domingo, 5 de setembro de 2021

Raquel Queirós vence primeira edição da Volta a Portugal feminina

A última etapa ligou as Caldas da Rainha a Lisboa, as mesmas cidades que em 1927 receberam também a última etapa da primeira edição de sempre da Volta a Portugal em bicicleta.

A ciclista vila-condense Raquel Queirós (Velo Performance/JS Campinense) conquistou este domingo a primeira edição da Volta a Portugal feminina, que terminou após a quarta etapa, disputada entre as Caldas da Rainha e Lisboa.

A jovem atleta olímpica portuguesa, de 21 anos, resistiu aos ataques das principais rivais na tirada de 94,7 quilómetros, ganha ao sprint pela britânica Lucy Lee (LDN/Brother UK), em 2:55.54 horas, enquanto Raquel Queirós foi sétima classificada, com o mesmo tempo.

A juntar ao sucesso na Volta a Portugal, em que foi ainda a primeira portuguesa a ganhar uma etapa e a vestir a camisola amarela, está o recente 27.º lugar na prova de cross country olímpico em Tóquio 2020 e o 10.º lugar há uma semana nos Mundiais de sub-23 desta especialidade.

A supremacia de Raquel Queirós foi consumada com o triunfo na segunda e terceira etapas, conquistando a amarela nesta última, com o êxito no contrarrelógio individual.

Raquel Queirós controlou sempre a roda da britânica Danielle Shrosbree, a quem tinha conquistado a camisola amarela e que contava com o apoio da formação mais forte para derrubar as suas pretensões.

LDN/Brother UK ganhou mesmo a classificação por equipas, enquanto Danielle Shrosbree ficou com a camisola vermelha, dos pontos, e a camisola azul, da montanha.

Raquel Queirós concluiu a primeira Volta a Portugal com um total de 07:28.52 horas, menos 35 segundos do que a júnior Sofia Gomes (Vesam/Blok-Vilanonvense Cycling Girls) e menos 48 segundos do que a catalã Iris Gómez, segunda e terceira, respetivamente.

Na tirada de hoje, Lucy Lee bateu na linha de meta as espanholas Lúcia Garcia e Laura Rodríguez, da seleção da Catalunha.

Lusa

Imagem:Record

Estudantes afegãs só podem frequentar aulas unissexo e têm de usar abaya e niqab

As estudantes afegãs estão interditadas de frequentar aulas de classes mistas, obrigadas a usar abaya, o vestido negro tradicional em alguns países islâmicos, e a cobrir o rosto com um véu,´niqab`, segundo um decreto do regime talibã.

O normativo do regime talibã surge a poucos dias da reabertura das universidades particulares no Afeganistão.

As mulheres inscritas nestes estabelecimentos de ensino terão ainda de sair das aulas cinco minutos antes dos estudantes do sexo masculino e de aguardar nas salas de espera até que estes abandonem as instalações, especifica uma portaria datada de sábado publicada pelo ministério do ensino superior do regime talibã.

As universidades estão também obrigadas a “recrutar professoras para estudantes do sexo feminino” ou a tentar recrutar “professoras mais velhas” cuja moralidade foi examinada, refere ainda o decreto.

Quando o movimento islâmico chegou ao poder pela primeira vez, entre 1996 e 2001, a regra de sexo único impedia quase todas as mulheres de estudarem. Na altura, era obrigatório o uso da burka, um longo véu que cobre na totalidade a cabeça e o corpo e que tem uma espécie de rede a cobrir os olhos.

Abaya é uma espécie de vestido ou de manto que cobre o corpo, enquanto o niqab é um véu que cobre o rosto deixando apenas os olhos a descoberto.

Os direitos das mulheres é uma das questões que mais preocupa a comunidade internacional e a população afegã desde que o regime talibã assumiu o poder em 15 de agosto último, pois todos têm presente a brutalidade imposta pelo movimento islâmico quando esteve no poder, apesar dos esforços que o movimento tem demonstrado agora para se mostrar mais moderado.

No que respeita ao ensino não misto, segundo declarações à Agência France Presse (AFP) de um professor universitário que pediu o anonimato, “será complicado do ponto de vista prático”, uma vez que “não existem professores ou salas de aula suficientes raparigas de rapazes”.

“O facto de permitirem que as raparigas frequentem a escola e a universidade é, por si só, um passo importante e positivo”, acrescentou.

Antes de o regime talibã regressar ao poder no Afeganistão, as alunas podiam frequentar as aulas em turmas mistas e assistir a seminários ministrados por homens.

Nos últimos vinte anos, escolas e universidades não foram poupadas pela violência que abalou o país e sofreram vários ataques mortais.

Os talibãs negaram sempre qualquer envolvimento nos ataques, alguns dos quais reivindicados pelo braço local do movimento do estado islâmico,

Entretanto, hoje, os talibãs anunciaram que ganharam terreno no vale de Panchir, o último grande foco de resistência armada ao novo regime do Afeganistão, onde, segundo Washington, as condições para uma guerra civil podem estar para breve.

