sexta-feira, 8 de março de 2019

Estudo sobre o impacto do IPCA na região | Estudo de avaliação dos Institutos Superiores Politécnicos Portugueses




Decorreu hoje uma reunião para avaliar os impactos das atividades dos Institutos Politécnicos, nomeadamente do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), nas regiões.
O estudo está a ser efetuado através de uma colaboração com o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e o Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL).
O objetivo central do estudo consiste na avaliação integrada dos impactos económicos, sociais e culturais da atividade destas Instituições de Ensino Superior (IES) nas regiões, incluindo o estudo do alinhamento dos Institutos Superiores Politécnicos Portugueses (ISP) com as estratégias de especialização inteligente (EREI) das respetivas regiões.
Importa ter presente que o propósito deste estudo não é o de estabelecer uma comparação competitiva entre os vários ISP, mas sim, antes do mais, o de fazer um diagnóstico geral, com vista a identificar os pontos fortes e as oportunidades estratégicas de cada ISP em função das especificidades da região que serve e onde se insere.
Na reunião marcaram presença Maria José Fernandes, Presidente do IPCA; Jose Teixeira, CEO da DST; Benjamin Pereira, Presidente Câmara de Esposende; Miguel Bandeira, Vereador da Câmara de Braga; Adelina Pinto, vice Presidente da Câmara de Guimarães; Sérgio Agrelos, Administrador e COO da F3m; Rui Alberto Martins Teixeira, Presidente do IPVC; Carlos Manuel da Silva Rodrigues, Vice-Presidente do IPVC; Florbela Maria Cruz Domingues Correia, Coordenadora do estudo do IGOT pelo IPVC; Jorge Salgueiro Mendes, Presidente da Câmara de Valença; José Luís da Rocha Ceia, Presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo; Francisco Rodrigues de Araújo, Diretor da In.Cubo – Incubadora de Iniciativas Empresariais Inovadoras; Carla Maria Palmeira Soares Barbosa, Comendadora da Ordem de Mérito e Diretora da Academia de Música de Viana do Castelo e da Escola Profissional Artística do Alto Minho; Mário Vale e Luís Carvalho, do IGOT; Laurentina Vareiro, Coordenadora do estudo do IGOT pelo IPCA, assim como outros elementos internos do IPCA.
Este estudo está ser realizado noutras instituições e regiões do país, nomeadamente em 13 ISP localizados em quatro regiões NUTS III distintas:
Região Norte:        Bragança; Cávado e Ave; Viana do Castelo.
Região Centro:      Castelo Branco; Coimbra; Guarda; Leiria; Tomar; Viseu.
Região Alentejo:   Beja; Portalegre; Santarém.
Região AML:           Setúbal.
Dos resultados preliminares apresentados, bem como da discussão com os stakeholders convidados que se seguiu, realça-se o papel dos Institutos Politécnicos:
- na democratização do acesso ao ensino superior, dado o efeito de proximidade às populações de territórios mais afastados dos grandes centros (cerca de 1/3 dos estudantes dos Politécnicos tem origem na região onde estão implantados e 55% ficam na região logo após a conclusão dos seus cursos);
- na qualificação da população e valorização profissional ao longo da vida, onde o IPCA tem uma posição de destaque com a oferta formativa em regime pós-laboral; 
- na transferência de tecnologia (com a ligação às empresas), na colaboração com a Administração Pública e com o 3º setor, bem como na dinamização de atividades culturais (que dificilmente ocorreriam sem a intervenção dos agentes do Ensino Superior).
O IPCA agradece a colaboração de todos os intervenientes, cujos contributos irão enriquecer este estudo, cuja análise e exposição mais detalhada dos resultados ficará acessível com a sua conclusão, que se prevê para breve.

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CABINE TELEFÓNICA DÁ LUGAR A UMA MICRO BIBLIOTECA EM TORRES VEDRAS


A Câmara Municipal de Torres Vedras e a Altice Portugal, através da Fundação Altice, inauguraram, ontem, uma Cabine de Leitura, instalada junto à Escola Secundária Henriques Nogueira, em Torres Vedras. Este espaço nasceu da revitalização da antiga cabine telefónica, que passa agora a funcionar como uma micro biblioteca, aberta a todos sob o mote "Levar, doar, ler, devolver".

A inauguração contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Carlos Bernardes, e do presidente executivo da Altice Portugal, Alexandre Fonseca.

