Misericórdia de Castelo de Vide anunciou aprovação de candidaturas ao Programa PARES e à Mobilidade Verde Social

A Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide tornou público que foi aprovada a candidatura submetida ao Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES) para a segunda fase da remodelação da do Lar João José Le Cocq.

Por outro lado, a Mesa Administrativa informou também ter sido aprovada uma outra candidatura junto do programa “PRR-Mobilidade Verde Social-Veículos Elétricos” para apoio à aquisição de viaturas 100% elétricas por parte de entidades da Economia Social e Solidária, na vertente da prestação do Serviço de Apoio Domiciliário.
Orçamento 2022 inclui 150 mil euros com venda de imóveis
Está assim garantido o prosseguimento da intervenção de requalificação do Lar João José LeCoq e a Misericórdia local terá finalmente “duas instalações em condições semelhantes” o que permitirá “rentabilizar as mesmas apresentando um serviço de excelência”, segundo se refere no Plano de Atividades e Orçamento para 2022.
No entanto, este projeto “obrigará a Misericórdia a um investimento financeiro importante e a novos sacrifícios dos colaboradores e dos utentes”. A necessidade urgente de dispor de fundos próprios para este efeito já está refletida no orçamento para 2022 com uma verba de 150 mil euros obtida a partir da venda de bens imóveis, nomeadamente um apartamento em Almada “ou outro de valor equivalente”.
“Lar para demências” junto ao Lar de Santo Amaro?
Mas a Mesa Administrativa comunicou à irmandade que também já equaciona a ampliação do Lar de Santo Amaro, quer para reforço da resposta atual quer para um “lar para demências”, com base no edificado adjacente já adquirido até ao Lago Monte Sete.
Nesse sentido já foi solicitado a um gabinete de arquitetura a elaboração de um projeto no sentido de permitir “a qualquer momento candidatar o mesmo a algum programa financiado pela União Europeia”.
Candidatura ao programa 1º Direito
Ainda em relação ao património imobiliário, a Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide anunciou a intenção de apresentar uma candidatura “em conjunto com a Autarquia” ao programa 1º Direito dirigido à reabilitação do edificado e ao arrendamento. 

 NCV (Noticias de Castelo de Vide)

Manuel Jorge Marmelo: ano novo, livro novo...

 O escritor Manuel Jorge Marmelo, descendente de castelovidenses, anunciou um novo livro neste ano novo de 2022.

Trata-se de “A Última Curva do Caminho”, a sua 14ª obra que, sob a chancela da Porto Editora, estará nas livrarias já no início do ano. A capa é da Eva Mutter, à qual o autor agradeceu nas redes sociais “o belíssimo trabalho”. 

“Um ato de resistência e um manifesto em defesa da lentidão, da memória, da liberdade individual e do direito à eutanásia, com um enredo marcado pelo processo de envelhecimento, pela doença, pela solidão e pela morte”, assim refere o autor o seu “novo e imperdível romance” que chega às livrarias no início de 2022.

Curriculum literário do autor
Manuel Jorge Marmelo estreou-se na literatura em 1996 com o livro O homem que julgou morrer de amor/O casal virtual, objeto de uma reedição revista em 2006.
De então para cá, o autor tem publicado regularmente, em Portugal e não só, romances, novelas, crónicas, teatro, contos e livros infantis, destacando-se, em 2004, O Silêncio de um Homem Só, uma coletânea de quinze contos galardoada com o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco.
Em 2003 publicou o seu primeiro livro infantil, A Menina Gigante, escrito em parceria com a sua filha, Maria Miguel Marmelo, o qual integrou a lista de obras sugeridas pelo Plano Nacional de Leitura. Ao longo dos anos, o Plano Nacional de Leitura incluiu outras obras do autor, como os romances Somos Todos Um Bocado Ciganos, de 2012, e Macaco Infinito, de 2016.
O romance Uma Mentira Mil Vezes Repetida, editado em 2011, conquistou o prestigiado Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d'Escritas 2014, tendo também sido publicado na Alemanha, pela editora A1.
O romance O Tempo Morto É Um Bom Lugar, de 2014, foi um dos três finalistas do Livro do Ano da Time Out Lisboa.
Em 2020 publicou o romance Tropel, assinalando a entrada no catálogo da Porto Editora.
Com mais de duas dezenas de livros publicados, Manuel Jorge Marmelo participou ainda em inúmeras coletâneas em Portugal, Espanha, Brasil, México, França ou Itália, destacando-se a presença do conto “O Silêncio de um Homem Só” no livro Best European Fiction 2015, da Dalkey Archive Press. 

