Três homens e uma mulher que transportavam oito malas cheias com meixão vivo, com o peso total de quase 70 quilos e avaliado em cerca de 452 mil euros, foram detidos no Aeroporto de Lisboa, anunciou hoje a PSP.
A Divisão de Segurança Aeroportuária, através do Comando Metropolitano da Polícia de Segurança Pública de Lisboa, deteve os suspeitos, com idades entre os 29 e os 43 anos, por suspeita da prática do “crime de dano contra a natureza e de contrabando qualificado (na forma tentada) de espécie protegida e ameaçada em vias de extinção”, refere a PSP em comunicado.
Segundo a PSP, os suspeitos tinham na sua posse “oito malas de grandes dimensões, em situação de despacho de bagagem, contendo no seu interior meixão vivo [enguia-bebé], com o peso total de 69,540 quilos e um valor total de aproximadamente 452.011.00 euros”.
Para garantir que o meixão chegava vivo ao destino, os suspeitos transportavam as enguias-bebé em sacos duplos de plástico, com uma proporção de água e ar adequadas e protegidas com películas térmicas, para permitir que a temperatura se mantivesse estável durante todo o percurso da viagem.
“O meixão foi apreendido, sujeito a exame pericial e pesagem por um perito do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e foi devolvido ao seu habitat natural, no Rio Tejo”, adianta a PSP.
Os detidos foram presentes no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa para primeiro interrogatório judicial, tendo sido aplicada a medida de coação de Termo de Identidade e Residência a todos.
Segundo o ICNF, o meixão constitui uma das fases de desenvolvimento do complexo e longo ciclo de vida da enguia europeia, de nome científico ‘Anguilla anguilla’, o qual tem o seu início e fim no Mar dos Sargaços, no Atlântico Norte, junto à costa americana, onde decorre a reprodução desta espécie.
Em Portugal, a captura de meixão apenas é possível no Rio Minho, estando sujeita a forte regulamentação pela legislação das pescas, nomeadamente registo dos pescadores locais na Capitania do Porto de Caminha.
Complementarmente, a detenção e comercialização subsequentes dependem ainda de certificado comunitário, emitido pelo ICNF, na qualidade de autoridade administrativa CITES.
O Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) apelou hoje para o reforço de dádivas de sangue, em particular dos grupos A e O, que "são os que estão mais em falta" e abaixo do recomendado.
"Amaioria dos portugueses tem os grupos sanguíneos A e O, pelo que, naturalmente, estes são os que estão mais em falta", afirma em comunicado a presidente do IPST, Maria Antónia Escoval.
A nota refere igualmente que, "nesta época, a par do habitual decréscimo do número de dádivas, decorrentes das baixas temperaturas e de casos de gripe", tem aumentado a necessidade de sangue, sobretudo destes dois grupos.
As reservas de sangue dos grupos A e O do IPST estão "abaixo do recomendado" e não conseguem "fazer face às necessidades", prossegue o comunicado.
O Instituto Português do Sangue e da Transplantação apela, por isso, para a participação de "todos os que cumpram os critérios para dádiva de sangue".
Para ser dador de sangue é preciso ter entre 18 e 65 anos, sendo que o limite para a primeira dádiva é 60 anos, ter um peso igual ou superior a 50 quilogramas e ter hábitos de vida saudáveis.
As dádivas podem ser feitas nos Centros de Sangue e Transplantação de Lisboa, Porto e Coimbra, unidades hospitalares com serviço de colheita e nas sessões móveis de colheita que decorrem diariamente em vários locais do país.
NAM
Comentário: As pessoas residentes em Aveiro ou arredores podem deslocar-se ao Posto Fixo da ADASCA, e procurar fazer ali a sua dádiva de sangue.
Também podem consultar o site onde está disponível o mapa para todo o ano de 2020 http://www.adasca.pt/node/1233, ou pedir pelo geral@adasca.pt.
Este tipo de apelos era desnecessário se os dadores de sangue se sentissem bem atendidos nos locais de colheitas de sangue, se os seus direitos fossem integralmente respeitados nos centros de saúde, como ainda em muitos hospitais públicos, sendo o Centro Hospitalar de Aveiro um deles, nunca vistos como descartáveis, ou elementos que têm de dar lucro.
Infelizmente, vamos assistir a uma quebra de dadores, se nada for feito, se os serviços do IPST não derem ouvidos às recomendações das associações de dadores, esquecendo as federações de dadores, porque essas representam-se a elas próprias, na defesa dos seus interesses, aliás, bastava uma.
A guerra que se instalou entre os dirigentes das associações de dadores de sangue, está relacionada com a existência daquelas duas federações. Ninguém consegue acabar com os interesses instalados, com as influências dos amigos do peito, as jogadas de corredores.
A Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro (ADASCA) tem sentido os efeitos da promiscuidade que se faz sentir.
Que miséria moral, que podridão que se instalou.
