No dia 5 de junho, aCP-Comboios de Portugalvai dar início à campanha 2021 do Comboio Histórico do Douro.
A partir desta data e até 30 de outubro, aos Sábados, e ainda aos Domingos, entre 1 de agosto e 10 de outubro, os entusiastas das viagens históricas vão poder viajar, entre a Régua e o Tua, a bordo da composição formada pela locomotiva a vapor e pelas cinco carruagens históricas.
No cais da Régua, antes da partida do comboio, um grupo de cantares populares dá as boas-vindas aos clientes, com distribuição de vinho do Porto, águas e rebuçados típicos da região.
A composição parte da Régua com destino ao Tua às 15h28, parando 10 minutos no Pinhão, tempo destinado ao abastecimento de água à locomotiva, à apreciação dos azulejos daquela estação e à visita a uma Wine House.
À chegada ao Tua, os interessados poderão visitar o Centro Interpretativo do Vale do Tua, usufruindo de 50% de desconto no preço dos bilhetes.
O regresso está marcado para as 17h06.
O preço do passeio é de 45,00 euros para adultos e de 20,00 euros para crianças, dos 4 aos 12 anos (inclusive).
Está ainda disponível um conjunto de bilhetes especiais, nos serviços Alfa Pendular e Intercidades, Interregional, Regional e Urbanos do Porto, que combinam o passeio no Comboio Histórico e as viagens de ida e volta a partir de vários pontos do país até à Régua.
Em 2020, efetuaram-se 30 circulações do Comboio Histórico do Douro nas quais viajaram 4 558 passageiros.
De acordo com a Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo, os casos estão a aumentar 5 a 6% ao ano. São 12 mil novos diagnósticos a cada ano.
Os cancros de pele estão a aumentar e por causa da pandemia os doentes chegam aos hospitais numa fase mais avançada da doença, o que tem reflexos no prognóstico.
O alerta é deixado pelo presidente da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo a propósito do Dia do Euromelanoma que se assinala esta quarta-feira.
“Apercebemo-nos nas consultas que as pessoas chegam em estádios mais avançados da doença. Atrasaram ou protelaram a ida ao médico por dificuldades de acessibilidade ou simplesmente por receio de virem a uma unidade de saúde, o que obviamente tem implicações em termos de prognóstico.”
No conjunto, os vários tipos de cancro de pele são responsáveis por 400 mortes por ano o que dá mais de uma morte por dia.
Segundo João Maia Silva, “os últimos estudos mostram que há um aumento de cerca de 5 a 6% de incidência de cancros de pele anual, o que em números significa 12 mil diagnósticos/ano e em que cerca de mil desses casos são de melanoma maligno - obviamente há vítimas mortais”.
O médico avisa que o confinamento pode ter efeitos negativos também na pele. Estamos menos preparados para a exposição ao sol, havendo receio de que este tipo de cancro de aumente este verão.
“Nós chamamos-lhe o foto endurecimento, ou seja, se nos formos expondo ao sol - de uma forma gradual e saudável - a pele fica mais resistente à radiação ultravioleta”, explica o médico, lembrando que pelo facto de estarmos mais tempo em casa e mais protegidos também está menos preparada para a exposição solar. “Com chegada do sol receamos que possa haver um aumento das queimaduras solares e de comportamentos de risco”, remata.
Na maior parte dos casos, os especialistas estimam que em 90% dos casos estas mortes seriam potencialmente evitáveis, tal como os custos em tratamentos para os serviços de saúde, que rondam os 20 milhões de euros por ano.
Publicação tem apoio da Fundação Friedrich Ebert e da Federação Internacional dos Jornalistas
A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) lança, nesta terça-feira, dia 18 de maio, o e-book “O impacto das plataformas digitais no Jornalismo”. Fruto do trabalho de jornalistas e pesquisadores de diferentes áreas, com o apoio da Fundação Friedrich Ebert, a publicação reúne artigos que tratam do impacto político, econômico e cultural das mega corporações mundiais da internet no ecossistema jornalístico brasileiro, notadamente, das plataformas digitais de negócios e de redes sociais.
O livro tem o objetivo de traçar, de forma interdisciplinar, ao longo de sete capítulos, o retrato de como a internet está estruturada no país, seu impacto na contemporaneidade, as consequências da sua presença na sociedade e, especialmente, seu reflexo no jornalismo. A organização é do diretor de Relações Institucionais da FENAJ, José Augusto Camargo.
Apesar da promessa inicial de ser um espaço de liberdade de opinião, a internet acabou dominada por corporações como Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft. “Estes grupos, que não são por si mesmos produtores de conteúdo, mas sim intermediadores e distribuidores da produção de terceiros, paradoxalmente limitam o alcance e a qualidade da informação consumida pela maioria das pessoas na rede mundial de computadores. Um dos resultados desta contradição é o enfraquecimento da imprensa escrita”, alerta a publicação.