NCV

(mais informações AQUI)

MUNDO | Europa aperta o cerco aos não-vacinados contra covid-19

França reduz, a partir desta segunda-feira, o tempo de isolamento para infetados com coronavírus desde que totalmente vacinados.

À semelhança de Portugal, as autoridades francesas obrigam agora a sete dias de recolhimento, em vez dos anteriores 10. Um período que pode mesmo ser encurtado para cinco dias, após a verificação de um resultado negativo num teste antigénio ou PCR.

Mas as mudanças não ficam por aqui. Numa altura em que a variante Ómicron é a dominante e o país ultrapassou o marco dos 10 milhões de casos de covid-19 registados, o parlamento francês prepara-se ainda para votar a alteração do passaporte sanitário atualmente em vigor para um certificado de vacinação.

Inglaterra

Em Inglaterra, as máscaras passam a ser obrigatórias durante as aulas para os alunos do secundário. Até ao momento, Inglaterra era a única das quatro nações do Reino Unido onde o uso de máscaras nas escolas não era recomendado.

A medida, diz o governo britânico, não se aplica aos professores e é temporária, estando previsto terminar a 26 de janeiro.

O objetivo é manter as escolas abertas para aulas presenciais, mas a tarefa pode vir a revelar-se difícil, tendo em conta o aumento do número de contágios e as baixas entre o pessoal docente.

Rússia

Também a Rússia está a endurecer o combate à pandemia. Com o país a registar uma baixa taxa de vacinação, em São Petersburgo, restaurantes, bares e locais públicos fechados só podem admitir quem apresente um teste PCR negativo ou prova de que está vacinado.

Grécia

Já na Grécia, os cidadãos estão a ser aconselhados a usar máscaras duplas ou de alta proteção para entrar em lojas e transportes públicos. Bares e restaurantes passam a ter de encerrar à meia-noite.

Ómicron: mais contagiosa, menos grave

Apesar das restrições face ao aumento de novos casos de infeção, a Ómicron reúne consenso entre a comunidade científica: uma variante mais contagiosa, mas menos grave, porque, indicam estudos recentes, não ataca os pulmões como as anteriores.

 Fonte: euronews

CANDIDATURAS AOS PROGRAMAS DE APOIO À REABILITAÇÃO URBANA DE SILVES, SB MESSINES E ALCANTARILHA DECORREM ATÉ AO FINAL DE MARÇO

Decorrem, até dia 31 de março de 2022, as candidaturas ao Programa de Apoio à Recuperação dos Jardins e Pátios Interiores (PARJPI) do edificado localizado na Área de Reabilitação Urbana (ARU) de Silves e ao Programa de Apoio à Melhoria das Condições de Habitabilidade (PAHAB) nas ARU de Silves, São Bartolomeu de Messines e Alcantarilha.

Todos os documentos inerentes aos processos de candidatura, assim como os respetivos regulamentos, estão disponíveis para consulta e download em https://www.cm-silves.pt/pt/menu/1427/operacoes-de-reabilitacao-urbana.aspx, devendo as candidaturas ser formalizadas através do endereço de correio eletrónico reabilitacao.urbana@cm-silves.pt.

Relembramos que contribuir para a valorização, promoção e conhecimento do património natural e paisagístico da cidade de Silves, concretamente os espaços verdes privados localizados na ARU de Silves, são os principais objetivos do PARJPI. Neste programa, a comparticipação do Município de Silves fixa-se em 20% do valor das obras realizadas, tendo como limite máximo, por intervenção, o montante de 500 euros.

