segunda-feira, 14 de julho de 2025

CIM Viseu Dão Lafões reforçou presença da região no NOS Alive e promoveu território junto de milhares de visitantes


Participação num dos maiores festivais de música da Europa, integrada na campanha de verão “Viseu Dão Lafões, é onde apetece estar!”, contou com milhares de visitantes, brindes e experiências imersivas. Stand do território voltou a destacar-se pela originalidade e animação.

A participação da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões no festival NOS Alive, que decorreu entre 10 e 12 de julho, em Algés, voltou a ser um enorme sucesso. À semelhança da edição anterior, a aposta da região em estar presente num dos maiores festivais de verão da Europa resultou num momento marcante de promoção turística do território junto de novos públicos.
Durante os três dias do evento, milhares de visitantes, de muitas nacionalidades, passaram pelo stand da CIM, na Rua Galp Fado Café, onde tiveram a oportunidade de viver experiências imersivas, ganhar brindes e descobrir a oferta turística do território. A piscina de bolas instalada no espaço tornou-se viral, sendo um dos sítios preferidos para os festivaleiros tirarem fotografias e divertirem-se.

Com o apoio dos 14 municípios e dos operadores turísticos do território, alojamentos, restaurantes e quintas de enoturismo, entre outros, foram oferecidos 150 vouchers premium com experiências exclusivas para usufruir em Viseu Dão Lafões, contribuindo assim para atrair novos visitantes ao território.

O stand da CIM recebeu a visita de várias personalidades durante os três dias, de que é exemplo o Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Pedro Machado, recebido pelo Secretário Executivo da CIM Viseu Dão Lafões, Nuno Martinho. Entre outros, destaque também para a visita do diretor do festival, Álvaro Covões, e do vice-presidente da Câmara Municipal de São Pedro do Sul, Pedro Mouro.

Recorde-se que a presença no NOS Alive é um dos elementos da campanha de verão da CIM, que tem como mote “Viseu Dão Lafões, é onde apetece estar!”. Uma campanha que aposta nos produtos turísticos e nos principais atrativos da região e lança um convite irresistível para descobrir um território surpreendente, autêntico e em movimento.

Para Nuno Martinho, Secretário Executivo da CIM Viseu Dão Lafões, “a presença da CIM em mais uma edição do NOS Alive confirmou o grande sucesso que constituiu a participação do ano passado. Esta ativação é mais do que uma ação promocional: é uma oportunidade estratégica de comunicar com milhares de pessoas num ambiente informal, festivo e positivo, onde a nossa região, cada vez mais, é capaz de surpreender e de conquistar um público mais jovem e internacional que procura experiências diferenciadoras”.

“Quem passou pelo festival, pôde comprovar que a adesão ao nosso espaço superou todas as expetativas. Foram dias de grande animação e interação com os visitantes que estevam muito entusiasmados por terem a oportunidade de descobrir Viseu Dão Lafões e todas as experiências que esta região tem para oferecer”, acrescenta.

Sobre a CIM Viseu Dão Lafões:
A CIM Viseu Dão Lafões é uma associação de municípios, denominada como Comunidade Intermunicipal, sendo constituída pelos municípios de Aguiar da Beira, Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, São Pedro do Sul, Sátão, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu e Vouzela.

*Miguel Fernandes
Gabinete de Comunicação CIM Viseu Dão Lafões

**Filipe Santos
Assessoria de Imprensa



Ministro das Infraestruturas e Presidente da Câmara de Aveiro em reunião sobre ligação ferroviária Aveiro-Viseu-Guarda-Salamanca


Data: 16 de julho de 2025 (quarta-feira)
Hora: a partir das 10h30
Local: ATLAS Aveiro - Edifício Fernando Távora
O Ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, e o Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, José Ribau Esteves, vão marcar presença na reunião de trabalho sobre o Transporte Ferroviário no Corredor Atlântico, que terá lugar esta quarta-feira, 16 de julho, em Aveiro. O encontro tem como objetivo reforçar a defesa da construção da ligação ferroviária entre Aveiro, Viseu, Guarda e Salamanca, com prolongamento até Madrid e França, numa perspetiva de integração no Corredor Atlântico Europeu.
Nesta iniciativa, será entregue ao Ministro a “Declaração Regional Conjunta”, aprovada no encontro anterior, que se realizou na Guarda.
A reunião à porta fechada terá lugar às 10h30, no Edifício ATLAS Aveiro / Fernando Távora. Pelas 12h00 vai realizar-se uma Conferência de Imprensa sobre as conclusões da reunião, presidida pelo Ministro Miguel Pinto Luz, no auditório do ATLAS Aveiro.
O encontro vai ainda contar com as presenças de representantes de diversos municípios portugueses e espanhóis, comunidades intermunicipais, associações empresariais, bem como autoridades regionais e governamentais de ambos países.

*Simão Santana
[Adjunto do Presidente | Deputy of the Mayor]

TECNOLOGIA, ARTE E DESPORTO SÃO TEMAS PARA CAMPOS DE FÉRIAS NA MARINHA GRANDE

O Município da Marinha Grande deu as boas-vindas às crianças participantes no 1.º turno dos Campos de Férias “Tecnologia, Desporto e Arte”, esta segunda-feira, 14 de julho de 2025.
A receção decorreu no Edifício da Resinagem, onde o presidente da Câmara, Aurélio Ferreira, e a vereadora Ana Alves, deram as boas-vindas aos dois grupos de crianças — dos 7 aos 9 anos e dos 10 aos 12 anos — que irão participar neste programa gratuito e educativo, promovido pela autarquia durante os meses de julho e agosto.
O primeiro dia ficou marcado por atividades informáticas e desportivas para ambos os grupos, com momentos de integração e dinamização pensados para estimular o convívio, a criatividade e a partilha entre os participantes.
Até sexta-feira, 18 de julho, os jovens irão usufruir de um programa diversificado, com atividades distribuídas por vários espaços do concelho, como o Edifício da Resinagem, o Museu Joaquim Correia, o Estádio Municipal, a Piscina Municipal e o Parque de Merendas.
No plano estão incluídas sessões de expressão dramática, artes plásticas, exploração da natureza, atividades aquáticas e oficinas tecnológicas orientadas pela Happy Code.

O objetivo dos Campos de Férias é promover uma ocupação saudável dos tempos livres durante a pausa letiva, através de experiências enriquecedoras que conciliam aprendizagem, diversão e socialização.

As atividades decorrem de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00, com receção entre as 09h00 e as 09h30 e saída a partir das 17h30, sempre no Edifício da Resinagem.

Este é apenas o primeiro de quatro turnos planeados para este verão:
2.º turno: 21 a 25 de julho
3.º turno: 28 de julho a 1 de agosto
4.º turno: 4 a 8 de agosto.

O número de participantes por grupo é limitado a 10 crianças, garantindo um acompanhamento próximo e de qualidade.

As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias e feitas online. Os encarregados de educação são também recordados de que os participantes devem levar lanche, água, protetor solar, chapéu, calçado confortável e, às quartas-feiras, o necessário para as atividades aquáticas.

