terça-feira, 23 de agosto de 2022
Cantanhede | III Concerto “Janelas Abertas” na Casa de António Fragoso
Coimbra | Identificada região cerebral com potencial de alteração precoce na doença de Alzheimer
Uma equipa multidisciplinar de cientistas da Universidade de Coimbra (UC) e do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), coordenada por Miguel Castelo-Branco (UC) e por Isabel Santana (CHUC), descobriu um hotspot triplo de patologia cerebral na doença de Alzheimer. A descoberta pode ter implicações muito relevantes em termos de terapias futuras, dado que identifica, com clareza, um alvo cerebral de alteração precoce, implicado na perda de memória, que pode ser estudado diretamente e de forma focada em novos ensaios terapêuticos.
Miguel Castelo-Branco, investigador da Faculdade de Medicina e do Centro de Imagem Biomédica e Investigação Translacional do Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde da Universidade de Coimbra, revela que a descoberta abre caminho «para o desenvolvimento e teste de terapêuticas direcionadas à redução da neuroinflamação na doença de Alzheimer».
A região cerebral identificada chama-se cíngulo posterior e demonstra, em fases muito iniciais da doença de Alzheimer, alterações tripartidas únicas: inflamação neuronal, acumulação de amiloide e atividade neuronal aparentemente compensatória. «A região identificada é crítica, pois serve de pivô em processos de memória de curto e longo prazo que sabemos estarem crucialmente afetados na doença de Alzheimer», reitera o investigador da Universidade de Coimbra.
Esta descoberta no cérebro humano foi demonstrada in vivo, através de um conjunto de técnicas avançadas de imagem funcional e cerebral: o PET duplo (que mede, no mesmo doente, neuroinflamação e deposição de amiloide) e a ressonância magnética funcional para medir a atividade cerebral em tarefas de memória. Este estudo contou com a participação de pessoas em fases muito iniciais da doença de Alzheimer e pessoas saudáveis com as mesmas características sociodemográficas.
A investigação contou ainda com o envolvimento de Nádia Canário e Lília Jorge, primeiras autoras do estudo, e de Ricardo Martins, investigadores do Centro de Imagem Biomédica e Investigação Translacional do Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde da UC.
Os resultados da investigação estão disponíveis no artigo científico “Dual PET-fMRI reveals a link between neuroinflammation, amyloid binding and compensatory task-related brain activity in Alzheimer’s disease”, agora publicado na revista Communications Biology: www.natur
Universidade de Coimbra
CONSULTA PÚBLICA DO PROJETO DE DECISÃO DE FIXAÇÃO DA ZONA ESPECIAL DE PROTEÇÃO DA IGREJA DE SÃO FRANCISCO, EM PÊRA, DECORRE ATÉ 29 DE AGOSTO
Covilhã | MINISTRO DO AMBIENTE REÚNE COM AUTARQUIA E ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS DA SERRA DA ESTRELA
Golfinhos sem fronteiras
Vivem no mar, mas são mamíferos. Respiram ar atmosférico e amamentam as suas crias, mas estão completamente adaptados ao mar e dele dependem. São quase como os terrestres mas são marinhos, com substantivas diferenças dos seus parentes de terra firme. Uma dessas diferenças consiste no limite que o meio lhes impõe: nenhum! Ou seja, tanto baleias como golfinhos, não conhecem barreiras físicas e vivem num meio tridimensional.
Neste mundo subaquático, os golfinhos adaptaram o seu estilo de vida em função do habitat, tendo algumas espécies características tão próprias que as suas populações se podem tornar residentes. É o caso dos golfinhos-roazes. Estes golfinhos procuram as suas presas, interagem, acasalam e descansam em locais que habitam durante todo ou parte do ano. Assim, ainda que não existam barreiras a delimitar o espaço de ocupação, os golfinhos residentes não se afastam para longe da sua área de residência (uma morada possível: Estuário do Sado e zonas marinhas adjacentes, 2900 Setúbal). No entanto, existem populações, desta e de outras espécies, que não conhecem fronteiras.