“Com a emergência das redes sociais na internet, o mercado publicitário vem transferindo seus investimentos da mídia impressa para a mídia digital. Isto causou uma crise no modelo de financiamento da imprensa tradicional. Os jornais e as revistas vêm, ano a ano, perdendo espaço publicitário (…). As empresas de jornais estão fechando, diminuindo suas tiragens, diminuindo o número de trabalhadores, alguns acabam encerrando as edições impressas e ficando exclusivamente com edições na internet E isto tudo tem impactado, inicialmente, o mercado de trabalho dos jornalistas, segundo, a saúde financeira das empresas, terceiro, tem uma consequência na própria organização da sociedade brasileira porque a informação veiculada pela internet, não apresenta, no geral, a mesma qualidade daquela que era veiculada na imprensa escrita. A imprensa digital carece do trabalho de edição criterioso, de seleção, da apuração, que é a essência do trabalho do jornalista profissional”, comenta o organizador da publicação.
No final do e-book, o leitor tomará contato com o projeto proposto pela Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) – e encampado pela FENAJ – de taxar as grandes plataformas digitais, visando a constituição de um fundo para fortalecimento do jornalismo e pela valorização das e dos jornalistas. Ambas as propostas estão em estudo pela FENAJ que, em meados de 2020, formou um Grupo de Trabalho (GT) para tratar da questão.
Para a presidente da FENAJ, Maria José Braga, é papel do poder público (Estado) garantir ao cidadão informação jornalística de qualidade. “É a informação de qualidade que produz exercício da cidadania. Então, o financiamento público para a produção jornalística é essencial. Ele precisa ser transparente. E é isso o que a FENAJ vem propondo com esse projeto de criação de um fundo para apoio e fomento do jornalismo”, pontua.
“Google e Facebook ampliaram seus programas de suporte e custeio a novos projetos jornalísticos, mas a grande questão é se tais iniciativas pontuais são capazes de resolver problemas estruturais causados pela ação predatória das plataformas sobre o jornalismo e sobre o trabalho das e dos jornalistas. Com a proposta de taxá-las e criar, com essa arrecadação, um fundo de apoio à atividade jornalística, a FIJ e a FENAJ estão fazendo um enfrentamento direto às chamadas big techs”, comenta Maria José Braga.
Serviço:
“O impacto das plataformas digitais no jornalismo”
106 Páginas
Textos: Beth Costa, Camila Ikuta, Dão Real Pereira dos Santos, Jefferson Martins de Oliveira, José Augusto Camargo (organizador), Marcos Dantas e Victor Pagani
Como indica o cartaz em anexo dia 13 de Junho a ADASCA vai estar em Cacia para a realização duma sessão de colheitas de sangue.
O Dia Mundial do Dador de Sangue (14 de Junho) este ano coincide com uma segunda-feira, logo vão vamos poder promover o nosso habitual convívio, ainda assim, devemos ter em conta a questão do Covid-19, na medida em que ainda não convém organizar ajuntamentos. Temos pena, mas, todos devem compreender.
Partilhem pelos vossos amigos, "organizem a vossa vida" para poderem estar presentes. Estamos confiantes que vamos registar uma boa adesão à semelhança das sessões anteriores, nesse sentido vamos solicitar o reforço da brigada, para que o atendimento seja mais rápido.
Ao dispor para qualquer esclarecimento adicional sou,
Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA
234 095 331 C/enc. gratuito ou 964 470 432 www.adasca.pt
No âmbito do Projeto aBEIRAr
- “15
CONCELHOS, 1 MESMO TERRITÓRIO”- vai decorrer em Celorico da
Beira, no próximo dia 29 de Maio, entre as 09H00 e as 12H30, o
quarto passeio interpretativo dedicado ao tema “Água”,
inspirado pela literatura dos autores Celoricenses, do Fundo Local da
Biblioteca Municipal, António Carlos Ferreira, Eusébio dos Santos
Almeida e José Albano Ferreira . A iniciativa conta com a presença
dos convidados, José Conde e António Rodrigues, do Centro
Interpretativo da Serra da Estrela (CISE); Paulo Carvalho, da
Universidade da Beira Interior e Cecília Lisboa, Mestre em Gestão
do Património Cultural.
O
Projeto aBEIRAr
nasceu do
cruzamento de objetivos entre a Rede Intermunicipal de Bibliotecas
das Beiras e Serra da Estrela (RIBBSE), da CIMBSE, a Plataforma de
Ciência Aberta de Figueira de Castelo Rodrigo, o Estrela GEOPARK e a
Universidade da Beira Interior, com a missão de potenciar o
envolvimento e a participação cívica com a ciência, promover o
diálogo entre cientista e cidadãos e despertar o interesse da
comunidade na construção de conhecimento e valorização do
território.
O
ciclo de evento ABEIRAR irá percorrer os 15 concelhos CIMBSE, numa
sequência de 3 temporadas, cada uma dedicada a um tema central para
o território – água, céu e rocha. As atividades são inspiradas
a partir de um livro e nas estórias da terra, mas também nas
estórias da ciência, que transformarão cada um de nós em
cidadãos/ãs cientistas, embaixadores do território para a
monitorização da qualidade e características da água, do céu e
da rocha, promovendo o conhecimento e o envolvimento dos cidadãos
por um bem comum, por um mesmo território.
