terça-feira, 24 de maio de 2022
Confirmados 39 casos de varíola-dos-macacos em Portugal
Câmara Municipal de Silves recebe visita de alunos do curso de apoio à gestão
XV Feira Social de Castelo de Paiva no fim de semana no Largo do Conde. “Festa da Criança “ é a novidade da iniciativa
Castelo de Paiva | Presidente José Rocha evidenciou a aposta na excelência.
Casa de Algar apresentou colheita de 2021. Vinhos “ pata da burra “ mantêm a qualidade habitual
A
cumprir uma tradição que já se estende por uma década, a Casa
de Algar,
em Santa
Maria de Sardoura,
voltou a organizar a apresentação dos seus vinhos verdes da marca
“ Pata
da Burra “,
referente à colheita de 2021, num encontro que decorreu no passado
Sábado, no agradável espaço da sua quinta, em Castelo de Paiva,
com a presença de amigos, clientes, especialistas, convidados,
enófilos, e do edil paivense José
Rocha,
que se fez acompanhar do vereador José
António Vilela.
Houve provas distintas de diversas variedades, cada uma com características singulares e além do premiado vinho monovarietal de características excepcionais, o Pata da Burra Avesso, outrora distinguido no Concurso dos Vinhos Verdes da CVRVV, como sempre um vinho intenso, complexo e muito longo, com 14º, também houve provas de outros vinhos de qualidade, que a marca apresenta para este ano, como o clássico Escolha ( frutado, jovem e elegante ), e o Rosé ( atraente, fresco e vibrante ) feito exclusivamente com a casta Espadeiro, sendo que, a grande novidade foi o Pata da Burra Premium, criado com uma nova casta de uvas, e que apresenta um maior teor alcoólico ( 14º graus ) bem como um sabor diferenciado dos demais vinhos verdes brancos desta marca, um vinho tranquilo, feito propositadamente para guardar.
Com características únicas, apresentando-se vinoso, encorpado e distinto, o Pata da Burra tinto, proveniente da casta Vinhão também esteve presente para a apreciação dos especialistas das Terras de Paiva e dos amantes deste vinho tão típico desta região, a par dos vinhos de 2020, o Pata da Burra Superior, com 14 graus, um verde branco tropical, suave e equilibrado, e do Pata da Burra Premium, um branco excelente, sem gás, assumidamente complexo, estruturado e de guarda, com 14 graus de teor alcoólico.
Recorde-se que, os vinhos da “Casa de Algar” resultam de um projecto familiar de longa data, actualmente dirigido pelo Engº Alberto Guedes da Costa e esposa Ana Maria Crava, bem como pelas três filhas do casal, sendo que esta exploração vitivinícola estende-se 12 hectares na freguesia de Santa Maria de Sardoura, predominatemente, numa encosta que goza de uma exposição privilegiada, a cerca de 150m de altitude, garantindo no último ano, uma produção na ordem das 120 pipas de vinho verde.
Guedes da Costa agradeceu a presença de todos, mostrou-se satisfeito com os resultados obtidos e o sucesso que os vinhos da Casa de Algar continuam a ter no mercado, realçando o trabalho de equipa para manter este nível de produção de qualidade, destacando a supervisão do enólogo Engº Sousa Pinto, e do mestre da adega, Flávio Rodrigues, ao mesmo tempo que deu a conhecer a vontade de alargar a produção e avançar para o projecto de uma nova adega, para em termos logísticos garantir outra capacidade de fazer as coisas melhor, e apostar no enoturismo, que avança a bom ritmo, com a construção em curso de uma unidade de turismo rural com capacidade de seis suites.
À semelhança de anos anteriores, a apresentação dos vinhos, esteve a cargo do enólogo Eng.º Jorge Sousa Pinto, que proporcionou uma conversa animada com todos os participantes, de forma a guiar os convidados na descoberta de cada um dos vinhos da marca Pata da Burra, num ambiente acolhedor e descontraído.
