terça-feira, 6 de fevereiro de 2024
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Comunicação, Turismo e Eventos
“Pensar o Ambiente Urbano” - Conversa na Casa da Bicicleta com os jornalistas Maria José Santana, Abel Coentrão, Camilo Soldado e João Miguel Santos
A Casa da Bicicleta promove a sessão:
H(à) Conversa na Casa da Bicicleta com os jornalistas
Maria José Santana, Abel Coentrão, Camilo Soldado e João Miguel Santos
17 fevereiro - 17h30
Casa da Bicicleta
“Pensar o Ambiente Urbano” foi o mote que lançámos aos convidados desta conversa que, prontamente, aceitaram vir à Casa da Bicicleta refletir, debater e partilhar o seu conhecimento sobre o território, a forma de organização da cidade e o modo como nela nos deslocamos.
Quais os impactos que a escolha do modo como nos deslocamos têm nas nossas vidas, na nossa comunidade e no lugar que habitamos? Que papel pode ter o ativismo na defesa do direito à mobilidade? A escolha e o uso da linguagem pode influenciar a perceção da opinião pública sobre o paradigma da forma como nos deslocamos? Qual a abordagem e tratamento destes temas na comunicação social e no espaço mediático?
Estas são as pistas para uma conversa de fim de tarde que reunirá 4 jornalistas (re)conhecidos pelo seu trabalho especializado em mobilidade, território e cidades e que, através dele, colocam persistentemente estes temas centrais da nossa organização individual e coletiva, na agenda mediática:
Maria José Santana Nasceu em Ílhavo em 1976. Licenciada em Comunicação pelo ISCIA e mestre em Comunicação e Jornalismo pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, começou nas rádios e nos jornais locais, colaborando, desde 2005, com o jornal Público. Em 2019 lançou a revista on-line Aveiro Mag, da qual é diretora. Tem vindo a dar voz ao podcast A Pedalar Pela Cidade, produzido em parceria com a Ciclaveiro. |
Abel Coentrão Abel Coentrão nasceu em caxinas, Vila do Conde. Tem 50 anos. É Jornalista especializado em urbanismo e mobilidade sustentável, estudante de mestrado em Planeamento Regional e Urbano da Universidade de Aveiro e membro de uma família de utilizadores quotidianos de bicicleta numa cidade média do Norte de Portugal, a Póvoa de Varzim. Fez parte do quadro do jornal PÚBLICO durante 20 anos e, em 2022, venceu o prémio de Jornalismo para a Sustentabilidade, instituído pela Fundação Mestre Casais e pelo CEIIA, com o trabalho “Seis décadas depois de Jane Jacobs, ainda andamos a tentar salvar a rua”. Tendo nascido com uma deficiência física motora, dedica especial atenção aos efeitos da desigualdade na distribuição do espaço público nos grupos sociais mais frágeis. Enquanto jornalista, desenvolveu um olhar crítico sobre a linguagem da mobilidade e a forma como ela contribui para a perpetuação de estilos de vida e de um urbanismo insustentáveis. |
João Miguel Santos Foi jornalista durante 15 anos na RTP, depois de uma passagem pela rádio. Realizou reportagens e apresentou jornais, espaços de informação e debate. É licenciado em Ciências da Comunicação e frequentou o mestrado de “Estudos da Paz e da Guerra”. Atualmente é animador do painel 11h-14h na Rádio Observador e autor do programa “Conversas do Fim do Mundo”. Quando não está na rádio, é possível que o vejam a pedalar pelas ruas de Lisboa ou pelas serras de Portugal, fazendo da bicicleta o seu modo de transporte diário e de lazer. |
Camilo Soldado Jornalista no Público, na secção de Local, escreve essencialmente sobre ordenamento do território, mobilidade e urbanismo. |
Mais info: https://fb.me/e/4cp5IndRJ
Leitura do responso é o atrativo da iniciativa. ENTERRO DO ENTRUDO VOLTA A ANIMAR FESTA DE CARNAVAL EM PEDORIDO
Gabinete de Imprensa e Relações Públicas
Crónica Postal: OS IMIGRANTES E OS EMIGRANTES
Somos
um país que olha os outros pela raça? Absolutamente não! Razões
históricas e culturais deram-nos essa qualidade. Sempre recebemos,
vivemos e deixamos viver e trabalhar em
igualdade com todos nós. Porque fomos um
país com colónias sul-americanas, africanas e asiáticas.
Porque sempre fomos um país que deu ”mundos
ao mundo”
(Luís de Camões). Porque sempre fomos um
país de emigrantes.
Porque muitos destes emigrantes sofreram esse estigma nos países
para onde foram trabalhar Sobretudo nos anos 60, para fugir à guerra
e à degradação da vida de um país sem futuro. Sabendo-se que nos
dias de hoje (lamentavelmente)
têm sentido também na pele o facto de serem emigrantes. Como
apurou recente estudo sobre os portugueses no Luxemburgo, onde são
15 por cento da população.
Os imigrantes representam já 7,5 por cento da população. E há em análise mais de cem mil pedidos. E prevê-se que o número continue a crescer. O resultado do relatório anual do Observatório das Migrações é revelador. Os imigrantes têm uma taxa de atividade mais alta do que os portugueses.
Por todas estas razões e outras, temos o dever de acolher (muito) bem os imigrantes!”
Eduardo
Costa, presidente da Associação Nacional da Imprensa Regional
Destaque: “Por
todas estas razões e outras, temos o dever de acolher (muito) bem os
imigrantes!””