Para
participar neste passeio interpretativo efetue a sua inscrição até
dia 26 de Maio. biblioteca@cm-celoricodabeira.pt
| 271712270
Vai
ter lugar no próximo dia 22 de maio, pelas 17H00, na torre do
castelo de Celorico da Beira, a Apresentação da Unidade de
Investigação TORRE e a inauguração da exposição “How much
does a bullet cost? It takes 250,000 bullets to kill an insurgent”,
do escultor João Castro Silva, promovidas pela Associação Luzlinar
em parceria com o município de Celorico da Beira, no âmbito do
projeto Pontes.
A
iniciativa está ancorada num vasto projeto de território,
de longo prazo e de escala internacional,
promovido pela Associação Luzlinar em parceria com os municípios
do Fundão, Belmonte, Guarda, Trancoso e Celorico da Beira.
O Projeto Pontes, cofinanciado
pelo Ministério da Cultura/Direção Geral das Artes,
está organizado em cinco Unidades de Investigação cujas temáticas
estão ligadas às realidades locais onde se inserem,
a saber:
ESCOLA (Guarda); MAPAS (Belmonte); COMUNA (Fundão); TORRE (Celorico)
e CAMPUS (Trancoso).
Estas Unidades de Investigação acolhem 14 laboratórios de pesquisa
artística, que estabelecem ligações criativas e efetivas entre a
arte, a educação, a ciência e a cultura, em articulação com as
comunidades dos territórios das Beiras e Serra da Estrela.
A
Unidade de Investigação TORRE, implementada em Celorico da Beira,
tem o propósito de promover a pesquisa artística e científica
através do cruzamento de diferentes áreas do conhecimento sob o
lema: Unir-Criar-Guardar. O projeto TORRE vai centrar-se na História
e património arquitetónico militar e albergar os laboratórios Mons
Herminus Itinera (transdisciplinar e transversal a todos os projetos)
e o Khrónos, onde a História será o objeto da investigação
(matéria prima) e as ferramentas, o tempo e o espaço.
A
torre simboliza a multiculturalidade, o centro de confluência de
desigualdades e diversidades. Nesta ótica, a torre representa um
espaço estratégico de convergência, potenciador da mudança e
transformação do território através da arte, da ciência e da
cultura.
O Orçamento Participativo 2021 da Câmara Municipal de Ansião encontra-se na fase de votação dos projetos aprovados pela comissão técnica.
Reunida no passado dia 5 de maio para proceder à análise das doze propostas candidatadas, a comissão validou, com base no regulamento em vigor, seis projetos para a fase de votação.
Os projetos, disponíveis para consulta em https://opansiao.cm-ansiao.pt, são os seguintes: Mitigação de Catástrofes V2, de Luís Carlos de Jesus Rosa; Centrocycling Ansião, de Abel Freire Madruga; Comunidade Informada, Comunidade Segura!, de Artur Luís Diogo Ramalho; Espaço Desportos Natureza Ansião, de José Eduardo Martins Dias; Lazer. Natureza. Aventura, de Rita Miguel; e Pumptrack Avelar, de Isabel Sofia Rosa Nunes de Abreu Rasteiro.
As votações decorrem até ao dia 14 de junho e podem ser efetuadas nas Juntas de Freguesia ou através da plataforma supraindicada. A apresentação pública dos resultados está prevista para o período de 18 a 25 de junho.
Tendo como mote “Qual o seu projeto para Ansião?”, o Orçamento Participativo 2021, com uma verba de 40 mil euros inscrita no orçamento da autarquia, pretende aproximar a população das decisões políticas, promovendo o exercício de uma cidadania ativa e participativa com vista à melhoria da qualidade de vida dos ansianenses.
A posição é defendida pelo Centro Europei para o Controlo de Doenças, que justifica a decisão com o facto de haver pouca informação sobre a mistura com outras vacinas.
O Centro Europeu para o Controlo de Doenças considera que pessoas vacinadas com a primeira dose da vacina da AstraZeneca contra a Covid-19 devem receber a segunda dose da mesma vacina, devido à pouca informação disponível sobre mistura com outras vacinas.
Num relatório nesta terça-feira divulgado pelo organismo, que traça uma visão geral das recomendações de países da União Europeia (UE) e do Espaço Económico Europeu (EEE) sobre a vacinação contra a covid-19 com a Vaxzevria (nova designação da vacina da farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca) e uma revisão das provas para orientar a tomada de decisões, defende-se que não há ainda dados que permitam mudar as recomendações já feitas pela Agência Europeia do Medicamento (EMA).
"Até à data, não há provas do risco de tromboses e trombocitopenia após a segunda dose de Vaxzevria. O Comité [dos Medicamentos para Uso Humano, da EMA] concluiu que "não houve exposição e tempo de acompanhamento suficientes para determinar se o risco de coágulos de sangue com plaquetas sanguíneas baixas após uma segunda dose será diferente do risco após a primeira dose. Atualmente, não existem dados ou existem dados limitados para alterar as recomendações atuais", pode ler-se no documento do Centro Europeu para o Controlo de Doenças (ECDC).
Com uma leitura geral das diferenças entre países na administração da Vaxzevria e da posição em relação ao uso de uma segunda dose em pessoas anteriormente vacinadas com a primeira toma, o ECDC assume que a utilização de uma vacina com a tecnologia RNA mensageiro (mRNA), como as da Pfizer/BioNTech e Moderna, como segunda dose poderia igualmente produzir uma resposta imunitária satisfatória contra o SARS-CoV-2.