Para mais informações e inscrições, contacte:
244 573 336 / 911 071 690

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Opinião - A rainha portuguesa que fundou o Museu do Prado em Madrid

Por um estranho pudor histórico, Portugal esquece com frequência os seus próprios filhos que iluminaram o mundo. É caso para perguntar: quantos portugueses sabem que o Museu do Prado, o mais importante museu de arte de Espanha, foi idealizado por uma rainha portuguesa?
Maria Isabel de Bragança, nascida em Queluz em 1797, filha de D. João VI e Carlota Joaquina, foi mais do que consorte de Fernando VII de Espanha. Foi uma verdadeira mecenas da cultura europeia. Numa corte marcada por instabilidade política e pelo peso da tradição absolutista, Isabel teve a audácia de sonhar com um museu público, acessível a todos — um gesto quase revolucionário para a sua época.
Foi por sua iniciativa que se concebeu a criação de uma galeria real com as obras da Casa de Bourbon, até então dispersas e restritas à aristocracia. Em 1819, esse sonho tomou forma: nascia o Museu Real de Pintura e Escultura, hoje conhecido em todo o mundo como o Museu do Prado. Não foi o rei quem o idealizou. Foi a portuguesa.
Importa sublinhar: o Prado foi o primeiro museu público da Península Ibérica. Muito antes do Museu Nacional de Arte Antiga, fundado em Lisboa apenas em 1884, e do Museu Soares dos Reis, criado em 1833. Em plena era do absolutismo restaurado, uma portuguesa soube antecipar uma visão moderna: a arte como património de todos, e não privilégio de poucos.
Com apenas 21 anos, e já enfraquecida pela doença, Maria Isabel plantou a semente daquele que viria a ser um dos maiores centros de arte europeia. Morreu grávida no ano seguinte, sem ver o museu ganhar a notoriedade que hoje tem — um museu que acolhe Velázquez, Goya, El Greco e Rubens, e por onde passam milhões de visitantes por ano.
E nós, portugueses, o que fizemos dessa memória? Pouco ou nada. Nenhuma praça em Lisboa lhe faz justiça. Nenhuma escola pública leva o seu nome. Poucos livros de História lhe concedem mais do que uma nota de rodapé. Num país tantas vezes distraído com a própria grandeza, continua a faltar uma pedagogia do orgulho — essa capacidade de reconhecer e celebrar o que os nossos fizeram além-fronteiras.
O caso de Maria Isabel de Bragança devia ser estudado nas escolas, relembrado nos museus e reconhecido nas políticas culturais. Não apenas por nacionalismo, mas por justiça. Porque recordar esta Rainha é também lembrar que Portugal deu à Península Ibérica não apenas tratados e alianças, mas também arte, ideias e visão civilizacional.
A cultura portuguesa não se esgota nos confins do nosso território. É atlântica, sim — mas também europeia. E Maria Isabel de Bragança é prova viva de que houve um tempo em que uma portuguesa sonhou com um museu para todos. E venceu.
É tempo de retribuir-lhe a homenagem.

*Paulo Freitas do Amaral
Professor, historiador e autor

Números Greve procuradores no Porto, Porto Este, Braga, Aveiro, Viana do Castelo, Vila Real e Bragança

 Porto, 14 de julho de 2025 - De acordo com os dados recolhidos até às 13h00 de hoje, o dia de greve convocado pelo Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) na Procuradoria-Geral Regional do Porto, que abrange as comarcas do Porto, Porto Este, Braga, Aveiro, Viana do Castelo, Vila Real e Bragança adiou diversas diligênciascom destaque para o julgamento do processo Vórtex, em Santa Maria da Feira,  e todos os julgamentos agendados para os Juízos Locais Criminais do Porto e para os Juízos Centrais e Locais Criminais de Aveiro tendo registado 100% de adesão nos seguintes  juízos e núcleos:

COMARCA DE AVEIRO
Oliveira de Azeméis (DIAP, Cível  e Trabalho), Ílhavo, Anadia, Aveiro (Juízos locais e centrais criminais e trabalho).

COMARCA DE BRAGA
Fafe (DIAP/Local/Família), Amares, Vieira do Minho, Barcelos e Braga (Família e Menores).

COMARCA DE BRAGANÇA
Paralisação de todos os Juízos e Núcleos da Comarca.

COMARCA DE VIANA DO CASTELO
Monção, Caminha, Ponte da Barca, Arcos de Valdevez, Viana do Castelo (Procuradorias Dto Trabalho).

Na comarca do PORTO  e PORTO ESTE:

DIAP /TIC Porto - 68%
Pequena criminalidade do Porto- 50% de adesão
TEP do Porto- 75% de adesão
TAF do Porto: - 85%
SEIVD Matosinhos - 57 %
PGA's Porto - 40%.
Em Maia, sem registo devido ao feriado municipal

PORTO ESTE- média 82,9%
Paredes e Marco de Canaveses - 100%

Outros valores

VILA REAL - Área Norte (Montalegre, Chaves, Valpacos e Vila Pouca de Aguiar): 85%. Na Área Sul (Vila Real, Alijó, e Peso da Régua )76%

O protesto do SMMP termina esta terça-feira, 15 de julho, com paralisações na Procuradoria - Geral Regional de Évora e na Procuradoria - Geral Regional de Coimbra.

Gabinete de Imprensa
*Rogério Bueno de Matos
**Ana Clara Quental


ACâmara Municipal reafirma ilegalidade da Nave Caixa UA e presta esclarecimento público sobre o processo


Câmara Municipal reafirma ilegalidade da Nave Caixa UA e presta esclarecimento público sobre o processo Aveiro, 14 de julho – A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) torna pública informação sobre o processo relativo ao edifício “Nave Caixa UA”, construído sem conhecimento formal nem licenciamento por parte da CMA e de outras entidades competentes, encontrando-se por isso o referido edifício em situação ilegal à luz do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE).
Este esclarecimento surge na sequência de declarações falsas da Universidade de Aveiro (UA) — divulgadas por comunicado e também pela sua Rádio Ria — que tentam descredibilizar e desmentir a intervenção do Presidente da CMA, José Ribau Esteves, em sessão pública da Assembleia Municipal do dia 17JUN25.
A referida intervenção do Presidente da CMA aconteceu em resposta a uma declaração de um Membro da Bancada do PS, quando se referiu à ilegalidade do edifício denominado “Nave Caixa UA” numa comparação com o devido processo de licenciamento prévio à obra do projeto do novo Pavilhão Oficina da CMA.
A CMA responde com factos objetivos e documentados, reafirmando o seu compromisso com a legalidade, a transparência e o respeito institucional, pelo que deixa sem resposta acusações despropositadas e incorretas da UA, em nome da preservação de uma boa relação institucional entre a CMA e a UA que cuidamos de manter ao mais elevado nível.
Uma nota prévia adicional para informar que dois dias antes da inauguração da “Nave Caixa UA”, prevenindo algum incómodo que pudesse surgir na praça pública, o Presidente da CMA avisou o Primeiro-Ministro Dr. Luís Montenegro, da situação ilegal do referido edifício. A participação do Presidente da CMA nessa inauguração do dia 10MAI24 foi um ato de respeito e consideração pela UA e pelo Primeiro-Ministro de Portugal, representando os Cidadãos do Município de Aveiro.