Desde 30 de agosto e com a saída das últimas tropas americanas do país, as forças do movimento islâmico lançaram uma série de ofensivas contra este vale sem litoral e de difícil acesso, localizado a 80 quilómetros a norte de Cabul.

Uma fortaleza de longa data, a área, que o comandante Ahmed Shah Massoud ajudou a tornar famosa no final dos anos 1990 antes de ser destruída pela Al-Qaeda em 2001, é onde está agora instalada a Frente de Resistência Nacional (FNR).

Liderado por Ahmad Massoud, filho do comandante Massoud, a FNR inclui membros de milícias locais, assim como ex-membros das forças de segurança afegãs que chegaram ao vale quando o resto do Afeganistão caiu.

De acordo com a organização italiana não-govermanental ONG) Emergency, que está presente em Panchir, as forças talibãs chegaram na noite de sexta-feira a Anabah, situada dentro de um vale, a 25 quilómetros de Panchir.

“Muitas pessoas fugiram dos lugares da região nos últimos dias”, acrescentou a Emergency, em comunicado, sublinhando ter recebido “um pequeno número de feridos no centro cirúrgico de Anabah”.

Um comentário colocado na rede social Twitter por um responsável talibã informava que várias partes de Panchir estão agora sob controlo das forças do regime, enquanto outro comentário, colocado no Twitter pelo porta-voz dos resistentes da FNR, Ali Maisam Nazary, informava que a FNR “nunca falharia”.

Lusa

Imagem: Rádio Comercial

António Costa diz que é preciso por ponto final à precariedade laboral

O secretário-geral do PS, António Costa, defendeu hoje que é preciso por "ponto final" à precariedade laboral e frisou que a agenda para o "trabalho digno" já foi apresentada à concertação social.

"(...) Esperemos que rapidamente se chegue a acordo com os parceiros sociais de uma agenda para o trabalho digno e com direitos, que ponha termo à exploração, aos baixos salários, à falta de conciliação entre a vida pessoal, profissional e familiar e que ponha, sobretudo, ponto final nesta regra da precariedade", afirmou.

António Costa discursava durante uma ação de pré-campanha na Covilhã, distrito de Castelo Branco, onde participou na apresentação do candidato socialista àquele município, Vítor Pereira, que se recandidata ao cargo.

A falar num concelho do interior do país, António Costa assumiu que a situação demográfica do país é um "desafio" nacional e frisou a importância de se adotarem políticas que permitiam inverter a tendência de despovoamento.

Entre essas medidas, apontou os apoios aos mais jovens para que estes se possam fixar e constituir família, tendo assumido que a questão da precariedade e da dificuldade da habitação são "obstáculos" que é preciso ultrapassar.

"Uma sociedade que não se quer conformar com a situação demográfica que nós temos, é uma sociedade que não pode aceitar nem a precariedade como regra no mercado de trabalho, nem a dificuldade no acesso à habitação", apontou.

Sobre a precariedade, o também primeiro-ministro explicou que já foi apresentada em sede de concertação social a agenda para o "trabalho digno" e sobre a habitação destacou as verbas que já estão previstas no Plano de Recuperação de Resiliência (PRR) para garantir os "recursos financeiros necessários" para que se assegure habitação condigna e rendas a preços acessíveis.

Lembrando que o problema do despovoamento e do envelhecimento se coloca com "particular premência" nos territórios de baixa densidade, António Costa também frisou que a atração de novas empresas é fundamental para inverter esse ciclo, uma vez que, são as empresas que criam emprego e ajudam a fixar população.

Nesse sentido, anunciou que no PRR há verbas reservadas "exclusivamente para o interior do país" para investir em áreas de localização empresarial, parques empresariais ou centros de negócios.

Além disso, prometeu que a baixa densidade continuará a ser diferenciada ao nível do IRC e que também continuará a ser seguida a política de diferenciação das portagens nos territórios em causa.

Apelou ainda ao interior que assuma a sua "centralidade ibérica" e lembrou que o Governo já inscreveu no Orçamento do Estado a nova ligação do distrito de Castelo a Espanha (IC31).

António Costa frisou ainda que o PS cumpre as promessas que faz e deu o exemplo do investimento feito no troço da Linha da Beira Baixa entre a Guarda e a Covilhã.

O troço esteve encerrado durante 12 anos e reabriu em maio depois de ter sido alvo de obras de beneficiação, sendo que António Costa aproveitou hoje para fazer essa viagem de comboio entre a Guarda e a Covilhã.

Já na Covilhã lembrou que, a promessa de reabrir o troço, tinha sido assumida por ela há quatro anos, na mesma cidade e que foi concretizada.

Tal como já tinha feito ao longo de outras ações de pré-campanha por onde passou no fim de semana, destacou que as autarquias são "fundamentais" para concretizar quer o PRR, quer os diferentes programas para o país.

