quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Proença-a-Nova | Município sensibiliza para recolha de monos domésticos

 
Os serviços municipais efetuam, de forma constante e regular, a Recolha de Monos Domésticos e objetos volumosos, objetos provenientes das habitações que, pelo seu volume, forma ou dimensões, não possam ser recolhidos pelos meios normais de remoção. Este serviço de recolha, apesar de ser realizado junto dos contentores de lixo habituais, é também efetuado ao domicílio, mediante pedido do munícipe.
Neste sentido, o Município sensibiliza a população para que, no caso de necessidade de recolha de monos, entre em contacto com os responsáveis desta área. O pedido pode ser efetuado via telefónica diretamente para o Município (274 670 000) ou através do Portal dos Serviços Online, via requerimento. Este serviço municipal constitui uma mais-valia para a proteção do ambiente no nosso concelho, evitando que os resíduos volumosos se acumulem em locais inadequados como a floresta ou via pública. Alguns produtos, como resíduos orgânicos, vidros, plásticos, embalagens ou pneus, não devem ser depositados enquanto monos domésticos.
No concelho de Proença-a-Nova decorrem ainda outras iniciativas que pretendem diminuir a pegada ambiental. Recentemente foi iniciado o projeto “As sobras não são lixo! São biorresíduos e são valorizados!”, campanha que decorreu junto das 838 residências - moradias e prédios – da vila de Proença-a-Nova. A campanha consistiu na entrega de um balde de 7L, para deposição de desperdícios alimentares e sobras de refeições. Tendo por objetivo o desvio de aterro sanitário de resíduos que são recursos importantes para a produção de fertilizante, os moradores proencenses foram também sensibilizados para a colocação dos seus resíduos alimentares nos novos contentores coletivos castanhos (de 360L), distribuídos pela vila.
O Município reitera a importância de que todos os munícipes se envolvam com estas temáticas, encontrando-se disponível para a recolha doméstica de objetos volumosos, não sendo necessário o seu transporte.

*Gabriel Reis
Comunicação, Turismo e Eventos


Marinha Grande | MUNICÍPIO CEDE INSTALAÇÕES À ACIMG NO CENTRO EMPRESARIAL

 O Município celebrou um contrato de comodato com a ACIMG - Associação Comercial e Industrial da Marinha Grande, esta quarta-feira, 14 de agosto, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, para cedência de instalações no Centro Empresarial, para o funcionamento da sua sede.
Na ocasião, o presidente da Câmara, Aurélio Ferreira, referiu que “este acordo reflete o nosso compromisso em apoiar as associações que trabalham para promover o crescimento económico e o dinamismo empresarial da Marinha Grande e vai representar um passo significativo para a atividade da ACIMG, por permitir o estabelecimento da sua sede num local estratégico, onde já existem outras associações setoriais, contribuindo para uma maior proximidade com as empresas e a promoção de projetos que beneficiem toda a economia e a comunidade”.
O acordo foi assinado entre o presidente da Câmara, Aurélio Ferreira, e os representantes da associação, o presidente Eduardo Carvalho e o vice-presidente Nélio Ribeiro. Tem como objetivo a cedência à ACIMG, em regime de comodato, pelo período de 25 anos, gabinetes de trabalho no piso 1 (rés-do-chão), com a área de 126,22 metros quadrados, do edifício do Centro Empresarial da Marinha Grande, propriedade do Município, situado no Lote 18 da Zona Industrial.
*Marinha Grande


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93% dos portugueses mostram-se preocupados com a possível adoção do euro digital