Caros colegas dadores acordem, despertem da sonolência que não vos deixa ver nem compreender o que se tem vindo a passar nas vossas costas.
A GNR de Coruche apreendeu 28.900 euros em notas falsas, durante uma ação em que foram apreendidos também 3.300 quilos de pinhões, com um valor aproximado de 34 mil euros, foi hoje anunciado.
O Comando Territorial de Santarém explica que “este método [de burla] consiste em convencer as vítimas da possibilidade de multiplicar dinheiro de forma fácil”, através de um reagente químico.
“Os burlões efetuam uma demonstração de como é possível, através de uma nota de 50 euros verdadeira, produzir outras, apenas utilizando uma solução química, ou seja, colocam a nota verdadeira sobre um papel negro, papel este que se trata também de uma nota verdadeira impregnada com tintura de iodo, a qual em contacto com o líquido, se transformava, quase que por magia, numa nota real de 50 euros, enganando assim a vítima”, explica a nota.
A outra parte da burla, acrescenta a GNR, “é colocar essa nota num envelope, em que esta se multiplica, isto é, com uma nota de 50 euros, a vítima passaria a ter três notas desse valor”.
O Comando Territorial de Coimbra, através da Secção Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário do Destacamento Territorial da GNR da Lousã, no dia 5 de fevereiro, realizou uma ação de sensibilização para idosos, em Miranda do Corvo.
A iniciativa teve como objetivo sensibilizar os 62 idosos presentes para questões de segurança relativamente a situações de violência, burlas e furtos em residências.
Posteriormente, procedeu-se à entrega de calendários, fruto da parceria entre a GNR e a EDP.
A Rádio Universidade de Coimbra (RUC) celebra 34 anos com um concerto dividido em três atos, que traz Conferência Inferno, Hangloser e Kara Konchar ao Teatro Académico Gil Vicente (TAGV). A aposta da RUC em 2020 passa por duas produtoras independentes e emergentes no panorama nacional: o Coletivo Farra, no Porto, e a Capital Decay, em Lisboa. No dia 7 de março (sábado), a partir das 21h30, a cortina de ferro do TAGV é fechada, para transformar o palco numa blackbox improvisada.
Diretamente do Norte, cabe aos Conferência Inferno abrir as festividades. O EP Bazar Esotérico é o resultado das experiências musicais levadas a cabo por Raul Mendiratta e Francisco Lima em laboratórios clandestinos por Aveiro, Porto e Vila Real. A dupla traz a Coimbra uma amálgama viciante de géneros musicais, onde kraut, dark wave e punk são dissolvidos numa boa dose de surrealismo.
O final da noite fica a cargo de dois artistas sob o selo Capital Decay. Hangloser é responsável pelo trabalho inaugural da editora lisboeta. Em Proposition 1231, o alter ego de José Quintino apresenta-se por entre ritmos gritantes e modulações sonoras agressivas, num concerto que promete dissolver a fronteira entre o som e a imagem.
Quatro anos depois de nos fazer mexer no Palco RUC como ATILA, Miguel Béco de Almeida apresenta em Coimbra uma nova identidade. No disco de estreia, Dungeon Rave, Kara Konchar leva-nos numa viagem hipnótica por espaços obscuros e macabros, onde a dança também tem lugar.
O espetáculo tem lotação limitada a 200 pessoas. Os bilhetes podem ser adquiridos na secretaria da RUC (2º. Piso da Associação Académica de Coimbra), na bilheteira do TAGV ou em bol.pt.
A noite deste sábado será mais um ponto alto na “caminhada” para a edição 2020 do Carnaval de Buarcos/ Figueira da Foz. As três escolas de samba da cidade apresentam ao vivo os sambas-enredo que vão levar para a Avenida nos dias 22, 23 e 25 e Fevereiro
É uma das noites mais fortes e mais animadas da época pré-Carnaval na Figueira da Foz. A Associação de Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz volta a apostar forte na noite de apresentação dos sambas-enredo e convidou um histórico “peso pesado” para animar a festa: Dinho Zamorano, um nome que já faz parte das boas noites de Carnaval.
A festa do próximo sábado começa a partir das 22H00, com uma primeira parte da actuação do pernambucano Dinho Zamorano. Cerca das 23H00 subirá ao palco a escola de samba A Rainha, para apresentar o música que suporta o tema “Brumas de Avalon – A Rainha da Eterna Juventude”.
Cerca de meia hora depois, é a vez da Escola de Samba Unidos do Matogrosso, que este ano irá levar o tema “À Descoberta do Reino de Poseidon”, e sensivelmente meia hora depois actua a Escola de Samba Novo Império, com o tema “Beija-Flor, do Herói da Floresta à Deusa da Passarela”.
A noite segue depois com a restante atuação de Dinho Zamorano, que nasceu em Olinda, Pernambuco, Brasil. Oriundo de uma família de músicos, neto do maestro Luiz Manuel Zamorano e irmão de Cyz Zamorano, começou sua carreira profissional aos 11 anos de idade a cantar e a tocar violão.
