terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Silves | RUA 25 DE ABRIL EM ALCANTARILHA CORTADA AO TRÂNSITO NO DIA 07 DE FEVEREIRO

O Município de Silves informa que, devido à necessidade de descarga de material para obra, a Rua 25 de Abril, em Alcantarilha, ficará cortada ao trânsito no dia 07 de fevereiro, entre as 08h00 e as 10h00.
Serão tomadas todas as diligências para que os trabalhos decorram de forma célere e eficiente, pelo que a autarquia agradece a melhor compreensão dos munícipes pelos transtornos causados.
 

Cantanhede | Revisão do Plano de Urbanização da Cidade entrou hoje em vigor


A revisão do Plano de Urbanização (PU) da Cidade de Cantanhede (PUCC) entrou hoje em vigor, tal como consta no edital aprovado em diário da república, a 05 de janeiro.

O processo foi desencadeado na sequência das obrigações da autarquia em cumprir o Decreto-Lei nº 80/2015, de 14 de maio, que procede à Revisão do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), tendo o documento merecido aprovação da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal em 02 de novembro de 2023 e 20 de novembro de 2023, respetivamente.
Dada a obrigação em comprimir este decreto, o executivo camarário optou por fazer uma revisão de fundo ao (PU).

O que se pretende é reduzir o número de instrumentos de ordenamento do território em vigor, absorvendo os princípios e regras, mas condensando-as apenas num único documento, a fim de facilitar a gestão urbanística e a leitura que se pretende do território. Atualizar as regras de ocupação urbana, para fazer face à evolução das condições económicas, sociais e culturais, e ampliar a Zona Industrial de Cantanhede, dada a completa taxa de ocupação que apresenta nesta altura, são outros dos objetivos enunciados.

Além de adequar as terminologias e definições à nova legislação, foram repensados e reequacionados os equipamentos programados no anterior Plano de Urbanização e ainda hierarquizar a rede viária, reajustando as vias propostas aos projetos executados e aos que fundamentam a estratégia de desenvolvimento preconizada pela revisão do plano.

No período de discussão pública foram recebidas 16 sugestões que os serviços analisaram devidamente, algumas das quais vieram depois a ser integradas.

Quanto à área abarcada pela revisão, ela totaliza agora 863,8 hectares, mais 161 hectares que os 702,80 da anterior versão do plano.

Desenvolvido pela equipa da Divisão de Gestão do Território e Sustentabilidade Ambiental, o processo foi criado tendo como referência obrigatória a salvaguarda do património cultural e arquitetónico, a estrutura ecológica, as infraestruturas e as zonas inundáveis, sem esquecer os princípios da política do clima, bem como as obrigações para os diferentes níveis de governação para a ação climática.

O processo da RPUCC foi acompanhado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) e por várias outras entidades, designadamente, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), a Direção Regional de Cultura do Centro (DRCC), a Direção-Geral do Território (DGT), a Infraestruturas de Portugal (IP) e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), entre outras.

Relativamente ao uso e ocupação do solo, o plano contempla várias categorias, admitindo o aumento do número de pisos nas frentes edificadas assinaladas na Planta de Zonamento, sendo que na restante área são admitidos dois pisos, acrescidos de caves e sótãos, estes com capacidade habitacional, desde que cumprido o disposto no Regulamento Geral de Edificação e Urbanização (RGEU).

Esta alteração no aumento da cércea visa ajudar a resolver o problema da falta habitação na cidade, com reduzida impermeabilização do solo, contribuindo assim para a mitigação das dificuldades ligadas ao escoamento de águas pluviais.

O objetivo estruturante da revisão do Plano de Urbanização (PU) da cidade é a criação de uma nova centralidade em Cantanhede, nomeadamente com a expansão da cidade para nascente num estudo prévio já elaborado que contém uma proposta para a evolução do recinto da Expofacic – Exposição Agrícola, Comercial e Industrial de Cantanhede com a criação de um Parque de Exposições.

*Carla Cruz Silva 
 Divisão de Comunicação, Imagem, Protocolo e Turismo


Proença-a-Nova | Capripinhal ambiciona ser uma referência na comercialização de leite de cabra

