terça-feira, 10 de maio de 2022
BRUNO BAPTISTA TRAZ SESSÕES DE CONTOS À BIBLIOTECA MUNICIPAL DE SILVES
INTERRUPÇÃO DE FORNECIMENTO DE ÁGUA NO DIA 12 DE MAIO NA RUA TEÓFILO FONTAINHAS NETO, NA RUA DO FURADOURO E NA URB. BARRADA DE MESSINES NA FREGUESIA DE SÃO BARTOLOMEU DE MESSINES ENTRE AS 13H00 E AS 19H00
MUNICÍPIO DE SILVES PROMOVE XIX EDIÇÃO DO “TROFÉU ESPÍRITO DESPORTIVO” – FESTA DO DESPORTO
Aveiro | Café de Ciência sobre doenças raras
Caldas da Rainha | Câmara das Caldas reestrutura Conselho Municipal da Juventude. Órgão reúne a 20 de maio
Sebastián Coates pediu a nacionalidade portuguesa
Violência doméstica: oito mulheres e uma criança assassinadas nos primeiros três meses de 2022
Cobra entrou em residência em Alfena e foi recolhida pela GNR
Covid-19. Portugal tem 40 vezes mais casos do que há um ano
Santuário de Fátima recomenda uso de máscara nas celebrações de 12 e 13 de maio
Secretária de Estado da Saúde
Valorização das carreiras dos enfermeiros é uma prioridade.
A valorização das carreiras dos enfermeiros designadamente “através da reposição dos pontos perdidos aquando da entrada na nova carreira de enfermagem” é uma prioridade do Governo, garantiu ontem, em Braga, a Secretária de Estado da Saúde, Maria de Fátima Fonseca, na sessão de abertura do VI Congresso dos Enfermeiros.
“Ontem [anteontem] mesmo, em Lisboa, cumprindo a data pré-agendada, realizámos a segunda ronda de reuniões com as estruturas representativas dos enfermeiros, reuniões essas que permitiram estabelecer as prioridades imediatas e, nesse sentido, será apresentado, no curtíssimo prazo, uma proposta de protocolo negocial e até ao final do mês iremos estar sentados à mesa negocial com todas as estruturas para dar início às negociações em torno deste protocolo”, afirmou a Secretária de Estado da Saúde.
Maria de Fátima Fonseca salientou que é por reconhecer o valor das classes profissionais da saúde e por saber que é delas que “depende, em larga medida, o Serviço Nacional de Saúde”, que o Ministério está empenhado “em honrar o compromisso” assumido no Programa de Governo de “reforçar a política de recursos humanos do SNS” e robustecer o SNS “para que seja mais acessível, mais próximo, humanizado e melhor apetrechado com meios humanos, financeiros, tecnológicos e estruturais”
A governante admitiu que “muito ainda está por fazer” e que “estamos perante um quadro evolutivo das necessidades e exigências do SNS, que requer respostas adequadas e diferenciadas, que precisam de continua evolução e antecipação”.
A governante defendeu ainda que “a gestão dos serviços de saúde deve ser alinhada com um modelo de gestão estratégica das pessoas, que permita dar coerência a este ecossistema e que permita que as novas respostas sejam acompanhadas de novas soluções para os profissionais, com medidas de curto, médio e longo prazo”.
Loures | 21 novos Balcões SNS 24
Lacerda Sales destaca a intenção de alargar a rede a mais territórios.
O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, participou, esta sexta-feira, na cerimónia de assinatura do protocolo de colaboração para a instalação de 21 Balcões SNS 24 no concelho de Loures, onde reforçou a intenção de “manter a aposta nestes serviços e alargar os balcões SNS 24 a mais territórios”.
Lacerda Sales deixou “um agradecimento especial a todas as entidades que uniram esforços para criar a resposta que hoje foi protocolada: à Câmara Municipal de Loures, à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, à Serviços Partilhados do Ministério da Saúde e às juntas de freguesia”.
Um agradecimento, prosseguiu, que se entende “a todos os profissionais que vão trabalhar nos balcões, contribuindo para o sucesso desta ferramenta”.
Para o governante, este projeto representa “mais uma prova de que transformação digital constitui o dia a dia do Serviço Público de Saúde, contribuindo, desta forma, para um SNS mais justo, mais inclusivo, mais eficiente e próximo das pessoas”.