Lusa
Imagem: Observaor

Rui Rio propõe IVA para a restauração a 6% nos próximos dois anos

O presidente do PSD, Rui Rio, propôs hoje a redução, nos próximos dois anos, do IVA da restauração para os 6 por cento, para ajudar o setor a recuperar das dificuldades provocadas pela pandemia de covid-19.

Em Barcelos, durante a apresentação do candidato à câmara local de uma coligação liderada pelo PSD, Rio disse que PS, PCP e Bloco de Esquerda "escusam de ter medo" daquela proposta, que classificou como "inócua".

Quero ver agora qual é a sensibilidade que o PS, Bloco de Esquerda e PCP têm para uma proposta que é inócua. Escusam de ter medo, não muda o sistema. É só mesmo ser solidário com as pessoas", referiu.

O líder do PSD sublinhou que não defende o IVA de 6 por cento na restauração "para o infinito", mas apenas para os próximos dois anos, "que é mais ou menos o tempo em que os restaurantes estiveram em dificuldade" por causa da covid-19.

"Eu não fiz nenhuma proposta daquelas estruturantes, de que o PS tem medo", acentuou, considerando ser "elementar" a redução temporária do IVA "para tantos e tantos e tantos restaurantes em Portugal que sofreram" com a crise pandémica,

Lusa

Imagem: Visão-Sapo

Pedro Casinha é Campeão do Mundo em Montemor-o-Velho

 Na manhã do terceiro dia do Campeonato do Mundo de Velocidade de Juniores e Sub-23, “A Portuguesa” ouviu-se no Centro Náutico de Montemor-o-Velho. Pedro Casinha sagrou-se campeão do mundo em K1 Juniores Masculinos 200 metros, continuando a coroar de sucesso a participação nacional numa prova que reúne mais meia centena de países e quase 1000 canoístas.

Bastante satisfeito com os resultados obtidos até ao final da manhã do dia 5 de setembro, o presidente da Federação Portuguesa de Canoagem (FPC), Vítor Félix, referiu: Estamos a superar os objetivos definidos de uma medalha e oito finais, e, até ao momento, já duplicámos o definido inicialmente”.

Para o dirigente, “Um dos nossos objetivos, enquanto organizadores, é que o evento decorra com enorme sucesso e é o que tem vindo a acontecer. Nós, em parceria com a Câmara Municipal e com os nossos parceiros nacionais e internacionais, organizamos sucessivamente, desde 2012, em Montemor-o-Velho eventos internacionais. Do ponto de vista da equipa nacional temos a participação da maior seleção num campeonato do mundo de Juniores e Sub-23, com 45 atletas”.

Confiante em relação ao futuro da modalidade, Vítor Félix reforçou: “Temos aqui uma excelente geração de jovens atletas de Juniores e Sub-23 que nos garantem a renovação daquela que é a nossa melhor geração de sempre que são os nossos atletas olímpicos”.

De igual modo, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, com palavras de elogio ao presidente da FPC, Vítor Félix, e a toda a equipa que organizou o campeonato do mundo, sublinhou: “Estou muito satisfeito com a organização da Federação Portuguesa de Canoagem que, mais uma vez, esteve ao mais alto nível, numa organização marcada por todas as contingências da pandemia de Covid19 e pelas dificuldades acrescidas de organização”.

“Estamos perante um grande evento que nos orgulha a todos, que projeta Montemor-o-Velho e que eleva bem alto a capacidade que os portugueses têm de organizar excelentes provas internacionais”, garantiu o edil montemorense.

O Campeonato do Mundo de Velocidade de Juniores e Sub-23 é promovido pela Federação Internacional de Canoagem (ICF), conta com a coorganização da Federação Portuguesa de Canoagem e do Município de Montemor-o-Velho e decorre até amanhã, dia 6 de setembro.


Autoridade sanitária interrompe Superclássico com jogo em andamento. Argentina abandona relvado

Polémica durante o Brasil - Argentina.

A autoridade sanitária do Brasil interrompe o jogo entre Brasil e Argentina, com o jogo a decorrer, por alegadamente quatro jogadores argentinos terem violado as questões de segurança devido à Covid-19.

O certo é que o jogo começou e, a certa altura, alguns agentes entraram em campo e interromperam a partida.

A Argentina abandonou o relvado e seguiu para o balneário.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) do Brasil pediu a deportação de quatro jogadores da seleção da Argentina. Em causa um alegado incumprimento das regras sanitárias impostas no país para a Covid-19.

A regra no Brasil obriga a quarentena obrigatória para todos os estrangeiros que tenham estado em Inglaterra nos últimos 14 dias, situação que se aplica a quatro jogadores argentinos: o guarda-redes Emiliano Martinez e o extremo Emiliano Buendia, ambos do Aston Villa, o médio Giovani Lo Celso e o defesa Cristian Romero, que representam o Tottenham.

Segundo as autoridades, os atletas em causa terão prestado declarações falsas já que indicaram não ter passado por Inglaterra.

