sexta-feira, 26 de julho de 2019

Saúde | Está na rua uma ação de verão para recolha de sangue

Decorre de norte a sul do País, numa altura que tende a ser crítica para o stock nacional.

Sofia Robert
O Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) está a desenvolver uma ação de verão para recolha de sangue. Decorre em todo o País, numa altura que por vezes é problemática para os stocks nacionais de sangue. Isto porque, no verão, as doações de sangue costumam diminuir bastante.

À NiT, o IPST explica que as férias afastam os dadores frequentes dos locais de doação. Uma situação que ocorre precisamente na altura em que há uma maior necessidade de sangue, já que há um aumento dos acidentes.

Em Portugal, há cerca de 210 mil dadores, dos quais 14% são jovens entre os 18 e os 25 anos. No País são necessárias, em média, mil unidades de sangue diárias para tratamento de doentes. Para ser dador é necessário ser uma pessoa saudável, ter mais de 18 anos e pesar mais de 50 quilos.

Para ir ao encontro dos veraneantes, muitas das ações decorrem em praias ou centros comerciais. É o caso do parque exterior do centro comercial MAR Shopping Matosinhos que acolhe na quinta-feira, 1 de agosto, entre as 14 e as 19 horas, uma ação de recolha de sangue do IPST.

Outra das várias sessões que vão decorrer no País, acontece em Lisboa, mais propriamente na Estação do Oriente, de 24 a 26 de julho, entre as 15 e as 20 horas. Já em Albufeira, local onde muitos portugueses escolhem passar o verão, o IPST vai estar presente no Continente Modelo Albufeira entre os dias 8 e 10 de agosto, das 15 às 20 horas.

O calendário com todas as ações pode ser consultado no site do Instituto Português do Sangue e da Transplantação.

Fonte: nit.pt


Castelo de Paiva | DIA DOS AVÓS ASSINALADO HOJE EM PEDORIDO SOB ORGANIZAÇÃO DA ARPIP


INICIATIVA DO “PROJECTO MICAS” FOI ORGANIZADA PELA ARPIP

No âmbito do Projecto “ MICAS “, a Rede Social de Castelo de Paiva sinalizou hoje em Pedorido, o Dia dos Avós, com uma iniciativa organizada pela ARPIP – Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Pedorido, que juntou os utentes de várias instituições do concelho, numa jornada de salutar convivialidade e muita animação.

Para além da ARPIP, presidida por Luís Costa, que foi a entidade anfitriã, participaram na iniciativa, a Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Paiva, o Centro Social de Real, o Centro Social de Santa Maria de Sardoura, o Centro Social do Couto Mineiro do Pejão e o Centro Cívico “ Viver S. Martinho “.

Sob o lema da partilha e da solidariedade, o programa da jornada contemplou uma missa na Igreja de Pedorido, celebrada pelo Reverendo Padre Arlindo Rafael, um almoço de confraternização numa esplanada junto ao Rio Arda, bem como apresentações por parte das instituições presentes, com o resto da tarde a ser reservado para as cantigas e danças, bem como um lanche convívio com partilha de bolo entre os participantes, destacando-se a entrega de certificados e lembranças às instituições presentes, entre outras actividades lúdicas e recreativas.

Na sua intervenção, o presidente da ARPIP, Luís Costa, evidenciou a sua satisfação por voltar a organizar esta iniciativa, agradeceu a presença de todas as instituições e congratulou-se com o entusiasmo que todas demonstraram nesta participação, assinalando um dia tão especial, ao mesmo tempo que, o vereador do Pelouro da Acção Social, José Manuel Carvalho, mostrou-se agradado com o ambiente de alegria e confraternização que foi possível criar para assinalar este dia dedicado aos avós, ao mesmo tempo que a todos deixou uma mensagem de esperança e o reconhecimento às IPSS de Castelo de Paiva pelo louvável trabalho que têm vindo a desenvolver para que os idosos e os seus utentes tenham uma vida mais preenchida mais dinâmica e mais alegre, no convívio e no contacto entre todos, permitindo uma vivência mais sadia e um convívio salutar entre todos.