São “golfinhos sem fronteiras”. Deslocam-se ao longo da costa ou fazem pequenas migrações diárias e sazonais entre zonas costeiras e águas pelágicas. São espécies cosmopolitas, altamente móveis, vivendo entre ambientes contínuos sem qualquer isolamento físico. Com estas características temos, por exemplo, os golfinhos-comuns, sobre os quais estuda a investigadora Ana Rita Amaral (Centro de Biologia Ambiental da Universidade de Lisboa), bióloga de formação, geneticista de convicção. Sendo esta a mais comum de todas as espécies de cetáceos em Portugal, de onde lhe advém o nome, é uma espécie amplamente distribuída por todos os oceanos. E ao ser estudada evidencia níveis moderados de diferenciação genética em grandes escalas geográficas, o que pode ser devido à grande distância que as separa.
Em contraste, níveis baixos de diferenciação genética são encontrados dentro do mesmo oceano, o que poderá ser explicado por variáveis oceanográficas. Assim, frentes de temperatura e de salinidade poderão ser barreiras entre cetáceos e limitar o contacto entre indíviduos, criando populações geneticamente distintas. Descobriu-se então que os golfinhos sem fronteiras encontram afinal algumas fronteiras oceanográficas? A ciência neste campo ainda tem muito mar para navegar.
No mar não existem barreiras geográficas, tal como as concebemos em terra. Os limites são mais ténues, menos visíveis. E os golfinhos, efetivamente, não pertencem a uma região nem a um país. Então, como criar e gerir áreas marinhas para a sua conservação e como regulamentar as actividades humanas? Esta tarefa cabe aos cientistas e aos políticos. Aos primeiros conhecer e divulgar, aos segundos decidir e implementar. A todos, cabe a responsabilidade de preservar o meio marinho, o nosso e o dos outros, do qual nós, mamíferos terrestres, também dependemos.
Cristina Brito
Fórum Socialismo regressa a Coimbra a 26, 27 e 28 de agosto
Proença-a-Nova recebeu mais de 1000 basquetebolistas entre julho e agosto
Proença-a-Nova recebeu este verão, nos meses de julho e agosto, exatamente 1078 jovens basquetebolistas, tanto portugueses, como estrangeiros, destacando e enaltecendo as capacidades do concelho para receber e atrair provas e Campos de Férias da modalidade.
Feitas as contas, somam-se os participantes da segunda edição do Torneio Internacional de Proença-a-Nova, que trouxe 800 jovens ao concelho em simultâneo, o grupo espanhol ‘EX5 Factory Basket’ (90 atletas), o Campo de Férias de Basquetebol ‘All Star Fun Camp’ (110 atletas), Campo de Basquetebol – ABA (Associação de Basquetebol Albicastrense, 29 atletas) e, por fim, o Campus Internacional de Basquetebol (49 atletas).
Este último, a decorrer no Pavilhão Municipal de Proença-a-Nova de 21 até 27 de agosto, congregou 49 atletas, mas segundo Marco Galego, coordenador do campo e treinador da ABA, seria possível ter mais jovens, sendo uma opção da organização na melhoria da tipologia de trabalho: “o nosso campo costuma ter 90 participantes, mas como este ano alugámos uma máquina de lançamento, e para que todos os miúdos tivessem um tempo aceitável na máquina e um trabalho mais específico, temos menos atletas, mas mais qualidade no trabalho executado”.
Marco Galego aponta ainda que o principal objetivo do campo é “proporcionar experiências diferentes aos atletas, que eles possam conviver com atletas e treinadores de diferentes realidades. Queremos que eles voltem aos clubes melhores do que quando aqui chegaram”.
Para que essa evolução possa acontecer, Marco Galego enaltece a qualidade das instalações em Proença-a-Nova, bem como as características da própria vila, que a tornam única para a realização destes Campos: “têm aqui quase algo único para nós, porque temos tudo o que precisamos bastante concentrado e muito próximo, desde o pavilhão, piscina, refeitório e alojamento. Além disso, é uma vila muito tranquila, os pais deixam os filhos aqui e vão para casa descansadas, não tem comparação”.
Marinha Grande | Condicionalismos ao trânsito na Estrada da Maceira M540 em Picassinos
Cantanhede | Completou 90 anos no passado sábado. Escritor e folclorista Carlos de Jesus Garcia homenageado pelo Município
O escritor, artista, artífice e folclorista Carlos de Jesus Garcia foi homenageado pelo Município de Cantanhede no dia em que assinalou o 90.º aniversário. A sessão decorreu na Biblioteca Municipal e contou com a presença de mais de 50 pessoas, entre familiares e amigos do aniversariante, que fizeram questão de se associar à singela, mas tocante homenagem prestada a esta figura singular da comunidade cantanhedense.
