Gabriel Reis
Comunicação, Turismo e Eventos
Gabriel Reis
Comunicação, Turismo e Eventos
Carlos Oliveira
Gabinete de Imprensa e Relações Públicas
A Keller Williams Portugal, empresa de formação, coaching e tecnologia que opera na mediação imobiliária, anuncia hoje os seus resultados até setembro de 2023. Com um crescimento acima da média do mercado e um desempenho sólido, a empresa enfatiza a importância da formação e capacitação dos seus associados para enfrentar os desafios do mercado.
Até ao terceiro trimestre de 2023, a Keller Williams Portugal registou uma faturação acumulada de 39 de milhões de euros, um valor que representa não só a presença sólida no mercado, mas também o compromisso da empresa com a qualidade e excelência nos serviços prestados.
“Em 2022, antecipámos a possibilidade de um arrefecimento do mercado imobiliário, que se materializou numa queda de aproximadamente 16% em volume, pelos últimos dados do INE. No entanto, na Keller Williams Portugal, estamos orgulhosos e otimistas em relação ao desempenho dos nossos consultores, que conseguiram manter os níveis de faturação do período homólogo”, afirma Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal. “Estes resultados são o efeito do compromisso contínuo da KW em preparar e capacitar os seus associados para enfrentar os desafios deste mercado.”
O negócio da KW em Portugal observou, até setembro, um crescimento de 25% no número de angariações. Ao olhar para o número de transações, a empresa registou mais de 7.800, sendo que 80% envolveram a compra e venda de imóveis.
Também na intermediação de crédito, a Keller Williams Portugal fortaleceu a sua equipa, registando um aumento de 32% de profissionais dessa área, o que mostra o compromisso da KW em oferecer um serviço abrangente, procurando encontrar as melhores soluções para cada necessidade.
Além disso, no que diz respeito ao número de associados, a empresa registou um aumento no crescimento de consultores TOP Producers. Um crescimento que demonstra a importância dos modelos e sistemas da KW Portugal no que diz respeito à construção e manutenção de negócios de sucesso, evidenciando o compromisso da empresa no desenvolvimento e capacitação dos seus profissionais.
O programa Growth Share, uma das maiores vantagens dos associados da KW, distribuiu até ao final do terceiro trimestre de 2023, um total de 770 mil euros, recompensando assim os seus associados pelo apoio no crescimento da empresa.
Sobre a Keller Williams
‘Construir CARREIRAS que valem a pena ter, NEGÓCIOS que valem a pena deter, VIDAS que valem a pena viver, EXPERIÊNCIAS que valem a pena proporcionar e LEGADOS que valem a pena perpetuar’ é a Missão da Keller Williams.
A Keller Williams é a maior empresa global de formação e tecnologia especializada no ramo de mediação imobiliária do Mundo com 40 anos de História, fundada na América do Norte em 1983 por Gary Keller e Joe Williams.
Em Portugal desde 2014 pelas mãos de Nuno Ascensão e Eduardo Garcia e Costa, a Keller Williams ganhou uma dimensão relevante muito rapidamente, tendo como objetivo alcançar 50 Market Centers, com cerca de 200 consultores em cada um deles.”
Com um forte ADN de crescimento, formação e cultura, a KW é construída com base na filosofia de que ‘As pessoas são o mais importante numa organização’, colocando os Consultores Imobiliários no centro de todas as decisões:
. Aposta clara na FORMAÇÃO contínua, que é património genético da Keller Williams e é o que impulsiona a sua cultura de abundância;
. Empresa altamente TECNOLÓGICA, com ferramentas desenvolvidas à medida que melhoram a eficácia comercial e garantem o aumento de produtividade;
. Preocupação com o desenvolvimento do crescimento PESSOAL dos seus associados, sensibilizando-os para a importância de retribuírem às comunidades em que estão inseridos.
ATREVIA
João Garcia de Oliveira
Consultor
Portugal sobe uma posição no ranking e é o 8.º melhor país do mundo no que respeita a bem falar inglês; ainda assim, o nosso país derrapou, pelo segundo ano, no inglês e perdeu 7 pontos em comparação ao ano anterior.
Coimbra é a cidade portuguesa com melhor proficiência em inglês e deixa Porto (4.º) e Lisboa (6.º) para trás.
Coimbra, Braga, Açores, Porto, Aveiro, Castelo Branco, Madeira, Faro e Viseu - por esta ordem - são os distritos e regiões onde melhor se fala inglês. Lisboa que, antes da Pandemia, não arredava pé do topo do “ranking”, deu mais um trambolhão e perdeu 18 pontos, caindo quatro posições na lista. Os dados são do relatório EF English Proficiency Index (EF EPI) - que analisa dados de mais de 2,2 milhões de falantes não nativos de inglês, em 113 países e regiões.
