segunda-feira, 3 de abril de 2023
ESPAÇO C3D MAKERSPACE COVILHÃ MARCA PRESENÇA NA 1ª BIENAL DE CULTURA E EDUCAÇÃO
CINCO NADADORES DA SOCIEDADE COLUMBÓFILA COMPETIRAM NO OPEN DE PORTUGAL
EQUIPA DE MINIS 10 DA SOCIEDADE COLUMBÓFILA PARTICIPOU EM TORNEIO NA CIDADE DE COIMBRA
Promovido e organizado pela Secção de Basquetebol da Associação Académica de Coimbra, realizou-se no passado dia 01 de abril de 2023, com início pelas 09h00, mais um convívio de Minibasqute, do escalão de anos.
Estiveram presentes, para além do clube organizador, a Associação Académica de Coimbra, a Sociedade Columbófila, o Lousanense, o Olivais FC e o Sampaense.
Participaram neste convívio as atletas Clara Marques, Francisca Jerónimo, Maria Malta e os atletas Luan Silva, Lucas Silva, Martim Oliveira, Duarte Jerónimo, Vasco Neves, Guilherme Cortesão, Diogo Ribeiro e Mateo Santos, sendo acompanhados pelo Treinador João André Costa e pela Delegada: Ana Maria Rodrigues.
Os pequenos atletas tiveram oportunidade de aplicar as habilidades técnicas e táticas que já dominam, deixando pais, treinadores e amigos orgulhosos.
O encontro foi marcado pelo Fair-Play e pela alegria contagiante das crianças, que demonstraram todo o seu entusiasmo pela modalidade.
No final do encontro, todos os participantes reuniram-se no centro do campo para a fotografia coletiva e para o Grito do "Viva o Minibasquete"!
Ficou claro que o minibasquete é muito mais do que um simples jogo, é uma oportunidade para as crianças desenvolverem valores como o respeito, a cooperação e a amizade.
CAMPEONATO DO CENTRO SUB – 14 – MASCULINOS 4ª FASE – 3ª DIVISÃO SÉRIE J
CAMPEONATO DO CENTRO SUB – 18 – MASCULINOS 4ª FASE – 2ª DIVISÃO - SÉRIE G
SAMPAENSE
– 94 X COLUMBÓFILA – 69
Dia
30 de março de 2023 – 21h00
Pavilhão
Serafim Marques-S. Paio de Gramaços
Constituição da equipa da ASSSCC:
04 – David Rodrigues
08 – José Lopes
09 – Constantino Manko
10 – André Dinis
22 – João Neves
24 – Juliano Moreira
25 – Rafael Silva
Treinador principal: João André Costa
ATLETAS DA SECÇÃO DE AR LIVRE E AVENTURA COMPETIRAM NO CAMPEONATO NACIONAL DE TRAIL DA ATRP
Organizado pelo Clube de Atletismo Olímpico Vianense, realizou-se nos passados dias 01 e 02 de abril, em Viana do Castelo o Trail de Santa Luzia, que contou com a colaboração da Câmara Municipal de Viana do Castelo, tendo lugar na manhã de sábado, a prova do Campeonato Nacional de Trail da ATRP.
Na prova de cerca de 32 km e 1400 D+, que atribuiu os títulos nacionais de trail, participaram 3 atletas da Secção de Ar Livre e Aventura da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, tendo a atleta Ana Caçoete, alcançado a 57ª posição na classificação geral individual e o 8º lugar no escalão F40.
No sector masculino, participaram os atletas, José Santos, que alcançou o 81º lugar na classificação geral individual e o 16º lugar no escalão M40, tendo Nuno Ribeiro, alcançado o 180º na classificação masculina e o 37º lugar no escalão M40.
Com o apoio:
Fisioterapeuta Ana Taraio
Luisa Cabeleireiro
Mariana Andrade Martins Nutricionista
Óptica Loisas Loisas - Zeiss
Fisiobaía - Terapias diferenciadas
Streetsport Animação Turística
MARIALVA MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA
Fisio André Viegas
NH Fitness Athletes - Preparação Física e Alta - Performance (Nelson Heleno)
ATLETAS DA SECÇÃO DE AR LIVRE E AVENTURA COMPETIRAM NO PIÓDÃO TRAIL RUNNING
Numa organização da Associação Mundo da Corrida, contando com o apoio da Câmara Municipal de Arganil, realizou-se um evento de Trail Running, no passado dia 1 de Abril de 2023que decorreu nas freguesias dos Concelhos de Arganil e Oliveira do Hospital e integrando três provas nas distâncias de 53 km, 25 km, e 12 km, tendo as distâncias de 53km, pontuar para o Circuito Distrital de Trail Running de Coimbra na vertente de Trail Ultra e para o Circuito Nacional de Trail Ultra da ATRP, o Trail Longo de 25km para o Circuito Nacional de Trail e os 13km para o Circuito Nacional de Trail Sprint.