Na ocasião, o autarca congratulou a Altice Portugal por este projeto que transformou um espaço devoluto, “num espaço que volta a ter vida”. José Félix de Henriques Nogueira, uma biografia do patrono da Escola homónima, foi o livro doado pelo Município que contribui assim para preencher as prateleiras desta micro biblioteca.

Alexandre Fonseca esclareceu que esta incitava começou em 2013 e que atualmente já são quase 30 as cabines instaladas em todo o País. O presidente executivo da Altice Portugal acrescentou que este projeto “contribui para o desenvolvimento dos níveis de literacia e de cultura da sociedade”, através da transformação de uma peça de mobiliário urbano num espaço comunitário.

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Rotary Clube de Portalegre | ENFERMEIRA KÁTIA FURTADO DISTINGUIDA

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Rádio Portalegre
Decorreu, no passado dia 28 de Fevereiro, a cerimónia de entrega do título de “Profissional do Ano”, pelo Rotary Clube de Portalegre, à enfermeira Kátia Furtado, enfermeira na ULSNA, no serviço de Consulta Externa do Hospital Dr. José Maria Grande.
Kátia Furtado mostrou-se surpreendida e feliz com a distinção, que considera «um reconhecimento pelo trabalho que tem desenvolvido».
O Conselho de Administração da ULSNA felicita a Enfermeira Kátia Furtado por esta distinção.

Governo insiste que pagar dívidas ilegais da Proindicus, EMATUM e MAM é melhor do que não paga-las