Na sessão estiveram o vice-presidente do Município, Pedro Cardoso, e Nuno Caldeira, presidente da União das Freguesias de Cantanhede e Pocariça, que dirigiram palavras de reconhecimento ao homenageado. Marcaram ainda presença o presidente da Assembleia Municipal, João Moura, os vereadores Sérgio Negrão e José Santos, bem como o presidente do Rancho Regional “Os Esticadinhos”.
Pedro Cardoso louvou o percurso cívico de Carlos Garcia e a contribuição humanista que este ofereceu ao longo da sua vida à comunidade, através das atividades artísticas e literárias em que se envolveu e das colaborações culturais que prestou a diversas instituições locais.
“Carlos Garcia é um exemplo de cidadania ativa e participativa, de capacidade de trabalho e empenho em favor das causas em que acredita”, referiu, enaltecendo “todo o esforço que esta figura cantanhedense ímpar tem desenvolvido durante a sua vida, em diversos domínios públicos, sempre em prol da sua comunidade e da preservação da história e das tradições do concelho”.
No decurso da sessão foi exibido um pequeno filme biográfico de Carlos Garcia e alguns dos seus amigos fizeram questão de lhe prestar testemunho, nos quais não faltaram rasgados elogios ao homenageado. Na parte final da sessão, os presentes cantaram os parabéns ao aniversariante, que soprou as velas do bolo de aniversário.
Visivelmente emocionado, Carlos Garcia agradeceu “a sentida homenagem e a presença de tantos amigos que marcaram presença neste dia tão significativo.”
Após a sessão na Biblioteca Municipal, decorreu o almoço de aniversário organizado pela família, na qual marcou presença a presidente do Município de Cantanhede, Helena Teodósio.
Sobre Carlos Garcia
Carlos de Jesus Garcia nasceu em Cantanhede a 20 de agosto de 1932. Industrial de mobiliário até à reforma, em 2000, o seu percurso cívico e artístico foi vasto e variado. Integrou o grupo “Cursilhos de Cristandade” durante cerca de 40 anos, foi catequista durante duas décadas (de 1970 a 1990), participando na Celebração da Palavra e dando a comunhão aos doentes.
Foi um dos responsáveis pelo programa radiofónico “Rádio Conhecer para Viver”, de cariz religioso, emitido na Rádio de Cantanhede (1985) e realizou o filme/documentário “Nossa Senhora de Vagos”, em 1982, que retrata a lenda, as histórias e milagres desta Santa, a qual detém muitos fiéis devotos no concelho de Cantanhede.
Carlos Garcia pertence ao Rancho Regional “Os Esticadinhos” de Cantanhede e integra o seu Grupo Cénico. É de sua iniciativa a criação de um espaço para apresentar e preservar artefactos, usados outrora, na região de Cantanhede, a versão embrionária do que é hoje o Museu Rural e Etnográfico “Os Esticadinhos” de Cantanhede, do qual tem sido o seu maior coletor (e construtor de maquetas) de peças, responsável pela sua organização e manutenção, divulgador deste trabalho através de visitas guiadas a esta unidade museológica.
É autor de quatro publicações: Manta de Retalhos (2005); Cantanhede: memórias para o futuro (2006); Rancho Regional Os Esticadinhos de Cantanhede: Portugal: septuagésimo quinto aniversário: um pouco da sua história: 1935-2010 (2010) e Caminhos da vida em histórias da vida real: relato de factos e acontecimentos e poesias (2012).
É ainda da sua responsabilidade a transcrição, em 2012, de um Diário da guerra de França: 1914-1918, documento manuscrito legado ao Museu Rural e Etnográfico “Os Esticadinhos” de Cantanhede por um soldado do concelho.
Virgul vai atuar na Praia da Vagueira
Um património da Praia da Tocha para ser descoberto
Actividade semanal do Destacamento da GNR de Coimbra
Colisão na Gafanha do Areão causou uma vítima mortal
Duas pessoas morreram durante transfusões de sangue em 2021
A informação consta do 'Relatório de Atividade Transfusional e Sistema Português de Hemovigilância 2021', do Instituto Português do Sangue e da Transplantação, que dá ainda conta de que, num dos casos, a morte ocorreu na sequência de um erro.