Participaram nesta competição, 8 atletas da Secção de Ar Livre e Aventura da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, competindo na distância de 53km, Otília Costa, que alcançou a 7ª posição na classificação geral individual e o 3º lugar no escalão F40.
Na distância de 25km participou Nuno Almeida, alcançado o 37º lugar na classificação geral individual e o 13º lugar no escalão M45
Na distância de 13km, participaram Gabriela Oliveira, que alcançou a 10ª posição na classificação geral individual e o 2º lugar no escalão F40, tendo Cláudia Ferreira, alcançado a 56ª posição feminina e a 11ª posição no escalão FSenior.
No sector masculinos e igualmente nesta distância, Nelson Heleno, alcançou 39º lugar na classificação geral individual e o 12º lugar no escalão MSenior, Pedro Cardoso, 40º masculino, 4º M45, Luís Couto, 95º masculino, 20º M40 e José Mendes, 122º masculino, 18º M35.
Na prova de 13km, a equipa da Sociedade Columbófila alcançou o 11° lugar na classificação colectiva, entre 28 equipas finalistas.
Destaque igualmente para os pódios alcançados pelas atletas Otília Costa e Gabriela Oliveira.
Com o apoio:
Fisioterapeuta Ana Taraio
Luisa Cabeleireiro
Mariana Andrade Martins Nutricionista
Óptica Loisas Loisas - Zeiss
Fisiobaía - Terapias diferenciadas
Streetsport Animação Turística
MARIALVA MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA
Fisio André Viegas
NH Fitness Athletes - Preparação Física e Alta - Performance (Nelson Heleno)
Segundo livro de António Castelo Branco sobre a Gândara. Casa cheia na Biblioteca Municipal de Cantanhede na apresentação editorial “Os Gravetos da Gândara”
Os lugares do auditório da Biblioteca Municipal de Cantanhede foram insuficientes para acomodar a assistência da sessão de apresentação editorial de “Gravetos da Gândara”, quarto livro de António Castelo Branco baseado no ambiente sociológico dessa zona litoral do concelho de Cantanhede que se estende também pelos de Mira e Vagos.
Na mesa de honra da sessão realizada no âmbito do II Encontro Cantanhede – História, Arte e Património, o autor esteve acompanhado da presidente da Câmara Municipal, Helena Teodósio, além de Fernando Oudinot Larcher, docente na Universidade de Lisboa, Helena Maria Faria Carvalheiro, presidente do Sindicato de Bancários do Centro, e José Ribeiro Ferreira, professor catedrático jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, a quem coube a apresentação do livro. Entre a assistência encontravam-se João Moura, presidente da Assembleia Municipal, Pedro Cardoso, vice-presidente da autarquia e responsável pelo pelouro da Cultura, os vereadores Adérito Machado, Célia Simões, Fernando Pais Alves, Carlos Sérgio Negrão e José Santos, José das Candeias Sales, vice-reitor da Universidade Aberta, e Nuno Caldeira, presidente da União das Freguesias de Cantanhede e da Pocariça, entre outros autarcas, além de conterrâneos, amigos e admiradores de António Castelo Branco.
Na sua intervenção, José Ribeiro Ferreira começou por assinalar o facto de a obra ser constituída por “apontamentos percucientes eivados de memória e de sentido (…), um trabalho de recolha direta, não com subtilezas e reservas, mas com pretendido realismo e abertura, porque também a Gândara é o mundo do autor, como ele próprio refere”.
Segundo o académico, os textos “versam sobre pessoas, hábitos e dizeres que raiam, por vezes, quase as crendices, são saberes e fazeres que se foram transmitindo em casas e locais ao longo de tempos e gerações. Às vezes bastam os títulos para nos aguçarem o apetite para a leitura da obra”, afirmou.Partindo do reconhecimento de que “várias crónicas se poderiam realçar para mostrar o sabor e o saber de antanho que a elas se acopla”, José Ribeiro Ferreira considera que são textos “que tanto mais merecem ou devem ser lidos quanto nos reportam crenças, tradições, usos e dizeres de tempos idos que hoje estão esquecidos, ou meio delidos muitos deles, mas que então acompanhavam as pessoas, lhes davam vida e as fortaleciam dia a dia. Tenho a certeza de que, quem fizer a leitura de Gravetos da Gândara ficará com um espírito culturalmente mais temperado, mais sólido e mais quente”, concluiu.