 
Fundada em 2016, a CapriPinhal – Cooperativa de Produtores de Leite de Cabra do Pinhal – tornou-se uma referência na comercialização de leite de cabra, resultado que se tem baseado no trabalho, persistência e dedicação na procura constante da qualidade, sustentabilidade e diversificação da valorização dos seus produtos. Com planos ambiciosos para o futuro, a cooperativa enfrenta desafios ao nível da crescente procura de leite de cabra, estando determinada a contribuir significativamente para o desenvolvimento da região e do setor primário, de que a caprinocultura sempre foi um dos seus expoentes.
A Cooperativa iniciou a sua atividade de comércio por grosso de leite em maio de 2017, e terminou o ano com um volume de negócios de cerca de 250.000 euros. No ano de 2018 a faturação cresceu para 480.000 euros, tendo em 2022 atingido 1.050.000 euros.
Este significativo aumento no volume de negócios, de acordo com Fernando Monteiro, médico veterinário responsável da cooperativa, “foi impulsionado pela procura de novos cooperadores, valorização do produto e aumento da credibilidade da cooperativa”.
A ideia de criar a CapriPinhal surgiu da necessidade de concentrar a produção de leite de cabra e comercializá-la de forma conjunta. Apesar de terem existido pontuais recolhas organizadas na Zona do Pinhal Interior Sul há mais de duas décadas, não havia sido constituída nenhuma entidade para supervisionar e coordenar estas atividades. Em 2016, 25 pessoas, a maioria caprinocultores, formalizaram então a criação da cooperativa, iniciando a recolha de leite em 2017 com o apoio financeiro inicial da Câmara Municipal de Proença-a-Nova. Atualmente, a CapriPinhal é autónoma e sustentável.
A sede da CapriPinhal situa-se em Proença-a-Nova, com um Centro de Recolha de Leite licenciado e quatro viaturas para recolha, distribuição e transporte do leite cru refrigerado. O processo de recolha envolve a coleta do leite nas explorações de origem, sendo imediatamente transportado, em cisternas isotérmicas apropriadas, para as unidades industriais adquirentes.
A qualidade do leite é rigorosamente controlada, com amostras encaminhadas para laboratórios certificados para análise físico-química, microbiológica e pesquisa de resíduos. O valor pago ao produtor é baseado numa tabela dinâmica que contempla um preço base em constante atualização, assim como penalizações e bonificações relacionadas com a qualidade composicional e higiénica do leite.
Atualmente a cooperativa faz recolha de leite a 50 produtores, alguns deles com produções sazonais. A maioria das explorações situam-se, para além do Pinhal Interior Sul, no Ribatejo e Alto Alentejo, pois o objetivo é “expandir a área de intervenção a todo o território nacional”, revela Fernando Monteiro.
Comercializa atualmente mais de 900 mil litros de leite de cabra por ano e entrega leite principalmente em indústrias de queijo (queijarias), a sua maioria localizadas na Beira Baixa, mas também no Alentejo, Ribatejo e Beira Litoral. Pontualmente exporta leite para indústrias em Espanha. Comercializa também leite de cabra biológico (com certificação de operador de produtos biológicos) proveniente de algumas explorações em modo de produção biológico. Algum do leite comercializado dá origem a queijos com Denominação de Origem Protegida, nomeadamente Queijo Amarelo da Beira Baixa e Queijo Picante da Beira Baixa.
Os principais objetivos da CapriPinhal incluem a produção, transformação e comercialização de produtos da caprinocultura e ovinocultura. “Como Organização de Produtores, busca-se a planificação da produção, concentração da oferta, regularização dos preços, transformação e valorização dos produtos, redução de custos e proteção do meio ambiente, assim como a preocupação com o bem-estar animal”, acrescenta.
Os planos incluem a expansão para se tornar uma Organização de Produtores de âmbito nacional, sendo a única relacionada com a fileira em questão. A CapriPinhal busca qualificar o tradicional queijo de cabra regional com uma denominação protegida, em parceria com entidades locais. A CapriPinhal, em parceria com a Acripinhal e os Municípios do Pinhal Interior Sul, pretende qualificar o tradicional queijo de cabra regional com uma denominação protegida. O interesse por leite biológico, inicialmente elevado, tem-se esbatido”.
Os desafios associados à produção de leite com características específicas são acompanhados de perto, visando a valorização do leite de cabra, escasso em Portugal e na Europa. Os planos de crescimento e diversificação são extensos, procurando a CapriPinhal atingir um patamar de sustentabilidade. Contudo, existem condicionantes logísticas e financeiras, sendo necessário forte apoio oficial para a concretização desses projetos.
Os planos futuros incluem a recolha de leite de ovelha e a transformação local dos produtos, visando diversificar a oferta. Com trabalho, persistência e dedicação, a Capripinhal pretende continuar a crescer, diversificar e afirmar-se como uma organização de produtores de âmbito nacional, relevante e prestigiadora para a Região, e que garanta o futuro e sustentabilidade da caprinocultura, uma das mais relevantes fileiras dos ecossistemas silvo-agro-pecuários do interior do País.