No outro caso, apesar de o paciente ter sido alvo de uma reação adversa, não houve imputabilidade associada à falha que culminaria no óbito.
Viria, no entanto, a ser detetada mais uma reação hemolítica aguda imune "com imputabilidade demonstrada" - embora tenha, contrariamente, resultado numa "recuperação total". Isto num ano em que foram contabilizadas 273 reações adversas em recetores.
Dos vários erros reportados durante a realização de processos de transfusão de sangue, os mais frequentes estiveram associados à administração da unidade errada (8), a uma identificação incorreta do doente (7) e a uma administração do grupo sanguíneo errado (5).
Estes números registaram-se num ano em que, no entanto, se deu uma "inversão da tendência da diminuição do número de dadores e de dádivas de sangue que se registava em Portugal desde 2008".
Contas feitas, um total de mais de 204 mil dadores deram sangue no ano passado, resultando em mais de 310 mil dádivas. 83,08% dos indivíduos aqui considerados eram dadores regulares, enquanto os restantes 16,92% doaram pela primeira vez em 2021.
Destas pessoas, 18 delas tinham sido diagnosticadas com Hepatite C, 15 com HIV e outras seis com Hepatite B.
Foram ainda recusadas quase 57 mil dádivas (56.892), estando as causas mais recorrentes associadas a baixos níveis de hemoglobina (10.988), viagens (4.166), comportamentos de alto risco (2.935) e síndrome gripal (1.016).
Fronteiras
A vida no planeta Terra só terá surgido quando se formou uma fronteira, constituída por uma membrana de natureza lipídica primordial, que separou, de forma mais ou menos permeável e selectiva, um espaço interior e o meio exterior envolvente. Passados talvez um pouco mais de 3,5 mil milhões de anos, a funcionalidade bioquímica dessa membrana, dessa fronteira que permite diálogos entre o interior celular e o espaço extracelular, continua a ser decisiva para a viabilidade da vida. É através dela que entram e saem substâncias, tanto nutrientes como a glicose, como “comunicadores” como as hormonas e neurotransmissores, por exemplo. Nas células do sistema nervoso, nos neurónios, é através da fronteira membranar dos seus axónios que os impulsos nervosos se propagam permitindo, por exemplo, o pensamento. É na fronteira que o sonho explora a existência!
Num nível fisiológico seguinte encontram-se os órgãos. Estes são formados por tipos específicos de células, que os definem e caracterizam. A fronteira dos órgãos é essencial para a sua função bem definida, para a sua integridade, forma, suporte, etc. E essa fronteira também é funcional constituindo, em alguns casos, como seja o cérebro (com a fronteira hematoencefálica), uma barreira protectiva contra a entrada de potenciais substâncias nocivas. E é através das suas fronteiras que os órgãos interagem homeostaticamente com o restante organismo de que fazem parte.
No nosso caso, assim como em muitos outros seres vivos, o nosso corpo possui uma fronteira cuja integridade e perfeita funcionalidade é essencial para a nossa vida: a pele. Barreira protectora, por exemplo, contra microorganismos. Fronteira que também permite a excreção de substâncias através do suor, fronteira que nos protege das radiações solares e outros agentes nocivos, mas que também participa activamente no controle da temperatura corporal. É uma fronteira que permite e potencia o tacto, esse sentido tão importante para a humanidade com sentido.
Poderíamos discorrer sem fim sobre as fronteiras geofísicas e/ou administrativas que delimitam as freguesias, os concelhos, os distritos, os países, os continentes, os mares. Essas fronteiras delimitam espaços distintos e elas próprias estão repletas de conteúdos históricos, culturais, políticos, científicos e tecnológicos. Mas pensemos no planeta Terra como um todo e na importância para a vida dessa fronteira feita de atmosfera. Sem ela, a vida não seria possível tal qual a conhecemos. E a própria dinâmica geológica seria diferente na ausência da atmosfera. O invólucro maioritariamente gasoso que caracteriza essa fronteira condicionou a evolução da vida na Terra, permitindo-a, ao impedir que a maioria das radiações a ela nocivas, como sejam as radiações ultravioleta e os raios cósmicos, atinjam a superfície terrestre. Essa fronteira também está envolvida na dinâmica do ciclo da água, substância ubíqua à vida, e na regulação da temperatura da superfície do planeta. A sua história dinâmica alberga as preocupantes alterações climáticas e o seu impacto decisivo para a vida. É a fronteira que nos separa do nosso sentido cósmico.
