Aveiro | Programa Municipal de Apoio às Associações

 

Ano Letivo 2022/2023: Câmara entregou 5.750€ às Associações de Pais

A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) assinou ontem, sexta-feira, dia 10 de fevereiro, no Centro de Congressos de Aveiro, os contratos de apoio financeiro no valor global de 5.750€, com cinco Associações de Pais, para o Ano Letivo 2022/2023, no âmbito do Programa Municipal de Apoio às Associações.

A aposta da CMA no continuado e crescente fortalecimento do Movimento Associativo Municipal sublinha-se pela sua importante relevância social, económica e política, e de uma forma proporcional à atividade de cada uma das Associações, cuidando de uma relação equilibrada em todo o Município e com todas as Associações.

Seguimos assim a estratégia política assumida, de rigor e clarividência absoluta com os nossos concidadãos, divulgando a lista de apoios contratualizados para o apoio à atividade regular:

Associações de Pais Ano Letivo 2022/2023	Atividade Regular
Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB da Glória	1.000,00 €
Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB da Vera Cruz	2.000,00 €
Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB e JI das Barrocas	1.000,00 €
Associação de Pais e Encarregados de Educação dos alunos da Escola e JI da Presa (APRESA)	750,00 €
Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica de Eixo	1.000,00 €

O encontro serviu também para realizar uma reunião de trabalho das Associações de Pais com o Presidente da Câmara e o Vereador do Pelouro da Educação, Rogério Carlos, sobre várias matérias que respeitam à Comunidade Educativa, nomeadamente as obras em projeto e em curso, transportes escolares, a execução das competências novas da CMA no âmbito da Descentralização, a cooperação da CMA com as Associações, entre outras.

PORTUGAL VAI APOIAR O CHILE NO COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS

 Portugal vai enviar hoje, dia 11 de fevereiro, para o Chile uma Força Operacional Conjunta (FOCON) para ajudar a combater os incêndios florestais que estão a fustigar aquele  país. Como dado de planeamento, a missão coordenada pela ANEPC deve partir do Terminal Militar de Figo Maduro pelas 22 horas.

Ao abrigo da solidariedade que deve presidir ao relacionamento entre países amigos, e considerando o cenário em causa, Portugal envia uma equipa com valências no combate aos incêndios florestais com meios terrestres e ferramentas manuais e onde se inclui ainda uma equipa de comando da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC). A Força Nacional é composta por 144 operacionais da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, da Força Especial de Proteção Civil (FEPC) da ANEPC, da Guarda Nacional Republicana, do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (Sapadores Florestais), das Corporações de Bombeiros da região de Lisboa e Vale do Tejo e do Instituto Nacional de Emergência Médica.

A Força segue para o Chile num avião comercial com destino à província de Concepción, na região de Bío-Bío.

A ajuda de Portugal decorre do pedido de assistência internacional para combate a incêndios florestais formulado pelas autoridades chilenas via Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia.

O Chile está a enfrentar uma vaga de incêndios florestais no centro e sul do pais e da qual há já a lamentar várias mortes, centenas de pessoas retiradas das suas habitações e danos consideráveis no edificado, sendo as regiões as regiões de Biobío, Ñuble e La Araucanía as mais afetadas. O estado de emergência no Chile foi já declarado em várias regiões.

 

Voto de Protesto contra a atitude da IP,sobre manutenção das vias de acesso ao concelho da Lousã.

Os Vereadores do PSD na Câmara Municipal da Lousã em nota à Imprensa dão conta de Voto de Protesto aprovado por unanimidade, no dia 6 de fevereiro, contra a atitude da Infraestruturas de Portugal, S.A., em matéria de manutenção das vias de acesso ao concelho da Lousã.

Os Vereadores do PSD no Executivo Municipal eleitos pela coligação “É Hora de Mudar” apresentaram voto de protesto contra a atitude da Infraestruturas de Portugal, em matéria de manutenção das vias de acesso ao concelho da Lousã, que, segundo os próprios, "pese embora os vários pedidos e reclamações dirigidos pela autarquia nada fez".

Para o Vereador Victor Carvalho, eleito pelo PSD, a falta de respeito que a IP S.A. demonstra ter por todos os utilizadores das estradas em referência bem como pelo município da Lousã tem de ser alvo de crítica.

Referindo ainda “É notório para todos os utilizadores que a falta de marcação horizontal representa perigos acrescidos, sobretudo nesta época de inverno com as chuvas e nevoeiro intenso e por vezes permanente dificulta a condução sobretudo durante a noite.”

Para o Vereador "é urgente que a IP reveja a estratégia de priorização de intervenções de marcação rodoviária, uma vez que deixa esta tipologia de estradas, sobretudo de serra, sem marcações adequadas aos riscos que as mesmas representam, sobretudo nesta época do ano".

Os vereadores sinalizaram as suas reclamações centradas em três pontos:

"1. A atitude da Infraestruturas de Portugal, S.A., que pese embora os vários pedidos e reclamações dirigidos pela autarquia nada fez.

2. A falta de respeito que a IP S.A. demonstra ter por todos os utilizadores das estradas em referência bem como pelo município da Lousã

3. A estratégia de priorização de intervenções de marcação rodoviária, uma vez que deixa esta tipologia de estradas, sobretudo de serra, sem marcações adequadas aos riscos que as mesmas representam, sobretudo nesta época do ano."

Foi ainda proposto levar este Voto de Protesto a conhecimento do Presidente da República, do Presidente da Assembleia da República, do Primeiro Ministro, do Presidente da ANSR, de todos os Grupos Parlamentares da Assembleia da República, da CCDR do Centro, da CIM Região de Coimbra e dos Corpos de Bombeiros do distrito de Coimbra.

UCRÂNIA | Presidente ucraniano fala em "desafio para a NATO". Ucrânia diz que mísseis russos sobrevoaram Roménia e Moldávia

A Ucrânia diz ter intercetado 61 dos 71 mísseis lançados pela Rússia esta sexta-feira de manhã.

Quando soaram os alarmes em Kiev, uma das cidades bombardeadas, a população refugiu-se uma vez mais nas estações de metro da cidade.

De Kharkiv, no leste, a Lviv, no oeste, há relatos de ataques aéreos.

No Twitter, o chefe de Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia, Valeriy Zaluzhny, disse que dois mísseis passaram pelo espaço aéreo moldavo e romeno. 

As autoridades da Moldávia convocaram o embaixador da Rússia em Chisinau. 

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, fala num desafio para a NATO: "Vários mísseis russos passaram pelo espaço aéreo da Moldávia e da Roménia. Estes mísseis são um desafio para a NATO e para a segurança coletiva. Este é o terror que pode e deve ser travado".

De acordo com fontes militares ucranianas, os mísseis russos atingiram várias infraestruturas ligadas ao setor energético.

As forças russas intensificaram os ataques terrestres na linha de frente nas últimas semanas.

euronews