Indiferente às iniciativas da Sociedade Civil e as acções folclóricas da Procuradoria-Geral da República o Governo reafirmou a sua vontade de continuar a negociar com os credores dos empréstimos contraídos violando a Constituição e leis orçamentais porque “são muito importantes para a reinserção de Moçambique no mercado financeiro internacional”. Contas do @Verdade mostram que os 2 biliões contraídos durante a Governação de Armando Guebuza poderão custar ao povo pelo menos 4 biliões de dólares norte-americanos.
Através de um folheto o Ministério da Economia e Finanças (MEF) tenta esclarecer aquelas que considera serem as perguntas mais frequentes sobre a Dívida Pública Externa de Moçambique. Sem nenhuma novidade o panfleto publicado em Fevereiro começa por estabelecer que: “O Estado deve 13,4 biliões de dólares americanos, dos quais 11,2 biliões correspondente a dívida pública externa e 2,2 biliões de dívida interna”.
O MEF procura diferenciar a dívida da EMATUM dos empréstimos das empresas Proindicus e MAM explicando que a primeira é dívida soberana titulada e “se encontra cotada nos mercados de capitais internacionais desde 2013” e nas outras “o Estado figura apenas como garante da mesma e só passa a soberana se a empresa garantida não conseguir paga-la e, nesse caso, o líder do sindicato executa a garantia (conversão da garantia soberana em numerário).
Contudo o folheto não refere que a Proindicus não conseguiu iniciar a amortização da sua dívida e o Estado teve de endividar-se para pagar 67.514.720 dólares aos bancos Credit Suisse e Vnesh Torg Bank, e ainda a Palomar Capital Advisor AG.
O folheto insiste na mentira que a inclusão das garantias soberanas não significa a sua legalização e que essa decisão dos deputados do partido Frelimo, por proposta do Governo de Filipe Nyusi, “não afecta em si o bolso do cidadão”. Outra falácia que cada moçambicano pode desmentir verificando os seus bolsos.
No entanto a pergunta mais importante, que o @Verdade entende ser a razão fulcral da publicação, é se “O Estado moçambicano deve ou não pagar a dívida soberana e garantida?”.
“Estas negociações são muito importantes para a reinserção de Moçambique no mercado financeiro internacional”
Indiferente as iniciativas da sociedade civil, que fez petições ao Conselho Constitucional e enviou cartas para o banco suíço e instituições de regulação do Reino Unido, e as actividades folclóricas da Justiça moçambicana, que de repente deteve 12 cidadãos que alegadamente se terão beneficiado do dinheiro das dívidas e a Procuradoria-Geral da República terá até intentado um accção judicial no Reino Unido para cancelar pelo menos uma das Garantia bancária assinadas por Manuel Chang, o Governo reafirma que o povo moçambicano pagar as dívidas ilegais é melhor do que não pagar.
“O Governo está a acompanhar os últimos acontecimentos na esfera da justiça nacional e internacional e, protegendo sempre os interesses do Estado, vai continuar com as negociações para a conclusão do processo que se arrasta desde 2016. Estas negociações são muito importantes para a reinserção de Moçambique no mercado financeiro internacional e reforçar a confiança dos agentes económicos”, lê-se no folheto.
Ministério da Economia e Finanças
Apesar de parecer uma publicação para enfatizar a posição do ministro Adriano Maleiane, pois até esclarece que à luz da Lei do SISTAFE “pelos actos praticados por seus Funcionários e Agentes, o Estado responde solidariamente” como o ex-Presidente Armando Guebuza deixou claro à Comissão Parlamentar que o inquiriu, a verdade é que Moçambique continua a ser governado em “centralismo democrático” onde no epicentro continua a Comissão Política do partido Frelimo.
Aliás dois importantes membros deste órgão, que orienta e dirige o partido no poder no intervalo das sessões do Comité Central, defenderam publicamente que o país deve negociar com os credores. “Vão sempre olhar para nós com reserva, porque vocês são caloteiros. Vocês contraem dívidas e depois começam andar por aí nas ruas a dizer que não querem pagar”, afirmou Tomas Salomão.
Secundando esta posição do Governo de Filipe Nyusi parecem estar os Paceiros de Cooperação e mesmo o Fundo Monetário Internacional (FMI) que em nenhum momento advogaram que Moçambique deveria repudiar as dívidas por serem ilegais e não assumir o seu pagamento.
Ministério da Economia e Finanças
“Investidores são espertos os mercados financeiros estão interligados”
A posição de negociar com os credores é também do agrado de banqueiros nacionais que explicaram ao @Verdade que mesmo que o Governo de Nyusi decidisse avançar com um processo judicial de repúdio das dívidas, ainda que se aliasse ao Fórum de Monitoria do Orçamento e até a organização britânica Jubilee Debt Campaign, seria uma batalha judicial sem fim à vista que iria prolongar a crise que o país está mergulhado desde 2016 pois antes de haver uma decisão final os mercados financeiros irão manter Moçambique na situação de Estado caloteiro em que está.
Os banqueiros, que esperam um acordo entre o Governo e os credores até Abril, disseram que depois de contraídos os empréstimos e de todas questões em torno deles nesta altura Moçambique precisa de “lavar a cara” e concordam que os “investidores não têm culpa da fragilidade do Governo” aos actos ilegais que foram praticados.
Em entrevista recente ao @Verdade o economista moçambicano Roberto Tibana explicou as razões que tornam não pagar as dívidas ilegais é pior do que paga-las. “Os investidores são espertos os mercados financeiros estão interligados e por isso não convém entrar num contencioso como fez a Argentina que esteve quase duas décadas para acabar por pagar como forma de poder regressar aos mercados financeiros de capitais”.
Embora diferente do default que Moçambique está mergulhado em 2001 o país sul-americano, mergulhado em sucessivas crises político-sociais decidiu parar da pagar a avultada dívida pública deixou de ter um programa com o FMI. Foi considerado um Estado pária pelos mercados internacionais e só em finais de 2018, após longas e duras negociações com o Fundo Monetário e após ter amortizado dívidas com vários dos credores a quem dera calote duas décadas, as portas dos mercados financeiros voltaram a abrir-se.
Recorde-se que Novembro último o Ministério da Economia e Finanças anunciou haver chegado a um “acordo de princípios”com grande parte dos credores da EMATUM para reestruturar a dívida. Contas feitas pelo @Verdade indicam que os 2 biliões de dólares norte-americanos contraídos ao Credit Suisse e ao Vnesh Torg Bank em 2013 e 2014 poderão custar ao povo moçambicano 4 biliões de dólares a serem pagos nas próximas duas décadas.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique
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Em Nampula: Agro-Jovem aposta na inovação financiando projecto de energia solar

Foto de Fim de Semana

Missael Baruc Nhocoloua, Eunésio Flávio Chissaque e Paulo Junta Jornão são três jovens da cidade de Nampula que estão a mudar o paradigma da produção agrícola na sua zona de actuação. Já não dependem da chuva, desde que recentemente passaram a usar pequenos sistemas eléctricos solares para irrigar as suas culturas.

Com um financiamento de 600 mil meticais, disponibilizado pelo programa Agro-Jovem, financiado pela DANIDA e implementado pela Gapi-SI, estes criaram, há seis meses, a empresa Africa Energy Service, cujo impacto já se faz sentir nas localidades arredores da cidade de Nampula, respondendo às necessidades dos diversos tipos de clientes, desde produtores até complexos turísticos.