O responsável municipal referiu ainda, que celebrar o Dia dos Avós significa comemorar a experiencia da vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas essencialmente no convívio com as pessoas e com a própria natureza, daí enaltecer o gosto por ser possível, uma vez mais, promover este convívio com os utentes das IPSS do concelho, num ambiente de grande alegria e confraternização.

Carlos Oliveira

Proença-a-Nova | Novas ações de sensibilização no Mercado Municipal nos dias 8 e 22 de agosto

O Município de Proença-a-Nova dinamizou esta quinta-feira, 25 de julho, a primeira de três ações de sensibilização junto dos clientes do Mercado Municipal para que reduzam a utilização de sacos de plástico e reutilizem sacos produzidos noutros materiais, como o de pano que foi oferecido. Na porta principal deste espaço estava, literalmente, montado um estendal, com a ajuda de um stand ambulante, pintado de verde e amarelo, que suscitava interesse e motivava o início da conversa sobre a importância de reutilizar sacos e reduzir o uso do plástico para “um planeta com futuro”. No folheto distribuído, davam-se igualmente importantes dicas que cada um pode seguir para um presente mais sustentável, por exemplo a compra de produtos a granel, da época e da região, a reciclagem correta de produtos ou até a participação em brigadas de limpeza para a recolha de resíduos deixados na natureza. 

João Lobo, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, considera importante repensar as atuais tendências de consumo, não só reduzindo o consumo de plástico, mas introduzindo o conceito de economia circular para que os resíduos de uns se tornem matérias-primas de outros. “A utilização dos recursos até à sua extinção fazia parte da vivência dos nossos avós, em que a reutilização do vestuário, a compostagem com estrume e a dificuldade em aceder a determinados recursos se traduziu numa economia que ela própria tinha o conceito de circularidade sem ao tempo serem exploradas estas formas de pensamento”, refere. Na sua perspetiva, cuidar do planeta é responsabilidade individual que se traduz em ações concretas no dia-a-dia. “Se os clientes que hoje receberam os sacos de pano os voltarem a trazer das próximas vezes que vierem ao Mercado Municipal, já estão a fazer a sua parte. Se a isso se juntarem outras atitudes, certamente que o impacto será bem maior”. 

O Centro Ciência Viva da Floresta participou nestas ações de sensibilização, tendo apresentado a atividade “Jardim das Aromáticas”. Os participantes foram convidados a construir um pequeno vaso a partir de garrafas de plástico e sistema de irrigação feito com tiras de algodão, colocando depois uma das sementes disponíveis: salsa, coentros ou calêndulas. As crianças do pré-escolar, que visitaram o Mercado Municipal, acabaram por participar nesta atividade, aprendendo a reutilizar. Nas próximas ações, agendadas para dia 8 e dia 22 de agosto, as propostas a desenvolver são o Minhocário (fazer um vermicompostor doméstico a partir de garrafões PET usados) e as Velas Ecológicas (a partir de óleos alimentares usados e latas de refrigerante serão fabricadas velas aromatizadas com óleos essenciais). 

Estas iniciativas surgem como complemento à candidatura que o Município realizou ao programa “Logística descarbonizada e economia circular para mercados tradicionais de frescos”, apoiada pelo Fundo Ambiental, do Ministério do Ambiente e Transição Energética, no âmbito da qual já foram realizadas outras ações de sensibilização.

Proença-a-Nova | Centro Ciência Viva da Floresta apresenta “Cogumelos em Selos”



São mais de 2.500 os selos de diferentes cogumelos de dezenas de países e mais de 750 as peças filatélicas, entre blocos, folhas de selos, cartas circuladas e não circuladas, cartas com blocos, cartas com carimbos de cogumelos, postais, bilhetes postais e postais máximos que compõem o singular espólio de Cândido Henriques que se encontra em exposição no Centro Ciência Viva da Floresta. Com entrada gratuita, a mostra “Cogumelos em Selos” é resultado da paixão de Cândido Henriques por filatelia, sobretudo de Portugal, e mais especificamente sobre selos com a temática dos cogumelos, tendo atualmente uma importante coleção temática de âmbito internacional. 