Marcar consultas e teleconsultas, renovar receitas, consultar exames e guias de tratamento, obter o Certificado Digital covid-19 da União Europeia, ou, simplesmente, atualizar a informação do utente, são alguns dos serviços disponibilizados nestes balcões.
Hospitalização Domiciliária
São João prestou assistência ao domicílio a mais de 700 pessoas.
Em três anos de atividade, o Serviço de Hospitalização Domiciliária (SHD) do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ) prestou assistência médica a 753 doentes, registando uma demora média de cerca de 10 dias de internamento, num total acumulado de mais de 7.400 dias de internamento.
No exercício da sua atividade, os profissionais de saúde realizaram mais de 11.500 visitas, com um tempo médio de visita entre 45 e 60 minutos, percorrendo, só no último ano, cerca 72.500 Km.
Em termos de indicadores de produção clínica, a taxa de ocupação registada foi de 72% e a taxa de reinternamento de 2,8% aos 7 dias. Os utentes e cuidadores apresentaram um grau de satisfação muito elevado, sendo que 90% a 96% dos inquiridos dizem-se «Muito Satisfeitos» com o desempenho dos profissionais do serviço.
De acordo com Miguel Santos, enfermeiro do SHD, os projetos «passam pelo aumento da dotação do serviço para 15 lugares, a Certificação da Qualidade do serviço, uma maior articulação com os diferentes internamentos do CHUSJ e a aposta forte na investigação clínica, produção científica e formação».
Ainda de acordo com o profissional, o SHD está a «articular com o Agrupamento de Centros de Saúde Maia/Valongo e Porto Oriental no sentido de criar um protocolo de articulação com os diferentes serviços dos Cuidados de Saúde Primários». Também explicou que «há cerca de um ano iniciámos o protocolo com o Serviço de Cirurgia de Ambulatório e do Centro da Mama, através do projeto de ambulatorização da cirurgia por cancro da mama, em doentes com idade superior a 80 anos, o que permitiu o internamento em hospitalização domiciliário de 12 doentes».
O SHD, constituído por equipas de médico e enfermeiro, com apoio de assistente social, farmacêutica, nutricionista, psicólogo, assistente operacional e assistente técnica, funciona 24 horas por dia e 7 dias por semana e, atualmente, são referenciados doentes de vários serviços de internamento do CHUSJ, inclusive da Urgência, Consulta Externa e de outros hospitais.
Para saber mais, consulte:
CHUSJ > Notícias
Novo equipamento
Hospital de Bragança recebe equipamento de Ressonância Magnética.
A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste dispõe de um novo e moderno aparelho de Ressonância Magnética (RM), instalado na Unidade Hospitalar de Bragança, o qual vem aumentar a capacidade de resposta, permitindo a realização de 500 exames por mês, quer programados, quer de urgência.
“Trata-se de um investimento há muito ambicionado, que vem colmatar a inexistência deste equipamento nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde no distrito de Bragança, deixando assim, agora, a ULS do Nordeste de estar dependente de entidades externas para a realização de exames de Ressonância Magnética”, refere a ULS do Nordeste em comunicado.
Considerado fundamental na diferenciação do diagnóstico e no apoio à decisão clínica, este equipamento aumenta a capacidade de resposta da ULS do Nordeste às necessidades, permitindo a realização de 500 exames por mês, quer programados, quer de urgência
Para a instalação do novo equipamento foram também realizados trabalhos de adaptação do espaço no hospital, integrado no Serviço de Imagiologia, incluindo salas destinadas a apoio técnico e ao recobro dos utentes.
Trata-se, segundo a ULS do Nordeste, de um investimento que se traduz “em maior qualidade, rapidez, eficiência, segurança e conforto, beneficiando quer os utentes, quer os profissionais na prestação de cuidados de excelência”, acordo com aquela que “é a missão da ULS do Nordeste”.
Para saber mais, consulte:
ULS do Nordeste – http://www.ulsne.min-saude.pt/
Clínica do Doente Crítico
HFF reforça cuidados ao doente crítico com Consulta de Follow-up.
O Serviço de Medicina Intensiva (SMI) do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca (HFF) acaba de inaugurar o projeto “Clínica do Doente Crítico”, criado com vista a alargar a sua assistência ao doente crítico para além do período de doença aguda.