O PAHAB pretende contribuir para a melhoria das condições de habitabilidade do edificado localizado nas ARU de Silves, SB Messines e Alcantarilha e, assim, reforçar a atratividade dessas áreas de reabilitação, designadamente para fins habitacionais, contribuindo para aumentar a oferta de habitação nas áreas centrais dos aglomerados, revitalizando-as e dinamizando-as. A comparticipação do Município de Silves fixa-se em 20% do valor máximo de despesa elegível (neste caso, o máximo da despesa elegível varia de acordo com a tipologia dos trabalhos comparticipáveis definidos em regulamento).

De salientar que as ARU de Silves e de São Bartolomeu de Messines se localizam em território Geoparque Algarvensis, estando alinhadas com os princípios e valores inerentes ao Geoparque, contribuindo para a qualificação do território e dos valores patrimoniais em presença.

» informação detalhada:

ORU de Silves https://www.cm-silves.pt/pt/menu/1428/operacao-de-reabilitacao-urbana-de-silves.aspx

ORU de SB Messines https://www.cm-silves.pt/pt/menu/1430/operacao-de-reabilitacao-urbana-de-sao-bartolomeu-de-messines.aspx

ORU de Alcantarilha https://www.cm-silves.pt/pt/menu/1429/operacao-de-reabilitacao-urbana-de-alcantarilha.aspx

 

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Pêra: RUA ALMEIDA GARRETT (EM 526) SOFRE CORTE DE TRÂNSITO

A Câmara Municipal de Silves informa que, decorrente da empreitada de reabilitação de infraestruturas na vila de Pêra, o trafego rodoviário estará interditado na Rua Garret (EM526) – entre a sua interseção com a Rua Vasco da Gama e com a Urbanização da Cerca - por um período previsível de cinco meses. O trânsito será desviado do mencionado troço, através da Rua da Escola, Rua do Lagar e Urbanização da Cerca, sendo garantido, no entanto, o acesso a residentes.

Os trabalhos a executar incluem demolição de pavimento betuminoso; abertura e tapamento de vala; colocação de tubagem; construção de caixas de visita; travessias de eletricidade; assentamento de calçada e lancis; colocação de candeeiros de iluminação pública; execução de rede de baixa tensão; sinalização vertical e horizontal e colocação de mobiliário urbano.

A autarquia pede a atenção e compreensão dos automobilistas e residentes para esta situação, lamenta os transtornos causados e agradece a colaboração de todos.

Colapso das instituições e revigoramento da onda conservadora, enquanto a velha esquerda definha

 Em muitos países uma esquerda exausta confronta uma direita florescente, como em nossa Pátria, onde um Brasil de superfície confronta um Brasil profundo.

Fonte: Editorial da Revista Catolicismo, Nº 853, Janeiro/2022

La Cumbre Vieja, o vulcão da ilha espanhola La Palma (Arquipélago das Canárias), que entrou em erupção no dia 19 setembro de 2021, transformou-se em 22 de dezembro na mais longeva erupção vulcânica em 373 anos. Com seu poder de fogo, devorou casas e lavouras, forçando a retirada de moradores e turistas. Um fenômeno que bem pode representar a situação catastrófica da Santa Igreja e das nações neste último ano.

Com efeito, fomos assistindo ao longo dele a um espetáculo de horror em 365 capítulos, acompanhando assim os diversos acontecimentos, quer religiosos, quer temporais.

Uma assombrosa Revolução Cultural foi demolindo dia a dia os vestígios da civilização. Nesse processo revolucionário anticivilizatório — rumo a uma sociedade tribalista regida por um governo mundial —, um verdadeiro pandemônio foi dominando o cenário político, nacional e internacional, cultural e religioso.

Entretanto, vendo apenas um dos capítulos da série de horror, não se tem ideia de como a ‘pandemia’ do non sense contagiou as instituições e as mentes das pessoas em todos os cantos do mundo.

Para que se possa ter uma visão geral do avanço desse processo, o qual poderá provocar grandes catástrofes, sobretudo morais, impõe-se uma análise séria do conjunto dos acontecimentos, que certos setores da mídia são hábeis em abafar os importantes e divulgar com o maior estardalhaço os medíocres. Hábeis também em criar “cortinas de fumaça” para que o público em geral não veja com clareza, por exemplo, o grande incremento das reações conservadores que em 2021 notamos em muitos setores da opinião pública.

