Investiu em empresas que mais tarde foram compradas pela Amazon, Twitter, Virgin, Intel ou LinkedIn e tornou-se num ícone de referência das startups europeias. Robin Klein em entrevista ao Observador.
Análise do Conselho das Finanças Públicas indica que Portugal terá de fazer esforços adicionais para melhorar o saldo estrutural das contas públicas.
Em entrevista ao El País, António Costa avalia 500 dias de governo. Volta ainda a criticar Dijsselboem e assume que, se o espanhol Luis de Guindos estiver disponível, "é o nosso candidato".
Carme Chacón fez um último discurso três dias antes de morrer e as suas últimas palavras em público transformaram-se no seu testamento. Leia aqui as frases mais marcantes da antiga ministra espanhola.
Os impostos e contribuições para a Segurança Social levaram, em média, 41,5% dos salários dos portugueses em 2016, tendo em conta trabalhadores com salário médio e sem filhos, ligeiramente menos do que em 2015 (42,1%).
Num artigo de opinião no Público, comissária diz que não houve planos para uma "nacionalização a título permanente" o Novo Banco, não esclarecendo se se quis nacionalizar de forma temporária.
Testes realizados às vítimas do ataque à povoação de Khan Sheikhoun, na Síria, confirmaram o uso de gás sarin, anunciou o ministro da saúde turco. Pelo menos 86 pessoas morreram.
Donald Trump reagiu num tweet às ameaças da Coreia do Norte e pediu apoio à China. A comunicação do presidente norte-americano surge depois de a Coreia admitir "o uso de força de armas" contra os EUA.
Nos próximos dias deve ter especial atenção aos ficheiros Word que abrir no computador, já que alguns hackers estão a utilizar documentos para instalar software malicioso.
Arrancam esta noite os quartos de final da Liga dos Campeões. E regressam as probabilidades do Observador, com mudanças na liderança da tabela dos favoritos.
O domingo de Páscoa será antecedido pelo regresso da chuva, acompanhado de descida da temperatura, em Portugal continental, entre quinta-feira e sábado.
Opinião
Rui Ramos
Há uns anos, receava-se a “espiral recessiva”. Não deveríamos recear agora a “espiral eufórica”? Sobretudo, quando o défice mais pequeno da democracia esconde a maior dívida da democracia?
P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Seria injusto julgar todo o ensino estatal por esta infeliz experiência, que se repete anualmente, ante a indiferença geral. Que será preciso para por termo a este escândalo programado e consentido?
Laurinda Alves
Passados dois mil anos, que tenho a ver com isto? Talvez perceber melhor que servir os outros é esquecermos-nos de nós, voltando-nos mais para fora, até ao limite das necessidades de quem anda frágil.
Paulo Trigo Pereira
O paradoxo de Agostinho da Silva é ser amado e querido por muitos dos que o leram e ouviram e mal-tratado quer por parte de certa “inteligentzia nacional”, quer e sobretudo pelas instituições públicas
Helena Matos
Os gritos “porcos judeus” ouviram-se em Paris esta semana. Uma mulher judia foi assassinada. Por um vizinho louco dizem as autoridades. Por um muçulmano radicalizado dizem os vizinhos.
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