O
especialista teve a oportunidade de dizer que, “ o mais fácil é
fazer um grande vinho, mas o mais difícil é garantir consistência
da marca durante anos consecutivos “, porque o sucesso dos vinhos é
a garantia dessa consistência qualitativa, de perfil, que a Casa de
Algar continua a apresentar nos seus produtos.
O
enólogo referiu-se a vinhos de excelente qualidade, produzidos com
as castas certas, e com tratamento correcto, mas falta agora
transportar valor para fora das garrafas, garantir longevidade, ao
mesmo tempo que falou nos 3 pilares que tem sustentado a marca,
depois de definido o estilo e perfil, que tem garantido sucesso e
qualidade.
Lembrou
que o ano de 2021 foi um ano madrasto, um ano de adega, de trabalho
intenso para conseguir manter o nível, e referiu-se à fase de
transição, a mudança que está a acontecer na região dos vinhos
verdes, nomeadamente nos vinhos brancos, onde a questão da idade
deixou de ser um problema, para passar a ser uma oportunidade, daí a
necessidade da região produzir vinhos para envelhecer com nobreza,
trabalhar para dar consistência nos brancos, estagiar em garrafa
para dar personalidade e carácter perante o consumidor e elevar o
valor do produto.
O
presidente da Câmara Municipal, José
Rocha,
agradeceu o convite e mostrou-se satisfeito, por ver que os
produtores de Castelo de Paiva continuam a apostar em vinhos de
grande qualidade, permitindo
potenciar e projectar mais a Sub-Região
de Paiva,
ajudando a afirmar este sector de actividade como uma mais valia na
economia local, evidenciando o trabalho empenhado que tem sido feito
em Castelo de Paiva, conseguindo-se uma qualidade de excelência, que
está contribuir para uma nova dinâmica empresarial neste sector da
actividade agrícola e que, apesar das dificuldades que se sentem,
ainda existem boas apostas que valem a pena e permitem que o concelho
possa ter uma boa presença no mercado dos vinhos verdes, reafirmando
a qualidade e a excelência dos vinhos de Castelo
de Paiva,
recordando estratégias de promoção que tem sido concretizadas e
que devem ter continuidade.
Carlos
Oliveira
FESTA DA CRIANÇA NA MARINHA GRANDE
De 30 de maio a 5 de junho, o Município da Marinha Grande, em parceria com os Agrupamentos de Escolas e associações e empresas do concelho, vai organizar a Festa da Criança, para assinalar o Dia Mundial da Criança.
Caldas da Rainha | Landal, Capital da Codorniz, de 2 a 5 e Junho
ESAC promove colocação de biomassa florestal no seu banco clonal de medronheiro. 27 de maio | 09h00 | Banco Clonal de Medronheiro da ESAC
A Escola Superior Agrária do Politécnico de Coimbra (ESAC-IPC) promove, com a colaboração da Escola Secundária D. Duarte – Agrupamento de Escolas Oeste Coimbra, no âmbito do projeto F4F - Forest For Future, liderado pelo SerQ - Centro de Inovação e Competências da Floresta, no próximo dia 27 de maio, com início às 09h00, a colocação de biomassa florestal nas linhas de plantação do seu banco clonal de medronheiro.
Em concreto, a ação consiste na substituição da tela de controlo de infestantes por biomassa florestal (com relação C/N elevada) nas linhas de plantação de clones de medronheiro instalados na área agrícola da ESAC, para: aumentar a proteção das plantas; reduzir a evapotranspiração; reduzir as necessidades de água de rega; melhorar as características do solo através do aumento da retenção de água e de nutrientes; e estimular o desenvolvimento do sistema radicular das plantas.
Esta ação destina-se ao público em geral e a estudantes em particular e é da responsabilidade da professora da ESAC-IPC, Filomena Gomes.
A ação está aberta a um total de 25 participantes, sendo que os interessados em colaborar devem fazer a sua inscrição em https://f4f.serq.pt/pt/event/colocacao-de-biomassa-florestal-nas-linhas-de-plantacao-do-banco-clonal-de-medronheiro-na-esac , preferencialmente até 26 de maio. As coordenadas GPS do Banco Clonal de Medronheiro da ESAC, local onde irá decorrer a ação, são: 40.211072, -8.452468.