O Edifício “Nave Caixa UA” foi construído sem conhecimento formal da CMA, nem de outras entidades relevantes.
Face ao tipo de espetáculos promovidos e a promover naquele edifício, de natureza pública, são necessárias licenças emitidas pela CMA para promoção e realização dos espetáculos nos termos da Lei e do Regulamento de Publicidade, Ocupação do Espaço Público e do Funcionamento dos Horários do Município de Aveiro, nomeadamente a Licença Especial de Ruído (LER; assim como a “Licença de Instalação e Funcionamento de Recinto Improvisado” e a “Autorização para a Realização de Atividades de Caráter Desportivo, Festivo ou Outras Suscetíveis de Afetar o Trânsito Normal”).
Após um conjunto de diligências informais de alerta para a necessidade de licenciar o edifício para poder albergar eventos públicos que necessitam de LER, nomeadamente na situação do INTEGRA-TE 2024 organizado pela Associação Académica da UA (AAUAv; de 2 a 5 OUT24), após a apresentação formal do pedido de emissão de LER pela AAUAv no dia 23SET24, após várias diligências informais da CMA junto da AAUAv e da Reitoria UA, e na impossibilidade da CMA emitir a LER por se tratar de um ato ilegal, a Vice-Reitora da UA Profª Alexandra Queirós, enviou ao Presidente da UA no dia 02OUT24 às 15.11h, o seguinte email:
“Ex.mo Sr. Presidente Eng. José Ribau Esteves,
A Universidade de Aveiro (UA) promove todos os anos um conjunto variado de atividades dirigidas aos novos estudantes, muitas destas em articulação com a Associação Académica da Universidade de Aveiro (AAUAv), com o objetivo de facilitar a integração destes estudantes na academia. O Integra-te é um dos eventos com maior destaque promovido pela AAUAv. Considerando que este evento tem início hoje, e conforme compromisso já assumido e comunicado por email, estamos a reunir toda a documentação que atesta as condições técnicas e legais necessárias para a conclusão de licenciamento do espaço onde vai decorrer este evento – a Caixa UA. Estamos a fazê-lo com a maior celeridade possível, de acordo com as recomendações dos vossos serviços.
Com os meus melhores cumprimentos”
O Presidente da CMA respondeu à referida solicitação, apresentando a decisão da CMA que foi aceite pela UA, por email emitido a 02OUT24 às 16.07h:
“Exma Sra Vice-Reitora Profª Alexandra Queirós
Considerando:

1. Que a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) vem diligenciando junto da Universidade de Aveiro (UA) há cerca de 3 anos no sentido da necessidade de licenciamento pela UA junto da CMA (nas devidas formas legais) dos edifícios da UA, nomeada e especialmente da NAVE UA, pela sua natureza e atividades previstas, muito em especial por questões de segurança dos utilizadores e tranquilidade dos residentes próximos:

2. O compromisso formal da UA de providenciar o devido licenciamento da NAVE UA junto da UA nos próximos 30 dias, até ao dia 02 de novembro de 2024, de forma a cumprir a Lei e a possibilitar à CMA a emissão de Licenças Especiais de Ruído / LER para eventos abertos à participação dos Cidadãos;

3. A pertinência do evento INTEGRA+TE da Associação Académica da UA (AAUAv) para a devida e cuidada integração dos Novos Alunos / Caloiros da UA;

4. O desconhecimento da AAUAv por falta de informação da Reitoria da UA à AAUAv sobre a impossibilidade da CMA emitir LER para uma atividade (no caso o INTEGRA+TE 2024) num edifício, a NAVE UA, que não tem licenciamento nem registo na CMA:
Vou assinar, a título excecional e no exercício solidário de responsabilidade entre a CMA, a UA e a AAUAv, a LER para o INTEGRA+TE 2024 a realizar na NAVE UA.
A AAUAv tem de cumprir escrupulosamente as condicionantes da referida LER.
Até que o processo de licenciamento da NAVE UA esteja terminado, a CMA não voltará a emitir LER neste âmbito excecional, devendo a Reitoria da UA usar de reserva absoluta / impedimento na disponibilização da NAVE UA a entidades organizadoras de eventos que exijam emissão de LER pela CMA.
Com os meus melhores cumprimentos”

Os dois emails acima transcritos, foram partilhados no seguimento de outros dois emails.
O do Presidente CMA, de 02OUT24, às 13.13h:
“Exma Sra Vice-Reitora Profª Alexandra Queirós
Solicito que explicite a motivação base deste seu email no seu enquadramento institucional e de evento indutor, e defina o compromisso objetivo da Reitoria da UA na criação definitiva de condições técnicas e legais para que o edifício Nave UA tenha as condições devidas que permitam à Câmara Municipal de Aveiro proceder a formalidades várias como a emissão de Licenças Especial de Ruído / LER regularmente e excecionalmente no curto prazo / hoje.
Com os meus melhores cumprimentos”
O da Vice-Reitora Profª Alexandra Queirós, de 02OUT24, às 10.03h:
“Ex.mo Sr. Presidente Eng. José Ribau Esteves,
Como já tive oportunidade de transmitir ao Sr. Presidente, o licenciamento da CaixaUA está em curso estando a decorrer os normais procedimentos que este tipo de processos implicam. Estima-se que esteja concluído num prazo de 30 dias.
Mais se informa que a Universidade de Aveiro se encontra presentemente a desenvolver as diligências necessárias à organização dos processos administrativos para o restante edificado, com vista à sua formal comunicação junto da Câmara Municipal de Aveiro, havendo a expetativa da conclusão deste processo num prazo não superior a 3 meses.
Com os meus melhores cumprimentos”