RR

Cantora Sarah Harding morreu aos 39 anos

A cantora Sarah Harding, que fez parte do grupo pop britânico Girls Aloud, morreu hoje aos 39 anos vítima de cancro, anunciou a mãe.

A ex-vocalista do grupo Girls Aloud, formado em 2002, anunciara em 2020 que sofria de cancro da mama.

"É com grande tristeza que compartilho a notícia de que minha linda filha Sarah infelizmente faleceu", anunciou a mãe da cantora, Marie, na sua página na rede social Instagram,

"Muitos de vocês conhecem a batalha de Sarah contra o cancro e sabem que ela lutou muito desde o diagnóstico até o último dia. Ela saiu em paz esta manhã", acrescentou a mãe, numa mensagem acompanhada de uma foto da filha.

Composto por cinco mulheres - Sarah Harding, Nadine Coyle, Nicola Roberts, Cheryl Tweedy e Kimberley Walsh -, Girls Aloud fez sucesso por uma década até que a banda se separou em 2013.

"Sound Of The Underground" foi o primeiro ´hit` do grupo, que chegou a estar no primeiro lugar das tabelas discográficas do Reino Unido no Natal de 2002. "I'll Stand By You" (2004), "Walk This Way vs Sugababes" (2007) e "The Promise" (2008) são outros temas do grupo a que Sarah Harding, que também teve papéis de intérprete em séries televisivas, emprestou a voz.

Lusa

Imagem: CM

França expulsou mais de 600 suspeitos de radicalização desde 2018

França expulsou desde 2018 mais de 600 estrangeiros que viviam no país em situação irregular e eram suspeitos de radicalização, revelou hoje o Governo francês.

"Seiscentas pessoas estrangeiras referenciadas por radicalização foram expulsas", disse a ministra-adjunta para a Cidadania Marlène Schiappa, numa entrevista a meios de comunicação social (Europe 1 e Les Echos).

O Ministério do Interior precisou, entretanto, segundo a agência de notícias AFP, que, desde 2018, 636 pessoas em situação irregular no país que estavam referenciadas na base de dados para a prevenção da radicalização com caráter terrorista, conhecida em França como FSPRT, já não estão, atualmente, em território francês, tendo na sua a maioria sido expulsas.

Em novembro de 2020, o ministro da Administração Interna Gérald Darmanin tinha afirmado que "mais de 450" estrangeiros em situação irregular em França e que constavam daquela base de dados tinham sido expulsos desde o início do mandato do Presidente do país, Emmanuel Macron, ou seja, desde maio de 2017.

Lusa

Beatriz Fernandes foi vice-campeã mundial júnior em Montemor-o-Velho

A canoísta Beatriz Fernandes sagrou-se vice-campeã mundial júnior em C1 500 metros, em Montemor-o-Velho, num dia em que a seleção de Portugal garantiu mais oito finais, para um total acumulado de 17, numa competição também para sub-23.

A primeira medalha de sempre de Portugal em canoas femininas em Mundiais foi garantida em 2.12,12 minutos, seis centésimos de segundo mais rápida do que a russa Alina Kovaleva, e quase dois segundos atrás da húngara Agnes Kiss (2.10,26), que cedo se destacou.

“Tem um sabor muito especial por ser em Portugal, onde tenho toda a gente a apoiar-me. Sabia que ia ser muito difícil, pois tinha adversárias muito fortes, porque no Europeu fui sétima e ainda sou júnior de primeiro ano. Fiquei muito surpreendida pelo resultado, mas vou continuar a trabalhar para os poder repetir”, disse Beatriz Fernandes, à assessoria de comunicação da Federação Portuguesa de Canoagem.

Em outras finais, destaque para a sub-23 Maria Rei, quarta em K1 1.000, bem como os quintos lugares do K2 1.000 de Tiago Henriques e Bruno Brasileiro, e do K1 1.000 júnior de João Duarte.

Marco Apura, que, juntamente com Bruno Afonso, falhou Tóquio2020 por um lugar, em C2 1.000, acabou em sétimo em C1 1.000.

O finalista olímpico Messias Baptista (K4 500), em K1 200 metros, Marco Apura e César Soares, em C2 500, e as duplas Inês Costa e Maria Brandão, em K2 200, Beatriz Lamas e Márcia Faria, em C2 200, são os sub-23 que hoje garantiram ir disputar as regatas das medalhas.

Quanto aos juniores, o êxito foi conseguido por Pedro Casinha em K1 200, Gustavo Gonçalves e Gabriel Marques em K2 500, bem como as canoas de Beatriz Fernandes, em C1 200, e Gabriela Resende e Ana Pereira, em C2 200.

No Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, Portugal está representado por 45 canoístas, sendo 26 masculinos e 19 femininos.

Lusa

Portugal com edição menos medalhada desde 1972

Portugal sai dos Jogos Paralímpicos Tóquio2020, disputados num contexto de pandemia e um ano depois do previsto, com a prestação menos medalhada desde 1972, com duas subidas ao pódio e 23 diplomas.

