O menino de dez anos que desapareceu no domingo junto ao molhe rochoso na Praia de São Torpes, quando o seu pai desviou o olhar por minutos, estava em Portugal há dois meses.
Fonte da instituição escolar contou ao JN que a integração do menino não podia ser melhor. Ao que foi possível apurar, o pai, que morava nesta localidade de Santiago do Cacém quis trazer o filho para lhe proporcionar melhores condições de vida. A mãe ficou em Angola.
As buscas pelo menino prosseguem com meios da Marinha, Polícia Marítima de Sines, associações de nadadores salvadores e bombeiros locais num perímetro entre o limite norte do Porto de Sines e Porto Covo.
O último afogamento nesta praia foi em 1998, como conta António Mestre, responsável pela associação de nadadores salvadores Resgate. "Um homem de nacionalidade alemã que tinha sofrido um acidente que lhe retirou mobilidade num braço foi para a água, na ponta sul da praia de São Torpes, com um colchão insuflável. O colchão virou e o homem acabou por morrer afogado". Tinha ido à praia com as duas filhas gémeas.
Fonte: JN
Foto: Maria João Gala/Global Imagens
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