sábado, 17 de abril de 2021
ADASCA promove Campanha: A Primavera é Vida... Dê Sangue, Salve Vidas!
Évora | O Parque de Estacionamento do Teatro Garcia de Resende já entrou em funcionamento
PM condecora Telma Monteiro, “estrela que guia” o judo português
Lusa
Imagem: Rádio Comercial
Sismo de magnitude 2.7 sentido hoje perto de Ourém
Lusa
Covid-19: Mais de um terço dos casos na Figueira da Foz resultaram de dois eventos familiares
Na Figueira da Foz, mais de um terço dos casos de infeção pelo vírus que provoca a covid-19 resultaram de dois eventos familiares e o presidente da Câmara voltou a apelar ao cumprimento das regras.
A Figueira da Foz é um dos seis concelhos do país (juntamente com Alandroal, Albufeira, Carregal do Sal, Penela e Marinha Grande) que não avança para a próxima fase de desconfinamento, por ter tido duas avaliações sucessivas em situação de risco, mantendo as restrições atualmente em vigor.
“Na realidade, hoje, o comportamento de alguns pode afetar todo um concelho, toda uma atividade económica, com incidência muito particular na restauração e hotelaria, que tem sido um dos setores que mais tem sofrido com este confinamento”, disse à agência Lusa Carlos Monteiro.
Dos 82 casos que Carlos Monteiro diz que este concelho litoral do distrito de Coimbra contabilizava na sexta-feira, 34 (cerca de 40%) “infelizmente, estão focados em duas situações, uma com 21 infetados e outra com 13.
Mais de um terço dos casos resultaram de dois focos em eventos familiares”, notou Carlos Monteiro.
“Extrapolando para a taxa por 100 mil habitantes, ficamos acima dos 120, não desconfinamos e estes números foram muito afetados por estes 34 casos. Infelizmente, tínhamos colocado a hipótese de isso poder acontecer”, observou.
Sobre a decisão do Governo de não fazer avançar a Figueira da Foz para a próxima fase de desconfinamento, Carlos Monteiro não critica a regra: “Há quem queira discutir as regras. Mas a regra discute-se antes, se é justa ou injusta. Eu não discuto a regra ‘à posteriori’, muito menos em causa própria”, argumentou o autarca.
“Mas, o que eu sei que é injusto, é a Figueira da Foz ter passado, há uns meses, por uma situação em que qualquer pessoa que estivesse infetada já estava em risco de não ter vaga no hospital. Isso é que é de uma injustiça enorme. O que temos hoje de fazer é acautelar, cumprir as regras necessárias, ter os comportamentos necessários para nos colocarmos dentro da norma”, alegou Carlos Monteiro.
“O grande enfoque tem de ser no comportamento das pessoas. Estamos numa pandemia e a pandemia obriga a comportamentos de exceção, porque, fundamentalmente, este acréscimo de números prejudica e muito a economia do concelho”, acrescentou.
Deste modo, o presidente da Câmara apela a “cuidados acrescidos” para os próximos tempos, não só pelo aproximar da época balnear que pretende que decorra “com normalidade”, mas também pelo “aumento normal do número de casos face ao aumento de testagens”.
“O aumento de testagens vai aumentar os casos identificados. Os cuidados têm de ser acrescidos, porque senão daqui a 15 dias poderemos continuar na mesma situação”, avisou.
Já sobre os números diários de novas infeções, divulgados diariamente pelo município, divergirem dos contabilizados pela Direção Geral de Saúde (DGS), Carlos Monteiro frisou que o município pediu esclarecimentos à autoridade nacional.
Por exemplo, no período de 14 dias entre 24 de março e 06 de Abril, os dados fornecidos pela delegação de saúde da Figueira da Foz à Câmara Municipal apontavam para 48 novos casos de infeção (uma incidência de 82 casos por 100 mil habitantes, para uma população de cerca de 58.600 residentes), enquanto os números da DGS se situavam, no mesmo período e face à mesma população, em 75 casos (128 por 100 mil habitantes, acima do limiar de risco).