Aos 15 anos trocou o violão pelo cavaquinho, instrumento que o acompanha até hoje. Aos 18 anos fundou o grupo de samba "Cheiro de Pagode" como cantor, compositor e cavaquinista, lançando o seu primeiro CD com o título "Venha mais prá cá".
Em 2001 chega a Lisboa a convite da sua irmã , Cyz Zamorano, e passa a desenvolver um trabalho próprio, apresentando-se em todo o tipo de eventos.
Em 2005 retorna ao Brasil, à cidade do Rio de Janeiro, para gravar o seu segundo CD, desta vez solo, com o título "Clareou". Este CD contou com a participação de vários artistas como: Gabriel Moura, Artur Maia, Cyz Zamorano, Pretinho da Serrinha e outros ...
Em 2015 fundou o Projeto Viva o Samba Lisboa juntamente com Tom Lemos, Cícero Matheus, Betinho Matheus, Raphael Zamorano e Vinicius Lemos com o intuito de promover o Samba em Portugal.
Dinho Zamorano já tocou com vários artistas, desde Seu Jorge, no Coliseu de Lisboa, C4 Pedro no MEO Arena, Neguinho da Beija Flor, Jorge Aragão, Zeca Pagodinho, Raquel Tavares, Reinaldo, entre outros.
Através de um vídeo enviado a dirigentes e militantes do partido, divulgado pela TVI24, Ventura explica que se candidata por considerar inaceitável o "silêncio" do actual Presidente da República perante o que considera serem os maiores problemas de Portugal.
O presidente do Chega, André Ventura, anunciou este sábado que vai candidatar-se às eleições presidenciais de Janeiro de 2021. O anúncio foi feito através de um vídeo enviado a dirigentes e militantes do partido, divulgado pela TVI24.
Nesta mensagem, Ventura admite que será difícil derrotar o atual Presidente da República mas considera inaceitável que Marcelo Rebelo de Sousa se mantenha "em silêncio" perante os grandes problemas que Portugal atravessa.
"Marcelo Rebelo de Sousa é a face deste sistema, nasceu neste sistema, cresceu com este sistema e defende este sistema. Nós somos precisamente o oposto", disse André Ventura no vídeo.
O presidente do Chega prossegue dizendo que falta vontade ao Chefe de Estado para se pronunciar sobre "assuntos que são caros ao Chega", como o combate à corrupção, as condições de trabalho das forças de segurança e as dificuldades do Ministério Público na investigação de políticos.
André Ventura adianta que irá manter-se deputado na Assembleia da República, "com a mesma intensidade e a mesma garra". O presidente do Chega admite ainda que pode não ganhar, mas vai "travar uma luta com grande dignidade".
Pelo menos 17 pessoas morreram e várias outras terão ficado feridas num tiroteio ocorrido hoje num centro comercial em Nakhon Ratchasima.
Pelo menos 17 pessoas morreram e várias outras terão ficado feridas na sequência de um tiroteio ocorrido hoje num centro comercial em Nakhon Ratchasima, no nordeste da Tailândia. Os ‘media’ locais, citados pelas agências internacionais, divulgaram que o suspeito, identificado como um soldado tailandês, permanecia ao início da tarde dentro do estabelecimento, onde várias pessoas continuavam fechadas e presumivelmente feitas reféns.
Atirador utilizou uma metralhadora
“O atirador utilizou uma metralhadora para atirar sobre vítimas inocentes”, afirmou, em declarações à agência France Presse (AFP), um porta-voz da polícia tailandesa. De acordo com um canal de notícias local (Thairath), o suspeito roubou um veículo da base militar onde estava destacado para se deslocar até ao centro da cidade de Nakhon Ratchasima. Antes de sair da base, o soldado abriu fogo contra um militar superior e outros elementos.
Posteriormente, o suspeito dirigiu-se a um centro comercial e atirou indiscriminadamente contra várias pessoas, segundo relatou a mesma estação.
Também foi registada uma explosão nas imediações do centro comercial. As autoridades estabeleceram um perímetro de segurança de dois quilómetros em redor do centro comercial. A polícia tailandesa evitou pronunciar-se sobre os possíveis motivos deste ataque, com as agências internacionais a indicarem que o presumível atirador tem publicado nas redes sociais várias mensagens de teor político e de vingança contra as forças militares.
Face às notícias do coronavírus, e só no mês de Janeiro, as vendas dispararam em relação ao mesmo período do ano passado.
Os dados são da ANF - Associação Nacional de Farmácias. À Antena1, Humberto Martins, o diretor da área profissional da ANF, conta que os portugueses procuram cada vez mais informação junto dos farmacêuticos.Ainda não houve casos de rutura de stocks e Humberto Martins diz que as farmácias estão prontas para dar resposta ao novo vírus.Esta tarde, a Organização Mundial de Saúde alertou para a falta de máscaras de proteção, luvas, batas e equipamentos de proteção individual para prevenir a propagação do novo vírus que surgiu na China e provoca pneumonia.Em Portugal, entre Janeiro de 2019 e este ano, a procura por máscaras em farmácia aumentou mais de 400 por cento.