"Existem algumas provas sobre a imunogenicidade, segurança e eficácia de esquemas vacinais mistos em ensaios clínicos e também alguns ensaios em curso (...). Uma boa resposta imunitária poderia ser esperada através da combinação de diferentes vacinas covid-19, uma vez que todas as vacinas licenciadas induzem uma resposta imunológica contra a proteína da espícula", adianta o relatório.
Contudo, o organismo europeu sustenta também que estas análises sobre esquemas vacinais combinados "são atualmente limitadas" e cita ensaios recentemente publicados que apontam para uma eventual redução do grau de segurança da proteção conferida pela vacina.
"O resultado deste estudo indicou um perfil de segurança menos favorável para uma programação heteróloga", indica o documento, que lembra também que a "análise de risco-benefício e as decisões sobre a segunda dose podem, portanto, diferir de país para país", em virtude da situação epidemiológica local e da disponibilidade existente de vacinas.
Sobre a hipótese de administração de outra vacina baseada em adenovírus -- que, neste momento, se resume à vacina de toma única da Janssen (além da própria Vaxzevria) -- faltam também dados mais concretos sobre a segurança e eficácia dessa combinação, com o organismo a salientar que nenhum país europeu adotou essa estratégia vacinal.
Finalmente, o ECDC pronunciou-se sobre o grau de proteção de uma administração única da Vaxzevria em vez das duas doses e concluiu, pela análise conjunta de quatro ensaios aleatórios, que "a eficácia da vacina após uma única dose padrão de vacina do 22º dia ao 90º dia após a vacinação foi de 76%", destacando a "diminuição mínima dos níveis de anticorpos" pelo final do período em estudo.
Em 23 de abril, a EMA defendeu a administração da segunda dose da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca, mesmo com os riscos associados à possibilidade de ocorrência de coágulos sanguíneos raros após a vacinação. De acordo com a agência europeia, os benefícios da vacinação continuavam a superar os riscos.
A Escola Superior Agrária do Politécnico de Coimbra (ESAC-IPC) dá início, no próximo ano letivo de 2021/2022, à lecionação do novo Mestrado em Desenvolvimento Sustentável.
Acreditado previamente pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) por um período de seis anos, e com estrutura curricular e plano de estudos publicado em Diário da República, este mestrado pretende desenvolver competências para a promoção do desenvolvimento sustentável.
Os titulares deste mestrado terão a capacidade de analisar problemas globais e locais, planear, conceber e implementar com sucesso soluções integradas em vários setores de atividade, baseadas em tecnologias ecológicas que maximizam os serviços ecossistémicos, conducentes a uma sociedade de baixo carbono.
Para além do fornecimento de competências avançadas nas áreas do empreendedorismo, desenvolvimento regional e comunicação, este mestrado pretende igualmente contribuir para o reforço das qualificações de profissionais no setor da educação.
Os candidatos devem possuir um diploma ou equivalente legal em agricultura, ambiente, engenharia alimentar, florestas, geografia, geologia, biologia, física, química ou tópicos relacionados; possuir um diploma reconhecido pelo Conselho Técnico e Científico da ESAC como equivalente a um Curso Português ou possuir um currículo profissional e científico reconhecido pelo Conselho Técnico e Científico da ESAC como fornecendo as competências necessárias para concluir o mestrado com êxito.
Mais informações sobre o Mestrado em Desenvolvimento Sustentável da ESAC em
A ExposiçãoCASULOS. José Malhoa, Dado e Carolein Smit. abre a 20 de maio, no Museu José Malhoa, nas Caldas da Rainha. A cerimónia de inauguração será presidida pela Senhora Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Arquiteta Ângela Ferreira.
A inauguração desta exposição está integrada no Dia Internacional dos Museus, cujo tema, este ano, é “O Futuro dos Museus: Recuperar e reimaginar”. O conceito que está na génese de CASULOS. José Malhoa, Dado e Carolein Smit. é o movimento de encerramento e libertação, aquele que é experienciado pelo artista durante o processo de criação, mas também aquele que foi experienciado pela população mundial no último ano. O encerramento que o mundo viveu obrigou a cultura a reinventar-se, obrigou as instituições a repensarem, reimaginarem e recuperarem os Museus, numa estratégia de fortalecimento para ultrapassar desafios futuros. É partindo dessa estratégia que a Direção Regional de Cultura do Centro propõe esta exposição, e o programa multidisciplinar onde a mesma se insere, procurando trazer novos públicos à cultura, novas formas de observação e fruição da arte, criando experiências impactantes em todos aqueles que a visitarem de 20 de maio a 9 de janeiro de 2022.
Esta exposição é o ponto de partida do projeto CASULOS, recordamos em anexo a Nota de Imprensa que o apresenta.
De forma a garantirmos a preparação do espaço para o cumprimento das recomendações de segurança da Direção-Geral da Saúde para o local da inauguração, solicitamos a confirmação de presença, através de resposta a este email, preferencialmente até ao final do dia 18 de maio.
Foi com um entusiasmo digno de realce que os atletas das categorias de minis, da Secção de Basquetebol da Associação Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, retomaram as suas actividades.