Sobre Gravetos da Gândara, a presidente da Câmara Municipal, Helena Teodósio, assinalou o regresso – depois de Lazarilhos da Gândara – de António Castelo Branco “ao singular contexto social das primeiras décadas da segunda metade do século XX no território gandarês, reconstituindo-o com uma autenticidade comovente”. A autarca reconheceu na obra “as diferentes dimensões do quotidiano desse tempo, do trabalho às relações laborais, dos deveres conjugais à sexualidade, dos usos e costumes às devoções de uma religiosidade intensa, não apenas nos rituais que lhe eram próprios como também em muitas outras facetas da vida”.
No texto de abertura do livro, Helena Teodósio destaca a “eloquência cativante” do autor, “sobretudo pela expressão vívida que dá às insuficiências e motivações da natureza humana perante condições que no geral eram de grande adversidade”. E acrescenta: “As personagens variam entre gente amarrada a rígidos códigos de conduta e figuras que os subvertiam, em alguns casos por pura ingenuidade, noutros por uma certa astúcia engenhosa que ajudava a ultrapassar obstáculos na tentativa de fuga a esse mundo fechado, claustrofóbico até, pelo menos para os que conseguiam vislumbrar outras realidades fora dele”.
Na sua intervenção, António Castelo Branco agradeceu “o reconhecimento” e manifestou “enorme satisfação por verificar que foi entendida a mensagem do legado cultural”, que procurou registar no livro, “no fundo do património espiritual e imaterial da Gândara. É dele que falo nos Gravetos, os gravetos que trago comigo e que desde a primeira hora devotei às gentes das nossas terras, que me tatuaram logo ao nascer”, afirmou o autor.
A apresentação do livro iniciou-se com a interpretação do Canto às Almas Santas, momento musical de um grupo de cantadores tradicionais da freguesia de Covões, a que se seguiu a leitura de diversos trechos da obra efetuada por Noémia Machado Lopes e José Machado Lopes, amigos do autor. A cerimónia terminou com nova atuação do grupo de cantadores de Covões da música Ladainhas Cantadas, ambas melodias tradicionais da Gândara alusivas a este período da Quaresma.
António Castelo Branco
Natural de Covões, concelho de Cantanhede, António Castelo Branco estudou em Coimbra, onde se licenciou em História.
Afeto profissionalmente às relações-públicas da Banca nesta cidade, aqui acumulou as funções de Coordenador Cultural no Instituto Nacional para Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores.
A sua formação humanista possibilitou-lhe múltiplos contactos com personalidades ligadas à cultura, particularmente na área da antropologia, onde teve como mestres, Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano, Benjamim Enes Pereira, Tomaz Ribas e outros, com quem posteriormente viria a desenvolver projectos da responsabilidade do Gabinete de Etnografia do Inatel, no decurso das funções que vinha exercendo na delegação de Coimbra.
Para além de dirigente associativo, ligado particularmente a grupos vocacionados para a cultura e ambiente, desempenhou durante sete anos as funções de director do jornal Independente de Cantanhede e do Centro de Estudos Carlos de Oliveira.
Os múltiplos trabalhos têm vindo a publicar, quer em jornais, quer em revistas, bem como as suas comunicações são o resultado de uma aturada investigação e recolha na área da cultura popular.
Gandarês de alma e por nascimento, encontrou aqui um mundo inexplorado no campo das mentalidades, campo esse que, segundo diz, carece de um estudo sociológico profundo.
Guiné-Bissau, rescaldo de uma viagem emocional
Silves | JAZZ NAS ADEGAS COM NUNO CARPINTEIRO QUARTETO
Ministro da Saúde reuniu em Reguengos de Monsaraz para analisar a falta de médicos no concelho
Marinha Grande | Homenagem a Helena Rocha por Filipe La Féria e o Teatro Politeama
Cerimónia Comemorativa do 16.º Aniversário da ANEPC - 4 de abril de 2023.
Obras no Hospital de Águeda ficam prontas dentro de um mês
VISITE EMPRESAS E MUSEUS DA MARINHA GRANDE NA SEMANA DO TURISMO INDUSTRIAL
A segunda edição da iniciativa nacional “À descoberta do Turismo Industrial”, decorre de 10 a 16 de abril de 2023, na Marinha Grande, para permitir visitas gratuitas às indústrias do concelho, dinamizadas pelo Município e pelo Grupo Dinamizador da Rede Portuguesa do Turismo Industrial, no âmbito de uma programação nacional que integra outras iniciativas a diversas localidades do país.