*Andreia Gonçalves
Comunicação, Turismo e Eventos



“Pensar o Ambiente Urbano” - Conversa na Casa da Bicicleta com os jornalistas Maria José Santana, Abel Coentrão, Camilo Soldado e João Miguel Santos

 A Casa da Bicicleta promove a sessão:

H(à) Conversa na Casa da Bicicleta com os jornalistas
Maria José Santana, Abel Coentrão, Camilo Soldado e João Miguel Santos
 
17 fevereiro - 17h30
Casa da Bicicleta

“Pensar o Ambiente Urbano” foi o mote que lançámos aos convidados desta conversa que, prontamente, aceitaram vir à Casa da Bicicleta refletir, debater e partilhar o seu conhecimento sobre o território, a forma de organização da cidade e o modo como nela nos deslocamos. 

Quais os impactos que a escolha do modo como nos deslocamos têm nas nossas vidas, na nossa comunidade e no lugar que habitamos? Que papel pode ter o ativismo na defesa do direito à mobilidade? A escolha e o uso da linguagem pode influenciar a perceção da opinião pública sobre o paradigma da forma como nos deslocamos? Qual a abordagem e tratamento destes temas na comunicação social e no espaço mediático? 

Estas são as pistas para uma conversa de fim de tarde que reunirá 4 jornalistas (re)conhecidos pelo seu trabalho especializado em mobilidade, território e cidades e que, através dele, colocam persistentemente estes temas centrais da nossa organização individual e coletiva, na agenda mediática:

Maria José Santana

Nasceu em Ílhavo em 1976. Licenciada em Comunicação pelo ISCIA e mestre em Comunicação e Jornalismo pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, começou nas rádios e nos jornais locais, colaborando, desde 2005, com o jornal Público. Em 2019 lançou a revista on-line Aveiro Mag, da qual é diretora. Tem vindo a dar voz ao podcast A Pedalar Pela Cidade, produzido em parceria com a Ciclaveiro.


Homem com óculos de grau em fundo branco

Descrição gerada automaticamente

Abel Coentrão

Abel Coentrão nasceu em caxinas, Vila do Conde. Tem 50 anos. É Jornalista especializado em urbanismo e mobilidade sustentável, estudante de mestrado em Planeamento Regional e Urbano da Universidade de Aveiro e membro de uma família de utilizadores quotidianos de bicicleta numa cidade média do Norte de Portugal, a Póvoa de Varzim. Fez parte do quadro do jornal PÚBLICO durante 20 anos e, em 2022, venceu o prémio de Jornalismo para a Sustentabilidade, instituído pela Fundação Mestre Casais e pelo CEIIA, com o trabalho “Seis décadas depois de Jane Jacobs, ainda andamos a tentar salvar a rua”. 

Tendo nascido com uma deficiência física motora, dedica especial atenção aos efeitos da desigualdade na distribuição do espaço público nos grupos sociais mais frágeis. Enquanto jornalista, desenvolveu um olhar crítico sobre a linguagem da mobilidade e a forma como ela contribui para a perpetuação de estilos de vida e de um urbanismo insustentáveis.


Homem de barba e óculos

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João Miguel Santos

Foi jornalista durante 15 anos na RTP, depois de uma passagem pela rádio. Realizou reportagens e apresentou jornais, espaços de informação e debate. É licenciado em Ciências da Comunicação e frequentou o mestrado de “Estudos da Paz e da Guerra”. Atualmente é animador do painel 11h-14h na Rádio Observador e autor do programa “Conversas do Fim do Mundo”. Quando não está na rádio, é possível que o vejam a pedalar pelas ruas de Lisboa ou pelas serras de Portugal, fazendo da bicicleta o seu modo de transporte diário e de lazer.



 

Rosto de homem visto de perto

Descrição gerada automaticamente

Camilo Soldado

Jornalista no Público, na secção de Local, escreve essencialmente sobre ordenamento do território, mobilidade e urbanismo.

 

Mais info: https://fb.me/e/4cp5IndRJ

Leitura do responso é o atrativo da iniciativa. ENTERRO DO ENTRUDO VOLTA A ANIMAR FESTA DE CARNAVAL EM PEDORIDO

 