Por despacho do Presidente CMA, foi emitida a LER à AAUAv para o INTEGRA-TE 2024, no dia 02OUT24 cerca das 18.00h, isentando o pagamento das taxas de 765,44€.
No seguimento da situação atrás referida, no dia 02OUT24 a UA solicitou uma reunião aos Responsáveis da Divisão de Gestão Urbanística da CMA (Chefe de Divisão, Dra Aurora Henriques), com a Vice Reitora Profª Alexandra Queirós e com o Arq. Joaquim Oliveira (Projetista da UA).
A reunião foi realizada no dia 10OUT24, tendo sido referida a necessidade de ser solicitado o parecer prévio não vinculativo, conforme estabelece o n.º 2 do Artigo 7.º do Decreto Lei n. 555/99 de 16 de dezembro, na sua atual redação do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE) e que de acordo com o n.º 8 do mesmo artigo, as operações urbanísticas previstas no presente artigo só podem iniciar-se (como obra) depois de emitidos os pareceres ou autorizações referidas no presente artigo ou após o decurso dos prazos fixados para a respetiva emissão, o que não aconteceu com a “Nave Caixa UA”.
Face à localização da operação urbanística em causa e aos usos previstos, nomeadamente os desportivos e culturais considerou-se a necessidade de serem obtidos pareceres do IPDJ, do IGAC e da APA.
Por outro lado, face à tipologia do edifício, para o risco de incêndio era necessário obter o parecer da ANEPC.
A UA submeteu o pedido de parecer prévio não vinculativo na plataforma da CMA em 06NOV24, sem entregar os pareceres das Entidades e com instrução incompleta. Foram tomadas diligências complementares para recolher esses pareceres e para completar a instrução do processo, sempre em boa cooperação institucional entre a CMA e a UA.
Até este momento foram recebidos pela UA e com conhecimento formal à CMA, pareceres das seguintes entidades:
- IPDJ, ofícios com parecer negativo datados de 05MAR25 e 29MAI25 (ver anexos);
- ANEPC, ofício com parecer positivo recebido pela UA a 24FEV25;
- IGAC, ofício com parecer positivo recebido pela UA a 17FEV25;
- APA, ofício com parecer positivo (data de 2025 não legível).
No dia 11JUL25 a CMA recebeu o terceiro ofício do IPDJ (datado de 27JUN25; ver anexo), com parecer favorável condicionado ao cumprimento da seguinte condição: “Desde que seja garantido o cumprimento das propostas do projetista relativas às acessibilidades para pessoas com mobilidade condicionada, especialmente a instalação de cadeiras elevatórias para acesso aos lugares reservados em ambas as bancadas”.
No seguimento desse ofício, a CMA oficiou a UA a 14JUL25 solicitando que apresente a prova do cumprimento da condição acima citada, de forma a se poder tramitar a finalização do processo.
Assim sendo, e mantendo em curso todo o trabalho da CMA de ajudar a UA a concluir o processo de licenciamento nos termos acima referidos, aguardamos a resposta ao ofício acima referido, para que possamos submeter o pedido de parecer prévio não vinculativo a deliberação do Executivo Municipal, no termos do artigo 7º do RJUE, terminando com a sua aprovação o processo de legalização da “Nave Caixa UA”, propiciando as condições técnicas e legais para a realização de atividades públicas e que necessitam de LER e de outras licenças e autorizações devidas.
A CMA reafirma que este processo foi devidamente gerido por si, para garantir a legalidade urbanística, a segurança dos utilizadores e a proteção da qualidade de vida dos cidadãos. A Câmara de Aveiro continuará a exercer as suas competências com firmeza, responsabilidade e espírito de cooperação, em nome do interesse público, cuidando de cultivar boas relações institucionais.

Documentos disponíveis aqui: https://fromsmash.com/NaveUA-CMA

*Simão Santana
Adjunto do Presidente da Câmara Municipal de Aveiro

Médicos de família para toda a população do concelho de Alvaiázere


Durante anos, o concelho de Alvaiázere enfrentou uma realidade preocupante no acesso aos cuidados de saúde primários, marcada por uma profunda carência de médicos de família. 1 em cada 3 habitantes não dispunha de médico atribuído, deixando uma parte significativa da população sem acompanhamento e dificultando o acesso aos cuidados de saúde básicos.

Perante este cenário, a Câmara Municipal de Alvaiázere assumiu um papel ativo na defesa do direito dos seus munícipes a uma saúde pública digna e de proximidade. Através de uma atuação persistente junto das entidades competentes e de um planeamento estratégico focado na valorização dos serviços públicos, a autarquia tem conseguido alterar progressivamente o panorama.
No âmbito deste esforço contínuo, a autarquia anuncia agora a integração de uma nova médica no Centro de Saúde de Alvaiázere. Com esta nova contratação, são já duas as médicas que iniciaram funções no Centro de Saúde de Alvaiázere num intervalo inferior a um ano, logo após a entrada em vigor do Regulamento de Incentivo à Fixação de Médicos.

Este resultado é um reflexo direto da intervenção incansável do executivo municipal, que tem colocado a saúde no centro da sua agenda política. Os incentivos contemplam o apoio mensal a despesas de habitação (até 500 euros se o clínico residir em Alvaiázere, até 400 fora do concelho), a deslocações e transportes (300 euros), alimentação e saúde (cerca de 250 euros) e para serviços básicos, como água, eletricidade, gás ou comunicações (até 200 euros).

Acrescem a estes apoios a isenção nas taxas municipais de urbanismo, devolução do Imposto Municipal sobre Imóveis ou a isenção de taxas de utilização de equipamentos municipais no âmbito do desporto e cultura, para o médico e respetiva família.

“Está finalmente garantida a cobertura total da população com médico de família — um marco histórico e inédito para o concelho. Alvaiázere passa, assim, de um cenário de grande carência para um modelo de proximidade e acesso pleno aos cuidados primários de saúde, assegurando que todos os alvaiazerenses têm agora um médico de referência.

A autarquia continuará a acompanhar de forma atenta as necessidades da população, mantendo o seu compromisso com uma rede de saúde pública sólida, acessível e humanizada — à altura da importância vital que a saúde representa para a qualidade de vida no concelho.

Depois de muito diálogo, esforço e persistência nas negociações, conseguimos que o Centro de Saúde de Alvaiázere trabalhe no modelo de Unidade de Saúde Familiar (USF). Tal permite melhores condições de trabalho para os profissionais de saúde e aos alvaiazerenses melhor acesso aos cuidados de saúde que todos merecem” afirma João Paulo Guerreiro.

O Município de Alvaiázere deixa um penhorado agradecimento a todos os profissionais de saúde, desde médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares, pela disponibilidade e proatividade na criação das equipas necessárias ao funcionamento deste modelo de USF.

*Gabinete de Apoio à Presidência

Coimbra | Projeto da UC recebe bolsa ERC para testar protótipo que deteta cianobactérias e bactérias patogénicas na água

 
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) desenvolveu um protótipo que deteta cianobactérias e bactérias patogénicas na água. A nova ferramenta será testada no âmbito do projeto Porous sensors for real-time monitoring of water quality risks (PROTEGE), financiado pelo European Research Council (ERC), através de uma bolsa ERC Proof of Concept Grant.

O financiamento, no valor de 150 mil euros, pretende valorizar e transferir para o mercado os resultados de investigação de excelência, previamente alcançados no âmbito do projeto Generating Energy from Electroactive Algae (GREEN).
De acordo com Paulo Rocha, professor da Departamento de Ciências da Vida (DCV) e coordenador dos projetos, a contaminação imprevisível de comunidades microbianas em ambientes aquáticos é uma preocupação global para os fornecedores de água potável e produtores aquícolas.

«Os custos associados ao tratamento de água potável, principalmente, causados pela proliferação excessiva de cianobactérias nocivas, podem ultrapassar os 150 milhões de euros, por ano, nos países europeus. O cenário agrava-se quando se consideram os ataques debilitantes de bactérias patogénicas em tanques de aquacultura, que geram perdas económicas globais superiores a 25 mil milhões de dólares. Em ambos os setores industriais, os custos de mitigação aumentam com o atraso na deteção microbiana», declara o também investigador do Centro de Ecologia Funcional (CFE) da FCTUC.

As soluções de monitorização da qualidade da água atualmente disponíveis baseiam-se, na sua maioria, em medições demoradas de frações de azoto e fósforo, temperatura e oxigénio dissolvido, ou na utilização da clorofila como indicador indireto. No entanto, estas abordagens ainda não permitem uma deteção eficaz e em tempo real da contaminação microbiana.
«No âmbito do projeto anterior, o GREEN, identificámos uma aplicação comercial promissora que, através de eletrofisiologia ultrassensível, permite uma deteção sem precedentes e em tempo real de microrganismos nocivos em ambientes aquáticos. Este avanço foi possível graças ao desenvolvimento de espumas de poliuretano condutoras porosas ultrassensíveis, que exploram uma área de elétrodo alargada, maximizando a sensibilidade à deteção microbiana», revela o especialista.