Para não nos deixarmos embair por esses inescrupulosos interesses midiáticos, cumpre não somente dizer a verdade, mas apontar os erros nua e cruamente, doa a quem doer.

É o que faz a matéria de capa da edição da revista Catolicismo deste mês [capa acima], comentando e analisando o ano velho, a fim de nos prepararmos para os imprevistos do novo ano. Como jornalistas católicos, seguimos a orientação dada pelo Papa Leão XIII: “Não diga nada falso, não cale nada verdadeiro”.

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Para fazer uma assinatura da Revista Catolicismo envie um e-mail para catolicismo@terra.com.br

Livros: O erotismo e a sexualidade na poesia da Antiguidade Clássica, pela primeira vez, num só volume

Depois de ter conquistado os leitores e a crítica com Poemas Eróticos dos Cancioneiros Medievais Galego-Portugueses, o professor e investigador Victor Correia volta a convidar-nos a celebrar, sem preconceitos, o corpo, o erotismo e a sexualidade, no livro Poemas Eróticos da Antiguidade Clássica. Inédito, este é o primeiro volume publicado em Portugal a reunir os mais sensuais poemas dos grandes autores da Grécia e Roma antigas, de Homero a Virgílio, com traduções de grande qualidade. Uma edição Guerra e Paz disponível, a partir do próximo dia 11 de Janeiro, na rede livreira nacional.

Encarado como um licor divino, o erotismo foi talvez o mais íntimo, mas também o mais popular dos tópicos da Antiguidade Clássica. Pioneira na História, esta abordagem da sexualidade tem vindo a manter-se dispersa, e os poemas, individualizados, nunca foram organizados numa só obra. Ciente dessa lacuna, o professor e investigador Victor Correia, doutorado em Filosofia Política e Jurídica pela Universidade de Sorbonne, em Paris, reuniu alguns dos mais sensuais poemas de autores maiores da Grécia e Roma antigas, num único volume. Inédita na edição portuguesa, a antologia Poemas Eróticos da Antiguidade Clássica: Grécia e Roma antigas inclui mais de duas centenas de poemas de quarenta autores da Antiguidade Clássica, entre os quais: os gregos Arquíloco, Anacreonte, Safo, Homero, Píndaro, Sófocles ou Eurípedes, bem como os romanos Lucrécio, Marcial, Juvenal, Catulo, Horácio, Virgílio ou o grande Ovídio.

Uma selecção criteriosa de grandes poemas, que atravessam, fulgurantes, a nossa mente e o nosso coração, e nos convidam para uma celebração, sem preconceitos, do corpo e dos prazeres que nele se oficiam. As traduções, de grande qualidade, foram graciosamente cedidas pelos seus autores (ou outros detentores dos respectivos direitos, no caso dos tradutores já falecidos), entre os quais Maria Helena da Rocha Pereira, Luís Manuel Gaspar Cerqueira e Albano Martins. Conheça a lista completa aqui.

Poemas Eróticos da Antiguidade Clássica: Grécia e Roma antigas inclui ainda notas biográficas de cada autor. A obra chega à rede livreira nacional no próximo dia 11 de Janeiro, numa edição com a chancela da Guerra e Paz, encontrando-se, desde já, em pré-venda no site da editora. Esta é a segunda antologia de poesia erótica que Victor Correia publica com a editora, depois de ter conquistado os leitores e a crítica com Poemas Eróticos dos Cancioneiros Medievais Galego-Portugueses, que reúne algumas das 1680 composições eróticas medievais documentadas em Portugal.

Poemas Eróticos da Antiguidade Clássica: Grécia e Roma Antigas

Organização, prefácio e notas biográficas: Victor Correia

Ficção / Poesia

264 páginas · 15x23 · 17 €

Nas livrarias a 11 de Janeiro

Guerra e Paz, Editores

Mais de milhão e meio de euros para nova expansão do Parque Empresarial de Proença-a-Nova

Já estão em curso as obras da segunda fase de expansão do Parque Empresarial de Proença-a-Nova (PEPA), num investimento que totaliza 1.674.467,92€, financiado em 85% pelo FEDER. Com um prazo de execução de 18 meses, o projeto de infraestruturas inclui obras que irão permitir dotar o PEPA de condições para acolher novos investimentos: serão definidos 35 novos lotes, que complementam o atual edificado do parque. “De acordo com a estratégia para promover a fixação de pessoas e criar valor, as empresas são o fator fundamental para esse objetivo e é dessa forma que realizamos condições para concorrermos para ter um concelho mais próspero”, considera João Lobo, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova.