Os beneficiários foram propostos pelo parceiro de implementação a Universidade Politécnica –Delegação de Nampula, uma vez terem sido formados naquela instituição de ensino, em sistemas eléctricos.

“Após o financiamento, já montamos um sistema de painel solar numa quinta na localidade de Muezia (a 30km de Nampula) que se dedica à avicultura, cunicultura e horticultura; outro sistema num complexo turístico, no distrito de Mossouril que também realiza actividades pesqueiras e venda de mariscos no mercado nacional e externo e estamos, actualmente, a montar em Mecuburi um sistema de irrigação e de energia renovável para produção de frangos e ração", afirmaram.

“É uma excelente iniciativa dos jovens em apostar numa actividade que de forma directa contribui para o funcionamento de outros negócios, de uma forma limpa, isto é, usando energias renováveis que tem em conta o impacto ambiental. Nós, como Gapi estamos bastante satisfeitos com os resultados até agora apresentados”- disse o ponto focal do programa na Delegação de Nampula, Manuel Dias.

O programa Agro-Jovem tem em vista estimular o empreendedorismo no seio de jovens recém-formados em matérias relevantes para o desenvolvimento de negócios com impacto positivo na segurança alimentar. Este programa já financiou 84 novas pequenas empresas de jovens por todo o País.

A média da taxa de juro aplicada pela Gapi a estas empresas jovens é de aproximadamente 10 por cento ao ano. As empresas que tiverem sucesso na implementação dos seus projectos e pagarem o crédito irão receber de volta parte do crédito que tiverem reembolsado. Através desta metodologia, designada “Seed Capital” (capital inicial), a Gapi, com o apoio da Dinamarca, está a contribuir para o surgimento de uma camada empresarial jovem, capitalizando os que demonstrarem mais empenho e capacidade.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique
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Nyusi e Ossufo realinham etapas para Acordo de Paz antes das Gerais


Foto da Presidência da República
O Chefe de Estado, Filipe Nyusi, e o presidente do partido Renamo, Ossufo Momade, voltaram a encontrar-se na manhã desta quinta-feira (07) na cidade de Maputo. “(...) Estivemos a fazer o alinhamento do que deve acontecer até a celebração do Acordo de Cessação das Hostilidades” explicou o Presidente da República, porém o @Verdade apurou o início do Desarmamento, Desmobilização e Reintegração dos militares do partido de oposição continua pendente da entrega da lista daqueles que vão ser integrados na Polícia.

Enquanto Momade mantém-se mudo, nenhuma declaração pública prestou sobre este ou o encontro do passado dia 27, Nyusi faz as vezes de porta-voz das reuniões e começou por declarar que Moçambique “está estável”.

“Estamos a gerir a paz, aliás como disse-vos ainda esta manhã muito cedo estive reunido com o presidente da Renamo, Ossufo Momade, em menos de uma semana é a segunda reunião que faço, onde estivemos a fazer o alinhamento do que deve acontecer até a celebração do Acordo de Cessação das Hostilidades ou mesmo de Paz”, esclareceu o Chefe de Estado.

O Presidente recordou que dos encontros com a liderança do maior partido de oposição “conseguimos pelo menos a cessação das hostilidades desde o fim do ano 2016 até agora, mas é preciso manter e conduzir. Nós já trabalhamos na matéria de descentralização e a sociedade já está a discutir as leis que vão guiar as eleições deste ano, em Outubro”.

Filipe Nyusi confirmou o desejo de ambos de consumarem um Acordo de Paz antes das Eleições Gerais que estão marcadas para 15 de Outubro. “Para dizer que ciclicamente as eleições em Moçambique estão a acontecer, não falham, e tudo fazemos para que não falhem desta vez. Para tal o ambiente de paz também é fundamental”.

No entanto, e tendo em conta o Memorando de Entendimento sobre os Assuntos Militares assinado entre as parte em Agosto de 2018, antes daquele que será o terceiro Acordo de Paz, depois de 1992 e 2014, é imperativo que os guerrilheiros do partido Renamo sejam desarmados, desmobilizados e reintegrados para além das Forças Armadas de Defesa de Moçambique.

Deveria ter-se seguido as nomeações de oficiais do partido Renamo para o exército a indicação dos homens que deverão ser enquadrado na Polícia da República de Moçambique e só depois é que estão previstos os passos relativos ao desarmamento.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique
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Mostra OuTonalidades, a 22 e 23 março, no Espaço d'Orfeu!