Agora, «o principal objetivo do PROTEGE é demonstrar um protótipo funcional nas instalações dos parceiros industriais, capaz de detetar em tempo real cianobactérias em reservatórios de abastecimento de água e bactérias patogénicas em tanques de aquacultura, bem como desenvolver um plano de negócio e a exploração para a comercialização da tecnologia, com um protótipo orientado para o mercado e equipado com telemetria em tempo real», conclui.

Coordenado pela FCTUC e com a colaboração da UC Business da Universidade de Coimbra, a empresa Seaculture do Grupo Jerónimo Martins, as Águas de Coimbra, o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, IP (INIAV) e o Instituto Pedro Nunes (IPN), este é um projeto multidisciplinar que destaca o bioempreendedorismo, uma disciplina lecionada pelo professor Paulo Rocha.

Sara Machado
Assessora de Imprensa
Universidade de Coimbra• Faculdade de Ciências e Tecnologia

Marinha Grande | CARNAVAL DE VERÃO LEVOU ANIMAÇÃO À PRAIA DA VIEIRA


A Praia da Vieira voltou a encher-se de cor, música e animação com a segunda edição do Carnaval de Verão, que decorreu este fim de semana, nos dias 12 e 13 de julho de 2025, que atraiu milhares de pessoas àquela localidade.
Organizado pela Câmara Municipal da Marinha Grande em parceria com a Associação AlóédaVieira, o evento voltou a superar as expectativas, consolidando-se como um exemplo de sucesso de colaboração entre o município e o movimento associativo.
O ponto alto do programa foi o Desfile de Carnaval, realizado na tarde de domingo, dia 13, com o irreverente e criativo tema “Olimpíadas da Vieira”. O cortejo percorreu as principais artérias da praia — da zona norte da marginal até ao Largo dos Pescadores — e foi presenciado por milhares de pessoas, que encheram a Avenida Marginal e os arruamentos circundantes para assistir ao espetáculo.
O desfile contou com a participação entusiástica de vários grupos e associações locais, que deram largas à imaginação e ao espírito festivo, como: Os Iluminados, Tenistas, Casal d’Anja é do Baralho, Surfistas do Liz, Os Energéticos, Jeitosas da Vieira, BIR – Fora da Caixa, Travessia do Lis e Fire Dance.
Cada grupo trouxe a sua própria interpretação do tema “Olimpíadas da Vieira”, com trajes coloridos, coreografias originais e muita criatividade, encantando o público ao longo de todo o percurso.

A iniciativa foi presenciada pelo presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, Aurélio Ferreira, e pela vereadora Ana Alves, que acompanharam o desfile e destacaram o envolvimento da comunidade na promoção da identidade cultural local.

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Cantanhede | Praia Fluvial dos Olhos da Fervença volta a receber evento. Curtição do Tremoço arranca com programa eclético


A Praia Fluvial dos Olhos da Fervença, em Cadima, volta a receber a “Curtição do Tremoço”, evento cultural que vai já na sua terceira edição, com “Matinés Sunset”, nos sábados de 19 e 26 de julho, a partir das 15h00, com entrada livre.
A programação inclui vários espetáculos e performances de áreas artísticas em ascensão, sem esquecer as tradições da região, mais propriamente a conservação, valorização e (re)interpretação do seu património material e imaterial.
“A filosofia base desta abordagem cultural, social e ambiental continua a ser a de criar pontes entre tradição e inovação, bem patente no duplo significado do título o projeto, havendo ainda todo um caminho aliciante a percorrer de rentabilização de recursos locais e regionais”, refere a organização, lembrando que “a adesão do público nas edições anteriores foi um sucesso”. Desta forma, as expetativas para este ano são maiores - “queremos transformar este anfiteatro natural numa sala de estar ao ar livre bem acolhedora”, sublinha.
A sessão de abertura, no próximo sábado, a 19 de julho, arranca com “Lúcia-Lima Som Sistema”, um coletivo artístico com gostos musicais ecléticos, surpreendentes e irresistíveis.
De seguida, tempo para a atuação de Claiana, projeto de Aguinaldo Conceição, natural de São Nicolau (Cabo Verde), que refuta o rótulo de música tradicional, optando por uma linguagem (literalmente) própria, que faz das suas músicas facilmente reconhecíveis e dançáveis com influências transversais a todo o oceano Atlântico.
Segue-se um momento de leitura teatralizada da lenda do Tremoço (tradição popular) e declamações de poesia “Água fonte de vida”, pelo Grupo de Teatro da ACDC (Associação Cultural e Desportiva do Casal), seguidas de momento para tertúlia com oradores da região com grandes saberes para partilhar, informações a transmitir, questões a despoletar e a todos fazer pensar, sentir e refletir.
Ao crepúsculo, surge o showcase “Show dos Cria”, um evento único dedicado a celebrar o hip hop do Centro do país, com curadoria do coletivo artístico Batalha Clandestina, que junta num só palco vozes de artistas que contam as suas vivências em rimas afiadas e batidas pesadas em batalhas de improviso, nas quais o público é o júri.
A encerrar será exibido o documentário intitulado “A Scooter que mudou tudo!” (2023) de KRANKIT, sobre a história da Piaggo Vespa, enquanto símbolo de liberdade, esperança e independência.
Segundo a organização, “pretende-se enraizar hábitos na agenda, envolver públicos e usufruir dos espetáculos com uma valorização ambiental da área envolvente, tendo em conta que o espelho de água, as zonas de areia, as esplanadas nos terraços, as bancadas relvadas em socalco dão a este espaço uma funcionalidade de anfiteatro natural que nos apaixona”.
O objetivo passa por contribuir significativamente para a promoção do conhecimento, turismo e prestígio mediático deste espaço a nível local, regional e nacional, proporcionando experiências culturalmente construtivas, artisticamente diferenciadoras e socialmente marcantes aos visitantes.
A organização envolve várias associações da freguesia de Cadima, tais como a Lúcia Lima Associação Cultural, a Associação Cultural e Desportiva do Casal, o Vespa Clube Paperinos, para além do Bar Olhos. O evento conta ainda com o apoio do Município de Cantanhede e da Junta de Freguesia de Cadima.

Proença-a-Nova | Aldeia Ruiva recebe a 2ª Edição de andebol de praia

 
O campo de areia da Praia Fluvial da Aldeia Ruiva prepara-se para receber a 2ª edição do Torneio de Andebol de Praia a 19 de julho.
Este ano, o torneio vai contar com a participação de equipas dos escalões de juvenis masculino e feminino, nomeadamente das equipas da casa do Benfica de Castelo Branco, Crato e da Associação Desportiva Albicastrense (ADA), e das equipas séniores do ADA Capelos, ADA restaurante Srª de Mércules, Cabo Verde e a equipa Pé na Areia.
Da parte da manhã irão decorrer os jogos dos escalões mais jovens e a partir das 15h inicia-se o quadro competitivo das equipas seniores. Todos os jogos têm entrada livre para quem quiser assistir.
Com a organização da Aduane e com o apoio da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, da Federação Portuguesa de Andebol, da Associação de Andebol de Castelo Branco e do ADA, pretende-se com este evento desportivo a promoção e divulgação da modalidade, da praia fluvial de aldeia ruiva como excelente zona balnear e com uma excelente infra estrutura desportiva que permite organizar competições ao mais alto nível no que diz respeito a provas regionais, nacionais e internacionais como é o caso do circuito mundial de Beach Ténis, sob a égide da Federação Internacional de ténis (ITF), do Futevolei, do circuito nacional de voleibol de praia e do Andebol de praia.