Sexta-feira, 18h00: Sessão de Auscultação Pública sobre o Conselho Consultivo da Juventude
Proença-a-Nova | convida a encontrar soluções para desafios há muito identificados
O BiodivSummit voltou a cumprir o seu objetivo: a partir do tema principal, a biodiversidade, promover uma reflexão que, nesta quarta edição, abarcou a transição digital e climática, o desenvolvimento sustentável e o desenvolvimento humano. Realizado no Centro Ciência Viva da Floresta no Dia Internacional da Biodiversidade, que se assinala a 22 de maio, na sessão de abertura foi lida uma mensagem de António Guterres, Secretário-Geral da ONU, que sintetiza os desafios que se colocam à humanidade para alcançar um futuro sustentável para todos e alcançar a Visão 2050 de viver em harmonia com a natureza: “para salvar a indispensável e frágil riqueza natural do nosso planeta, todos precisam estar comprometidos, incluindo jovens e populações vulneráveis que mais dependem da natureza para a sua subsistência. Hoje, convido todos a agir para construir um futuro compartilhado para toda a vida”.
Adicionalmente, os diversos participantes foram elencando outros desafios que se colocam à sociedade como as aldeias digitais, a solidariedade territorial, a mobilidade, a literacia digital ou a sustentabilidade, entre muitos outros. “Voltámos a contar com um grupo excecional de palestrantes que muito contribuíram para o sucesso desta iniciativa”, sintetizou João Lobo, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, referindo aquele que para ele é o principal desafio com que estes territórios estão a lidar. “É o de não nos extinguirmos enquanto espécie e, dessa forma, desequilibrarmos a cadeia da biodiversidade”. Considerando que todos quantos assistiram ao evento, que foi igualmente transmitido nas redes sociais, saíram mais ricos, João Lobo alerta para a necessidade de haver a transmissão de conhecimento da sociedade para as famílias, de forma a haver mudanças concretas.
Também na sessão de abertura, José Tribolet, professor catedrático do Instituto Superior Técnico, apresentou o ser humano com um “complexíssimo, riquíssimo, fantástico sistema de processamento de informação e atuação”, uma espécie de robot biológico de base carbono que utiliza os seus sentidos para captar a envolvente. Nesta época de transição digital, podem ser utilizadas ferramentas do mundo da engenharia para responder a questões complexas, por exemplo, “como é que nós podemos conciliar objetivos de desenvolvimento do território, de desenvolvimento humano e de criação de riqueza respeitando o ambiente?” É necessário mobilizar a humanidade para estes objetivos, a partir de modelos de mundo dinâmicos que permitam antecipar o futuro. Nesta realidade virtual – apelidada de metaverso – é possível criar os tais modelos dinâmicos virtuais contextualizados, que digam respeito a Proença-a-Nova, por exemplo, e que mostrem os possíveis cenários consoante as atitudes individuais, para que os humanos percebam qual o cenário mais benéfico para o seu futuro.
O proencense Jorge Lopes, diretor de tecnologias da Brisa que apoiou na construção do programa do BiodivSummit, salientou a importância da definição dos problemas. “Há uma expressão conhecida que diz que mais vale uma solução aproximada para um problema bem definido do que uma solução excelente para um problema mal definido”. Moderando o painel sobre “transição digital e climática”, que contou com as presenças de Luísa Ribeiro Lopes, coordenadora geral Incode 2030, presidente do .PT, e de Luís Barroso, presidente da Mobi.e, Mobilidade Elétrica, salientou-se que mais do que transição digital se deve falar de transformação e de que a sustentabilidade aborda muito mais temas do que apenas o clima. Também a adaptação à transição é chave para uma nova realidade assente num maior respeito pelo meio ambiente.