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A 22 e 23 de março, pela segunda vez, o Espaço d'Orfeu (Águeda) vai acolher a Mostra OuTonalidades. O evento, agora alargado a dois dias, é de entrada livre e inclui concertos de curta duração de vários projetos pré-selecionados para a Bolsa de Grupos do OuTonalidades 2019.
Valente Maio, Troll's Toy, Homem em Catarse, Beatriz Pessoa, Modulatus Project, Barry White Gone Wrong e Üryan são os grupos portugueses a atuar ao vivo na Mostra deste ano. Sobem também a palco dois nomes espanhóis - Ana Ferrer (Ilhas Baleares) e Fônal (Extremadura) - fruto de alianças ibéricas do circuito. 
Estes nove projetos fazem parte dos mais de 150 grupos (portugueses e estrangeiros) pré-selecionados para o circuito, cuja Bolsa completa pode ser conhecida em primeira mão, desde hoje, na página oficial, em dorfeu.pt/outonalidades.
Na Mostra OuTonalidades, que funcionará com dois palcos alternadadamente, os showcases de sexta-feira 22 março iniciam às 21h30. Já no sábado, 23 de março, haverá música ao vivo das 14h30 às 19h00. O evento traz também ao Espaço d'Orfeu vários programadores nacionais e representantes das várias Alianças internacionais do OuTonalidades, promovendo um encontro profissional, a par do programa de showcases abertos ao público.
O OuTonalidades cumprirá, em 2019, a sua 23ª edição, estando já a decorrer o processo de adesão de Espaços de música ao vivo, para que possam programar e acolher grupos (alguns dos quais estarão na Mostra) durante o circuito português de música ao vivo, que decorrerá de 21 de setembro de 2019 e 21 de março de 2020.

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Alunos da Universidade Nova de Lisboa em visita ao concelho de Pampilhosa da Serra




Os alunos do 2º ano da licenciatura em Geografia e Planeamento Regional, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, foram hoje recebidos no salão nobre da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, a propósito de uma visita de estudo ao concelho que se estenderá também ao dia de amanhã.

Na receção, Jorge Custódio, Vice-Presidente da Câmara Municipal procurou situar os jovens universitários junto da realidade do território, numa análise transversal a aspetos como a vertente socioeconómica e demográfica, mas que recaiu maioritariamente sobre o ordenamento florestal. “Para valorizar estes territórios é preciso que as pessoas que estão nas grandes cidades não se esqueçam deste interior”. No caso de Pampilhosa da Serra, trata-se de “um concelho com cerca de 440km² e que, por isso, tem vindo a ter inúmeros problemas no que diz respeito ao ordenamento florestal, essencialmente no que diz respeito ao cadastro e identificação das propriedades”, salientou.

“Há 30 ou 40 anos atrás, quando as pessoas começaram a sair do concelho para outras cidades, não passaram para os seus filhos e para os seus netos a identificação destes terrenos florestais, pelo que a maior parte do território não tem dono”, acrescentou o autarca.

Partindo deste enquadramento, foi lançado um desafio aos alunos no sentido de elaborarem um trabalho subjacente ao tema “como dinamizar um território de montanha: o caso de Pampilhosa da Serra”, tal como explicou Ana Firmino, Professora da Faculdade de Ciências Socias e Humanas e uma das principais impulsionadoras da visita. “Queremos haja uma partilha de ideias inovadoras que fazem falta a estes territórios, com um potencial enorme e adequado aos nossos jovens”, frisou.

No dia de hoje a visita comtemplou uma passagem pela área de plantações de medronheiros na aldeia de Signo Samo, assim como pela Barragem de Santa Luzia e o Museu Municipal. Para amanhã, dia 9, espera-se uma visita à aldeia do xisto de Fajão, local onde terminará a visita ao concelho, depois de almoço.

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ALTICE PORTUGAL ESTABELECEU PARCERIAS COM A FAERO E O MUNICÍPIO DE TORRES VEDRAS


A Altice Portugal formalizou, ontem, um protocolo de cooperação tecnológica com a Federação das Associações Empresariais da Região do Oeste - FAERO, no auditório do Edifício Paços do Concelho, em Torres Vedras.

O protocolo tem como objetivo disponibilizar, às startups e empresas integrantes das associações representadas por esta entidade, o acesso a apoios específicos e condições favoráveis sobre soluções disponibilizadas pela Altice Portugal e marcas da empresa.