• DHL operador logístico oficial de ‘No Time to Die’ o ‘Sin tiempo para morir’
• El proveedor líder de logística ha transportado el exclusivo equipamiento cinematográfico para 5 películas de James Bond
Desde Casino Royale (2006), los expertos en logística de DHL han sido responsables de las soluciones de transporte y logística relacionadas con el rodaje de la producción de las películas del agente 007. Para ‘No Time to Die’ (título original) —en las salas de cine a nivel mundial desde el 2 de abril de 2020—, DHL transportó todo alrededor del globo por vía aérea, marítima y terrestre con precisión de tiempo para mantener el cronograma de rodaje.
Frank Appel, CEO del Grupo Deutsche Post DHL, señaló: “El cumplimiento puntual y exacto de los plazos fijados es decisivo para las superproducciones taquilleras de esta magnitud. Gracias a nuestra red internacional y a los procesos bien orquestados que se han llevado a cabo por nuestros respectivos equipos de transporte de carga aérea, marítima y terrestre, DHL está en condiciones de cumplir con esos requisitos. Estamos orgullosos de haber apoyado logísticamente por 5ª vez al famoso agente de Servicios Secretos en su misión de salvar el mundo.”
DHL, como socio logístico de la producción, se encargó de que las dos unidades de rodaje siempre tuvieran a su disposición el material de rodaje correcto en el momento y lugar correctos. El equipamiento cinematográfico fue trasladado de un lugar a otro entre Noruega, Jamaica, Italia, y por todo el Reino Unido.
“Somos prácticamente un servicio de ‘ventanilla única’ para todo lo que un proyecto cinematográfico necesita, ya sea por carretera, aire o mar; nos centramos en mantener la producción en movimiento. Para los envíos urgentes o de último minuto, también utilizamos nuestra red Express. Con el fin de estar al día con las estrictas y siempre cambiantes reglamentaciones internacionales para el transporte de carga, tenemos que mantenernos a la vanguardia y poner a trabajar realmente nuestros conocimientos y experiencia logísticos. Ha sido una gran oportunidad para mostrar una vez más lo que podemos ofrecer. Nos preocupamos muchísimo por el material que se nos confía,” dijo John Meller, jefe del proyecto de logística ‘No Time to Die’ de DHL.
Estas proezas logísticas demuestran que la misión del Grupo Deutsche Post DHL es indudablemente factible: Excellence. Simply delivered.
La plataforma de creación de empresas digitales con mayor crecimiento en América Latina inició operaciones en nuestro país, con el objetivo de beneficiar a empresas y usuarios para apoyar a la transformación digital y la creación de nuevos negocios.
Ante la aceptación de Envíoclick en nuestro país, INSAITE, inteligencia artificial para empresas y Vetta, generadora de startups para grandes corporaciones, complementarán la oferta del grupo para contribuir a la innovación y el emprendimiento en el mercado colombiano.
Rubik Ventures planea invertir 20 millones de dólares en Colombia para la creación de nuevos negocios.
Rubik Ventures, la plataforma multinacional de negocios digitales con mayor crecimiento en el mercado de América Latina, que construye y escala empresas de forma ágil y eficiente, al crear sinergias entre emprendedores y aliados estratégicos líderes en su industria, inició operaciones en Colombia este año y planea invertir 20 millones de dólares para la creación de nuevos negocios, con lo que se convertirá en un gran acelerador de la innovación y la productividad en nuestro país.
Actualmente, Colombia tiene casi 50 millones de habitantes, de los cuales, casi 24 millones son usuarios de internet móvil, de acuerdo con datos de Asomóvil. Adicionalmente, el país cuenta con indicadores macroeconómicos destacados dentro de la región y ha implementado una serie de políticas públicas favorables para las empresas digitales, por lo que es un gran momento para que Rubik Ventures aproveche este entorno para desarrollar nuevos negocios.
“En Rubik Ventures creamos empresas globales de crecimiento acelerado desde América Latina. Primero identificamos oportunidades, tropicalizamos modelos de negocio exitosos en otros mercados para resolverlas, buscamos a los mejores corporativos para asociarnos con ellos y, finalmente, de la mano de grandes empresas locales aliadas, logramos un rápido acceso al mercado, aprovechando sus canales de distribución, recursos y capacidades en beneficio mutuo.
Así, hemos creado un ecosistema de emprendimiento y creación de negocios digitales que une al mejor talento emprendedor con las mejores empresas para acercar soluciones disruptivas a los mercados locales”, dice Raimundo Burguera, CEO de Rubik Ventures.