Para servir os novos lotes, serão criadas diversas infraestruturas, desde logo as viárias - com uma rede de estradas a implementar numa área de orografia difícil, associada a três bacias hidrográficas de pequena dimensão -, de abastecimento de água, de drenagem de águas residuais pluviais e domésticas; infraestruturas elétricas e de iluminação – terão que ser colocados três postos de transformação, redes de distribuição e de alimentação de energia de média e de baixa tensão -, e infraestruturas de telecomunicações para dotar o PEPA de acesso às redes públicas dos operadores de telecomunicações e dos serviços que estes disponibilizam.

Adicionalmente, o Município tem o projeto de construir um pavilhão industrial no lote 59, com uma área de 1.319m², localizado entre o Lagar de Azeite e a balança. O lote será disponibilizado para o uso industrial: trata-se de uma construção de um pavilhão com oito metros de altura. Está organizado por uma área ampla industrial e um espaço de gestão, composto por dois pisos, com espaço de receção e balneários, no piso térreo, e um gabinete de trabalho e uma sala de reuniões, no piso superior.

Marinha Grande |CÂMARA CELEBRA PROTOCOLO PARA FUNCIONAMENTO DA ORQUESTRA E BIG BAND

 O presidente da Câmara Municipal, Aurélio Ferreira, e a presidente da Junta de Freguesia da Marinha Grande, Cristina Sousa, assinaram no dia 30 de dezembro, o protocolo de parceria para o funcionamento da Orquestra Juvenil e da Big Band da Marinha Grande.

Estes são projetos musicais comuns e conjuntos da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia da Marinha Grande. A parceria tem como objetivos a continuação e desenvolvimento da Orquestra Juvenil e da Big Band da Marinha Grande, agrupamento musical que garante aos antigos membros da Orquestra a continuidade da sua carreira musical.

Pretende-se a formação musical e cultural dos jovens e a participação dos dois agrupamentos em atividades culturais e recreativas.

A gestão corrente da Orquestra Juvenil da Marinha Grande e Big Band fica a cargo da Junta de Freguesia da Marinha Grande. As decisões estruturais são tomadas em conjunto pela Câmara Municipal e Junta de Freguesia.

No âmbito do protocolo, a Câmara Municipal suporta 75% dos custos correspondentes aos monitores da Orquestra Juvenil e outras despesas de funcionamento (despesas correntes), até ao montante máximo anual de 29.985,00€. A comparticipação financeira transferida pela Câmara Municipal é afeta exclusivamente ao funcionamento da Orquestra Juvenil, da Big Band e da Escola de Formação Musical. As restantes despesas de funcionamento da Orquestra Juvenil são suportadas pela Junta de Freguesia da Marinha Grande.

Estes projetos musicais apresenta uma vitalidade que se reforça a cada atuação, através de um reportório eclético que ultrapassa gerações, tratado com alegria e rigor pelos músicos que, definindo ritmos e compassos, quebram as barreiras entre o palco e a plateia.

Lista de apoiantes da candidatura do BE por Coimbra com mais de 200 nomes

Mais de 200 nomes manifestam o seu apoio à candidatura do BE às eleições legislativas pelo círculo de Coimbra.

Médicos/as, profissionais de enfermagem, professores/as, artistas, reformados/as, estudantes, investigadores/as, ativistas de várias lutas sociais – gente que exprime o seu apoio à candidatura do BE em Coimbra, pela importância que conferem a que esta força política mantenha a sua representação parlamentar por este distrito.

A lista do BE, encabeçada pelo professor universitário e vice-presidente da Assembleia da República, José Manuel Pureza, é constituída por 8 mulheres e 6 homens de diversas origens profissionais, geracionais e de diferentes concelhos do distrito.