Na ocasião, foi também celebrado um memorando de entendimento, entre o Município de Torres Vedras, a Altice/PT Empresas e a Altice Labs, que visa beneficiar o Município e as startups e empresas sediadas no Torres Vedras LabCenter com apoios específicos disponibilizados pela Altice Portugal.

O presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Carlos Bernardes, considera que o protocolo celebrado entre a FAERO, a Altice Labs e a Altice/PT Empresas, “é determinante para Região” na medida em que é “fundamental capacitar as empresas das infraestruturas indicadas para que, num mercado que é global, possam alcançar os seus objetivos”. Em relação ao memorando de entendimento o autarca disse tratar-se de um acordo que “vai consolidar o trabalho que temos vindo a fazer com a Altice”.

Já o presidente executivo da Altice, Alexandre Fonseca, esclareceu que este périplo realizado pelo Comité Executivo da Altice, ao longo de dois dias, “pelo mundo empresarial na Região Oeste tem o objetivo de fomentar a inovação empresarial” e também a cooperação entre o grupo e as várias empresas do território. Acrescentou ainda que, no âmbito de uma reunião com Comunidade Intermunicipal do Oeste, a Altice anunciou que até ao próximo ano “85% da população da Região Oeste vai estar servida com fibra ótica”.

O momento contou também com a presença do secretário-geral da Associação Empresarial da Região Oeste - AIRO, Sérgio Félix, e do Chief Sales Officer B2B da Altice Portugal, João Sousa.

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AgitÁgueda promove Novos Talentos

Desde 2014 que os “Talentos AgitÁgueda” trazem novas bandas à ribalta do AgitÁgueda. Este ano não é exceção! 

Depois do reconhecimento atingido nos anos anteriores, o concurso “Talentos AgitÁgueda” está de volta para oferecer o palco aos melhores talentos. Desde a primeira edição, foram já 40 os projetos musicais a passar no festival. 

Especialmente direcionada a projetos de originais e à promoção de novos talentos, o “Talentos AgitÁgueda” é uma mostra instituída pela Câmara Municipal de Águeda com o intuito de promover e incentivar a criação de novos projetos artísticos, bem como proporcionar aos artistas a possibilidade de os apresentar ao público do AgitÁgueda. 

Nas anteriores edições da iniciativa ganharam destaque no palco dos Talentos AgitÁgueda nomes como: The Oafs, Olívia Palito, Sofá Pra 2, Os Quatro e Meia, entre outros... na confirmação da importância da iniciativa para o percurso artístico das bandas emergentes.

Com a presente iniciativa a Câmara Municipal de Águeda pretende incentivar jovens artistas para a criação e produção de novos projectos dando a oportunidade se apresentarem no palco do AgitÁgueda 2019. Dado o elevado número de inscrições nos anos anteriores, existirá uma pré-seleção por parte da organização pelo que todos os interessados podem enviar amostras do seu trabalho através do formulário de inscrição (máx. 08Mb) ou links (página oficial, bandcamp, facebook, youtube ou outros). 

As inscrições abrem no dia 13 de março (4.ª feira) e decorrem até às 23h59 de dia 2 de abril. Inscreve a tua banda nos Talentos AgitÁgueda 2019 através do site oficial do evento em www.agitagueda.com  
Atreve-te! 
Vem mostrar o teu talento.

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Reunião do Executivo - Dia 06 de março de 2019



REUNIÃO DO EXECUTIVO

Dia 06 de março de 2019


Protocolo de colaboração, entre a Direção-Geral do Património Cultural e a Câmara Municipal de Manteigas, para atualização do inventário do património classificado e em vias de classificação.

Legalização, com destaque de parcela, de edifício de apoio agrícola.

Projeto de arquitetura de alteração de moradia unifamiliar, sita na Rua Sá da Bandeira, em Manteigas.

Licenciamento de construção de moradia unifamiliar, sita na Rua de Arrifana, em Manteigas.


- Consulte Menu Concelho - Reuniões do Executivo.

Um Concelho cada vez mais perto de si...