Licenciado em Engenharia Agronómica - ramo florestal e Mestre em Engenharia Agronómica - Fruticultura e Viticultura, Cândido Henriques é atualmente doutorando em Ciências Agronómicas e Florestais na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e exerce as funções de Técnico da RefCast - Associação Portuguesa da Castanha. Foi ainda Oficial Fuzileiro da Marinha de Guerra Portuguesa, de 2005 a 2012, tendo sido agraciado com quatro Louvores. 

O Centro Ciência Viva da Floresta tem dinamizado diversas iniciativas no âmbito da micologia, nomeadamente os passeios micológicos de primavera e de outono, já agendada para 3 de novembro, as oficinas dedicadas à produção caseira de cogumelos ou a edição de um livro, em parceria com José Luís Gravito Henriques, sobre “Cogumelos Silvestres de Portugal de Interesse em Conhecer”, à venda na loja online do Centro. A exposição “Cogumelos em Selos” poderá ser apreciada até dia 30 de setembro.

Moçambique | Empresas Públicas em Moçambique custam 430 milhões de Dólares ao Orçamento do Estado


Foto de Adérito Caldeira
O ministro da Indústria e Comércio, Ragendra de Sousa, revelou que as Empresas Públicas pesam todos os anos no Orçamento de Estado “430 milhões de Dólares ano, em subsídios, garantias, etc”. É tanto quanto foi alocado para todo o sector de Saúde em 2019.

Falando esta segunda-feira (22) em Maputo, durante o Seminário sobre os desafios do sector industrial moçambicano e medidas para a sua alavancagem, o ministro Ragendra de Sousa revelou que as Empresas Públicas e Empresas Participadas pelo Estado pesam “no Orçamento de Estado 430 milhões de Dólares ano, em subsídios, garantias, etc, há vários anos”.

O governante fez esta revelação para anunciar que “no próximo ano tudo faremos para que outras Empresas Públicas também abram o capital para a participação do sector privado, olhando para eficiência orçamental”. Este custo do Sector Empresarial do Estado é tanto quando o Governo de Filipe Nyusi inscreveu no Orçamento do Estado de 2019 para gastar com a Saúde dos moçambicanos.

O @Verdade apurou que este anuncio do ministro da Indústria e Comércio não passa de retórica pois um dos pressupostos iniciais para a cotação de uma empresa na Bolsa de Valores de Moçambique (BVM) é que que seja uma Sociedade Anónima, aconteceu que grande parte do chamado Sector Empresarial do Estado está longe desse patamar e não tem dados passos nesse sentido.

Aliás embora o ministro Ragendra de Sousa tenha apontado a Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) como o exemplo do desejo do Executivo cotar outras empresas na BVM na verdade a HCB nunca foi uma empresa pública ou estatal.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Moçambique | Actualização da Lei do Mar custa 29,9 milhões de Meticais

A Assembleia da República (AR) aprovou “por consenso” nesta quinta-feira (23) a actualização da Lei do Mar face aos desenvolvimentos nacionais e internacionais. O novo dispositivo legal vai custar 29,9 milhões de Meticais.
A Lei do Mar em Moçambique, que possui uma das maiores costas marítimas do mundo, que remonta a 1996.
Dentre várias inovações apresentadas à plenária da AR pelo ministro do Mar, Águas Interiores e Pescas, Agostinho Mondlane, destacam-se “o poder de jurisdição sobre a conservação e gestão de recursos vivos e não vivos na zona económica exclusiva; a criação do Conselho Nacional do Mar e de um mecanismo para o financiamento de políticas públicas sobre a administração do mar e de actividades de fiscalização; a criação da Comissão Permanente de Investigação de Acidentes e Incidentes Marítimos; a criação do Centro de Coordenação de Operações de Fiscalização Marítima; e a previsão de crimes marítimos e definição da respectiva jurisdição pelos tribunais marítimos criados pela Lei nº 5/96 de 4 de Janeiro”.
A criação do Centro de Coordenação de Operações de Fiscalização Marítima, que será o órgão técnico especializado, vai custar ao erário mais 29.959.500 Meticais, de acordo com o Parecer do Ministério da Economia e Finanças a que o @Verdade teve acesso.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Moçambique | Órgãos de Governação Descentralizada Provincial eleitos terão menos dinheiro do que actuais governos provinciais