Para ficar abaixo do limiar de risco de 120 casos por 100 mil habitantes, a Figueira da Foz não pode ultrapassar os 70 casos de infeção a 14 dias.
“Pedimos explicações à Direção Geral de Saúde. Na quinta-feira enviaram-nos os dados que têm, assumindo que estão bem eu não tenho como os contraditar, porque os dados que nós temos são os enviados pelo delegado de saúde, que pressupostamente os enviará para Lisboa. Mas, de qualquer maneira, já ontem estivemos a conversar e não pode continuar a haver esta divergência. Não é isto que resolve ou não resolve o problema, mas fundamentalmente as pessoas têm de ter os dados corretos, tem de haver transparência e rigor nos dados que nos são facultados”, afirmou o autarca.
“Estamos a trabalhar para que os dados que nós publicamos sejam coincidentes com os dados nacionais da DGS. O que não faz sentido é nós publicarmos os dados que vêm da delegação de saúde da Figueira da Foz e, ao mesmo tempo, haver dados nacionais que não são coincidentes e superiores”, sublinhou.
Lusa
Bárbara Timo conquista medalha de bronze em -70 kg nos Europeus de judo
A judoca Bárbara Timo conquistou este sábado a medalha de bronze da categoria de -70 kg nos Europeus de Lisboa, ao vencer o combate por desclassificação da croata Lara Cvjetko.
Timo, vice-campeã mundial de -70 kg e 14.ª do mundo, conseguiu chegar ao 'bronze' no seu quarto combate nos campeonatos, diante de uma adversária menos cotada (115.ª), de apenas 19 anos, que foi uma das grandes surpresas, mas, já no 'golden score', teve uma ação que colocou em risco a portuguesa, sendo penalizada com 'hansokomake' (desclassificação).
A conquista da judoca do Benfica junta-se nestes Europeus à medalha de ouro de Telma Monteiro, em -57 kg, e à de bronze de João Crisóstomo, em -73 kg, em categorias disputadas na sexta-feira, no primeiro dia da competição.
Lusa
MotoGP: Queda na qualificação deixa Miguel Oliveira na 10.ª posição
O português, que até vinha a melhorar o tempo realizado na primeira tentativa, caiu na curva nove, tendo ficado com o tempo de 1.39,445 minutos, mais 0,583 segundos do que o autor da volta mais rápida.
Uma queda na segunda tentativa de uma volta rápida na segunda fase da sessão de qualificação do Grande Prémio de Portugal de MotoGP impediu o português Miguel Oliveira (KTM) de ir além da 10.ª posição da grelha de partida.
O português, que até vinha a melhorar o tempo realizado na primeira tentativa, caiu na curva nove, tendo ficado com o tempo de 1.39,445 minutos, mais 0,583 segundos do que o autor da volta mais rápida, o francês Fabio Quartararo (Yamaha), que estabeleceu um novo recorde no circuito português.
Quartararo bateu o melhor registo, que era de Miguel Oliveira, conseguido na sessão de qualificação de 2020, por 0,030 segundos, estabelecendo o novo máximo em 1.38,862 minutos.
O espanhol Alex Rins (Suzuki) foi segundo, a 0,089 segundos de Quartararo, com o francês Johan Zarco (Ducati) em terceiro, a 0,129 segundos, apesar de uma queda na primeira de duas saídas para a pista.
O espanhol Marc Márquez (Honda) foi sexto, a 0,259 segundos.
O italiano Francesco Bagnaia (Ducati), que tinha pulverizado o tempo da 'pole' por meio segundo, acabou por cair para a 11.ª posição, pois o seu registo foi conseguido em situação de bandeiras amarelas devido à queda de Miguel Oliveira.
O piloto português tinha sido o segundo mais rápido na quarta sessão de treinos livres, a 0,268 de Quartararo, que já tinha sido o mais rápido.
O GP de Portugal de MotoGP é a terceira de 19 provas do campeonato do mundo de 2021 e conta com a participação do português Miguel Oliveira (KTM).