APOIANTES:

Adelino Gonçalves, arquiteto

Adriano Pedroso de Lima, professor universitário aposentado

Agostinho Matias, reformado

Aires Ventura, reformado

Albino Rodrigues, reformado

Amaru Mestas, estudante

Amélia Parola, educadora de infância

Ana Bela Couceiro, médica

Ana Carolina Carvalho, designer

Ana Castanheiro, estudante

Ana Cristina Grilo, enfermeira

Ana Cristina Santos, investigadora

Ana Fidalgo, investigadora

Ana Filomena Amaral, escritora

Ana Galvão, reformada

Ana Margarida Carvalho, estudante

Ana Pardal, estudante

Ana Paula Russo, operária fabril

Ana Rita Rainho, professora

Ana Sofia Isidoro, enfermeira

Ana Teresa Fonseca, trabalhadora estudante

Anabela Santos, assistente operacional

Andreia Costa, enfermeira

António Cerca, professor

António Ferreira, cineasta

António José André, professor

António José Dias, professor

António Melanda, advogado

António Rodrigues, médico de família

António Rodrigues, professor aposentado

António Sobral, reformado

António Sousa Ribeiro, professor universitário

Armando Valente, programador artístico

Augusto Simões, reformado

Aurélio Malva, músico

Avelino Cruz, reformado

Bárbara Almeida, especialista em medicina chinesa

Bárbara Ranito, advogada

Beatriz Caitana, ativista de economias alternativas

Bruno Sena Martins, antropólogo

Cândida Silva, gestora de projetos

Carla Castro, estudante

Carla Silva, médica da família

Carlos Caldeira, técnico de telecomunicações

Carlos Fortuna, professor universitário

Carlos Nolasco, sociólogo

Carlos Santos, reformado

Carlos Silva, economista

Celina Amaral, enfermeira

Clara Moura, professora aposentada

Cláudia Santos, enfermeira

Cláudio Nunes, investigador

Conceição Duarte, educadora de infância

Daniel Neves da Costa, professor universitário

Daniela Santos, enfermeira

Diana Agante, enfermeira

Diana Carvalho, lojista

Edgar Almeida, assistente operacional

Eduardo Peça, reformado

Eurico Gomes, surfista

Fernando Fontes, investigador

Fernando Santos, médico

Filipa Caeiro, estudante

Filipe Santos, enfermeiro

Frederico Martinho, arquiteto

Frederico Montero, operário fabril

Graça Areias, psicóloga

Guida Carvalho, empresária

Guiomar Oliveira de Sousa, mediadora intercultural

Hector Costa, professor

Helena Domingues, enfermeira

Helena Gomes, professora

Henrique Jesus, estudante

Hugo Barbosa, artista

Inês Martins, estudante

Inês Nascimento Rodrigues, investigadora

Irene Matias, reformada

Isabel Luciano, reformada

Ivo Dias, empresário

Ivo Fernandes, estudante

Joana Areias Rodrigues, estudante

Joana Barbosa, terapeuta ocupacional

Joana Gouveia, desempregada

Joana Ricarte, estudante

João Alves, bolseiro

João Campos, estudante

João Chaparro, projetista de audiovisuais, dirigente sindical

João Malva, investigador

João Marujo, técnico superior

João Mortágua, músico

João Noronha, Presidente da Escola superior Agrária de Coimbra

João Nunes, engenheiro eletrotécnico

Joao Paulo Assunção, fiscal municipal

João Paulo Dias, sociólogo

João Rui Mendes, médico

João Sá, professor

João Tovar, professor

Joaquim Feio, professor universitário

Joaquim Machado, empresário

Joaquim Rodrigues, reformado

Jorge Gouveia Monteiro, empresário

Jorge Monteiro, professor

Jorge Simões, produtor cultural

José Cação, reformado

José Couceiro, médico

José Dias, técnico de turismo aposentado

José Faria, ferroviário

José João Lucas, professor aposentado

José João Rodrigues, artesão social

José Miguel Nunes, técnico superior de empregabilidade

José Pedro Sousa, técnico de teatro

José Ventura, ferroviário

José Vieira Lourenço, professor aposentado

Juan Domingues, pintor

