camino a recorrer es aún bastante largo.
“Cuando el fantasma de la obsolescencia tecnológica ronda cerca de tu empresa y te aterroriza con la amenaza de llevarse a tus clientes ¿sabes a quién llamar? Los asesores profesionales de Oracle ayudan a ejecutar la transformación digital de las Pyme de forma ordenada, mejorando la experiencia del cliente y reduciendo los costos de operación, abriendo la puerta al análisis de los datos y ayudando a descubrir posibilidades infinitas, Así, será mucho más sencillo que decir “Dulces o Travesuras”, expresa Luis Arias, Chief Transformation Officer en Oracle de México.
A propósito de Halloween, Oracle presenta cinco historias de terror para una Pyme y cómo puede usar la tecnología para superar las peores escenas de miedo:
Pesadilla 1. “Hagas lo que hagas, no te quedes dormido” – Freddy Krueger, pesadilla en Elm Street
Así como en la historia de terror de Freddy Krueger donde las peores pesadillas se vuelven una realidad para quienes se duermen, fuera de las películas ocurre algo similar con los negocios.
Hay una percepción de que la tecnología de punta no es para las pequeñas empresas y que, además, es muy costosa. Se cree que su adopción es un gasto innecesario e incluso algunas pymes parecieran que le “tienen miedo, mucho miedo”, por considerarla complicada y reducen sus operaciones a aplicaciones de mensajería. ‘Quedarse dormido’ con la modernidad puede convertirse en un verdadero dolor de cabeza.
Actualmente, existen soluciones de acceso libre que corren sobre infraestructuras de nube bajo el modelo del “pago por uso”, e inclusive plataformas sin costo como Oracle Always Free (Cloud Free Tier) para que puedan construir aplicaciones completas y experimentar en la base de datos autónoma de Oracle sin incurrir en costos.
Hagas lo que hagas no te quedes dormido…
Pesadilla 2. “Sabes, es Halloween… todo el mundo tiene derecho a un buen susto, ¿eh?” – Halloween
La película de Halloween donde Michael Myers acecha a sus víctimas con armas letales indiscriminadamente deja una gran lección: nadie está a salvo. En la vida real, los hackers salen al ciberespacio a cazar a sus víctimas y las pymes son una presa fácil. Esto va más allá de un ‘buen susto’, porque no suelen contar con medidas de seguridad robustas, contraseñas fuertes, antivirus y procesos internos rigurosos.
Kaspersky estima que 6 de cada 10 pymes víctimas de un ciberataque no lo superan y terminan cerrando el negocio meses después, incluso pagando altas sumas de dinero por el rescate de los datos y perdiendo la reputación ante sus clientes. Igualmente, según cifras del Banco Interamericano de Desarrollo (BID), los delitos cibernéticos costarán US$6.000 millones a las empresas este año.
La seguridad de los sistemas es la única forma de garantizar el éxito en los negocios actuales pues los clientes no se interesan en empresas que no tengan medidas de protección.
Según las predicciones de Oracle, para 2025, los ataques de ciberseguridad serán cada vez más sofisticados con la incorporación de Internet de las Cosas e Inteligencia Artificial. Esto también aplica para las pymes, aunque éstas no se consideran suficientemente importantes o tener datos relevantes como para ser atacadas por los ciberdelincuentes.
Frente a esto, existen soluciones y herramientas diseñadas específicamente para respaldar y proteger a los negocios, cuidando los datos según los estándares de seguridad y compliance más altos en la industria. Oracle cuenta con Oracle Data Safe y Oracle Database Vault, plataformas que permiten predecir y alertar de manera proactiva comportamientos sospechosos y potenciales ataques a bases de datos, repositorios de información y todo el tráfico que se maneja en las redes internas de la empresa.
Que este Halloween no te deje un buen susto…
Pesadilla 3. “Nunca digas ‘enseguida vuelvo’, porque no volverás” – Scream
En el thriller Scream uno de los protagonistas se burla con sus amigos de las series de terror cuando dice que en los libretos siempre está la frase “enseguida vuelvo”: esta típica expresión marca entonces la fatalidad del personaje.
Cualquier parecido con la realidad es pura coincidencia. Uno de los miedos más comunes en las pymes es el relacionamiento con los clientes y no lograr retenerlos. Tal vez una de las frases más aterradoras para un negocio es oír de su cliente un: “enseguida vuelvo”.
A falta de herramientas y soluciones, muchas pymes se sienten a la deriva frente al conocimiento de los gustos de sus clientes, cómo encontrarlos o de qué manera manejar los procesos de solicitudes, quejas y reclamos. Según una encuesta de Zendesk en 104 países, 7 de cada 10 consumidores afirman ser más severos con las pequeñas y medianas empresas.
Otro estudio calcula que el 73% de los consumidores espera un nivel de personalización en todas las formas de interacción. Por esto, conocer al usuario es lo que puede marcar la diferencia para un negocio, especialmente, cuando se trata de compras en línea. Los clientes rara vez compran en una sola sesión y la mayoría revisa sus teléfonos más de 150 veces por día. Estas sesiones son micromomentos o pequeños puntos críticos dentro del recorrido del consumidor donde puede ganar o perder una empresa.