A nível de cidades, Coimbra é quem lidera o “ranking” nacional, seguida de Braga (2º) e Guimarães (3º). A distinção é inédita para a Cidade dos Estudantes, assim como é inédito que, desde que se publica este estudo, nem Lisboa nem Porto constem do pódio das cidades portuguesa onde melhor se fala inglês. A Cidade Invicta tinha arrecadado esse título em 2019, 2020 e 2021. Braga levou o prémio em 2022.
A proficiência em inglês em Coimbra (636 pontos) equipara-se com as melhores capitais do mundo: Amesterdão (646 pontos), Viena (640 pontos) e Copenhaga (639 pontos).
No geral, os resultados das provas dos portugueses foram este ano piores do que o ano passado. Portugal tinha baixado 11 pontos o ano passado e volta a perder mais sete este ano. Ainda assim, o nosso País beneficia da derrapagem de outros para subir um lugar no índice que avalia a proficiência na língua inglesa. O oitavo lugar a nível mundial assegura a Portugal o estatuto de “Proficiência Elevada” - que conquistou pela primeira vez há quatro anos.
A Holanda (1.º), Singapura (2.º) e Áustria (3.º) dominam o top 3 dos países onde melhor se fala inglês. Aliás, os holandeses arrecadam o trofeu há quatro anos consecutivos.
No sul da Europa continuamos a ser os que melhor falam inglês, deixando para trás - mas não muito longe - a Grécia (12.º), Itália e Espanha (35º, em ex aequo) e França (43.º).
Do lado oposto do “ranking” dos países com mais proficiência em inglês está a República Democrática do Congo (113.º), o Tajiquistão (112.º) e o Lémen (111.º) – que era o lanterna vermelha o ano passado.
“O índice deste ano retrata uma ilusão de estabilidade global – onde o inglês de todos permanece praticamente o mesmo, mas a verdade é que os ganhos em certos países e regiões estão a ser compensados por perdas noutros”, explica a coordenadora do estudo, Kate Bell.
Para a responsável há três pontos a reter: “primeiro, a proficiência em inglês dos jovens continua a cair (-89 pontos em jovens entre 18 e 20 anos desde 2015), impulsionada por alguns grandes países, incluindo a Índia e a Indonésia; em segundo, a proficiência de inglês em ambiente profissional está a aumentar. A nível mundial, estes ganhos foram obtidos durante o período pandémico (+20 pontos para adultos com mais de 30 anos entre 2020 e 2021), no entanto, muitas tendências nacionais indicam uma melhoria constante desde 2015; A disparidade de género está a aumentar, com o inglês dos homens a melhorar (+14 pontos) e o das mulheres a diminuir (-19 pontos desde 2014). Contudo, a disparidade de género não é uniforme, com 63 países com paridade de género ou perto dela”.
Portugal segue tendência europeia
Em Portugal, como na Europa, os homens vêm a melhorar o nível de inglês. Desde 2019 que “eles” já ultrapassaram “elas” e a diferença tem vindo a acentuar-se. As mulheres portuguesas baixam, este ano, dos 600 pontos – o que não acontecia desde 2019.
Olhando os números por faixas etárias, o nosso País surpreende na faixa mais nova dos 18 aos 20 anos. Enquanto um pouco por todo o Mundo os jovens têm vindo a perder alguma proficiência, em Portugal registou-se uma melhoria no inglês nesta faixa. Ainda assim, os jovens entre os 18 e os 20 anos e os adultos com mais de 41 anos são os que têm pior nota neste estudo – porém, conseguem uma nota de “proficiência alta”.
O estudo deste ano, a par do que já se vislumbrava o ano passado, reforça a ideia que as grandes cidades já não são sinónimo de “melhor inglês”. Este é um possível impacto da pandemia Covid-19.
Todos os países com proficiência muito elevada e muitos dos países com proficiência elevada tiveram pontuações médias mais baixas do que no ano anterior, uma possível demonstração do impacto da pandemia da Covid-19 na aprendizagem, nas viagens e na comunicação pessoal.
Sobre a EF Education First
A EF Education First é uma empresa de educação internacional que se foca na linguagem, na formação e na experiência cultural. Fundada em 1965, a missão da EF é “abrir o mundo através da educação”. A EF tem mais de 600 escolas e escritórios em mais de 100 países.