Júlia Correia, professora

Júlia Garraio, investigadora

Linda Cerdeira, ativista feminista

Luis Cortesão, engenheiro informático

Luis Dinis, trabalhador de restauração,

Luis Filipe Marques, reformado

Luis Gouveia Jr, estudante

Luísa Viseu, professora

Manuel Frota Antunes, reformado

Manuel Morais, estudante

Manuela Rodrigues, professora aposentada

Marcelo Leitão, médico veterinário

Margarida Figueira, professora aposentada

Maria Aurora Quaresma, reformada

Maria da Conceição Ruivo, professora universitária aposentada

Maria Fernanda Gonçalves, educadora de infância

Maria João Antunes, professora

Maria João Santo, estudante

Maria José Carvalho, bibliotecária

Maria José Vale, professora bibliotecária

Maria José Vicente, reformada

Maria Santos, notária estagiária

Mariana Rodrigues, jurista

Miguel Corte Real, técnico de comunicação

Miguel Dias, professor, ativista ambiental

Miguel Duque, conservador

Miguel Figueira, arquiteto, ativista ambiental

Miguel Guerra, professor

Mónica Lopes, investigadora

Natércia Coimbra, documentalista

Nathalie Nunes, ativista de direitos humanos

Natividade Leppert, oficial de justiça

Nazaré Aguilar, ajudante de lar

Neise Garzesi, reformada

Nuno Patrício, enfermeiro

Paulo Anjos, assistente social

Paulo Moura, ferroviário

Paulo Peixoto, professor universitário

Paulo Pereira, assistente social

Paulo Saraiva, professor universitário

Pedro Jorge, professor

Pedro Miranda, músico

Pedro Rodrigues, produtor teatral

Pedro Taborda, arquiteto

Pedro Varela, antropólogo

Raquel Dinis, assistente operacional

Raquel Misarela, conservadora-restauradora

Raquel Pereira, gestora cultural

Raquel Sampaio, técnica administrativa

Ricardo Kalash, ator

Ricardo Seiça Salgado, antropólogo

Rita Joana Maia, cuidadora informal

Rosa Castro, técnica superior de diagnóstico e terapêutica

Rui Beja, galerista

Rui Braz, serralheiro mecânico

Rui Curado Silva, investigador

Rui Machado, biólogo

Rute Soares, professora universitária

Sandra Santos, enfermeira

Sara Almeida, psicóloga

Sara Araújo, socióloga

Sara Lopes,

Sílvia Barbeiro, professora universitária

Sílvia Ferreira, professora universitária

Sofia Lobo, atriz

Sofia Pinto, assistente de qualidade

Sofia Santos, professora universitária

Tathiani Sacilotto, produtora

Tatiana Moura, investigadora

Telmo Francisco, estudante

Teresa Cravo, professora universitária

Teresa Cunha, ativista de direitos humanos

Teresa Freitas, arquiteta

Teresa Marques, reformada

Teresa Sá, professora

Tiago Rolino, jurista

Tomás Batista, estudante

Vasco Neves, programador artístico

Vera Alves, gestora de recursos humanos

Victor Ferreira, tradutor

Victor Simões, formador

Victor Pereira, assessor informático aposentado

Virgínia Ferreira, professora universitária

Nome de “alta posição na hierarquia criminosa” russa foi preso a jantar na Nazaré

O homem era procurado desde 2018 e vivia em Portugal há dois anos, país a partir do qual geria um fundo de ladrões.

Stepan Furman, um dos principais nomes da máfia russa e chefe do crime organizado na região de Murmansque, no norte da Rússia, foi detido este verão na Nazaré, revela esta segunda-feira o Jornal de Notícias.

Segundo o JN, o homem de 58 anos, tinha dois passaportes falsos, um romeno e outro israelita, e vivia há dois anos em Portugal com a companheira.

Líder de um grupo responsável por homicídios, tráfico de droga, roubos, fraudes e extorsões, Furman era procurado desde 2018 pelas autoridades russas. Três anos depois foi localizado pela Unidade Nacional de Contra Terrorismo da Polícia Judiciária, que conseguiu apanhar-lhe o rasto em Montemor-o-Velho, onde comprara um apartamento.