Desfiles escolares na manhã de 9 de fevereiro
Num tempo que se deseja de muita folia e boa animação, o concelho de Castelo de Paiva vai voltar a viver o Carnaval com todo o entusiasmo e alegria, com a realização de algumas iniciativas carnavalescas dinamizadas por associações locais, e que vão contar com o apoio municipal.
Na manhã da próxima Sexta-feira, dia 9 de Fevereiro, vão decorrer durante a manhã os Desfiles dos Agrupamentos Escolares, sendo que, no Largo do Conde, vão desfilar os alunos do Agrupamento Escolas de Castelo de Paiva, e pelas ruas de Oliveira do Arda, na Raiva, vão desfilar os alunos do Agrupamento Escolas do Couto Mineiro, enquanto para a tarde do dia 12, está marcada a apresentação do Carnaval Sénior, com a participação das IPSS do concelho, uma iniciativa muito acarinhada pela população e agendada para o espaço do Pavilhão Municipal dos Desportos.
Entretanto, e como manda a tradição, Pedorido voltará a viver o Enterro do Entrudo com todo o fulgor e alegria que é habitual, sendo que, no Domingo Gordo, dia 11, haverá festa rija durante a tarde no Parque de Merendas, com Desfile Infantil e Concurso de Mascarados, lanche, e bailarico com a presença do DJ Ricardo Ramalho e a Festa Total.
O habitual Enterro do Entrudo realiza-se na noite do dia 12 de Fevereiro, com desfile fúnebre desde o lugar da Póvoa até à zona das Concas e Ponte Centenária (Foz do Arda), com animação a cargo dos Grupo de Bombos Amigos de Cima durante o cortejo, realizando-se de seguida a Leitura do Responso, a Queima do Entrudofogo de artificio, concurso de máscaras e arraial popular, seguindo-se um animado baile pela noite fora, com a participação do Grupo Musical Karisma, de Castelo de Paiva.
Esta iniciativa é da responsabilidade do Grupo de Dinamização de Pedorido e conta com o apoio da CM de Castelo de Paiva, da União de Freguesias de Raiva, Pedorido e Paraíso e da população do Couto Mineiro do Pejão.

*Carlos Oliveira
Gabinete de Imprensa e Relações Públicas

Crónica Postal: OS IMIGRANTES E OS EMIGRANTES

 
Somos um país que olha os outros pela raça? Absolutamente não! Razões históricas e culturais deram-nos essa qualidade. Sempre recebemos, vivemos e deixamos viver e trabalhar em igualdade com todos nós. Porque fomos um país com colónias sul-americanas, africanas e asiáticas. Porque sempre fomos um país que deu ”mundos ao mundo” (Luís de Camões). Porque sempre fomos um país de emigrantes. Porque muitos destes emigrantes sofreram esse estigma nos países para onde foram trabalhar Sobretudo nos anos 60, para fugir à guerra e à degradação da vida de um país sem futuro. Sabendo-se que nos dias de hoje (lamentavelmente) têm sentido também na pele o facto de serem emigrantes. Como apurou recente estudo sobre os portugueses no Luxemburgo, onde são 15 por cento da população.

[Os imigrantes] m direito à sua existência e são pessoas como nós”. Afirmação de manifestantes no último fim-de-semana em Lisboa. Outra manifestação de um grupo anti-imigração sinalizava o presidente da câmara Carlos Moedas por ser casado com uma marroquina”. Não se lembraram de incluir o nosso (ainda) primeiro-ministro António Costa que afirma orgulhar-se da sua origem indiana (seu pai).
Os imigrantes representam já 7,5 por cento da população. E há em análise mais de cem mil pedidos. E prevê-se que o número continue a crescer. O resultado do relatório anual do Observatório das Migrações é revelador. Os imigrantes têm uma taxa de atividade mais alta do que os portugueses.
Por todas estas razões e outras, temos o dever de acolher (muito) bem os imigrantes!”


Eduardo Costa, presidente da Associação Nacional da Imprensa Regional
Destaque: Por todas estas razões e outras, temos o dever de acolher (muito) bem os imigrantes!””


Universidade de Coimbra lança concurso de matemática destinado a alunos do ensino básico e secundário


O Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), em conjunto com a Delegação Regional do Centro da Sociedade Portuguesa de Matemática e o Centro de Matemática da UC, está a organizar o concurso “Matemática e Grandes Obras de Arte”, destinado a alunos do 3.º ciclo do ensino básico e secundário.
Para participar basta escolher uma obra de arte clássica, mostrar a sua relação com a Matemática e recriá-la incluindo, obrigatoriamente, o símbolo π, uma vez que o tema do concurso é “π na obra de arte…”. As candidaturas estão a decorrer até ao próximo dia 16 de fevereiro e as inscrições devem ser submetidas através do preenchimento deste formulário (colocar link válido).

Este concurso, que já vai na terceira edição, pretende mostrar que fazer matemática requer imaginação e criatividade, para além de muito trabalho, rigor e espírito crítico, mas também aliar a imaginação e o espírito criativo dos jovens ao seu interesse pela Matemática, apresentando ideias matemáticas através de um desenho original com a recriação de uma
grande obra de arte clássica.

Para mais informações pode consultar a página do concurso.


Sara Machado
Assessora de Imprensa
Universidade de Coimbra• Faculdade de Ciências e Tecnologia

Silves | RUA DA MOINHETA NO ALGOZ CORTADA AO TRÂNSITO NO DIA 10 DE FEVEREIRO

O Município de Silves informa que devido à realização do desfile de Carnaval, a Rua da Moinheta no Algoz, ficará cortada à circulação de trânsito no dia 10 de fevereiro, entre as 15h00 e as 17h00.
A Autarquia pede a atenção e compreensão dos automobilistas e residentes para esta situação e agradece a colaboração de todos.