Su modelo de emprendimiento está totalmente basado en la ejecución, no en ideas, lo que le ha permitido crear desde cero 11 empresas digitales totalmente innovadoras en tan solo 3 años, logrando con ellas ritmos de crecimiento en ventas sostenido mensual de 30% a total grupo.
Esto lo ha logrado gracias a sus socios estratégicos de negocio, corporativos líderes en el mercado mexicano como Banco Santander, Cemex y Farmacias Guadalajara, entre otras grandes corporaciones (Corporate Venture Capital), quienes co-invierten para crear empresas junto a un selecto equipo de emprendedores con más de 10 años de experiencia en las diferentes industrias que hoy abarcan.
Esta fórmula perfecta es la que le ha permitido traspasar fronteras. Federico Gómez Pardo, Managing Director en Sudamérica, explica que uno de los objetivos de Rubik Colombia es que los grandes corporativos tengan una nueva opción para invertir en empresas digitales y ofrecerles un retorno en dos vías: rendimiento financiero y transferencia de prácticas de la economía digital, además de transformar sus corporativos a través de la innovación.
“Nuestro ADN es la transformación digital de las empresas a través de modelos de negocios probados a nivel mundial, los cuales han sido tropicalizados con éxito en México. Hoy, Colombia es un país de empresarios, hay grandes conglomerados con prácticas corporativas de primer nivel y, en paralelo, existe un gran dinamismo en la creación de nuevas empresas, lo cual es una gran oportunidad para nosotros”, explica Gómez Pardo.
La primera incursión de Rubik Ventures en el mercado colombiano fue hace un año a través de Envíoclick, una plataforma de gestión de envíos masivos que conecta a las empresas con servicios de mensajería y logística, la cual opera con gran aceptación en ese mercado. Ahora, Rubik Colombia abrirá sus oficinas en Bogotá, buscando aliarse en un inicio con socios estratégicos locales y ampliar los horizontes de dos de sus empresas torales en la consolidación de su ecosistema:
Insaite
La empresa de Inteligencia Artificial que crea e implementa soluciones tecnológicas a la medida, transformando problemas específicos en enormes oportunidades de negocio para las empresas.
Vetta
Empresa que aprovecha las ventajas competitivas y los activos actuales de las grandes corporaciones para generar nuevos y disruptivos modelos de negocio digital, con potencial de crecimiento exponencial, trayendo así más negocio con su negocio.
El objetivo de Rubik Ventures a cinco años es lograr que 10% de la población de América Latina interactúe con alguna de las soluciones digitales creadas por ella, en beneficio del ecosistema emprendedor, los grandes corporativos, pero sobre todo, de los usuarios finales.
• La inversión de 7.4 millones de dólares es liderada por Stripe, su primera incursión en México para este sector.
• Cuenca suma una inversión total de 9.6 millones de dólares.
Cuenca, la FinTech mexicana que provee servicios financieros digitales, cerró la ronda de inversión serie A con un total de 7.4 millones de dólares, liderada por Stripe. Además de la inversión de Andreessen Horowitz y Kaszek, con la que se llegó a un total de 9.6 millones de dólares.
Cuenca ha registrado un crecimiento exponencial en 2019, al pasar de 500 clientes en mayo a cerca de 50 mil en menos de siete meses, con un ritmo promedio de apertura de mil cuentas diarias.
“Una de las principales preocupaciones en el mercado mexicano es la confianza. El financiamiento que estamos obteniendo nos permite atender este tema, con una constante mejora en nuestro servicio”, detalló Matin Tamizi, CEO de Cuenca.
El principal objetivo es proveer una opción de servicios financieros digitales en un mercado donde la mayoría de los usuarios están insatisfechos con las alternativas financieras tradicionales.
“Iniciar una start up es una suma de factores: el mercado correcto, la oportunidad y el equipo; tres elementos que estuvieron presentes en el nacimiento de Cuenca. En 2018, México aprobó la Ley FinTech, en uno de los mercados latinoamericanos más importantes, donde también hay un increíble talento”, detalló Matin Tamizi.
Abrir una cuenta en Cuenca toma menos de cinco minutos, con una identificación oficial. Los usuarios reciben inmediatamente su CLABE para poder recibir depósitos -incluyendo nómina- así como una tarjeta virtual Visa; también puede solicitarse una tarjeta física.
Cuenca permite pagar hasta 80 servicios desde la app, transferencias en tiempo real, 24/7/365; depósitos en efectivo a una cuenta Cuenca en más de 18 establecimientos comerciales con cobertura nacional; así como un chat de servicio al cliente que opera de 8 de la mañana a las 22:00 de lunes a viernes y de 9 de la mañana a las 21:00 los sábados y domingos.
“Cuenca tiene un tremendo potencial para promover la inclusión financiera en México, en donde actualmente hay cerca de 40 millones de adultos sin bancarizar”, dijo Lauren Polansky, del área de Inversiones en Stripe. “La misión de Stripe es incrementar el PIB del Internet, y apoyamos a compañías tan prometedoras como Cuenca, las cuales están eliminando barreras al comercio electrónico global”.