“Com este projeto, pretende-se colaborar com as equipas que seguem os doentes após o internamento no SMI nas várias vertentes disponíveis no Hospital e potenciar ao máximo a recuperação destes doentes no ambulatório. Foi criado um modelo de seguimento do doente crítico, independentemente do destino intra-hospitalar do doente após alta do SMI, que permite a identificação precoce e o tratamento dos problemas ativos diretamente relacionados com a doença aguda e internamento no SMI. A convicção é a de que, através de uma articulação estreita e direta entre o HFF, o doente e os Cuidados de Saúde Primários, se conseguirá facilitar e garantir o acesso atempado do doente aos cuidados de saúde necessários e disponíveis, quer primários quer específicos”, explica Paulo Freitas, Diretor do Serviço de Medicina Intensiva.
Os principais objetivos da “Clínica do Doente Crítico” são a melhoria da qualidade de vida do doente após internamento por doença crítica, reduzir a necessidade de recorrer ao Serviço de Urgência e obter uma redução da morbimortalidade a médio e longo prazo. O Serviço de Medicina Intensiva do HFF assegurará um acompanhamento multidisciplinar, e longitudinal de doentes com Síndrome de Cuidados Pós-Intensivos (PICS) num período máximo de 12 meses. Contará com várias consultas de avaliação: após saída do Serviço de Medicina Intensiva (primeira avaliação); antes da alta hospitalar (segunda avaliação); consulta presencial seis semanas após alta hospitalar (terceira avaliação) e telefonicamente aos 6 meses e um ano após a alta hospitalar.
“Desta forma esperamos uma diminuição do número de reinternamentos”, frisa Paulo Freitas, diretor do Serviço de Medicina Intensiva do HFF.
Para além das avaliações seriadas realizadas pelos elementos médico e de enfermagem do SMI ao longo de um ano, a “Clínica do Doente Crítico” conta com a estreita colaboração de áreas específicas, nomeadamente Cardiologia (David Roque), Consulta da Dor (Ana Pedro), Gastroenterologia (Ana Oliveira), Medicina Física e de Reabilitação e Terapia da Fala (Catarina Matos), Nefrologia (Ana Pires), Neuropsicologia (Ana Paula Silva, André Carvalho), Nutrição Clínica (Paula Peixinho), ORL (Diogo Raposo), Pneumologia (Miguel Silveira) e Psiquiatria (Alice Luís).
Para saber mais, consulte:
HFF > Notícias
Saúde Mental | Visitas Domiciliárias
Equipa Comunitária do CHTMAD visita os utentes de psiquiatria em casa.
O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), através da sua Equipa Comunitária de Saúde Mental, realiza visitas domiciliárias semanais aos utentes do serviço de psiquiatria da região.
De acordo com o CHTMAD, o serviço domiciliário, em funções há cerca de um ano, acompanha cerca de 60 utentes em suas casas, o que permitiu diminuir em 15% a taxa de ocupação de doentes agudos.
A equipa multidisciplinar é constituída por cinco profissionais de saúde, nomeadamente médico, psicólogo, enfermeiro, terapeuta ocupacional e assistente social.
Para saber mais, consulte:
- Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro – http://chtmad.com/
Decréscimo das infeções em meio hospitalar
Infeções hospitalares e consumo de antibióticos diminuíram entre 2015 e 2020
Entre 2015 e 2020 Portugal assistiu a um decréscimo na incidência das infeções em meio hospitalar. Os dados integram o Relatório anual do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistências aos Antimicrobianos (PPCIRA), da Direção-Geral da Saúde (DGS), publicado esta quinta-feira, dia 5 de maio, no Dia Mundial da Higiene das Mãos.
A resistência a antimicrobianos também apresenta tendência decrescente em Portugal desde 2013, nomeadamente a resistência do Acinetobacter aos carbapenemes (que diminuiu de 70% para 15%) ou do Staphylococcus aureus à meticilina (de 48% para 30%).
No relatório, destaca-se a redução em 2020 do consumo de antibióticos em ambulatório. A utilização de quinolonas, um dos antibióticos mais associados à emergência de resistências, caiu 69% entre 2014 e 2020, igualando a média europeia. Também a utilização em meio hospitalar se manteve estável e abaixo da média. No entanto, tem aumentado a utilização de antibióticos de largo espectro face a espectro estreito, o que pode induzir maiores resistências a antibióticos.
O PPCIRA, em colaboração com vários parceiros nacionais e internacionais, tem em curso sete projetos para reduzir infeções hospitalares, promover o uso sensato de antibióticos, reduzir a emergência e transmissão de microrganismos resistentes e aumentar a literacia do cidadão nestas temáticas.