Cumprindo todas as normas preconizadas pela Direcção Geral de Saúde, todos os atletas, antes do inicio do treino, efetuaram nas instalações da SCC o teste antigénio, efetuado por dois simpáticos enfermeiros do Hospital de Cantanhede, que desta forma se associou a este inicio de treinos, algo tão esperado pelos “nossos” meninos.
Embora privados do recinto da sua “oficina”, os atletas evoluíram no improvisado espaço de jogo, localizado no parque de estacionamento do Pavilhão Marialvas que gentilmente o Município de Cantanhede, de imediato colocou à disposição, da Sociedade Columbófila, sob a orientação do professor João André e dos “cuidados” da seccionista Ana Rodrigues, proporcionando este regresso, momentos de grande alegria e boa disposição.
Os treinos continuaram a ser realizados no mesmo local, todas as terças e quintas-feiras, no horário das 17,30 às 18,30 h.
Para mais informações poderá contactar com a Sociedade Columbófila, pelos 231423186 ou 963784373, secretaria2@scc.pt.
A incidência a nível nacional é de 51,4 por cem mil habitantes.
Portugal regista esta quarta-feira mais duas mortes e 511 novos casos de infeção por Covid-19, em relação aos registados no boletim epidemiológico de terça-feira. O Rt a nível nacional é agora 1,02, sendo 1,01 no território continental.
Na terça-feira, o Rt nacional situava-se em 1,00. Já no território continental, este índice assinalava menos uma centésima (0,99). A incidência nacional era de 50,5 casos de infeção por SARS-CoV-2 por cem mil habitantes, sendo, esta quarta-feira, de 51,4 por cem mil habitantes.
Nesta quarta-feira, registou-se, no entanto, uma diminuição de internamentos causados pela infeção com o coronavírus: há menos 22, sendo agora no total 211. Já em UCI há agora 56 pessoas, menos dez do que na terça-feira.
Há ainda a assinalar 417 recuperados nas últimas 24 horas.
AColômbia está paralisada há mais de duas semanas — entregue ao terrorismo, agora falsamente denominado “direito ao protesto pacífico”. O que vem acontecendo obedece a um plano estratégico do marxismo, programado durante 20 anos pelo Fórum de São Paulo, perfeitamente articulado a partir de Cuba e da Venezuela, e executado pelas FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), e pelo ELN (Exército de Libertação Nacional) com o apoio dos demais grupos subversivos atuantes no País. Esse plano é financiado com dinheiro das FARC, que têm 200 mil hectares de coca protegidos pelo “Acordo de Paz” e por uma decisão do Tribunal Constitucional proibindo a fumigação aérea com glifosato.
O estopim da presente paralisação foi um projeto extemporâneo e estúpido de Reforma Tributária apresentado pelo Governo ao Congresso da República, que suscitou a reação da esquerda, do centro e da direita. Pouco depois o Executivo retirou essa iniciativa, desconhecedora das verdadeiras causas da crise econômica do País — sem dúvida agravada pela pandemia —, que são o tamanho gigante do Estado, seu gasto desmesurado e a corrupção avassaladora. Mas paralelamente, como de costume, nesse legítimo protesto aparecem os terroristas, que paralisam as principais cidades, destroem os sistemas de transporte, bloqueiam estradas e cidades, ateiam fogo em armazéns e edifícios públicos. Depois de gravíssimos distúrbios, que ainda perduram, conseguiram quebrar a cadeia produtiva nacional, a qual não pode parar, começando, em consequência, a faltar alimentos, remédios, combustíveis e todo tipo de mercadoria. O País entrou no caos mais absoluto.
Golpe de Estado em andamento
Esta é a grande pergunta que devemos nos colocar: Quem dirige, articula e financia esse golpe de estado? O Governo sabe perfeitamente, mas não o diz. E o País também sabe, mas não reage à altura. Dez milhões e quinhentas mil pessoas elegeram o Presidente Duque porque em sua campanha eleitoral ele prometeu desmantelar o Acordo com as FARC — rejeitado no Plebiscito de 2016 e verdadeiro manual das operações de demolição ora em execução. Esses milhões de eleitores não foram ouvidos, enquanto os poucos terroristas encapuzados que destroem a Colômbia são convocados para expressar suas exigências inaceitáveis.
Todas as transformações contempladas no Acordo de Paz farão da Colômbia um Estado socialista: a mais absoluta impunidade para os crimes cometidos pela subversão marxista, no passado, no presente e no futuro; a concessão pura e simples de 10 cadeiras gratuitas no Congresso da República; um sistema de governo dirigido por “comitês de diálogo” dirigido e organizado pelas FARC — como os que acabam de ser convocados pelo Poder Executivo em todas as cidades do País; proibição ao Governo de destruir as enormes plantações de coca pertencentes às FARC e de enfrentar atos terroristas com a força legítima do Estado; proteção dos líderes da subversão pelos órgãos de segurança do Estado; prévia consulta, por um comitê indicado pelas FARC, dos programas governamentais; realização de uma Reforma Agrária socialista e confiscatória em 10 milhões de hectares, prestes a começar, a qual acarretará a ruína da agricultura colombiana. Tudo isso custaria pelo menos 140 bilhões de pesos (US$ 40 bilhões), razão pela qual devemos pagar mais impostos.