Getty Images, líder mundial en comunicaciones visuales, en asociación con Climate Visuals, el único programa respaldado por pruebas para la fotografía sobre el cambio climático, ha anunciado hoy el lanzamiento de la beca Getty Images Climate Visuals, abierta a fotoperiodistas de todo el mundo que trabajen para promover las narrativas visuales que definan la crisis climática global.
Getty Images y Climate Visuals tienen como objetivo apoyar la creación de nuevas historias con imágenes convincentes, coloridas y emocionalmente poderosas que exploren esta compleja crisis, sus causas, efectos y soluciones. Estas subvenciones permitirán la producción de historias que tengan la integridad y la inmediatez necesarias para crear conciencia e inspirar acciones que son vitales en este momento actual.
A medida que se intensifica la cobertura mediática de la crisis climática global, Getty Images y Climate Visuals comprenden la necesidad de satisfacer y mantener esa atención creciente con fotoperiodismo matizado, que avanza y localiza la comprensión colectiva del mundo de lo que está en juego. Las imágenes tienen el poder de documentar eventos, comunicar ideas, provocar emociones, iniciar conversaciones, revelar verdades e inspirar un cambio real.
Los creadores de imágenes profesionales deben aprovechar todas estas cualidades, para enfrentar el desafío que plantea el cambio climático global y garantizar que las imágenes capturadas no solo documenten, sino que también inspiren a una conversación e impulsen el cambio de comportamiento. En esta oportunidad se otorgarán dos subvenciones de $ 10,000 cada una, a dos fotoperiodistas cuyo trabajo se centre en los impactos locales y las soluciones al cambio climático, no simplemente las causas, que históricamente han estado bien representadas en la cobertura de noticias tradicional. El trabajo del fotógrafo también debe demostrar elementos de los Siete Principios Visuales Climáticos para la comunicación sobre el cambio climático, publicados por Climate Visuals y basados en la investigación social sobre la eficacia de las imágenes del cambio climático. Esta guía incluye: mostrar a personas reales; contar nuevas historias; mostrar las causas del cambio climático a gran escala; mostrar impactos emocionalmente poderosos; entender al público; mostrar impactos locales pero serios; demostrar cautela y cuidado con imágenes de protesta.
“La misión de Getty Images es mover el mundo con imágenes”, dijo Ken Mainardis, Vicepresidente Senior, Jefe de Contenido de Getty Images. “El fotoperiodismo tiene la capacidad no solo de educar al espectador, sino también de proporcionar una comprensión más profunda de cómo la crisis climática está afectando a personas reales de todo el mundo de manera visceral. El fotoperiodismo más poderoso cuenta una historia y toca los corazones de las personas”.
Mainardis continúa: “Estamos encantados de ampliar aún más nuestro programa de Becas, sobre todo con una organización honorable y comprometida como Climate Visuals, que ya ha trabajado tanto para cambiar estratégicamente las prácticas de trabajo de comunicadores visuales influyentes en todo el mundo y para catalizar un nuevo lenguaje visual, más convincente y diverso, para el cambio climático “.
“El proyecto Climate Visuals nació de Climate Outreach reconociendo la urgencia de imágenes climáticas que van más allá de la ilustración a la fotografía con un impacto verdadero y medible en una audiencia”, dijo Toby Smith, Líder del Programa Climate Visuals. “La base de nuestro trabajo es la evidencia revisada por pares que demuestran que las imágenes más emblemáticas del cambio climático, como los osos polares y las fábricas, ahora son anticuados. Segregado por nuestros siete Principios de efectos visuales climáticos, ofrecemos orientación para producir narrativas nuevas, destacadas y efectivas. Esta generosa, oportuna y bienvenida asociación de subvenciones con Getty Images, es una oportunidad increíble para dos fotógrafos para producir o terminar proyectos a un nivel mundial con un enfoque en su público, problemas y soluciones locales sobre el clima, una oportunidad para marcar una verdadera diferencia.”
Las presentaciones serán juzgadas por un prestigioso panel líder en la industria que incluye:
Jay Davies, director de fotografía, Getty Images
Julie Doyle, profesora de comunicación climática en la Universidad de Brighton
Kate Manzo, Profesora Senior de Cambio Climático y Desarrollo en la Universidad de Newcastle
Fiona Shields, Editor de imágenes, The Guardian
Toby Smith, Líder del programa Climate Visuals en Climate Outreach y Environmental Photographer
La Beca Getty Images Climate Visuals es parte del programa de subvenciones más amplio de Getty Images, que desde su creación ha donado más de US $1,6 millones a fotógrafos y camarógrafos de todo el mundo.
Se aceptarán solicitudes hasta el viernes 28 de febrero a las 11:59 p.m. PT. Los participantes pueden solicitar en línea en WhereWeStand.com/grants.