Além de pouco poder político os futuros Órgãos de Governação Descentralizada Provincial que serão eleitos a 15 de Outubro, ao contrário dos governos actualmente indicados pelo Executivo Central que recebem fundos em função dos interesses do partido no poder, terão um limite de despesas indexado ao seu número de habitantes e respectiva área territorial.
Todas as bancadas parlamentares da Assembleia da República aprovaram na generalidade nesta quarta-feira (24), por “consenso”, a Lei que define o regime financeiro e patrimonial dos Órgãos de Governação Descentralizada Provincial.
A nova lei confere a necessária autonomia administrativa aos futuros governos provinciais no entanto o @Verdade entende que em termos práticos os mantém refém do Executivo Central pois embora possam aprovar os seus orçamentos e planos de actividades esses não poderão contrariar o Plano Económico e Social assim como o Orçamento do Estado nacional que é definido pelo vencedor da Eleição Presidencial e ficam sob a alçada do Ministério que superintende a planificação e finanças.
Outro aspecto que @Verdade apurou que irá minimizar ainda mais o papel das futuras Assembleias Provinciais e do Governador de Província é que as receitas que vão receber do Orçamento de Estado do partido que vencer a Eleição Presidencial está limitada ao número de habitantes da província e a respectiva área territorial.
Actualmente os governos provinciais recebem do Orçamento do Estado fundos para o seu funcionamento e investimentos que não tem nenhum limite legal dependendo apenas dos desejos do partido Frelimo. Por exemplo em 2019 a Província de Gaza tem uma dotação de 3,4 biliões de Meticais bem mais do que a vizinha Província de Inhambane. A despesa provincial de Cabo Delgado foi estipulada em 4,2 biliões de Meticais superando a Província da Zambézia que tem uma dotação de 4 biliões de Meticais.
Embora a nova lei preveja a possibilidade dos Órgãos de Governação Descentralizada Provincial obterem receitas próprias através de taxas por licenças concedidas, taxas de prestação de serviços, multas que aplicarem por violações de regulamentos ou posturas a verdade é que por essa via a colecta será ínfima, como se tem verificado nas Autarquias Locais.
Em contrapartida os representantes do Estado continuarão a usufruir de orçamentos ilimitados em função das estratégias do partido no poder.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Exposição fotográfica mostra a fase mais sensível do ciclo de vida dos peixes da costa portuguesa


30 de julho | 10 horas | Mercado Municipal D. Pedro V
Na próxima terça-feira, dia 30 de julho, às 10 horas, é inaugurada, na secção da peixaria do Mercado Municipal D. Pedro V, em Coimbra, a exposição fotográfica “Estádios planctónicos de peixes da costa portuguesa”, da autoria de vários investigadores do Centre for Functional Ecology (CFE) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).

A exposição, que ficará patente ao público até 30 de outubro, das 7h às 19h, com entrada gratuita, tem como objetivo ilustrar a fase mais sensível, e também mais desconhecida, do ciclo de vida dos peixes, dando a conhecer a extensão das transformações que várias espécies sofrem até à sua fase adulta.

Coordenada pelos investigadores do CFE Ana Lígia Primo, Filipe Martinho e Miguel Ângelo Pardal, a mostra reúne uma coleção de 22 fotografias de larvas de peixe. «Algumas formas adultas destas espécies estamos habituados a ver nas bancas do mercado e no nosso prato, e outras, apesar do seu reduzido valor comercial, representam um papel fundamental nos ecossistemas costeiros», afirmam os investigadores.



Os ovos e os estádios iniciais do ciclo de vida dos peixes são denominados de ictioplâncton (do grego ikhthus, peixe, e planktos, errante). Desprovidos da capacidade de contrariar as correntes oceânicas, estes permanecem na coluna de água ao sabor das ondas. Um peixe adulto pode desovar milhões de ovos que, ao eclodirem, originam as larvas, as quais pouco se assemelham aos estádios juvenis e/ou adultos.