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"ESCÓRIA" APRESENTADO NO TEATRO-CINE DE TORRES VEDRAS

Escória vai subir ao palco do Teatro-Cine de Torres Vedras no próximo dia 17 de março, pelas 16h30.
Neste teatro infantojuvenil: “Dois seres, de humanidade duvidosa, transportam consigo tudo o que precisam para sobreviver, numa relação equilibrada mas desigual. Um manda, o outro obedece. 
E assim continuariam, em direção a lado nenhum, não fosse o aparecimento de um terceiro que vem baralhar as contas. E que, apesar das suas intenções igualmente duvidosas, acaba por perturbar o equilíbrio e pôr a nu o lado cinzento, individualista e destrutivo desta relação. 
De metáfora em metáfora, Escória fala de respeito, de empatia e de esperança numa Humanidade que também tem um lado doce, construtivo e colorido”. 
O preço dos bilhetes para se assistir a este espetáculo no Teatro-Cine de Torres Vedras é de 2 euros.

Ficha Técnica
Encenação e Dramaturgia: Filipe Seixas 
Interpretação: Ana Bárbara Soares, Joana Saraiva e Marisela Terra 
Apoio à construção do cenário: Nuno Borda de Água 
Apoio ao movimento: Bárbara Faustino 
Rítmica: Ariel Rodriguez 
Fotografia de ensaio: Baal17 
Fotografia de cena: Rui Cambraia/caMpo 
Teaser: Baal17 
Design gráfico: Ana Rodrigues/Plano Analógico e Baal17
Direção de produção: Sandra Serra 
Produção executiva: Hugo Fernandes 
Gestão: Rui Ramos 
Agradecimentos: Aterro da Câmara Municipal de Serpa, Bruno Guerra, Café do Mercado, Costureira Rosa, Dorsal50, Diego Cortez, Drogaria Central, Jonatan Szer, Musibéria, Oficinas da Câmara Municipal de Serpa e Ótica Sousa Santos.
Crédito fotográfico: Rui Cambraia

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Milhares de enfermeiros participaram esta tarde numa marcha pela enfermagem em Lisboa

Milhares de enfermeiros estão hoje à tarde a participar numa marcha pela enfermagem em Lisboa, um desfile que está “a mostrar a união” da classe, segundo organizadores e apoiantes.
A bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco, que desde o início apoiou esta iniciativa, foi hoje recebida à chegada ao desfile como muitos aplausos e gritos de euforia.
Para Ana Rita Cavaco, esta marcha branca pela enfermagem veio mostrar que a sua missão enquanto bastonária está cumprida.
“Os enfermeiros têm hoje uma identidade e um sentido de pertença”, afirmou a bastonária em declarações à agência Lusa no arranque do desfile.
A representante da classe sublinhou a participação de representantes de vários sindicatos e também de enfermeiros que estão a exercer no estrangeiro, notando que há atualmente 18 mil enfermeiros emigrados.
Também presente na manifestação, o presidente do Sindicato Democrático dos Enfermeiros(Sindepor)entende que a adesão à marcha mostra que “os enfermeiros estão mais unidos do que nunca” e que estão dispostos a lutar “até onde for preciso”.
Em declarações à Lusa, Carlos Ramalho recordou que pretendem uma negociação séria com o Governo, mas avisou que “não pode ser uma imposição”, lembrando que em abril haverá uma nova greve de enfermeiros, que será “prolongada”.
Lúcia Leite, presidente da Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros, também participa no desfile e considera que os enfermeiros “pedem muita união entre todos, inclusivamente entre os sindicatos”.
Para a dirigente sindical, a maior parte das reivindicações da enfermagem são comuns a todos os sindicatos, embora as estratégias sejam diversas e as “tentativas de protagonismo” prejudiquem por vez uma maior união.
A marcha branca foi também apoiada pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), representado pelo menos pela dirigente Guadalupe Simões.
O desfile desceu do Parque da Bela Vista em direção ao Hospital de Santa Maria, em Lisboa, tendo feito uma paragem na Ordem dos Enfermeiros, onde alguns profissionais simbolicamente depositaram numa urna as suas cédulas profissionais como forma de protesto.
A maioria dos participantes na marcha está vestida de branco, empunham cravos e outras flores da mesma cor e usam como imagem de marca a frase gravada em bandeiras e camisolas “Ninguém solta a mão de ninguém”.
Lusa/Madremedia
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Site oficial do Litoral centro já está operacional


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Façam uma subscrição gratuita e descomprometida de encargos financeiros.

Colheitas de sangue a realizar em Março no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro

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Para ser dador de sangue, é preciso ter entre 18 e 65 anos (até aos 60 anos, se for uma primeira dádiva), hábitos de vida saudáveis e peso igual ou superior a 50 kg.