A medida que los consumidores crean innumerables combinaciones y trayectorias en sus compras, las organizaciones deben considerar fusionar sus plataformas y estrategias de comercio y servicio para ofrecer una experiencia sin traumatismos y definida libremente por los consumidores. Por eso Zendesk coincide en que estas empresas deben adoptar estrategias omnicanal (más que multicanal) y responder satisfactoriamente a las demandas de los usuarios, sin importar el canal de comunicación. El contacto y el seguimiento a los clientes pueden ser producto de un relacionamiento basado en la información y datos que las aplicaciones y plataformas de Customer Experience pueden reunir para hacer cada experiencia más personalizada.
La confianza es uno de los pilares donde está cimentada la relación entre los negocios y los clientes. Perderla no solo es una de las peores pesadillas, sino uno de los errores más graves que cometen las pymes. Que no le pase con sus clientes, un “enseguida vuelvo” es sinónimo de no retorno.
Pesadilla 4. “Hoy es un buen día para un exorcismo”- El Exorcista
En América Latina, las Pymes contribuyen a la generación del 67% de los empleos en la región. En el caso de México éstas constituyen casi el 70% del empleo formal y aportan al 52% del Producto Interno Bruto (PIB) nacional. En este sentido, para estas empresas el manejo adecuado del capital humano se convierte en todo un desafío.
Una de sus peores pesadillas es experimentar problemas con sus colaboradores ya sea por no contar con el personal adecuado, contratar a personas que no se ajustan al cargo, no tener control sobre el rendimiento de los colaboradores o las constantes rotaciones, no capacitar adecuadamente a la gente, tener claridad sobre las evaluaciones de desempeño y temas como la nómina y vacaciones, o enfrentar acciones legales.
Cualquiera de estos episodios de la vida real puede parecerse a una escena de la película El Exorcista en el que el empresario debe recurrir hasta lo imposible para ofrecer bienestar a sus empleados. Acostumbrarse a que todos los días son “un buen día para un exorcismo” tanto para los colaboradores como para quien maneja la nómina no es aconsejable, ni para el entorno laboral ni para la productividad del negocio.
Para dejar atrás esas prácticas parecidas a las de un exorcismo, existen soluciones tecnológicas como el Fusion Cloud Human Capital Management (HCM) de Oracle que hacen de la gestión de Recursos Humanos una experiencia óptima y fluida, sobre todo, en momentos como el actual, en el que la pandemia ha modificado los hábitos de trabajo
Según un estudio realizado por Oracle y Workplace a más de 12 mil empleados, gerentes, líderes de recursos humanos y ejecutivos de nivel C en 11 países, la pandemia del COVID-19 ha aumentado el estrés, la ansiedad y el agotamiento de las personas de todo el mundo. Por eso, el 75% dice que la Inteligencia Artificial ha ayudado a su salud mental en el trabajo.
Los principales beneficios percibidos fueron proporcionar la información necesaria para hacer su trabajo de manera más efectiva (31%), automatizar tareas y disminuir la carga de trabajo para prevenir el agotamiento (27%) y reducir el estrés al ayudar a priorizar las tareas (27%).
Pesadilla 5. “El dolor no se va. Sólo le hacemos espacio” – The Walking Dead
Si hay algo que se vive con terror en una organización son los cierres financieros. Cada fin de año fiscal es un momento de estrés, de angustia por cumplir los plazos legales y de extenuantes horas invertidas en la evaluación de cada número. Quienes tienen la responsabilidad de llevar a cabo esta tarea saben que lo más probable es que entren a una dimensión desconocida: a la del apocalipsis zombie.
Cuando se acerca este momento, la mayoría acepta con resignación la expresión de la serie The Walking Dead “el dolor no se va. Sólo le hacemos espacio” y se limita a sobrevivir esas horas que muchas veces parecen una eternidad. Esto, porque lo cierto es que las pymes elaboran sus informes contables usando hojas de cálculo que alimentan de forma manual, con procesos muy largos y con una alta probabilidad de generar errores a lo largo de la cadena.
Para evitar que los responsables financieros se conviertan en zombies las pymes sí cuentan con una solución. Haciendo uso de plataformas como NetSuite que incluyen aplicaciones como ERP y EPM pueden tener cierres financieros inteligentes, organizados, transparentes y adaptables a sus negocios. Estas ayudan a los equipos de finanzas a mejorar la toma de decisiones con información en tiempo real, simplificar los procesos comerciales e impulsar las eficiencias necesarias para el crecimiento. También a mejorar la toma de decisiones con planificación predictiva, la productividad del usuario y la colaboración con asistentes digitales.
Todas estas soluciones permitirán a las pymes salir de la dimensión zombie al mundo inteligente y como dirían en la serie “no nos debilitaremos. Ya no somos así. Lo haremos funcionar”.
Las historias ficticias de terror de las películas no están tan alejadas de la realidad que viven muchas de las empresas, por eso, es mejor siempre estar preparados con la mejor tecnología para hacer frente a todos los “villanos”.