A partir de Portugal, o criminoso russo tinha, como uma das principais funções, gerir um o "fundo comum de ladrões" de Murmansque, para apoiar membros do grupo detidos e financiar novas atividades criminosas, um mealheiro coletivo de dinheiro, bens, alimentos, bebidas e tabaco. Em dois anos, entre 2017 e 2019, estima-se que Stepan tenha conseguido arrecadar mais de um milhão de euros para este fundo.

A detenção, essa, só viria a acontecer mais tarde, no dia 20 de junho, durante uma passeio de Furman e da companheira por Fátima, Óbidos e Nazaré. Foi num restaurante de uma das vilas mais emblemáticas da região oeste que o russo foi detido, após jantar, sem apresentar qualquer resistência.

A 30 de setembro o Tribunal da Relação autorizou a extradição de Stepan Furman para a Rússia, e após um recurso negado, essa mesma mudança para o leste acabou por ser validada pelo Supremo Tribunal de Justiça. Lá, esperam-no até 15 anos de prisão por "ocupar a mais alta posição na hierarquia criminosa".

Madremedia

Veja se pode candidatar-se à Bolsa de Projetos Culturais Locais da Região de Coimbra

 Até 10 de janeiro de 2022 estão abertas as inscrições para a Bolsa de Projetos Culturais Locais da Região de Coimbra para todas as entidades singulares e coletivas que prossigam atividades do setor cultural e artístico na Região de Coimbra.

Para inscrever-se, basta ter qualquer projeto de autor ou colaborativo na área das expressões culturais e das artes do espetáculo, com prioridade para criações artísticas de mulheres.

Os projetos selecionados terão a oportunidade de apresentar-se num Município diferente do seu.

Para mais informações, consulte: https://bit.ly/3yzbAIi

GNR faz Balanço Global da Operação “Natal e Ano Novo 2021”

A GNR realizou a Operação “Natal e Ano Novo 2021”, que decorreu de 13 de dezembro de 2021 até ontem, dia 2 de janeiro de 2022,  por forma a assegurar as festividades e as deslocações em segurança, nesse período .

Tratando-se de uma Operação de caráter abrangente, foram empenhadas várias valências das diversas Unidades da Guarda, numa ótica de complementaridade e de sinergia de várias ações de patrulhamento, fiscalização e sensibilização, de forma flexível, tendo sido o esforço de forma a combater a criminalidade em geral e a sinistralidade rodoviária, garantir a fluidez do tráfego e o apoio aos utentes das vias, bem como garantir o cumprimento dos normativos decretados na situação de calamidade, através de uma presença dissuasora, interventiva e preventiva.

Como balanço global da Operação “Natal e Ano Novo 2021”, a GNR registou, entre 13 de dezembro de 2021 e 02 de janeiro de 2022, os seguintes dados operacionais:

• 1.213 detenções, destacando-se:
  • 669 por condução sob o efeito do álcool;
  • 332 por condução sem habilitação legal;  
  • 77 por tráfico de estupefacientes;
  • 42 por posse ilegal de armas e arma proibida;
  • 31 por furto e roubo
• 118.547 condutores fiscalizados e 386.703 veículos controlados, com 30.240 contraordenações rodoviárias, destacando-se;
  • 1.292 por condução sob a influência do álcool;
  • 8.677 por excesso de velocidade;
  • 1.992 por falta de inspeção periódica;
  • 991 pela incorreta ou não utilização do cinto de segurança ou de sistemas de retenção;
  • 799 por utilização indevida do telemóvel durante a condução;
  • 739 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório
• No âmbito da legislação COVID-19:
  • 7.030 ações de fiscalização aleatória das quais 652 na fronteira terreste;
  • 41.095 veículos fiscalizados;
  • 18 contraordenações.

Relativamente à sinistralidade rodoviária, a GNR registou durante toda a Operação Natal e Ano Novo, 4365 acidentes, dos quais há a registar 21 vítimas mortais, 80 feridos graves e 1182 feridos leves.