Pode ser dador de medula óssea se tiver entre 18 e 45 anos, peso igual ou superior a 50 kg, não for portador de doenças crónicas ou autoimunes e não tiver recebido uma transfusão de sangue desde 1980.
Com um pequeno gesto pode fazer a diferença. Dê sangue e registe-se como dador de medula óssea!

- Não se deve doar sangue em jejum
- Após terminar o almoço convém deixar decorrer 2:30 horas período necessário para a digestão
- Faça acompanhar do Cartão de Cidadão ou do Cartão Nacional de Dador de Sangue.

Mapa das Brigadas com datas e horários 2019

Não deixem de consultar o site www.adasca.pt

Diploma do PS “deixa claro” que pode haver crime de violação ou coação sexual sem resistência

O PS entregou hoje no parlamento um diploma que clarifica que a “ausência de consentimento da vítima” é o elemento essencial que típica os crimes de violação e coação sexual, não sendo necessária que haja prova da sua resistência. 
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A iniciativa foi anunciada na quinta-feira pela deputada do PS Isabel Moreira no debate quinzenal com o primeiro-ministro e hoje entregue na Assembleia da República, em Lisboa, introduzindo nos artigos do Código Penal relativos à violação e coação sexual a expressão “sem o seu consentimento”.
“Este projeto de lei, no que diz respeito aos crimes de violação e de coação sexual introduz como elemento essencial do tipo a ausência do consentimento da vítima. Fica claro e não resta margem para dúvidas, daqui para o futuro, que não é preciso a utilização de força (…) Deixa claro que não é precisa a resistência da vítima”, explicou Isabel Moreira, em declarações aos jornalistas.
A deputada e constitucionalista recordou que Portugal concretizou a adaptação do seu sistema penal à Convenção de Istambul com uma reforma do direito penal em 2015, introduzindo crimes como os de perseguição, casamento forçado ou mutilação genital feminina.
No entanto, em janeiro deste ano, um alerta de o GREVIO (Grupo de Peritos sobre a Ação contra a Violência contra as Mulheres e Violência Doméstica) levou à necessidade de aprofundar a mudança legislativa.
“Infelizmente, nem todos os tribunais aplicaram a lei no sentido de não exigir a resistência da vítima como prova do crime de violação ou coação sexual”, apontou Isabel Moreira, considerando que “as mulheres ficam mais protegidas” com esta iniciativa que deu entrada no Dia Internacional da Mulher.
Caso haja “emprego de violência ou uma ameaça grave”, tal será motivo para punição mais pesada nestes crimes, à semelhança do que defendem os socialistas para as situações em que “a vítima for cônjuge ou ex-cônjuge ou pessoa de outro ou do mesmo sexo com quem o agente mantenha, ou tenha mantido, uma relação de namoro ou uma relação análoga às dos cônjuges, ainda que sem coabitação, ou em que a vítima seja pessoa particularmente vulnerável, em razão de idade, deficiência ou doença”.
“Aproveitámos ainda para aplicar a medida de coação de afastamento não só ao crime de perseguição, mas também ao crime de coação e de ameaças”, acrescentou a deputada socialista.
Para Isabel Moreira, o diploma do PS “é equilibrado e respeita o princípio da proporcionalidade e da matriz do PS”, mostrando-se contra o agravamento da moldura penal.
“O PS não aumenta penas, porque nos parece que o aumento de penas - que resulta de uma reação imediatista à natural e compreensível indignação popular a este tipo terrífico de crimes - não tem nenhum suporte científico”, defendeu, acrescentando ainda que tal não se insere na “matriz legal e constitucional” portuguesa.
Lusa
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Detido na posse de 330 doses de droga em Anadia

O Comando Territorial de Aveiro, através do Posto Territorial de Anadia, no dia 5 de Março, deteve um homem de 20 anos, por tráfico de estupefacientes, naquela localidade.

No âmbito de uma fiscalização rodoviária, os militares abordaram uma viatura com dois indivíduos no seu interior. Perante o comportamento suspeito dos ocupantes, foram efetuadas diligências o que possibilitou detetar uma caixa que continha droga no seu interior. No total foram apreendidas:
· 318 doses de haxixe;
· 29 doses de ecstasy
· Duas doses de cannabis;
·Uma faca utilizada para o corte do produto estupefaciente.
· Um telemóvel;
· 305 euros em numerário.
Esta ação contou ainda com o empenhamento do Núcleo de Investigação Criminal do Destacamento Territorial de Anadia.
O detido, após ter sido presente no Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro, no dia 6 de Março, ficou sujeito à medida de coação de termo de identidade e residência.

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