  • Segurança (62%) é a principal preocupação, seguida do risco de exclusão digital (44%) e da dependência excessiva do digital (35%).
  • Apenas 20% acreditam que o euro digital venha a ser tão seguro como o dinheiro físico.
  • Metade dos portugueses seria contra uma substituição total do dinheiro físico pelo euro digital.
A implementação do euro digital poderá acontecer apenas depois de 2025, mas na fase de preparação para a sua implementação que está a decorrer, o Banco Central Europeu estabeleceu como prioridade a segurança dos utilizadores. O novo estudo sobre o tema do Observador Cetelem, marca comercial do grupo BNP Paribas Personal Finance, revela que 93% dos portugueses estão preocupados com a possível adoção do euro digital e é precisamente a segurança um dos motivos mais apontados (62%) para existir inquietação em relação a este tema. Além disso, 44% dos inquiridos teme o risco de exclusão digital, 35% a dependência excessiva do digital e 31% menor privacidade.
As dúvidas sobre se o euro digital será tão seguro como o dinheiro físico é bem clara e apenas 20% dos inquiridos acreditam que a nova forma de pagamento electrónico será tão segura como o dinheiro físico. Não é de estranhar, por isso, que metade dos portugueses seja contra a substituição total do dinheiro físico pelo euro digital – algo que não faz parte dos planos de implementação das instituições europeias. Ainda assim, 14% admitem que seriam a favor dessa substituição integral no futuro.
No que respeita ao impacto do euro digital na sociedade, 1 em cada 3 considera que será moderado na inclusão financeira dos cidadãos. A par disso, o estudo reflete que há a percepção de que o sector bancário e financeiro (45%) serão os mais impactados pelo euro digital, seguido pelos cidadãos (39%) e comerciantes (30%).
49% dos portugueses apontam a conveniência como maior vantagem do euro digital
Apesar de ainda haver algum desconhecimento em relação ao assunto - 86% dos portugueses não sabem o que é – os cidadãos acreditam que poderão vir a ser vantagens do euro digital: a conveniência (49%); a menor dependência do dinheiro físico e de cartões (45%); e mais segurança nas transações financeiras (29%). Porém, os inquiridos calculam que haverá desafios na adaptação ao novo método de pagamento, como risco de exclusão digital (57%), segurança cibernética (55%) e adaptação tecnológica (50%).
Quando questionados sobre onde tencionam poder vir a usar esta forma de pagamento electrónico, 57% utilizarão para fazer compras online, 45% para pagamento de gastos no estrangeiro e 39% para a realização de pagamentos em lojas físicas. Sobre o montante a gastar com o novo método de pagamento, a maioria utilizaria o euro digital para pagar valores até 250€ e os dispositivos móveis tenderão a ser os preferidos para a sua utilização (39%). Por fim, quando o tema é relacionado com o crédito, 38% consideram que o euro digital poderia simplificar o pedido e a utilização do crédito. Por outro lado, se fosse disponibilizado, apenas 1 em cada 5 diz que pediria um financiamento em euro digital; 57% talvez o fizesse-se e 19% recusa fazê-lo.

*Andreia Martins
Consultora Sénior de Comunicação

ULS Oeste alarga telereabilitação

Projeto de telereabilitação agora nos Cuidados de Saúde Primários
O projeto de telereabilitação iniciado na Unidade Hospitalar de Caldas da Rainha em 2020 durante a pandemia sob supervisão da Fisioterapeuta Leonor Adrião, será agora alargado aos Cuidados de Saúde Primários.
A Unidade de Saúde Familiar (USF) Rainha D. Leonor foi a unidade dos Cuidados de Saúde Primários escolhida para dar continuidade ao projeto, que vai permitir disponibilizar estes cuidados a mais utentes, assim como abranger outro tipo de patologias. A telereabilitação dispensa ainda a deslocação dos utentes aos locais do tratamento, permitindo assim diminuir custos associados às deslocações, recursos humanos e materiais.
Aplicável a todas as idades, a telereabilitação permite uma melhor conciliação da vida do utente com a intervenção terapêutica verificando-se uma diminuição acentuada do absentismo laboral. A criação deste valor institucional é reconhecida pelos diferentes prémios e publicações nacionais e internacionais, mas acima de tudo pela satisfação demonstrada pelos utentes da ULS do Oeste. A perspetiva “OneHealth” do projeto, defende a interconexão entre as pessoas e o ambiente com o foco numa Saúde Sustentável facilitadora do incremento ao acesso dos cuidados em fisioterapia.

Fonte: SNS

ULS Aveiro com novo protocolo oncológico


Primeiro protocolo de dessensibilização a agentes quimioterápicos em Aveiro
A Unidade Local de Saúde (ULS) da Região de Aveiro realiza hoje o primeiro tratamento de dessensibilização a agentes quimioterápicos, realizado até hoje apenas na Unidade Local de Saúde de Coimbra, num protocolo multidisciplinar que integra o Serviço de Imunoalergologia, o Serviço de Oncologia Médica, o Serviço de Medicina Intensiva e os Serviços Farmacêuticos.

O protocolo de dessensibilização tem como objetivo a aquisição de tolerância temporária a um determinado fármaco, sendo uma alternativa em casos de hipersensibilidade a fármacos quimioterápicos.

Com o início destes tratamentos, a ULS da Região de Aveiro evita o desconforto das viagens dos doentes oncológicos e seus familiares a Coimbra, contribuindo para o seu bem-estar e qualidade de vida.

Site: SNS