O que sabem sobre o desenvolvimento da Colômbia os terroristas encapuzados que a destroem? Absolutamente nada! Não sabem que um país se constrói pelo setor empresarial, que isso se faz depois de décadas de trabalho, e que quase todos os empregos são gerados dessa forma. Assim são atendidas as necessidades da população e geradas as riquezas que depois são repassadas ao Estado por meio de taxas razoáveis, gerando verdadeiro bem-estar para todos.
Setor empresarial da Colômbia apoiou o “Acordo de Paz”
Porém, aquela extraordinária qualidade do setor empresarial para gerar riqueza, emprego e desenvolvimento, ele não a utilizou para perceber que o futuro da Colômbia estava sendo negociado com a subversão marxista. Quando, em 2012, o Presidente Juan Manuel Santos começou o Processo de Paz, a maioria deles — apesar de advertida de todas as maneiras possíveis de que esse “Acordo” seria a ruína e a destruição da Colômbia —, apoiou-o incondicional e freneticamente, dizendo-se disposta a “engolir alguns sapos”, sob o pretexto de que o “Acordo” traria a paz. Foi o que fizeram. Mas cumpre agora que despertem da letargia, pois os agride a realidade de um País em vias de destruição, cujo Governo se quer derrubar para impor uma ditadura chavista violadora de todas as liberdades e indutora da miséria socialista.
Tudo isso foi amplamente previsto, denunciado e proclamado por Tradición y Acciónao longo desses anos, em fóruns nacionais e internacionais; em inúmeras análises publicadas em jornais do País e do exterior; em muitas publicações denunciando ao mundo a traição que se preparava entre Juan Manuel Santos e os guerrilheiros das FARC. Mas não há pior cego do que aquele que não quer ver, nem pior surdo do que aquele que não quer ouvir.
Agora estamos testemunhamos as consequências gravíssimas do que foi acordado. Ninguém pode escusar-se de engano ou de não ter imaginado que nesse processo se decretou a dissolução da Colômbia. Os presentes dias de caos e barbárie nos mostraram o futuro, anunciando o que acontecerá se permitirmos o triunfo do socialismo marxista em nosso país. Mais claro é impossível!
A guerra da desinformação
Nesse plano meticuloso, prossegue a guerra midiática de desinformação e mentira. A Força Pública é acusada de reprimir de forma selvagem os manifestantes, inventando-se milhares de assassinatos inexistentes. Dizem que as “oligarquias” disparam rifles dos prédios contra os indígenas e manifestantes. Denunciam milhares de desaparecidos. Até o bebê ativista da mudança climática — que nem deve saber exatamente onde fica a Colômbia — da Suécia acusa o Exército colombiano de abusos aos direitos humanos. A mídia fala de milhares de desaparecidos e muitas outras mentiras, enquanto muitas cidades na Colômbia são destruídas e seus habitantes sequestrados.
Essas mentiras são publicadas nos Estados Unidos, na ONU, na OEA e na Europa, replicadas por centenas de ONGs a favor do terrorismo, financiadas com dinheiro da esquerda internacional e por magnatas como George Soros. É o plano para demolir a Civilização Cristã e implantar a chamada Nova Ordem Mundial, que nada mais é do que o governo do demônio. Eles querem nos impor um mundo de fantasia, sem religião, sem família, sem propriedade e sem valores morais; um mundo onde o aborto será gratuito e a educação das crianças nos preceitos cristãos, proibida; onde todos serão forçados a pertencer a algum grupo LGBT; onde quem resistir ou invocar a Deus ou a Virgem Santíssima será preso.
A Colômbia confia na proteção sobrenatural do Sagrado Coração de Jesus, a quem está oficialmente consagrada desde 1902. Essa solene condição perdura até hoje, como quer a maioria da população, embora o Tribunal Constitucional e a Toga digam o contrário, por não representarem o povo católico da Colômbia. Imploramos também à nossa Padroeira, Nossa Senhora de Chiquinquirá [quadro ao lado], que nos dê proteção, força e discernimento para enfrentar esta terrível crise.
Ou defendemos nosso país deste ataque terrorista, ou logo veremos milhões de colombianos caminhando pelas estradas da América do Sul, levando em suas mochilas os poucos pertences que conseguiram salvar, implorando por água e comida, como fazem os venezuelanos. Que o futuro da Colômbia não seja igual ao da Venezuela!
ABIM
____________
* Diretor da Sociedad Colombiana Tradición y Acción
OBanco Central da Venezuela (BCV) emitiu cédulas de até um milhão de bolívares, a maior das quais equivale a… R$ 3,00!
Em 22 anos, em três ocasiões o “socialismo do século XXI” apagou entre três e cinco zeros das notas. Segundo o ex-diretor do Banco Central, José Guerra, são necessários 100 trilhões dos atuais bolívares para igualar o poder aquisitivo da moeda anterior a Chávez.
Imprimir as cédulas custa mais que o valor delas. Com a atual inflação anual de 3.478%, logo será ‘pulverizado’ o seu valor. Hoje são necessárias mais de 37 cédulas de 50 mil bolívares para comprar um quilo de cebola, ao preço de 2,3 milhões de bolívares (ou US$ 1,22).
Escasseia o papel para as notas, e fica-se obrigado a usar sistemas de pagamento eletrônico, identificados pelas gangues na administração socialista.