Localizada no extremo leste do México, a Península de Yucatán é onde está o superconcorrido balneário de Cancun. Mas há várias outras atrações lá, entre elas mais de 20 sítios arqueológicos maias e cidades nas quais a herança colonial espanhola está bem viva.
No mapa, a Península do Yucatán é um apêndice a destoar do istmo que liga as Américas do Norte e do Sul. Esse território basicamente mexicano (com áreas menores no sul pertencentes a Belize e Guatemala), isolado e distante da capital do país, passou muito tempo esquecido pelo poder central, até que grandes empreendimentos turísticos realizados a partir dos anos 1970 na sua parte nordeste, onde está Cancún, impulsionaram-no decisivamente para o desenvolvimento econômico. Mas o Yucatán está muito longe de ser apenas sol, praias e um mar paradisíaco.
Em seu portfólio de atrações destacam-se preciosidades arqueológicas da civilização maia e cidades em que o patrimônio colonial espanhol conserva todo seu esplendor. Diferentemente do México central, cortado por cadeias montanhosas que seguem pelo istmo, esse território de cerca de 145 mil km2 (pouco menor que o Ceará) é praticamente todo plano e não tem rios – a água potável vem de piscinas naturais formadas pela água da chuva, conhecidas como cenotes (veja abaixo em “Piscinas sagradas”).
O relevo sem obstáculos relevantes facilitou a vinda dos maias, cujos primeiros vestígios apareceram na península por volta de 1500 a.C. Entre os anos 700 e 1000, esse povo mesoamericano construiu ali alguns de seus núcleos mais importantes, como Chichén Itzá e Uxmal. Os espanhóis chegaram no início do século 16 e, aproveitando-se de conflitos internos entre as cidades maias, tomaram conta das terras. Os antigos donos foram relegados a uma condição de semi-escravidão, quadro que persistiu após a independência mexicana e motivou revoltas em 1847 e nos anos 1920 e 1930.
O Yucatán tinha pouca importância econômica para o México, sobretudo sua porção oriental, ocupada pelo então território de Quintana Roo. Sem recursos minerais ou terras férteis, a península era ocupada sobretudo por fazendas de criação de gado, plantações de milho, agave e chicle (a árvore da goma de mascar). Nos anos 1970, porém, o estado de Campeche, no lado oeste da península (ocupada, além dele e de Quintana Roo, pelo estado de Yucatán, no norte), foi sacudido pela descoberta de petróleo.
Já em Quintana Roo, promovido a estado em 1974, ocorreu uma mudança tão ou mais importante do que a de Campeche: com investimentos públicos e privados, começou-se a construir em Cancún grandes resorts, aproveitando-se das condições especiais de seu litoral – praias de areia clara, águas mornas de cor turquesa e a quinta maior barreira de corais do mundo. O sucesso internacional dos empreendimentos também atraiu atenção para locais próximos, como Cozumel, Isla Mujeres e Playa del Carmen, e projetou para o mundo o trecho costeiro entre Cancún e o sítio arqueológico de Tulum, conhecido como Riviera Maya.
A herança espanhola
A explosão do turismo a partir de Cancún – Quintana Roo é atualmente o estado que mais arrecada com esse setor da economia em todo o México – acabou por viabilizar também a visitação mais intensiva aos centros arqueológicos na península e a outras atrações. Estradas de boa qualidade cortam o Yucatán, facilitando o trânsito por todos esses lugares. O principal exemplo urbano da colonização espanhola é Mérida, capital do estado de Yucatán, situada no noroeste da península. Fundada em 1542 onde antes ficava o núcleo maia de Ichcaanzihó, é a cidade grande do México com maior presença de índios (cerca de 60% da população).
Capital Americana da Cultura de 2000 e 2017, Mérida possui um importante patrimônio histórico, mostrado na arquitetura e no urbanismo, e uma intensa vida cultural, manifesta em diversos museus, universidades, teatros, galerias de arte e restaurantes que servem uma conceituada culinária regional. Outra bela amostra da herança espanhola é Campeche, capital do estado homônimo. A cidade foi fundada em 1540 às margens da Baía de Campeche, no local onde havia o núcleo maia de Can Pech. Patrimônio Cultural da Humanidade desde 1999, graças à ótima preservação e qualidade da sua arquitetura, Campeche é uma das poucas cidades amuralhadas das Américas (e a única no México).
Em suas ruas há mais de mil edifícios de valor histórico, como a catedral e os sistemas de fortificação contra invasores. Mas a maior riqueza do Yucatán são seus mais de 20 sítios arqueológicos de importância, exemplos marcantes da sofisticada cultura maia que dominou aquelas terras no passado. O mais conhecido é Chichén Itzá, situado a cerca de 120 km a leste de Mérida, que foi fundado por volta de 600 d.C. Sítio do Patrimônio Mundial da Unesco e eleita em 2007 uma das novas Sete Maravilhas do Mundo, a cidade, de 15 km2, exibe uma variedade de estilos arquitetônicos também presente no México central, um aspecto atribuído à diversidade populacional que deve tê-la caracterizado.