Com uma representação de 33 atletas, que competiram em oito modalidades, Portugal conseguiu duas medalhas de bronze: uma no lançamento do peso F40, conquistada por Miguel Monteiro, e outra nos 200 metros VL2, conseguida pelo canoísta Norberto Mourão.

Os dois bronzes conseguidos em Tóquio, numa competição disputada sem público e sob medidas sanitárias apertadas, aumentaram para 94 o número de medalhas lusas em competições paralímpicas.

O atletismo é a modalidade com mais medalhas conquistadas, somando 54, seguido do boccia, que soma 26, e que nesta edição, pela primeira vez desde que Portugal se estreou na modalidade, em 1984, sai sem qualquer medalha conquistada.

A natação é a terceira modalidade lusa mais medalhada, com nove, seguida do ciclismo, com duas, do futebol, do ténis de mesa e da canoagem, todos com uma medalha cada.

Portugal, que somou em Tóquio a sua 11.ª participação em Jogos Paralímpicos, a 10.ª consecutiva, tem no palmarés 25 medalhas de ouro, 30 de prata e 39 de bronze.

Os Jogos Sydney2000, nos quais Portugal teve a maior comitiva de sempre, com 52 atletas, foram os que mais medalhas renderam, com 15 lugares no pódio.

Na estreia em competições paralímpicas, em Heidelberg1972, onde teve uma representação de 11 atletas, que competiram no torneio de basquetebol em cadeira de rodas, Portugal não conquistou qualquer medalha.

Nas edições mais recentes, o número de medalhas conquistadas tem vindo a diminuir, com sete conquistadas em Pequim2008, três em Londres2012, quatro no Rio2016 e duas nos Jogos Tóquio2020.

Medalhas conquistadas por Portugal em Jogos Paralímpicos:

EDIÇÃO ATLETAS MEDALHAS

Heidelberg1972 11 0

Nova Iorque1984 29 14

Seul1988 13 14

Barcelona1992 29 9

Atlanta1996 35 14

Sydney2000 52 15

Atenas2004 41 12

Pequim2008 35 7

Londres2012 30 3

Rio2016 37 4

Tóquio2020 33 2

Imagem: Sapo Desporto

Patrões pedem alívio da carga fiscal para empresas e famílias

O Conselho Nacional das Confederações Patronais (CNCP) defende que o Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) deve prever o alívio da carga fiscal para empresas e famílias, sublinhando que o documento pode ser "uma oportunidade para uma retoma vigorosa".

A informação foi avançada recentemente à Lusa pelo então porta-voz do CNCP, Eduardo Oliveira e Sousa, presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).

Para o conselho que representa cinco confederações patronais, uma "preocupação central" do próximo Orçamento deve ser "aliviar a carga fiscal às empresas e famílias", frisa Eduardo Oliveira e Sousa.

O CNCP "tomará posição formal sobre o que espera do OE2022 no próximo dia 15 de setembro, esperando que a proposta do Governo, e o processo de discussão no parlamento que se seguirá, a tenham em devida consideração", afirma Eduardo Oliveira e Sousa.

"Precisamos de um OE2022 virado para a retoma da economia e capaz de oferecer condições efetivas às empresas para encetarem uma verdadeira recuperação pós pandemia, criarem mais riqueza e gerarem mais e melhor emprego", defende.

Os representantes dos patrões entendem que as empresas "precisam de condições favoráveis assentes numa dinâmica mais consistente e estável do ponto de vista fiscal e laboral", enquanto as famílias necessitam de "menos encargos para melhor retomarem o consumo", diz Eduardo Oliveira e Sousa.

Segundo o responsável, o OE2022 "pode ser uma oportunidade para uma retoma vigorosa, assim as empresas sejam devidamente enquadradas e articuladas com o PRR [Plano de Recuperação e Resiliência] e o novo Quadro Financeiro Plurianual".

"Precisamos de um orçamento de futuro, crente na capacidade do mercado e da iniciativa privada, para respondermos aos atuais desafios económicos que o país enfrenta, numa era de transição envolta em mega problemas, como a descarbonização e as alterações climáticas", afirma.

"Não precisamos de um OE2022 que capture recursos públicos em benefício de interesses ideológicos, que sublimam o investimento público e desconsideram e asfixiam a dimensão privada da economia", remata Eduardo Oliveira e Sousa.

O CNCP integra a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), a Confederação Empresarial de Portugal (CIP), a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) e a Confederação do Turismo de Portugal (CTP).

A presidência do CNCP é rotativa, por períodos de três meses, por um dos presidentes das cinco confederações.

O atual porta-voz do CNCP (durante setembro, outubro e novembro) é o presidente da CCP, João Vieira Lopes.

De acordo com a nova Lei de Enquadramento Orçamental, a proposta de OE2022 tem de ser entregue no parlamento até dia 10 de outubro (em vez de até dia 15 de outubro, como aconteceu nos anos anteriores).