E uma última fronteira, a heliopausa, que delimita o sistema solar, que separa a heliosfera (a região imensa de espaço sob a influência do vento solar) do resto do universo. Foi atravessada há alguns anos pelas sondas Voyager que continuam as suas viagens cósmicas em direcção a outras estrelas, outros mundos, repletos de fronteiras a explorar.
Por fim uma questão cosmológica, a de se o universo em que existimos, e que está em expansão acelerada, terá uma fronteira. Se esta existe, o que é que existirá para além dela?
(Bioquímico, comunicador de ciência)
ENTALHADOR DE MEIXOMIL EXPÕE NO MUSEU DE ARTE SACRA DA COVILHÃ
INTERRUPÇÃO DE FORNECIMENTO DE ÁGUA NO DIA 25 DE AGOSTO NA RUA DA ESCOLA, EM PÊRA ENTRE AS 09H00 E AS 15H00
Marinha Grande | MUNICÍPIO APROVA APOIOS DE 400 MIL EUROS A ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO
A Câmara Municipal da Marinha Grande aprovou na sua reunião do dia 22 de agosto, a atribuição de um montante global de 400 mil euros, a 37 associações do concelho das áreas de cultura, recreio, desporto não federado e área social, para apoio ao desenvolvimento do plano anual de atividades, à aquisição de equipamento e de viaturas e à realização de obras de conservação.
RMAA/ENTIDADES |
Apoio financeiro 2022(€) ao desenvolvimento do plano anual de atividades |
Apoio financeiro 2022(€) à aquisição de equipamento e viaturas |
Apoio financeiro 2022(€) para obras de conservação |
Apoio financeiro 2022(€) para obras de demolição, construção, reconstrução, alteração ou ampliação. |
Total |
2003 Moto Clube da Marinha Grande |
4 655 € |
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4 655 € |
Associação Cultural e Recreativa da Comeira |
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9 198 € |
2 229 € |
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11 427 € |
Associação Teatro à Solta |
- |
2 050 € |
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2 050 € |
Associação Tocandar |
3 392 € |
- |
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- |
3 392 € |
Biblioteca Instrução Popular |
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2 174 € |
- |
- |
2 174 € |
Clube Atletismo Marinha Grande |
6 721 € |
472 € |
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7 193 € |
Clube Automóvel Marinha Grande |
42 555 € |
- |
- |
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42 555 € |
Clube Desportivo Moitense |
6 870 € |
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- |
6 870 € |
Clube dos Músicos da Marinha Grande |
3 804 € |
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- |
3 804 € |
Clube Recreativo Amieirinhense |
10 751 € |
- |
- |
- |
10 751 € |
Confraria da Sopa do Vidreiro |
1 187 € |
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1 187 € |
Centro Recreativo e Cultural da Juventude Casal d’Anja |
2 824 € |
- |
2 378 € |
- |
5 201 € |
Associação de Ensino e Promoção Social Desportivo Náutico da Marinha Grande |
- |
13 323 € |
- |
- |
13 323 € |
Grupo Desportivo Casa Águia Competição |
1 071 € |
- |
- |
- |
1 071 € |
Grupo Desportivo Vidreiros |
415 € |
- |
- |
- |
415 € |
Industrial Desportivo Vieirense |
1 990 € |
6 303 € |
- |
43 739 € |
52 032 € |
Judo Clube da Marinha Grande |
9 524 € |
20 358 € |
- |
- |
29 882 € |
Sociedade de Beneficência e Recreio 1.º Janeiro |
7 520 € |
- |
- |
- |
7 520 € |
Sport Lisboa e Marinha |
6 845 € |
- |
- |
10 999 € |
17 843 € |
Sport Operário Marinhense |
27 089 € |
3 070 € |
2 305 € |
- |
32 464 € |
STIV - Sindicato Trabalhadores Indústria Vidreira |
1 663 € |
- |
- |
- |
1 663 € |
SDR Pilado e Escoura |
1 123 € |
- |
- |
- |
1 123 € |
|
140 000 € |
€ |
6 912 € |
54 738 € |
258 596 € |