Até atingirem a sua forma definitiva, passam por uma série de transformações: desde a abertura da boca, que lhes permite começarem a alimentar-se na coluna de água, ao desenvolvimento das barbatanas que usam para nadar. Esta fase é considerada uma das mais sensíveis do ciclo de vida dos peixes e daí a sua importância.
Desde 2003, o grupo de Ecossistemas Marinhos e Costeiros do CFE tem vindo a estudar as comunidades de ictioplâncton do estuário do Mondego e da zona costeira adjacente, analisando a sua composição e a sua ligação com os fatores ambientais e alterações climáticas. A recolha destes organismos é feita com recurso a uma rede de malhagem fina (0,5 mm) que é arrastada à superfície e/ou no fundo por uma embarcação a motor. Os organismos retidos na rede são conservados para posterior identificação em laboratório.

Esta exposição surge no âmbito do Projeto de Mestrado da aluna Milene Guerreiro e do projeto “MYTAG - Integração de marcas naturais e artificiais para reconstruir migrações de peixes e alterações ontogénicas de nicho”, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia e comparticipado pelo Fundo Comunitário Europeu FEDER, e integra-se nas comemorações dos 10 anos do Departamento de Ciências da Vida da FCTUC. Tem o apoio da Câmara Municipal de Coimbra e da Associação de Comerciantes.



Cristina Pinto

Uma região unida numa organização de sucesso, PROVA “RIOS IBÉRICOS TRIATLO” CONSAGROU CLUBE DE NATAÇÃO DE TORRES NOVAS E ALHANDRA SPORTING CLUB


Provas de Natação, Corrida e Ciclismo disputadas entre Boure e Entre-os-Rios

A zona ribeirinha de Entre-os-Rios acolheu no passado fim de semana, uma importante prova de Triatlo denominada “ Rios IbéricosTriathlon “, que contou com a participação de mais de 400 atletas, oriundos de Portugal, Espanha, França e Brasil, e que, no Campeonato Nacional de Clubes de Triatlo - Contra-Relógio por Equipas, nos absolutos masculinos, teve como grande vencedor o Clube de Natação de Torres Novas, enquanto nos absolutos femininos, o triunfo pertenceu às atletas do Alhandra Sporting Clube, sendo que, no Campeonato Norte, o grande vencedor foi o Gil Maia, da Associação Lince Triathlon, enquanto Rita Lopes, do Boavista Futebol Clube, venceu o Campeonato Norte Feminino, e na classificação por Equipas Masculinas a vitória foi para os atletas do McDonald’s/Tribraga, enquanto nas Equipas Femininas o triunfo consagrou as atletas do Clube de Triatlo de Viseu.

Recorde-se que esta foi uma organização conjunta do Centro Social Sol Nascente – Castelo de Paiva, da Casa do Povo da Vila Boa do Bispo – Marco de Canaveses e Sebolido Activo – Penafiel, em parceria com as Câmaras Municipais Castelo de Paiva, Penafiel, Marco de Canaveses e Cinfães.

O evento desportivo “ RIOS IBÉRICOS TRIATHLON“, apresentou-se na manhã de Sábado, com uma Prova Jovem de Promoção para os escalões Benjamins, Infantis, Iniciados, Juvenis e Cadetes com diferentes distâncias, ao inicio da tarde um Campeonato Nacional de Clubes de Triatlo Contra-Relógio por Equipas, e no Domingo, contemplou a prova deCampeonato Norte Individual e de clubes com distância Olímpica e Sprint, com Triatlo eDuatloa que teve lugar nas áreas ribeirinhas das localidades dos vários concelhos limítrofes da zona/área de Entre-os-Rios - Boure - Torrão, zona de confluência de dois rios e três concelhos, sendo que, a competição de ciclismo disputou-se em Fornos, Sobrado, S. Martinho e Sardoura, no território de Castelo de Paiva, com participação aberta a qualquer pessoa individual ou em estafetas, na natação, no ciclismo ou na corrida, desde jovens aos veteranos.

De referir que este prova esteve integrada no campeonato Nacional de Clubes de TriatloContra-Relógio por Equipas, assim como pontuável para o Campeonato Norte Individual e de Clubes de Triatlo de Estrada.