Segundo disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças, tendo em conta que, este ano, o dia 10 de outubro é a um domingo, a proposta de OE2022 será entregue no dia útil seguinte, ou seja, na segunda-feira, dia 11.

Fonte e Imagem: Lusa

Hélia Correia lamenta iniciativas literárias que apenas servem para exibir escritores

A escritora portuguesa Hélia Correia defendeu hoje que as várias iniciativas literárias espalhadas pelo país são cópias feitas por pessoas que não têm raízes nas terras onde estes eventos acontecem e apenas servem para exibir os escritores.

Em entrevista à agência Lusa, à margem do Freixo Festival Internacional de Literatura (FFIL), Hélia Correia, a vencedora da edição de 2021 do Prémio Literário Guerra Junqueiro, disse que fica “repugnada” quando “há um sentido de exibição do escritor, enquanto figura interessante”.

“As pessoas que frequentam estas iniciativas ficam a olhar para os escritores como se fossem atores, ou seja, como quem precisa-se de reconhecimento para escrever”, vincou Hélia Correia.

A escritora vencedora do Prémio Camões em 2015 disse que iniciativas como FFIL, que acontece na vila de Freixo de Espada à Cinta, no distrito de Bragança, “nascem à sombra de um nome próprio, neste caso o poeta Guerra Junqueiro, um autor natural desta terra transmontana.

“São iniciativas que têm o gosto do espetáculo gratuito que se vê noutros lugares. Eu acompanho muito o Festival de Poesia de Vila Velha de Ródão [Castelo Branco] que decorre em circunstância de grande criatividade semelhante ao FFIL, que tem uma ligação extraordinária ao mundo da lusofonia”, concretizou a galardoa com o Prémio Guerra Junqueiro 2021.

A escritora assume que não gosta da palavra “lusofonia por comodidade”, defendendo que outras iniciativas literárias deveriam ter “ uma outra ligação aos países de língua oficial portuguesa

“Em todos os sítios deveria haver ligações com as literaturas de outros países de língua oficial portuguesa, uma coisa admirável porque enraíza na terra uma cultura que vai procurar os seus laços mais longe, trazendo consigo outras formas de escrita e com mesma língua que nos une ”, concretizou a escritora.

Questionada pela Lusa sobre o que significa receber um prémio literário, a autora disse que se trata de uma oferta de amigos, mesmo “que não sejam conhecidos”.

“Vejo a entrega de um prémio como quem oferece um ramo de flores, não como um reconhecimento de mérito. É assim que eu vejo. A maior parte das vezes a atribuição de prémio [literário] depende de fatores de circunstância como a composição do júri que tem preferência por variadas formas de escrita”, frisou Hélia Correia.

Contudo, quanto à atribuição do Prémio Guerra Junqueiro a escritora disse que é sempre uma “ prenda bonita, assumindo relevância quando está ligada a atividades culturais menos conhecidas”.

Quanto ao futuro literário, a escritora preferiu não responder às questões da Lusa, afirmando que é um tema que não aborda enquanto está em fase criativa.

Vencedora do Prémio Camões em 2015, Hélia Correia (1949) licenciou-se em Filologia Românica, foi professora de Português do Ensino Secundário, e destacou-se de imediato com as primeiras obras, a poesia de "O Separar das Águas" (1981), a que se seguiu "O Número dos Vivos" (1982) e a novela "Montedemo" (1984), que a companhia de teatro O Bando pôs em cena.

É de poesia o seu mais recente livro, "Acidentes", editado no final do ano passado, e foi com a poesia de "Terceira Miséria" que venceu o prémio Correntes d'Escritas/Casino da Póvoa, na Póvoa de Varzim, em 2013.

"Um Bailarino na Batalha", "A Teia", "A Chegada de Twainy", "Adoecer", "Insânia", "Soma", "A Casa Eterna", "Bastardia", "Lillias Fraser", "Villa Celeste" e os contos de "Vinte Degraus" são outros títulos da escritora, numa carreira literária de 40 anos.

Hélia Correia revelou, desde cedo, o gosto pelo teatro e pela Grécia Antiga, o que a levou a representar "Édipo Rei", a escrever "Rancor - Exercício sobre Helena", e a revisitar "As Troianas" (com Jaime Rocha) e "Medeia", de Eurípides, que transpôs para "Desmesura", e "Antígona", de Sófocles, para "Perdição", textos que companhias como A Comuna, Espaço das Aguncheiras e A Escola da Noite puseram em cena.

Foi também a Grécia que a levou a escrever "A Coroa de Olímpia" e "Mopsos - O Pequeno Grego", para leitores mais novos, a quem também dedicou "A Ilha Encantada", versão da "Tempestade", de Shakespeare, "A Luz de Newton" e "Os Papagaios de Natal", livro de contos, com ilustrações de Manuel Botelho, o seu título mais antigo, publicado em 1977, pela Cooperativa de Acção Cultural - Vozes na Luta.