Lusa
Imagem: Algarve Primeiro
Espanha prolonga até 1 de maio controlo na fronteira com Portugal
Espanha prolongou até 1 de maio os controlos na fronteira terrestre com Portugal adotados desde janeiro devido à atual crise sanitária da covid-19, segundo uma ordem do Ministério do Interior publicada hoje.
"A situação epidemiológica em Espanha e Portugal ainda aconselha a manutenção das medidas preventivas restritivas da mobilidade no interior do território e, depois das devidas consultas às autoridades portuguesas, foi decidido manter os controlos na fronteira interior terrestre entre ambos países", detalha o ofício.
O encerramento da fronteira foi estabelecido por Espanha e Portugal desde finais de janeiro e, desde então, foi sendo sucessivamente prolongado.
O encerramento apenas permite a entrada em Espanha de cidadãos espanhóis ou residentes no país em casos excecionais, por motivos como reagrupamento do agregado familiar, laborais, relacionados com estudos, de força maior, por necessidade ou razão humanitária, entre outros.
A fronteira entre ambos os países pode cruzar-se em 18 pontos autorizados, mas apenas sete estão abertos de forma permanente: Valença, Vila Verde da Raia, Quintanilha, Vilar Formoso, Caia, Vila Verde de Ficalho e Castro Marim.
Segundo dados da agência de notícias espanhola EFE, entre 31 de janeiro e 3 de abril, 786.829 pessoas cruzaram a fronteira entre Espanha e Portugal nos pontos autorizados, sendo o mais utilizado o de Valença.
Ao todo, foi rejeitada a travessia a 6.141 pessoas, a maioria das quais em Valença, seguido de Caia e Castro Marim.
Em Portugal, na quinta-feira, o primeiro-ministro António Costa anunciou que as regras para a circulação aérea mantêm-se iguais na próxima fase do plano de desconfinamento que se inicia na segunda-feira.
A fronteira terrestre com Espanha permanece, igualmente, fechada nos próximos 15 dias, apesar da evolução positiva da pandemia nos dois países.
A terceira etapa do plano de desconfinamento, que se inicia na segunda-feira, aplica-se à generalidade do país, exceto em seis concelhos (Alandroal, Albufeira, Carregal do Sal, Figueira da Foz, Marinha Grande e Penela), que se vão manter com as regras atualmente em vigor, e quatro (Moura, Odemira, Portimão e Rio Maior), que vão recuar para as regras mais 'apertadas' da primeira fase de desconfinamento.
Em 3 de maio, avança a última fase deste plano cuja aplicação prática está, todavia, dependente da evolução dos contágios e do número de novos casos de covid-19.
Lusa
Imagem Rádio Campanário
Portugal com mais cinco mortes e 649 casos em 24 horas
Fonte: Renascensa
Comboio Histórico volta à Linha do Vouga com composição reforçada
Recebendo a Sagrada Comunhão no espaço
- Plinio Maria Solimeo
Écorrente que aqueles que se dedicam especialmente às ciências e às coisas técnicas, são pouco propensos para seguirem à risca seus deveres religiosos. Pois, em grande número de casos, tratando somente com coisas práticas e concretas, acabam amortecendo o senso religioso e se tornando materialistas ou agnósticos. Isso, que infelizmente é muito frequente, não foi o que ocorreu com quatro astronautas americanos dedicados ao que há de mais moderno na ciência e na técnica, que é a carreira espacial. Pois, não só conservaram e afervoraram sua fé em suas aventuras pelo espaço, mas tiveram a grande graça de nele receber a Nosso Senhor Jesus Cristo na Eucaristia.
