O presidente-ditador da Turquia, Recep Erdogan, admitiu que sua única razão para assinar o Acordo de Paris era tirar dinheiro dos EUA e de outras nações ricas, escreveu o site The Conservative Tree House.
Os EUA comunicaram oficialmente à ONU em 4 de agosto sua saída do Acordo, noticiou“The New York Times”. Porém, aguardam-se mais algumas tratativas.
Como com a saída dos EUA do tratado o ditador turco não vê possibilidade de auferir benefícios financeiros, ele afirmou que não parece provável que seus submissos deputados aprovem o Acordo.
Segundo a agência Reuters, Erdogan confessou a oferta venal durante conferência de imprensa na reunião do G20 em Hamburgo.
Erdogan acrescentou que a França – que exercia a presidência da assembleia da COP21 por acontecer em Paris – prometeu ao líder fundamentalista que seu país seria incluído na lista dos que ganhariam uma compensação financeira.
“Então nós dissemos que se isso acontecesse o acordo passaria no Parlamento turco. Mas se não, não passaria”, explicou cinicamente Erdogan.
Ele esclareceu ao G20 que o Parlamento de Ancara ainda não se tinha pronunciado, mas que com a decisão americana era muito difícil que aprovasse o acordo. Talvez tivesse em vista alguma barganha econômica com os líderes do G20 ali presentes em troca da assinatura.
O posicionamento do ditador fundamentalista não acrescenta nada ao que vínhamos descrevendo neste blog.
O Acordo de Paris não foi formulado em função da natureza ou do clima planetário, mas de uma manobra anticivilização ocidental das forças da esquerda.
Embora procedentes de horizontes ideológicos diversos – islâmicos fundamentalistas, teologias da libertação ou socialistas –, na hora de se unirem contra os restos da civilização ocidental e cristã tais forças fecham fileiras, tirando também inescrupulosos benefícios econômicos.
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