Hélia Correia recebeu o PEN Club e o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco e o Grande Prémio de Romance e Novela, ambos da Associação Portuguesa de Escritores.

Lusa

Imagem: Renascença

Jerónimo diz que não há condições para discussão do Orçamento do Estado para 2022

O secretário-geral do PCP sublinhou que "não estão reunidas as condições" para discutir o Orçamento do Estado para 2022 e que o Governo tem "responsabilidade direta" por achar que o presente Orçamento "só vale por seis meses".

Em declarações no final de uma visita a uma exposição sobre o centenário do partido — integrada na edição deste ano da Festa do Avante! -, Jerónimo de Sousa sustentou que o executivo tem de “cumprir aquilo que acordou”, uma vez que o Orçamento do Estado para 2021, aprovado com o voto favorável do PCP, ainda está “a vigorar e por parte do Governo parece que este Orçamento só vale por seis meses”.

O secretário-geral do partido disse que a “pressa” do Governo para marcar as eleições autárquicas para 26 de setembro “condicionou tudo” e, por isso, “não havia condições, nem há, para qualquer discussão prévia em relação à proposta de Orçamento do Estado que ainda não existe”.

Por isso, o dirigente comunista considerou que “há uma responsabilidade direta” por causa da marcação das eleições para a data em questão, quando o partido defendeu que poderiam ser em outubro.

O executivo liderado pelo socialista António Costa, recordou Jerónimo de Sousa, também “está comprometido com propostas que aceitou” durante a discussão e aprovação do presente Orçamento do Estado, nomeadamente, o reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

“Continua a não dar resposta e, partindo da realidade, partindo dos problemas com que estamos confrontados… De facto, há uma responsabilidade direta do Governo, que, não dando respostas a questões cruciais, naturalmente, não estão reunidas as condições para discutir lá para o ano de 2022 o que vier… Não é assim”, completou o secretário-geral do PCP.

A 45.ª Festa do Avante! começou na sexta-feira e vai decorrer até este domingo, na Quinta da Atalaia, no Seixal, no distrito de Setúbal. A Direção-Geral da Saúde (DGS) aumentou este ano a lotação máxima para 40.000 pessoas e regressaram várias atividades, como, por exemplo, as desportivas.

As medidas decretadas para mitigar a propagação da pandemia são uma reedição de 2020, mas este ano é necessária a apresentação de um certificado de vacinação contra a covid-19 ou um teste negativo à presença do SARS-CoV-2 no momento de apresentação da “EP” (entrada).

O certame político encerra com um comício às 18:00

Lusa

Imagem: SAPO24

Há mais de 1.500 exames de código e de condução em atraso no Porto

O Instituto de Mobilidade e Transportes (IMT) registou 1.541 exames de condução e de código pendentes na região do Porto até 1 de setembro, um atraso que para o setor é responsabilidade do Governo.

A chegada da pandemia associada aos quatro meses, dois em 2020 e mais dois em 2021, em que as escolas de condução estiveram fechadas, mais as apertadas regras que reduziram o tempo de aulas e o número de alunos nas escolas e nos veículos, provocou problemas de operacionalidade, testemunharam as várias fontes contactadas pela Lusa.

Parte dessa realidade está espelhada na página do IMT, no tema Provas Pendentes relativo a exames solicitados por escolas de condução, autopropostos e trocas de títulos estrangeiros.

Dos então 1.541 casos contabilizados, 830 são de exames de código e 711 de exame de condução. Destes, 168 encontram-se no intervalo entre 100 e 399 dias, 92 entre os 50 e 99 dias e 1.281 entre os zero e os 49 dias. Nesta contabilidade verifica-se ainda que em igual período foram efetuadas 3.045.

Na resposta à Lusa, o IMT acrescentou outros números: na região Norte (Porto, Braga, Viana do Castelo, Vila Real e Bragança) a 01 de agosto de 2021 encontravam-se a aguardar marcação 2.112 provas teóricas e 2.919 provas práticas.

O presidente da Associação Nacional de Industriais de Ensino Condução Automóvel (ANIECA), Fernando Santos, disse à Lusa que os “exames de condução têm um atraso de cerca de dois meses e os de código de três”, atribuindo-o à “pandemia e às restrições que ainda hoje existem”.

“Fizemos uma exposição ao secretário de Estado das Infraestruturas [Jorge Delgado] depois do anúncio do alívio nos transportes públicos, que agora podem circular no máximo da lotação enquanto nós, nos carros de instrução, só podemos ter uma pessoa na parte de trás”, disse.

Revelando que os exames de código no IMT “passaram de 15 candidatos por sessão para oito, mantendo-se os horários”, Fernando Santos acrescentou que, regra geral, nos centros privados “houve também uma redução”, mas que aqui passou a haver “sete sessões diárias enquanto no IMT, porque não precisa de se preocupar com o fim do mês, apenas se fazem quatro”.