O mais espantoso é que o responsável pelo alastramento da miséria no país, Nicolás Maduro, recebe as bênçãos do Vaticano.
O
Professor Doutor Linhares Furtado visitou na passada quarta-feira,
dia 12 de maio, as instalações do futuro MACC
– Museu de Arte e Colecionismo,
que se encontra na fase final da sua conclusão. Nesta visita de
cortesia, Pedro Cardoso, vice-presidente da Câmara Municipal, esteve
ainda acompanhado por Cândido Ferreira, principal doador do acervo
da futura unidade museológica, por José Ferrão, médico e doador
de uma coleção de afiadeiras ao museu, e de Cidalino Madaleno,
escritor de Febres.
A
visita teve por objetivo dar a conhecer a narrativa museográfica
prevista para este equipamento cultural, construída a partir da
inter-relação entre as diferentes coleções agrupadas em sete
grandes áreas de colecionismo, designadamente pintura, mobiliário e
artes decorativas portuguesas, arqueologia de todas as civilizações,
artesanato do mundo, história do dinheiro, história postal, temas
de bibliografia e afins e colecionismo dito popular.
Uma
das salas será dedicada ao médico, escritor e benemérito Cândido
Ferreira, que tomou a iniciativa de convidar alguns dos seus colegas
e amigos de profissão que se dedicam igualmente às artes plásticas,
a exporem uma obra sua nesta sala, a qual designa por “ala dos
médicos”.
O
vice-presidente
da autarquia cantanhedense, Pedro Cardoso, a propósito da visita
salientou “o
orgulho na visita de uma das mais prestigiadas figuras nacionais da
medicina, uma referência também em termos de arte”
sublinhando ainda a “importância
do Museu
de Arte e Colecionismo, equipamento
de cariz museológico, científico, cultural, educativo e lúdico,
que irá
tornar Cantanhede num centro de excelência, uma verdadeira
referência nacional e internacional nos estudos sobre o
colecionismo” O
autarca destacou a relevância “deste
espaço cultural como elemento determinante no reforço da
atratividade da cidade, do concelho e da região”.
Após
a visita, o Professor Linhares Furtado elogiou “os
espaços maravilhosos que acolherão este futuro museu, com
fantásticas condições. Tudo o que tive oportunidade de ver,
valoriza este edifício extraordinariamente. Aqui estão reunidas
todas as condições necessárias para se constituir um museu
moderno, ainda que seja um museu de todos os tempos, como todos os
museus o são”.
Em função desta visita, o médico especialista e colecionador irá
selecionar criteriosamente a obra que o fará representar no Museu da
Arte e do Colecionismo.
O
Cândido Ferreira manifestou mais uma vez a enorme satisfação com
“a
obra que está em curso e a excelência que o espaço oferece”,
nomeadamente
pela “forma como as instalações estão concebidas e organizadas
fazem jus à importância das coleções, criando numerosas
estratégias que permitem dá-las a conhecer de forma inovadora ao
grande público”. O
médico regozijou-se por contribuir“para
o desenvolvimento do meu concelho natal, permitindo um aumento da
auto estima e da qualidade de vida das futuras gerações”,
concluiu.
Para
além do convite efetuado ao Prof. Linhares Furtado para estar
representado na designada “ala dos médicos”, Cândido Ferreira
convidou igualmente outros médicos ligados à sua vida profissional
ou pessoal, entre os quais se contam o Prof. Doutor Dinis Freitas, a
Dra. Conceição Couceiro e o oftalmologista Dr. António Travassos.
Sobre
Alexandre José Linhares Furtado
Alexandre
José Linhares Furtado fez toda a sua preparação e carreira
profissional, académica e clínica na Faculdade de Medicina (FMUC) e
nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), servindo ambas as
instituições durante 45 anos – desde a sua licenciatura (1958)
até à sua jubilação em 2003, como Professor Catedrático de
Cirurgia e de Urologia e Diretor de Serviço.
Desde
1968 exerceu clínica privada em várias instituições de saúde
privadas e, desde 1999, exclusivamente no Centro Cirúrgico de
Coimbra.
No
início da sua carreira, de 1958 a 1963, dedicou-se inteiramente à
prática médica e cirúrgica nos HUC e a importante trabalho
experimental (na FMUC), acumulando experiência profunda e muito
diversificada nos mais variados territórios da “Cirurgia Geral”,
então área muito vasta, abrangendo múltiplas facetas que
progressivamente se autonomizaram como novas especialidades.
Nos
HUC constituiu e chefiou equipas médicas e cirúrgicas
entusiásticas, com as quais foi possível dar início, no nosso
país, a todos os tipos de colheitas e de transplantações de rim,
fígado e intestino, devendo-se-lhe ainda algumas inovações a nível
internacional nessas matérias. (ver livro “Transplantação de
órgãos abdominais em Coimbra).
Possui
um vasto curriculum em matéria de publicações, de conferências e
de demonstrações cirúrgicas, relacionadas com as múltiplas
atividades em que se foi envolvendo, ao longo da sua profissional.
Na
sua carreira profissional fez tudo o que se poderia fazer na área da
transplantação de órgãos abdominais e alguns nunca mais se
repetiram.