A folha de serviço do mais antigo deles, Thomas Jones [foto], nascido em janeiro de 1955 em Baltimore, por exemplo, é considerável. Ele participou de quatro missões espaciais, e quando deixou a NASA em 2001, trabalhou depois como cientista planetário e consultor em operações espaciais, cientista pesquisador sênior no Instituto de Cognição Humana e de Máquina da Flórida, envolvido no planejamento de expedições de robôs e astronautas ao espaço profundo e asteróides próximos à Terra, palestrante e escritor de quatro obras. De 2006 a 2009, ele serviu no Conselho Consultivo da NASA, e foi membro do conselho da Astronauts Memorial Foundation. Por tudo isso, mereceu ser colocado no Astronaut Hall of Fame dos Estados Unidos em 21 de abril de 2018. Portanto, é um cientista de muito renome.
Jones, detentor de quatro prêmios concedidos pela NASA e pela Força Aérea dos Estados Unidos, seu livro autobiográfico Sky Walking: An Astronaut’s Memoir (Caminhando pelo céu: Memória de um astronauta), de 2006, foi escolhido pelo Wall Street Journal como um dos cinco principais relatos dedicados ao assunto do espaço. Católico convicto, Jones narra sua experiência espiritual, no livro acima citado, de receber a Sagrada Comunhão no espaço.
Isso se deu em sua primeira participação em uma missão espacial como membro da tripulação da nau espacial Endeavour no programa STS-59, entre 9 e 20 de abril de 1994. O objetivo da missão era o de colocar em funcionamento, no espaço, um radar para estudo do ecossistema terrestre, além de coletar dados sobre a quantidade e distribuição de monóxido de carbono nos níveis mais altos da atmosfera terrestre e fazer, por radar, observações oceanográficas, geológicas, hidrológicas e estudo e observação de placas tectônicas ao redor do planeta.
O astronauta considerou o participar dessa grande aventura um privilégio pois, além de adquirir experiência e de o familiarizar com a vida no espaço, sobretudo ia lhe proporcionar a possibilidade de ver a Deus em suas obras no imenso firmamento.
Suas expectativas, entretanto, ultrapassaram toda expectativa. Pois ocorreu que, como três dos seis tripulantes da nave espacial eram católicos — ele, o comandante, Gutiérrez, e o piloto Kevin Chilton, que era ministro extraordinário da Eucaristia —, eles puderam receber a Sagrada Comunhão em pleno vôo da nave espacial. Pois Kevin tinha recebido do seu vigário licença para levar consigo em sua missão algumas hóstias consagradas.
Isso ocorreu da seguinte maneira: no domingo, duas semanas depois da Páscoa, quando estavam já no espaço, os três astronautas se reuniram na cabine de vôo para comungar. Nesse momento, diz Jones, “os três agradecemos a Deus pelas vistas de Seu universo, pela boa companhia, e pelo êxito que tínhamos tido até então. Kevin então repartiu o Corpo de Cristo com Sidney e comigo, e permanecemos na cabine de vôo refletindo no silêncio, esse momento de paz e de verdadeira comunhão com Cristo”. Quando acabaram de comungar, conforme narra Jones, ocorreu que, “enquanto meditávamos tranquilamente na escura cabine, uma deslumbrante luz branca irrompeu pelo espaço, e nela penetrou. A luz radiante do sol que se avistou através das janelas dianteiras da nau espacial e nos deu calor, que outro sinal [da presença de Deus] podíamos pedir senão esse? Foi a afirmação gentil de Deus de nossa união com Ele”. Comovido até às lágrimas, o astronauta se afastou de seus companheiros, e contemplou então através das janelas da nave o amanhecer e, debaixo, o Oceano Pacífico, cuja superfície azul resplandecia com a luz do sol. Acrescenta ele que “com esta formosa luz entrando na nave, e o formoso oceano azul em baixo, estive a ponto de chorar”. E então se lembrou das palavras do evangelho de São Mateus (18, 20): “Onde dois ou três estão congregados em meu nome, ali estou Eu no meio deles”.
O astronauta comenta que, “cada vez que tens algum tempo livre [na nave espacial], e olhas pela janela, há um tremendo sentimento de gratidão [para com Deus] por olhar abaixo com esta perspectiva única de teu mundo. Tu te sentes muito especial e muito humilde ao mesmo tempo. É muito comovedor e inspirador”.