“Se não fossem os privados, os exames poderiam durar anos a acontecer”, criticou, antes de se socorrer novamente da programação para assinalar que os “exames de código requeridos a 20 de julho foram marcados para 23 de setembro”.

O dirigente associativo estima que atualmente na região Norte “devem ser 50 mil os candidatos à carta de condução”.

Em Vila Nova de Gaia, na Escola de Condução Nobreza, Alberto Mourisco disse ter perdido o modo de trabalhar “certinho” assim que a pandemia chegou e que se “até 2019 a carta era tirada em três ou quatro meses, hoje há processos que duram um ano”.

“Há dias fizemos uma contabilidade interna e percebemos que temos cinco mil horas não efetuadas, porque os nossos oito instrutores não conseguem dar resposta a tanto trabalho”, assinalou à Lusa o responsável da escola antes de identificar novas preocupações.

Pese embora desde 2020 o IMT ter “prorrogado os prazos das licenças de aprendizagem bem como a validade dos exames de código, que são de um ano” a contratação de “instrutores para responder à procura” tornou-se também um “problema” para as escolas de condução “porque não os há”, disse Alberto Mourisco.

Questionado pela Lusa, o IMT referiu que “no segundo semestre de 2020 promoveu curso de formação para 27 novos examinadores, o qual foi concluído no início deste ano”.

Já quanto ao número de alunos por sala e por veículo, o IMT assinalou que “face à recente resolução do Conselho de Ministros (…) o IMT, IP, está a estudar a alteração do Despacho n.º 5546/2020, de 16 de maio, atualizado pelo Despacho n.º 7254-A/2020, de 16 de julho, por forma a aumentar a lotação das salas de exame, bem como dos veículos utilizados nas provas práticas de exame”.

Lusa

Surto com 29 infetados após festas de diversão noturna em Santa Cruz

Pelo menos 29 pessoas ficaram infetadas pela covid-19 após frequentarem festas em bares da praia de Santa Cruz, no concelho de Torres Vedras, no último fim-de-semana de agosto, anunciou o município no último boletim epidemiológico.

O surto apresenta 29 casos ativos, segundo o último boletim epidemiológico, elaborado com dados reportados pelas autoridades locais de saúde pública.

As autoridades de saúde aconselham “a quem esteve nos bares da localidade ou participou em festividades com aglomeração de pessoas no fim de semana de 28 e 29 de agosto a realizar de imediato auto-teste e a ligar para o SNS 24 em caso de resultado positivo”.

Desde o início da pandemia, Torres Vedras, no distrito de Lisboa, contabiliza 6.904 casos confirmados, dos quais 125 estão ativos, 6.603 recuperaram e 176 morreram.

Lusa

Portugal fecha Jogos Paralímpicos com dois diplomas na maratona

Os portugueses Odete Fiúza e Manuel Mendes terminaram hoje nas sexta e oitava posições, respetivamente, a maratona dos Jogos Paralímpicos das classes T11 e T46, fechando a participação lusa na competição.

Na prova para atletas T11 (deficiência visual), Odete Fiúza, que somou a sua sétima participação em Jogos Paralímpicos, cronometrou 3:20.45 horas, ficando a 19.55 minutos da vencedora, a japonesa Misato Michishita (3:00.50).

Depois de há cinco anos ter sido bronze nos Jogos Rio2016, Manuel Mendes, que não tem parte do braço esquerdo, terminou a prova em 2:45,11 horas, a 19.21 minutos do vencedor, o chinês Chaoyan Li, que correu em 2:25.50 e estabeleceu novo recorde paralímpico.

Portugal sai dos Jogos Paralímpicos, que hoje terminam, com duas medalhas de bronze e 23 diplomas.

 Lusa

A ADASCA lança um alerta

Bom Domingo!

A ADASCA tem sido contactada no sentido de confirmar se vai realizar uma sessão de colheitas de sangue na próxima semana nos Bombeiros Velhos de Aveiro. A resposta taxativa é NÃO.

No inicio do ano sim, realizou naquele espaço a titulo excepcional algumas sessões de colheitas de sangue porque houve problemas com o piso do Posto Fixo (www.adasca.pt), mas, desde há muito que voltámos ao local habitual, no Mercado Municipal de Santiago. 1º. Piso.

De vez em quando os dadores sangue recebem SMS para se dirigirem aqui, ali ou acolá para doar sangue, sem saberem quem está por detrás do evento. São levados ao engano, apesar da sua boa-fé. Chamamos a isso comer as bolachas alheias.
Doar sangue é sempre para o mesmo: o doente. Mas, não é tudo o mesmo. Depois quando vão ao Posto Fixo da ADASCA queixam-se que as dádivas não estão todas no seu registo. Sempre sempre há acesso a outras plataformas de registo de dádivas.

Aqui ficam as datas para o mês de Setembro a realizar. Aliás, pode consultar no site http://www.adasca.pt/node/1380 .

Aqui fica o ALERTA!