Foi
agraciado com a Ordem do Infante e a Grã Cruz da Ordem de Cristo,
entre outros reconhecimentos.
O programa "Leiria - Freguesias em Movimento", criado com o
objetivo de promover a prática de atividade física por toda a
população, vai decorrer durante o período de 24 de maio a 30 de
setembro.
Duas vezes por
semana em cada freguesia do concelho, a população é convidada a
caminhar ou a participar numa aula de grupo.
Respeitando e
cumprindo com o calendário fixado para as fases de desconfinamento,
serão dinamizadas diversas atividades ao ar livre como caminhadas,
aulas de aeróbica, zumba, treino funcional, yoga, entre outras. As
atividades decorrerão sempre sob a orientação técnica
especializada.
Em virtude da
situação pandémica Covid-19, as aulas encontram-me limitadas nesta
fase, a 20 praticantes por grupo.
O “Leiria -
Freguesias em Movimento" pretende possibilitar um
desconfinamento seguro e responsável, promovendo uma retoma às
atividades desportivas, cumprindo com as recomendações da Direção
Geral da Saúde e das autoridades de saúde locais.
Para mais
informações contate a sua Junta de Freguesia ou o Município de
Leiria.
O pai e a criança estavam a afogar-se na praia de Tarajal, quando um membro da Guardia Civil se lançou ao mar para os salvar.
Desde segunda-feira, cerca de 8.000 migrantes (incluindo 1.500 menores), um “número recorde”, segundo as autoridades espanholas, entraram ilegalmente em Ceuta, a nado, com recurso a embarcações insufláveis ou trepando as altas cercas fronteiriças que separam este enclave espanhol do território marroquino. Durante as operações de salvamento foi retirado das águas um bebé.
O pai e a criança estavam a afogar-se na praia de Tarajal, quando um membro da Guardia Civil se lançou ao mar para os salvar. A foto foi partilhada no Twitter.
Foram também mostradas mais duas crianças a serem levadas para segurança. “Os elementos da Guardia Civil salvam a vida de dezenas de menores que chegavam a Ceuta por mar com as suas famílias”, pode ler-se na legenda.
Guardias civiles del #GEAS y la #ARS salvan la vida de decenas de menores que llegaban a #Ceuta por mar junto a sus familias.
A Agência Europeia de Gestão da Cooperação Operacional nas Fronteiras Externas (Frontex) “está preparada para oferecer qualquer ajuda adicional que Espanha possa necessitar” na crise migratória em Ceuta, anunciou um porta-voz da agência.
O Governo espanhol mobilizou várias unidades do exército espanhol e de outras forças de segurança para Ceuta, de forma a controlar as ruas da cidade e a zona de fronteira.
Até agora, cerca de quatro mil migrantes já foram devolvidos a Marrocos.
O chefe do Governo espanhol, Pedro Sánchez, já veio dizer que a “prioridade é devolver a normalidade a Ceuta”.
Pedro Sánchez
@sanchezcastejon
Representante gubernamental de España
Mi prioridad en este momento es devolver la normalidad a Ceuta. Sus ciudadanos y ciudadanas deben saber que cuentan con el apoyo absoluto del Gobierno de España y la máxima firmeza para velar por su seguridad y defender su integridad como parte del país ante cualquier desafío.
Um total de 36 crianças e seis adultos oriundos de diversas escolas do concelho de Beja deu entrada com vómitos, durante a tarde, no Hospital José Joaquim Fernandes, naquela cidade alentejana, revelou fonte hospitalar.
Das 42 pessoas que deram entrada nas urgências do hospital de Beja devido a vómitos, já tiveram alta 39, tendo ficado internadas três crianças, "por precaução", disse à agência Lusa fonte hospitalar.
A fonte da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) indicou que às 22:30 era este o ponto da situação, tendo explicado que, até às 20:00, tinham dado entrada no Serviço de Urgência do Hospital José Joaquim Fernandes, pertencente à ULSBA, um total de 42 pessoas com "sintomas de vómitos", das quais "36 são crianças e seis são adultos".
Fontes hospitalares disseram anteriormente à Lusa que a unidade de Beja reforçou as suas equipas com médicos e enfermeiros para "dar resposta" à situação.
Fonte da Câmara Municipal disse à Lusa que as crianças de diversas escolas de Beja transportadas para o hospital da cidade, devido a "suspeitas de uma intoxicação alimentar", têm entre três e 10 anos.
O vereador do pelouro da Educação do município de Beja, Arlindo Morais, indicou que "há suspeitas de uma intoxicação alimentar", acrescentando que as crianças frequentam o pré-escolar e 1.ºciclo do ensino básico e são de duas escolas de Beja e das escolas das freguesias rurais de Beringel, São Matias e Trigaches.
Arlindo Morais adiantou ainda que as refeições para estas escolas são confecionadas pelo Centro Social e Recreativo do Bairro da Esperança, em Beja, uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS).
O autarca disse também à Lusa que o município contactou a saúde pública, tendo esta entidade enviado uma equipa para fazer análises no local onde são confecionadas as refeições.
Além disso, acrescentou, inspetores da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) estão igualmente a fazer análises, das quais se aguardam os resultados.
Arlindo Morais referiu que tem havido contactos sobre a situação entre o município, a saúde pública e o hospital de Beja.