*Andreia Gonçalves
Unidade de Comunicação, Turismo e Eventos

 

Verão em Split, Croácia (+ IATI Travel Days -> 10% desconto em seguros)



Olá Litoral,

Estive com a família na Croácia, e começo esta mensagem por desejar boas férias, se for esse o caso. Fui para uma ilha relaxada e fora do circuito turístico - de que falarei em breve -, mas por agora aproveito para partilhar o meu guia para visitar Split, uma cidade histórica muito atrativa e geograficamente conveniente para viajar até às ilhas da Dalmácia. Creio que jamais me cansarei das águas transparentes do Adriático!

Não menos importante, a IATI Seguros lançou hoje mesmo a campanha de verão "IATI Travel Days", em que oferece um desconto extra nos seus seguros de viagem. Assim, pode comprar agora um seguro de viagens com 10 % de desconto (os 5% habituais por ser leitor do Alma de Viajante + 5% extra da campanha). Se tem alguma viagem planeada, aproveite - eles só costumam lançar estas campanhas uma ou duas vezes por ano.

A IATI informa que campanha é válida nos seguros comprados de 14 a 20 de julho, com exceção do IATI Grandes Viajantes e do IATI Anual Multiviagem.

Fazer seguro com 10% de desconto

A terminar, deixo o habitual pedido para utilizar estes links ao planear as próximas viagens. Para si não faz diferença mas para mim é uma grande ajuda. Muito obrigado.

Grande abraço e boas viagens,

*Filipe Morato Gomes

Portalegre | 23 na colheita de sangue em Avis

A vila alentejana, rodeada pela albufeira do Maranhão, continua a ser destino da Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Portalegre – ADBSP – em parceria com a Unidade Funcional de Imunohemoterapia da ULSAALE. No centro de saúde de Avis encontrámos 23 dadores de sangue, dos quais 14 mulheres (60,9 %). Novamente observamos que doar sangue vem ganhando expressão bem feminina.
Em Avis todos estavam em forma para concretizar a doação, pelo que foram 23 as unidades de sangue total angariadas.
Dois dos dadores, um de cada sexo, sentaram-se pela primeira vez na ergonómica cadeira reservada a quem quer partilhar um pouco do tecido que desliza nas veias e artérias.
Em relação ao Registo Português de Dadores de Medula Óssea, de referir que passou a contar com mais dois voluntários.
O almoço convívio, saboreado ao início da tarde, contou com o apoio da Câmara Municipal de Avis.

Castelo de Vide e Fronteira
As brigadas da ADBSP têm lugar aos sábados de manhã. Contamos estar a 19 de julho no centro de saúde de Castelo de Vide. Depois, a 26 de julho, rumaremos a Fronteira, também no centro de saúde.

Já deu sangue este verão? Referências frescas em: https://www.facebook.com/AssociacaoDadoresBenevolosSanguePortalegre/

*José Rui Marmelo Rabaça

domingo, 13 de julho de 2025

Festival internacional decorre entre 18 e 20 de julho. Marmostra bate recordes no regresso à Praia da Tocha

 
A Praia da Tocha volta a ser palco, entre os dias 18 a 20 de julho, do Marmostra - International Film Festival, uma celebração do cinema e da cultura contemporânea com os pés na areia e os olhos postos no grande ecrã. Este ano, o festival muda-se para o jardim da Associação de Moradores da Praia da Tocha (AMPT), um espaço mais verde e acolhedor, mas mantém intacto o espírito livre e comunitário que o tornou único.
Nesta 8.ª edição, o festival bateu recordes. “Chegaram à plataforma FilmFreeway mais de 2.000 submissões de curtas-metragens, de mais de 100 países diferentes. No total, foram 18 filmes selecionados, entre produções de Portugal, Brasil, Índia, Colômbia, França e Estados Unidos”, revelou Paulo Delgado, fundador deste projeto e dinamizador do certame.
A diversidade de estilos e narrativas espelha bem o objetivo do Marmostra: abrir espaço a histórias de todos os cantos do mundo, mas que encontrem na Praia da Tocha um lugar para serem ouvidas, vistas e partilhadas. Mais do que um festival de cinema, o Marmostra é um encontro. Entre realizadores e público, entre música e imagem, entre a tradição e a experimentação. É uma oportunidade para quem gosta de cinema, mas também para quem gosta de sair de casa, ver coisas novas e sentir que faz parte de algo maior.
O vice-presidente da Câmara Municipal, com o pelouro da Cultura, Pedro Cardoso, destacou “a relevância das vertentes cultural, social, turística e ambiental do Marmostra, um festival que é uma celebração da criatividade, do talento de cineastas independentes ou amadores, assim como entusiastas de cinema. Um festival de cinema com cada vez mais prestígio e reconhecimento como confirma o número crescente de participantes e a qualidade da programação desta edição”.
Na apresentação que decorreu sábado, 12 de julho, o presidente da AMPT, Hélder Gonçalves, mostrou-se mais uma vez confiante “no êxito desta edição e do interesse crescente que esta iniciativa cultural terá para a Praia da Tocha”.
Já o presidente da Junta de Freguesia da Tocha, José Manuel Cruz, destacando as edições anteriores de sucesso, acredita que “a edição deste ano vai confirmar mais uma vez o Marmostra como um festival internacional e uma oportunidade de promover o cinema, mas também a Praia da Tocha.”
Por sua vez, Alexandre Vaz, diretor do Festival Internacional Marmostra, apresentou o programa e recordou os objetivos do certame, de “promoção da cultura e do cinema, estimulando a participação e o envolvimento de gentes de geografias muito diversas, neste festival que celebra a sétima arte”.
A 8.ª edição tem início a 18 de julho, com uma arruada pelas ruas da Praia da Tocha, pelas 14h30, a cargo dos irreverentes Ursos das Gaitas, que prometem chamar a atenção da população e guiar o público até ao novo recinto do festival.
A sessão de abertura decorrerá pelas 16h00 e ainda nesse dia, às 17h00, realiza-se a primeira parte do workshop gratuito “Luz, Telemóvel, Ação”, com Nuno Gervásio, um nome incontornável do storytelling digital e da programação cultural em Portugal.
Criativo, argumentista e responsável pelo Shortcutz Lisboa, Nuno Gervásio vai partilhar ferramentas práticas e criativas para transformar qualquer telemóvel num dispositivo de criação audiovisual.
Ao final da tarde, pelas 19h00, Bernardo Freire abre espaço para à conversa com três realizadores em competição: João Leal, com a curta “A Gandra”, Danilo Godoy, com “Homeseek” e Miguel Afonso Carranca, com “Unicorn Hunting”. A noite terminará com a primeira sessão de projeção de curtas-metragens, entre as 21h30 e as 23h00.
No sábado, 19 de julho, o dia começa com uma proposta de expressão coletiva: a pintura de um painel sobre cinema, às 10h30, junto à sede da AMPT.
À tarde, pelas 17h00, realiza-se a segunda parte do workshop de vídeo mobile com Nuno Gervásio. Mais tarde, às 19h00, é a vez do podcast ao vivo “Freire & Fajardo no Cinema”, no Jardim da AMPT, com a presença de Paulo César Fajardo, realizador e documentarista com uma carreira ligada ao audiovisual, à televisão e à criação de projetos culturais na região Centro. A sessão de curtas da noite voltará a ter início às 21h30.
A noite de 20 de julho promete ser memorável. Pelas 20h00, sobe ao palco do jardim da AMPT a The Hangover Band, de Cantanhede, para um cine-concerto que junta música e cinema num só momento. Com mais de uma década de estrada, os Hangover aliam versatilidade, energia e um repertório que atravessa décadas de música — do rock ao funk, do blues ao pop. Logo depois, pelas 21h30, acontecerá a última sessão de projeção de filmes, antes do aguardado anúncio dos vencedores, às 23h00.
A entrada é, como sempre, gratuita.

