sexta-feira, 25 de novembro de 2022
Resgatado corpo de jovem arrastada pela ondulação na Póvoa de Varzim
SILVES ALEGRIA DO NATAL REGRESSA DE 3 DE DEZEMBRO A 8 DE JANEIRO
Porto de Mós | Natal Encantado 2022 - 6ª Edição
Marinha Grande | CONFERÊNCIA SENSIBILIZA PARA A AMAMENTAÇÃO
Marinha Grande | AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO SOBRE REGISTO DE TERRENOS EM PICASSINOS
Com provas de Caminhada, BTT e Zumba. APRESENTAÇÃO MUNICIPAL DA “GRANDE ROTA” COM JORNADA DESPORTIVA EM CASTELO DE PAIVA
- .O Passeio de BTT está marcado para 9:00h e irá percorrer a totalidade da Etapa 2 da GR60 em Castelo de Paiva, num percurso circular de 35 quilómetros, com inicio Largo do Conde em Sobrado, sendo que haverá prémios para as primeiras inscrições:
- PRÉMIOS PARA AS PRIMEIRAS 80 INSCRIÇÕES - BTT
- 1 a 20 inscrições - T-shirts GR60 Montanhas Mágicas
- 21 a 40 inscrições - Bonés Montanhas Mágicas
- 41 a 80 inscrições - Golas Montanhas Mágicas
- PRÉMIOS PARA AS PRIMEIRAS 70 INSCRIÇÕES - CAMINHADA
- 1 a 20 inscrições - Sacos GR60 Montanhas Mágicas
- 21 a 70 inscrições - Canetas Montanhas Mágicas
Projetos do Programa “Condomínio de Aldeia” 2022 apresentados em Figueiró dos Vinhos
Coimbra | Estudo publicado na Science conclui que aumento da pressão de pastoreio ameaça pastagens mais secas
Um estudo internacional com a participação de Alexandra Rodríguez, Helena Castro e Jorge Durán, investigadores do Centro de Ecologia Funcional da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), agora publicado na prestigiada Science, concluiu que o aumento da pressão de pastoreio ameaça as pastagens nas regiões mais secas.
A equipa, composta por mais de uma centena de cientistas, realizou uma monitorização global única, que incluiu 326 terras secas localizadas em 25 países de seis continentes, descobriu que o pastoreio pode ter efeitos positivos nos serviços dos ecossistemas, particularmente em zonas frias e ricas em espécies vegetais. No entanto, este impacto passa a ser negativo em climas mais quentes e com menor diversidade vegetal.
Os dados obtidos indicam também que as relações entre clima, condições do solo, biodiversidade e serviços do ecossistema medidos variam com a pressão do pastoreio. Segundo o artigo, a quantidade de carbono diminuiu e a erosão do solo aumentou à medida que o clima se tornou mais quente em condições de elevada carga de pastoreio, algo que não se observou sob baixa carga. Assim, estes resultados sugerem que as respostas das terras secas às mudanças climáticas em curso podem depender da forma como é feita a gestão a nível local. «Nós usámos protocolos padronizados para avaliar os impactos do aumento da carga de pastoreio na capacidade das zonas secas de prestar nove serviços essenciais do ecossistema, entre os quais se incluem a fertilidade do solo, a produção de forragem/madeira e a regulação climática. Assim, permitiu-nos caracterizar de que forma os impactos do pastoreio são dependentes das condições climáticas, do solo e da vegetação características de cada local, e adquirir informação adicional sobre o papel da biodiversidade na provisão de serviços do ecossistema, essenciais para a subsistência do Homem» diz Fernando Maestre, investigador da Universidade de Alicante e diretor do laboratório “Dryland Ecology and Global Change” (Ecologia de zonas áridas e alterações climáticas), líder do estudo.
Os investigadores do Centro de Ecologia Funcional (FCTUC), co-autores deste artigo científico, recolheram e processaram amostras, em dois locais no Alentejo, concretamente nas Herdades do Freixo do Meio e da Contenta. Helena Castro destaca que «o impacto do pastoreio varia em função da combinação das condições edafoclimáticas (relativo aos solos e ao clima) e da diversidade da vegetação, o que torna importante ter em consideração as condições de cada zona árida na definição de planos de gestão do pastoreio e pastagens». Portanto, considera Alexandra Rodríguez, «este estudo é particularmente relevante para Portugal, onde as terras secas, em grande parte destinadas ao pastoreio, já representam mais de um terço do seu território, mas ocuparão muito mais no futuro, devido às alterações climáticas».
Os autores desta investigação observaram ainda que a diversidade, tanto de plantas vasculares como de mamíferos herbívoros, está positivamente ligada à provisão de serviços essenciais, tais como o armazenamento de carbono, que têm um papel fundamental na regulação do clima, evidenciando claramente a importância de preservar a biodiversidade das zonas secas globais no seu todo.
«As descobertas deste estudo são de grande relevância para se conseguir uma gestão mais sustentável do pastoreio, bem como para estabelecer ações de gestão e restauração eficientes, direcionadas para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas e da desertificação nas zonas secas» concluem os autores.
Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do projeto BIODESERT, concedido pelo programa de Bolsas Consolidação do Conselho de Investigação Europeu (ERC) a Fernando T. Maestre.
Com o título “Grazing and ecosystem service delivery in global drylands” o artigo científico está disponível em: https://www.science.org/doi/10.1126/science.abq4062.
Assessora de Imprensa
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SECÇÃO DE AR LIVRE E AVENTURA DEU A CONHECER PROJECTO DESPORTIVO PARA A ÉPOCA 2022/2023
Antecedendo a realização da primeira competição da época desportiva 2022/23 do calendário de provas de Trail da Associação Distrital de Atletismo de Coimbra, a Secção de Ar Livre e Aventura da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, no final de tarde do dia 18 de novembro, no auditório do Museu da Pedra, promoveu uma sessão de apresentação do que vai ser a época desportiva da época que se iniciou nesta data.
Na presença de Lurdes Silva, Presidente da Direcção Geral e de Magda Silva, Vice Presidente da Sociedade Columbófila, de Nuno Caldeira, Presidente da União de Freguesias de Cantanhede e Pocariça, André Loisas, patrocinador da Secção e de Adérito Machado, Vereador do Desporto do Municipio de Cantanhede e após Lurdes Silva ter agradecido a presença de todos os presentes, Pedro Cardoso que estava acompanhado pela esmagadora maioria dos atletas que vão competir durante a época desportiva e de Jorge Abrantes responsável pela Secção, apresentou detalhadamente os atletas, nomeadamente Ana Cláudia, Ana Cristina, Anabela Almeida, André Santos, Brian Ferreira, Catarina Marques, Catarina Tudela, Cristina Lopes, Gabriela Oliveira, Nuno Coelho, João Cavadas, Joel Rodrigues, Jorge Duarte, José Machado, José Mendes, José Santos, Joselito Marques, Luis Couto, Luisa Santos, Nelson Heleno, Nuno Almeida, Nuno Ribeiro, Otília Costa e Sandra Angelo, bem como os principais objectivos para a Secção.
A terminar a sessão usaram da palavra todos os representantes das entidades convidadas e o administrador da Óptica Loisas, todos manifestaram a gratidão do convite formulado, deram os parabéns pelos êxitos alcançados e exprimiram incentivos a todos os praticantes da modalidade ali presentes, reconhecendo ainda a importância e o dinamismo associativo da agremiação e em particular da Secção de Ar Livre e Aventura.