Salientam-se ainda os resultados relativos à Estratégia Multimodal de precauções básicas de controlo de infeção (PBCI) nas unidades de saúde, em que se releva o aumento progressivo da adesão ao cumprimento da higiene das mãos entre 2016 e 2020. É significativo o aumento ocorrido entre 2019 e 2020, tendo a taxa de cumprimento global e a taxa de cumprimento do primeiro momento de higiene das mãos aumentado de 75,7% para 82,7% e de 68,0% para 76,2%, respetivamente.
Crianças dão o exemplo na higiene das mãos
Em 2021, o PPCIRA, em parceria com a Direção-Geral da Educação (DGE), desenvolveu um estudo sobre os hábitos de higiene das mãos dos alunos do 2.º e 3.º ciclos, verificando-se que os inquiridos higienizavam as mãos ao chegar a casa, quando as mãos estavam visivelmente sujas, após usar a casa de banho e antes e após refeições. A maioria das crianças referiram também que higienizavam as mãos entre 6 e 10 vezes por dia, que conheciam bem a técnica de higienização das mãos e tinham conhecimento de que esta atitude evita infeções.
O PPCIRA assinala o Dia Mundial da Higiene das Mãos, com o objetivo de incentivar a promoção da higiene das mãos e outras medidas de controlo de infeção, através de atividades nas unidades de saúde e na comunidade. Em 2022, o tema da campanha é: “Cultura de Qualidade e Segurança em Saúde que valorize a higiene das mãos” e o slogan é: “Juntos pela Segurança: higienize as suas mãos”.
Para saber mais:
Rede de Vigilância do VIH/SIDA
Especialista do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge integra comité coordenador do ECDC.
A representação do INSA nesta rede de vigilância do ECDC justifica-se pelo papel histórico da instituição na vigilância epidemiológica da infeção VIH e SIDA, gerindo a base de dados nacional que agrega a informação proveniente das notificações de casos de infeção e de SIDA, em estreita colaboração com o Programa Prioritário para as Infeções Sexualmente Transmissíveis e Infeção VIH da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Para mais informações, consulte:
Doação de órgãos
Doação e transplantação aumentam após dois anos de pandemia.
A doação e transplantação de órgãos, tecidos e células está a aumentar em Portugal, após a reorganização da atividade dos hospitais provocada pela pandemia.
De acordo com informação avançada pelo Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), «após dois anos de pandemia, que obrigaram a uma reorganização da atividade hospitalar, assistimos à retoma da atividade de doação e transplantação de órgãos, tecidos e células, com aumento de forma generalizada em todas as áreas».
Segundo o IPST, em relação a 2020, a doação de órgãos de dador falecido aumentou cerca de 19%, com mais 49 dadores, verificando-se ainda um aumento de 12% na transplantação com mais 86 órgãos transplantados em 2021.
«O número de transplantes realizados a partir de dador vivo apresenta um ligeiro decréscimo, quando comparado com a atividade de 2020. Ainda assim, destaca-se realização de dois transplantes renais ao abrigo do protocolo internacional com Espanha e Itália», salientou o instituto.
O IPST referiu, ainda, que a atividade com tecidos e células apresenta também tendência crescente, com aumento de cerca de 15% do número de tecidos colhidos.
A nível europeu, todos os anos, milhares de pessoas são colocadas em lista de espera ativa para transplantação e, em 2020, primeiro ano da pandemia, 43.183 novos doentes foram inscritos, dos quais 750 portugueses.
Na terça-feira, dia 2 de maio, o IPST vai divulgar os dados da atividade de colheita e transplantação de órgãos, tecidos e células em 2021, numa sessão que servirá para lançar o debate sobre a colheita de órgãos em dadores em paragem cardiocirculatória controlada, como forma de melhorar a resposta do Serviço Nacional de Saúde nesta área.
Para saber mais, consulte:
IPST – https://ipst.pt/
Fim das Taxas moderadoras
Medida visa orientar fluxo de utentes e prevenir a utilização indevida dos serviços.
O Conselho de Ministros aprovou o Decreto-lei que altera o regime de cobrança de taxas moderadoras no Serviço Nacional de Saúde (SNS). O diploma prevê que a cobrança de taxas moderadoras acabará em todos os serviços do SNS, mantendo-se apenas em serviço de atendimento de urgência hospitalar, exceto quando exista referenciação prévia pelo SNS ou admissão a internamento através da urgência. “Com a aplicação da medida fica cumprido o último ponto do compromisso assumido pelo Governo na eliminação de barreiras de acesso a cuidados de saúde”, afirmou a Ministra da Saúde.