Greve procuradores I segunda - feira, 14 de julho : Porto, Braga, Aveiro, Viana do Castelo, Vila Real e Bragança

Porto, 13 de julho de 2025 - Depois da greve nacional promovida pelo Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) prossegue esta segunda-feira, 14 de julho, na Procuradoria-Geral Regional do Porto, mais uma paralisação regional, abrangendo desta vez seis comarcas: Porto, Braga, Aveiro, Viana do Castelo, Vila Real e Bragança.

Um representante do SMMP estará disponível para prestar declarações e fazer um ponto de situação a partir das 09h30, no DIAP do Porto, situado na Rua de Camões, 155.

Na terça-feira, 15 de julho, o protesto do SMMP termina com duas paralisações: na Procuradoria - Geral Regional de Évora e na Procuradoria - Geral Regional de Coimbra.

Gabinete de Imprensa
*Rogério Buno de Matos
`**Ana Clara Quental

Opinião - Ela disse mesmo, "o humor que não ofenda não existe"?


Há frases que parecem soltas, mas dizem muito sobre quem as diz. Joana Marques afirmou: “o humor que não ofenda não existe”. Disse-o com naturalidade, como se fosse uma verdade que não precisa de explicação. O seu advogado repetiu que o humor sempre foi tolerado ao longo da História. E Ricardo Araújo Pereira apressou-se a defender que a liberdade de expressão não tem limites. Mas quando olhamos com atenção, percebemos que estes argumentos não servem para proteger a liberdade — servem para proteger quem os diz.

Em Portugal, há hoje um núcleo bem estabelecido de figuras públicas — humoristas, comentadores, apresentadores e jornalistas — que se defendem mutuamente sempre que alguém de fora os questiona. São presenças regulares nos mesmos programas de comédia, nas crónicas de opinião e nos painéis de comentário. Têm visibilidade constante e, acima de tudo, influência. E criaram um ambiente onde qualquer crítica ao que fazem é logo apresentada como um ataque à liberdade. Só que essa liberdade — no discurso deles — só parece aplicar-se aos seus próprios círculos.
Ricardo Araújo Pereira já não representa a figura do humorista independente. Está instalado num espaço mediático confortável, onde o poder de fazer rir se mistura com o poder de condicionar o debate público. No seu programa, aparecem com frequência jornalistas que entram na brincadeira como se fossem parte do elenco. E agora que é preciso noticiar com seriedade o caso de Joana Marques, a pergunta impõe-se: estarão a informar o público com imparcialidade?

Os jornalistas que participam com regularidade na crítica política humorística de RAP — comentando, rindo, apoiando e até ajudando a construir a narrativa — podem comprometer a sua independência. Tornam-se parte ativa de um projeto que não é apenas humorístico, mas também político e opinativo. Essa ligação pública e constante levanta uma exigência ética clara: quando esses mesmos jornalistas são chamados a cobrir ou comentar temas que envolvem esse universo, continuarão a fazê-lo de forma neutra?

Esta ligação umbilical entre jornalistas e humoristas não poderá levar-nos a ler as notícias que contornam os factos essenciais? A ouvir comentários que relativizam tudo? A presenciarmos a uma hesitação visível em fazer perguntas incómodas? Quem deveria relatar não poderá acabar por proteger? Quem deveria informar, pode hesitar em desagradar. E quem deveria manter distância, pode ficar tentado em entrar em cena.

Quem tem poder para publicar artigos de opinião contra as posições de RAP e Joana Marques, pode simplesmente não publicar e meter a opinião de quem pensa de forma contrária, “na gaveta” …

A esta promiscuidade mediática, Ricardo Araújo Pereira gosta de dizer, com aparente modéstia nos seus programas, que não tem qualquer poder — como se o rótulo de humorista o desresponsabilizasse do impacto que tem. No entanto, apresenta, comenta, ridiculariza e influencia. E os seus parceiros de painel seguem a mesma linha: alguns com cargos de assessoria junto da Presidência da República continuam a marcar presença na comédia política como se não estivessem ligados ao poder. Apresentam-se como meros consultores, como se isso apagasse a influência real que exercem na opinião pública e nos bastidores do Estado. Curiosamente, nunca — mas nunca — se reconhecem como parte de uma elite. Essa falsa modéstia tornou-se uma estratégia eficaz: colocam-se fora da estrutura de poder — enquanto ajudam, de forma ativa, a definir o tom com que os outros são avaliados.

Esta estratégia comunicacional faz-me lembrar o filme Man of the Year, onde Robin Williams interpreta um humorista que chega à presidência dos EUA, sem nunca deixar de repetir que “é só comediante”. A sátira torna-se poder, mas ele finge continuar de fora. Em Portugal, vemos o mesmo: há quem comente, goze, molde o debate — e depois diga, com um sorriso cínico, que “não tem poder nenhum”. Como se fosse possível estar em palco todos os dias e não ter responsabilidade nenhuma pelo que se diz.

É por isso que este caso não é apenas sobre humor. É sobre influência. Sobre o poder que certos grupos têm para gozar com os outros, manipular vídeos, criar montagens — e depois dizer que era “só uma piada”. E quando as pessoas visadas, como foi o caso dos músicos Anjos, reagem, os mesmos de sempre aparecem para dizer que “é só humor”, que “não houve má intenção”, e que “estamos num país livre”.

No outro caso mediático que se passa nos tribunais portugueses temos com mais evidência o poder desta classe junto da perceção publica: bastou a José Sócrates criticar os jornalistas, para que muitos deles se apressassem a desligar-lhe o microfone — quase em bloco, como retaliação corporativa. Disseram que não queriam “dar palco” a um arguido. Os jornalistas não foram escolhidos para defenderem a sua classe — foram escolhidos para servir o interesse público. E esse interesse exige ouvir, mesmo quando incomoda. É essa neutralidade que está a desaparecer: no humor, no comentário e, agora, no jornalismo.

Mas liberdade de expressão não quer dizer liberdade para manipular, esconder, distorcer ou atacar sem consequências. Quando uma montagem gera ameaças, perdas e medo, não há desculpa que disfarce o efeito. O que está aqui em causa não é humor — é poder. E quem o usa desta forma não está a fazer rir: está a impor-se.