Principal centro comercial e financeiro da península, Chichén Itzá atingiu seu auge no século 10, quando foi tomada por um rei tolteca (povo predecessor dos astecas), Topiltzin, com o apoio de tropas maias, e entrou em decadência por volta de 1200. Estão ali algumas das construções mais famosas da Mesoamérica, como a pirâmide El Castillo (templo do deus Kukulkán, a Serpente Emplumada), de 30 metros de altura, o templo-observatório El Caracol, o Templo dos Guerreiros e um campo do jogo da bola praticado pelos maias.
Patrimônio mundial
Uxmal, pouco mais de 80 km ao sul de Mérida, também vale uma demorada visita. Também sítio do Patrimônio Mundial da Unesco, ela foi fundada em 500 d.C. e viveu seu apogeu entre 700 e 1000, época em que todos os seus edifícios importantes foram erguidos. A cidade entrou em decadência após o ano 1200 e só voltou a atrair atenção com a independência do México, no século 19. Entre as edificações, destacam-se a Pirâmide do Adivinho, construção com cinco andares e 35 metros de altura, o amplo (mais de 1.200 m2 de área) Palácio do Governador e o Quadrilátero das Monjas, plataforma quadrada de 120 metros de lado em volta da qual havia edificações com vários aposentos que se abriam para o pátio.
Tulum, 131 km ao sul de Cancún, é o maior reduto maia no litoral caribenho e uma das últimas cidades erguidas por esse povo na península. Fundada por volta de 560 d.C. como porto de outra cidade maia, Cobá, ela viveu seu ápice entre 1200 e 1450 e ainda sobreviveu por 70 anos após a chegada dos espanhóis. Tulum tem como diferencial suas muralhas de quatro metros de altura, erguidas em função da instabilidade política entre os diversos clãs maias na época. Tal como em Chichén Itzá, ela apresenta amostras de diferentes estilos arquitetônicos. Sua principal estrutura, com 7,5 metros de altura também leva o nome de El Castillo. Próximas dela estão o Templo dos Afrescos, usado como observatório, e o Templo do Deus Descendente (associado ao planeta Vênus).
A proximidade entre sítios arqueológicos e uma natureza ameaçada por um desenvolvimento sem freios deu origem a um filão turístico característico do Yucatán: o ecoturismo arqueológico. Em parques como Xcaret e Xel-Há, na região de Cancún, pode-se não só nadar com golfinhos, mergulhar na companhia de centenas de peixes tropicais e conhecer por dentro um cenote, mas também ver animais nativos em seu habitat e visitar ruínas arqueológicas conservadas. Os próprios administradores dos empreendimentos zelam pela preservação de todos esses detalhes – um cuidado que deveria fazer mais seguidores mundo afora.
Piscinas sagradas
Cenote de Ik Kil, perto de Chichén Itzá (Foto: iStock)
Carente de rios, a Península de Yucatán encontra nos cenotes sua principal opção de água potável. Características de áreas nas quais as rochas calcárias são dissolvidas por processos químicos, essas piscinas naturais – as maiores das quais têm diâmetro superior a dez metros – acumulam água de chuva filtrada lentamente através do solo e têm sido fundamentais para a região ao longo da história. Os grandes núcleos urbanos maias, por exemplo, sempre estavam associados a elas.
Para esse povo, a importância dos cenotes ia além do simples abastecimento: suas águas serviam de portais para a vida pós-morte. Lendas locais falavam de um culto do cenote, que envolvia sacrifícios humanos a Chaac, deus da chuva, e na primeira metade do século 20 arqueólogos encontraram em algumas dessas piscinas artefatos dourados que reforçaram a ideia. A dragagem do Cenote Sagrado de Chichén Itzá, em 1904, revelou esqueletos humanos e objetos sacrificiais no local.
Exterminador de dinossauros
A Cratera de Chicxulub, situada no noroeste do Yucatán, ficou famosa por estar associada ao desaparecimento dos dinossauros, há 65 milhões de anos. Na verdade, apenas a parte menor dela pode ser vista em terra; o resto está sob o mar. O centro fica próximo ao povoado que lhe deu o nome. Com mais de 180 km de diâmetro, Chicxulub é uma das maiores crateras de impacto do mundo, tão grande que só foi descoberta a partir de pesquisas da empresa petrolífera mexicana Pemex realizadas no fim dos anos 1970.
Os estudos da área revelaram que sua estrutura geológica inclui a presença de elementos como quartzo de impacto (diferente do normal), tectito e irídio (metal raro na Terra), todos associados a choques de meteoritos e asteroides contra o solo. Estima-se que o corpo que abriu a cratera – possivelmente parte de um asteroide bem maior que se fragmentou – tinha pelo menos 10 km de diâmetro.