Na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, a Marta Temido, afirmou que “no contexto da nova Lei de Bases da Saúde, aprovada em 2019, tem vindo a ser realizado um processo de progressivo alargamento das situações de dispensa do pagamento de taxas moderadoras com o objetivo de garantir que as mesmas apenas sejam aplicadas para dois objetivos: orientar os fluxos de utentes na utilização do SNS” e “manter aquilo que se designa como controlo do risco moral, ou seja, da utilização indevida de serviços que, pela sua gratuitidade, podem suscitar essa apetência”.
“Chegámos ao momento da última fase do planeamento que tínhamos realizado” para a fim das taxas moderadas, disse Marta Temido, acrescentando que “a partir do próximo mês de junho apenas será devida a cobrança de taxas moderadoras, dentro daquilo que tinham sido os compromissos que tínhamos assumido”, na nova Lei de Bases do Governo, no Programa do Governo e no Orçamento do Estado. “Isto significa, na prática, que ao elenco de dispensas de cobrança de taxa moderadora que, neste momento estão na Lei, se vão juntar as situações de consultas subsequentes em hospital”, referiu a governante.
UEFA aprova novo formato da Liga dos Campeões
Eurovisão 2022. Áustria lidera pesquisas de portugueses. Maro em segundo
Região de Coimbra Empreende+ apresentado em Cantanhede. Em workshop que decorreu no Biocant Park
Duas
dezenas de empreendedores do concelho de Cantanhede participaram
ontem, 9 de maio, na apresentação do projeto "Região de
Coimbra Empreende+" que decorreu no Biocant Park.
Dinamizado
pela Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM-RC) em
parceria com o Instituto Pedro Nunes, a ação visou apresentar este
programa de sensibilização e estímulo para o empreendedorismo na
região, através de duas ações do programa de aceleração de
ideias, a primeira das quais a decorrer até ao próximo 15 maio,
para formação, capacitação e mentoria de 25 projetos nos 19
concelhos da CIM-RC.
O edil camarário sublinhou ainda que "para além de apoiar o surgimento de novos conceitos e ideias de negócio, este projeto prevê ainda um forte apoio no desenvolvimento e na concretização das mesmas, o que é fundamental para o êxito de quem quer empreender. Por todas estas razões, o "Região de Coimbra Empreende+" apresenta-se como uma excelente oportunidade para os futuros empreendedores criarem o seu próprio futuro”. Em representação do Instituto Pedro Nunes Incubadora esteve Alexandre Almeida, que caracterizou o "Região de Coimbra Empreende+" como “um projeto que pretende apoiar os empreendedores do território para passar as suas ideias do papel para a execução” através de um “programa de aceleração de ideias de negócios, que comtemplará formação on-line combinada com alguns momentos presenciais e com formação em grupo dedicada a esta iniciativa”.
O gestor de projetos desafiou “os empreendedores do território que têm ideias e que as querem ver transformadas em negócios a candidatarem-se, independentemente da sua da sua idade, do seu crédito ou nível de qualificação”.
Por outro lado, Ricardo Nunes, representante da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra relembrou que “este projeto terá duas edições do programa de aceleração de ideias de negócio. A primeira prevê a seleção de pelo menos 25 projetos e uma outra edição, a acontecer mais para o final do ano, que contemplará também outros 25 projetos candidatos. O que pretendemos é que as pessoas se apressem e que se candidatem já nesta primeira fase”, porque o responsável acredita que “a segunda fase vai ser ainda mais concorrida e por isso a probabilidade de serem selecionados agora é manifestamente maior, na certeza que terão uma segunda opção mais à frente”.
Recorde-se até ao próximo dia 15 de maio encontra-se a decorrer a fase de candidaturas para o primeiro programa de aceleração de ideias, através do link https://forms.gle/kfDxm14XZwTZs3id9.
Este projeto visa o apoio ao desenvolvimento de ações de capacitação para o estímulo ao espírito empresarial, para a criação de novas empresas, para a inovação, internacionalização, e para a prospeção e acesso a novos mercados, com competências especificas e complementares: conhecimento do território e apoio a empreendedores.
O “Região de Coimbra, Empreende+ prevê ainda várias ações num modelo de aprendizagem misto, com sessões presenciais e webinars que incidirão em temas chave para os potenciais empreendedores, como a planificação de negócio, o marketing ou a operacionalização da produção.