No segundo painel, Paula Guimarães, da The Navigator Company, moderou a conversa dedicada ao desenvolvimento sustentável, com intervenções de Fátima Reis, Diretora Regional do ICNF, Carlos Marta, engenheiro agrónomo, e Paulo Ferreira, diretor da A23 Beira Interior. A importância da biodiversidade e o que tem sido feito para a promover; o desenvolvimento sustentável, o potencial do interior a este nível e a dificuldade de atrair novos residentes; e as acessibilidades como garante da mobilidade estiveram em cima da mesa. Já no terceiro painel, moderado por Inês Cardoso, intervieram Pedro Barradas, presidente do ITS Portugal, e Joaquim Teixeira, da Fundação Champalimaud. Nesse caso, foram abordadas a biodiversidade e saúde, bem como a mobilidade digital, com as suas consequências para as comunidades, reforçando a noção de que o acesso às ferramentas de comunicação deve ser garantido a todos, de forma a não haver um país a duas velocidades e com dois tipos de cidadãos.
Para quem não teve oportunidade de ver em direto o IV BiodivSummit, pode aceder ao debate no Facebook e canal YouTube do Município. A próxima edição deste evento regressa a 22 de maio de 2023.
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Ataques de cães vadios a rebanhos em Albergaria-a-Velha
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Interrupção de fornecimento de água no dia 25 de Maio na Estrada Nacional 269-1, Rua dos Bombeiros Voluntários e Rua José da Silva Sequeira em Alcantarilha entre as 14h00 e as 21h00
MUNICÍPIO DE SILVES ATRIBUI APOIOS FINANCEIROS NO ÂMBITO DA OPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO URBANA DE SILVES
NOSSA SENHORA AUXILIADORA
Neste dia 24 de maio celebramos a invocação Auxiliadora dos Cristãos, instituída por Pio VII em 1814.
Plinio Corrêa de OliveiraA palavra família indica uma pluralidade de pessoas. Mas há outra palavra, de especial significado, que indica uma só pessoa: mãe.
Mãe é a quintessência da família, porque é a quintessência do amor, a quintessência do afeto; e, nessas condiçöes, a quintessência da bondade e da misericórdia.
Assim, a alma da criança em contato com a mãe começa a compreender o que é a bondade que não se cansa, o que é a graça, o favor, o amor que não se exaure. E também aquela forma de afeto que inclina a mãe a jamais achar tedioso estar com o filho. Carregar seu filho nos braços, brincar com ele, soltá-lo no chão, vê-lo correr de um lado para outro, ser importunada por ele incontáveis vezes durante o dia com perguntinhas, com brinquedinhos. Para a boa mãe, nisto consiste a alegria da vida.
Se alguém, no começo de sua existência, percebe o que é a alegria de ter uma boa mãe, compreende que a vida na Terra pode ser muito difícil; mas, enquanto conservar a recordação de sua mãe, guardará a lembrança paradisíaca da sua infância.
Retendo essa recordação, a pessoa mantém a esperança do Paraíso Celeste, onde a boa Mãe vai nos receber. E assim compreendemos tudo quanto representa Nossa Senhora Auxiliadora para nós.
ABIM
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Excertos da conferência proferida pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira para sócios e cooperadores da TFP em 24 de maio de 1995. Esta transcrição não passou pela revisão do autor.
Cansados de mentir, jornalistas russos abandonam imprensa estatal
Quando a Rússia invadiu a Ucrânia, o jornalista Dmitri Likin deixou a NTV, a maior televisão estatal russa. Suas razões: Putin estava perpetrando um “genocídio”, e ao desinformar o público a NTV o “deseducava”, privando-o de critérios de análise.
Foi também nessa TV que Marina Ovsiannikova interrompeu um noticiário ao vivo com o cartaz: “Eles estão mentindo para você aqui” [foto]. Liliya Gildeyeva, âncora da NTV, percebeu que tinha ido muito longe nas fraudes quando sua colega Oksana Baulina apareceu morta.
Todas as TVs oficiais informaram o oposto do que acontecia e prepararam a guerra com anos bombardeando fakes. “O que é verdade ou não verdade não importa”, explicou Denis Volkov, diretor do centro de estatística Levada.
ABIM