No primeiro semestre deste ano (2016) foram publicados em jornais acadêmicos 240 trabalhos científicos, revistos por pares (ou revisão paritária, arbitragem ou peer-review), pondo em dúvida o “consenso” do “aquecimento global” atribuído a causas humanas. Em outras palavras, esse “consenso” não existe ou pertence ao mundo da fantasia. Confira a lista aqui.
Quase 250 trabalhos contestaram esse tabu do catastrofismo ecologista em 2014. Confira a lista completa aqui.
E em 2015 mais de 280 estudos também puseram em dúvida esse “consenso”, que só existe por imposição de governos e órgãos mundiais. Veja todos aqui.
É mérito do site NoTrickZone ter feito o paciente trabalho de coleta dos dados e formação de elencos com ementas.
Para o IPCC e governos como a administração Obama ou lulopetista, o “consenso” é um dogma que não pode ser discutido. A civilização deve ser enforcada com regulamentos socialistas baseados nesse dogma, a fim de combater hipotéticos danos que poderiam acontecer dentro de um século.
É assim que, desde janeiro de 2014, chegam a 770 os trabalhos científicos “peer-reviewed” que esvaziam o fajuto “consenso” sobre o CO2 enquanto determinando as mudanças climáticas.
Esses 770 estudos evidenciam que os modelos climáticos e as predições de futuras catástrofes atmosféricas embutem graves limitações e incertezas.
Mais ainda, esses trabalhos científicos sugerem fortemente que os fatores naturais como o Sol e as oscilações nos oceanos exerceram no passado e no presente uma influencia tão absolutamente decisiva no clima, que se tornou muito difícil discernir o efeito real das emissões antropogênicas.
Nesses trabalhos é questionado o suposto “conhecimento generalizado” a respeito da acidificação dos oceanos, do derretimento dos glaciares, da elevação do nível dos mares, dos eventos climáticos extremos, do “perigo” de aumento da concentração do CO2, etc.
A volumosa produção evidencia com vigor a influência não-antropogênica no clima.
Tantos trabalhos deveriam minar a agressividade do IPCC e de outros arautos do catastrofismo climático desejosos de encerrar a discussão científica.
Impor pela força de decretos a falsa ideia de que há um “consenso” sobre ditos temas é procedimento digno da URSS, e não de países livres e cristãos.
Mas não tem jeito, os extremistas do catastrofismo instalados em governos e órgãos internacionais não querem saber de conclusões adotadas pela ciência e referendadas pelo bom senso.
A utopia de um comunismo futurista anarco-tribalista os deixa como que hipnotizados por uma teologia fanatizada e arbitrária.
Endereço: l.dufaur@gmail.com
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