Comentando 10 anos depois essa aventura, afirma Jones: “Estamos destinados a nos assombrar no espaço. Se nossa espécie imperfeita encontrou tais cintilações de deleite em nosso primeiro encontro com o cosmos, então verdadeiramente encontramos a um Deus muito carinhoso e generoso”. Ele diz que “era consciente de que cada dia no espaço era um regalo especial [de Deus], e sabia que me havia sido concedido esse regalo único. Cada noite, antes de dormir, agradecia a Deus por essas maravilhosas vistas da Terra, e pelo êxito de nossa missão. Continuamente pedia pela segurança de nossa tripulação, e para que tivéssemos um feliz encontro com nossas famílias”. Ele era casado com Liz Jones, e tinha duas filhas.
Tom Jones confessa que, ao contrário do que se poderia pensar, no espaço sempre lhe foi mais fácil rezar. Ele levava consigo textos das leituras das Missas dos domingos e outras passagens da Sagrada Escritura, anotados em um caderno que tinha para utilizar em suas missões. Sobretudo, afirma ele, o Rosário sempre fez parte de sua equipagem pessoal.
Depois dessa inesquecível viagem espacial, Thomas Jones participou de mais três missões, e realizou três passeios espaciais durante a construção da Estação Espacial Internacional. No total, ele passou 53 dias no espaço o que, segundo afirma, o ajudou a acrescentar ainda mais a fé católica que já professava quando voou ao espaço pela última vez em 2001.
Atualmente Jones é paroquiano na igreja de São João Newmann, em Reston, na Virginia, onde exerce a função de leitor.
Outro astronauta que teve a graça de comungar no espaço foi Michael Hopkins [foto]. Nascido em dezembro de 1968, ele é coronel da Força Espacial dos Estados Unidos e astronauta da Nasa.
Casado com Júlia Stutz e pai de dois filhos, antigo membro da Igreja Metodista, ele se converteu e foi recebido na Igreja Católica em 2013, unindo-se assim na mesma fé à sua esposa e aos filhos.
Hopkins participou de várias missões da NASA, sendo o primeiro membro de sua aula a voar no espaço, e o primeiro astronauta a se transferir para a Força Espacial dos Estados Unidos, participando de uma cerimônia de transferência na Estação Espacial Internacional.
Em setembro do ano de 2013, o astronauta americano foi designado para participar, com seus congêneres soviéticos, da missão Soyuz TMA-10M. Essa nave espacial permaneceu seis meses no espaço, acoplada à Estação Espacial Internacional para servir como veículo de escape em caso de emergência.
Para se ter uma idéia da profundidade da conversão à verdadeira Igreja deste ex-metodista, que ocorrera nesse mesmo ano de 2013, considere-se que, para não ficar durante esse longo período sem receber a Sagrada Comunhão, Hopkins obteve do arcebispo de Galveston-Houston, por intermédio de seu pároco, o Pe. James H. Kuczynsky, que fosse nomeado ministro extraordinário da Eucaristia, e licença para levar consigo ao espaço uma teca com seis hóstias consagradas, número suficiente para que ele pudesse comungar aos domingos, durante as 24 semanas que ficaria no espaço. Afirma ele que isso “foi extremamente importante para mim”.
Desse modo, chegando o domingo, ele se recolhia na Estação Espacial, e preparava-se para a Comunhão com algumas leituras e orações. Depois comungava. Nos dias da semana em que não comungava, Hopkins sempre fazia alguns momentos de adoração do Santíssimo Sacramento.
Esse astronauta genuinamente católico, também procurava ver a Deus no espaço. Para ele, “quando você vê a Terra desde esse ponto de vista [de uma obra de Deus], e a beleza natural que existe, é difícil não sentar-se aí, e dar-se conta de que tem que haver uma força superior que fez tudo isso”. Isto é, um Deus criador do Céu e da Terra, e de tudo quanto existe[i].
ABIM
[i] Fontes