No fundo, a frase “o humor que não ofenda não existe” acaba por ser a confissão que desmonta tudo. Porque se o humor precisa obrigatoriamente de ofender, então aquilo que chamam humor não passa de ataque com cobertura. E se essa é a única forma de fazer rir, talvez o que falta não seja liberdade.

Talvez o que falta seja talento.

*Paulo Freitas do Amaral
Professor, Historiador e Autor

Apresentação de Rui Cordeiro à Junta de Freguesia de Esgueira Caixa de entrada

 
Um compromisso sério, com Esgueira e com Aveiro.
Na sexta-feira, a sala do Centro Cultural de Esgueira foi pequena para albergar a enorme onda de apoio aos candidatos Rui Cordeiro – à Junta de Freguesia de Esgueira – e Luís Souto Miranda, à Câmara Municipal de Aveiro, pela Aliança Mais Aveiro. Foi um momento pujante, de emoção e envolvimento, mas, sobretudo, de compromisso sério, de palavra dada. De promessas para cumprir.
O problema do estacionamento
Em conjunto, Rui Cordeiro e Luís Souto Miranda assumiram vários compromissos para a freguesia de Esgueira. Numa linha de trabalho em que a freguesia e a autarquia, a partir de 12 de outubro, terão os laços reforçados. O mais premente é, sem dúvida, a questão do estacionamento:
“Como qualquer um de vós aqui presente, estamos seriamente preocupados com a situação dramática vivida em Esgueira, com o problema da falta de estacionamento, principalmente no centro da freguesia. Não será um problema fácil de resolver, antes pelo contrário, mas tudo faremos, em colaboração com as entidades competentes, nomeadamente Câmara Municipal, particulares ou outros, para tentar minorar este problema no prazo mais reduzido que for possível”
Rui Cordeiro
“Estamos muito atentos e conhecedores dos problemas de falta de estacionamento na freguesia de Esgueira e este será, talvez, o problema número um e vamos empenhar-nos em o resolver. Já temos estudos, propostas e soluções”.
Luís Souto Miranda
Uma Esgueira mais próxima
Preocupação transversal, a questão do apoio aos jovens e aos seniores tem sido uma das bandeiras da Junta de Freguesia de Esgueira nos últimos doze anos.
O exemplo mais evidente, pelo sucesso, é o do projeto “Velhotes Ativos”, que Rui Cordeiro quer manter e fazer crescer, com outras duas sugestões pensadas: “Os Vizinhos Solidários” e “As Gerações em Movimento”.
Para além disso, o candidato defende ainda uma junta mais “aberta aos cidadãos”, promete “ações de proximidade, de saber ouvir”, para que seja possível, de uma forma mais geral ter mais e melhor qualidade de vida: “queremos dar cada vez mais atenção às pequenas e grandes coisas: manutenção e gestão dos cemitérios, novos passeios onde não existam, passeios a necessitar de reparação, iluminação pública, limpeza urbana regular, limpeza de tanques e fontanários, zonas verdes bem cuidadas e novos espaços de lazer; ruas mais seguras, caminhos pedonais e cicláveis, transportes públicos mais eficazes e soluções para pessoas com mobilidade reduzida”.
O poder da palavra dada
“Só prometemos o que podemos efetivamente cumprir, porque as nossas propostas são compromissos de honra com os nossos concidadãos. O compromisso que assumimos com cada freguesia, com cada associação, com cada instituição, é um contrato à prova de bala, é para cumprir mesmo”, avança Luís Souto Miranda, rejeitando “números de ilusionismo programático”, ou prometer “tudo a todos” como “se houvesse dinheiro para cumprir todas essas promessas”.
“Somos nós que fazemos a nossa agenda”, esclarece, garantindo que na Aliança Mais Aveiro, o programa é feito “de baixo para cima”, com as ideias – muitas – recolhidas ao longo dos últimos três meses nas visitas às dez freguesias do concelho, ouvindo as pessoas, numa política real de proximidade, onde todos importam.
“O projeto da Aliança Mais Aveiro preocupou-se em construir um programa eleitoral assente na seriedade das ideias, assente no rigor e nas contas certas do Município, que tanto sacrifício exigiu aos aveirenses para serem recuperadas devido à última governação socialista”.

Por Esgueira e em Esgueira
Dentro do rigor, as propostas da Aliança Mais Aveiro para Esgueira foram elencadas pelo candidato Luís Souto Miranda, como compromissos: “O Parque Aventura será melhorado, valorizado e alargado, tornando-se mais acolhedor, limpo e atrativo; Os espaços verdes e de lazer são uma trave mestra do programa e vamos concretizá-la, vamos requalificar a Rua da Ribeira de Esgueira, fazendo a ligação do Parque Aventura aos passadiços e ao Cais da Ribeira, com a construção de um parque de Lazer e com uma via ciclável e pedonal; A falta de espaços viáveis para as atividades de diversas associações encontrará resposta na afetação da Escola das Cardadeiras, que deixará de ser utilizada para o ensino; vamos requalificar a rotunda do “Rato” e criar um novo acesso de ligação da Avenida Europa ao centro da Freguesia, resolvendo a circulação e o trânsito”.

O Pavilhão-Oficina e o desporto
Assumindo, desde o primeiro dia, como um projeto de continuidade, Luís Souto Miranda foi assertivo e contundente quanto à construção do Pavilhão-Oficina, nas imediações do Municipal de Aveiro: “O Pavilhão-Oficina é mesmo para avançar. Não vamos parar nada. Faz algum sentido haver uma proposta em 2025 para parar tudo, pensar tudo, perder mais 10, 20 anos? Se está em condições de ser financiado e construído, connosco é mesmo para avançar”.
Quanto aos clubes e associações locais, o candidato da Aliança refere dois, dos muitos, exemplos, de trabalho de qualidade, assumindo que com ele, “chegou a hora do Esgueira”, clube que faz um trabalho notável no basquetebol, assim como a Associação Desportiva de Taboeira, no futebol de formação.

Lista de todos os membros da Aliança Mais Aveiro à Freguesia de Esgueira
Ana Félix; Ana Maria Silva; Ana Oliveira; André Janicas; André Rodrigues; Aníbal Martins; António José Pinto; Arminda Sousa; Bolon Sauané; Carina Almeida; Carla Figueiredo; Carla Tavares; Carlos Cruz; Carlos Silva; Catarina Ribeiro; Clara Moreira; Cristina Veiga; Diogo Guiomar; Emília Costa; Érica Carvalhal; Fábio Cardoso; Fátima Santos; Fernanda Carvalhal; Filipa Santos; Francisco Corujo; Humberto Rodrigues; Isa Rosa; Isabel Barbosa; Jacinto Lufilakio; João Pinto; Jorge Caetano; José Vaz; Laura Gomes; Leonor Santos; Manuel Júnior; Margarida Fernandes; Maria Cristo; Mário Mendonça; Marta Gonçalves; Marta Peixoto; Paulo Quina; Pedro Costa; Rita Vieira; Ruben Santos; Rui Duarte; Sandra Castro; Sandra Pinto; Tiago Caetano; Tiago Maia; Tomás Cardoso; Vanessa Almeida; Viriato Santos.

Contamos com a vossa colaboração.
Com as Pessoas. Por Aveiro.