Com uma moldura humana apreciável, nas margens dos Rios Douro e Tâmega, no Campeonato Nacional, o Clube de Natação de Torres Novas ,dominou por equipas masculinas, com o 2º lugar a pertencer à equipa do Alhandra Sporting Clube, e o Outystems Olimpico de Oeiras a assegurar o terceiro lugar, enquanto nas equipas femininas, o vencedor venceram as atletas do Alhandra Sporting Clube com o 2º lugar a pertencer ao Sporting Clube de Portugal e o Outystems Olimpico de Oeiras a ficar em 3º lugar.

Já no Campeonato Norte de Clubes e Individual de Triatlo, prova disputada no Domingo, os grandes vencedores por equipas masculinas os grandes vencedores foram os atletas doMcDonald’s/Tribraga, com o 2º lugar a pertencer ao G.D.Goma, e o Adi-Ilhavo a assegurar o 3º lugar da classificação, enquanto nas equipas femininas as atletas do Clube de Triatlo de Viseu foram as vencedoras, sendo que, nos vencedores individuais destacou-se Gil Maias daAssociação Lince Triathlon, que dominou o sector masculino, com Miguel Silva, do Adi Ilhavo, a segurar o 2º lugar e Renato Teixeira, do G.D. da Goma a ocupar a terceira posição, enquanto no sector feminino, a vitória sorriu a Rita Lopes, do Boavista Futebol Clube, comMaria Areias, do Dar-Recardães Expansion fazer o 2º lugar e Joana Creissac da Associação Académica de São Mamede a arrecadar o ultimo lugar do pódio.

A denominação da prova "RIOS IBÉRICOS TRIATHLON", que teve o apoio das autarquias locais envolvidas, surgiu da junção do nome de cada município, focando-se para além da divulgação da prática desportiva desta modalidade, em destacar a importância do desenvolvimento Turístico, Social e Desportivo da região, ao mesmo tempo, dar também, um grande ênfase à sensibilização e alerta para as questões sociais da obesidade na juventude, práticas de vida mais saudável e sobre a temática da exclusão social.

Também José Manuel Carvalho, vereador do pelouro do Desporto e Cultura da edilidade paivense, participou na cerimónia final da entrega de prémios e louvou a excelente organização e voltou a enaltecer esta bonita jornada desportiva que envolveu estes municípios vizinhos e ribeirinhos, deixando uma saudação a todos os participantes, manifestando o desejo de quepossam voltar a Castelo de Paiva e conhecer as potencialidades turísticas desta terra que, no âmbito da estratégia “ Viver Payva Douro “, se quer afirmar como destino de eleição.

Carlos Oliveira

ESCLARECIMENTO | Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil

Resultado de imagem para Autoridade Nacional de Emergência e Proteção CivilNa sequência da notícia publicada hoje pelo Jornal de Notícias, com o título “Material entregue nas aldeias para fugir dos incêndios é inflamável“, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil esclarece:


Os materiais distribuídos no âmbito Programas “ALDEIA SEGURA” e “PESSOAS SEGURAS” não são materiais de combate a incêndios nem esquipamentos de proteção individual. 

Os Programas “ALDEIA SEGURA” e “PESSOAS SEGURAS” decorrem da Resolução do Conselho de Ministros n.º 157-A/2017, de 27 de outubro, e visam capacitar as populações no sentido de reforçar a segurança de pessoas e bens, mediante a adoção de medidas de autoproteção, e a realização de simulacros aos planos de evacuação das localidades.
Trata-se da primeira grande campanha nacional orientada para a autoproteção da população relativamente ao risco de incêndio rural, bem como à sensibilização para as boas-práticas a adotar neste âmbito.

Neste sentido, no âmbito da campanha nacional de sensibilização para a prevenção de comportamentos de risco e para a adoção de medidas de autoproteção, foram produzidos e distribuídos diversos materiais de sensibilização, designadamente o Guia de Implementação dos Programas, os Folhetos de Sensibilização multilingues, a Sinalética identificativa de itinerários de evacuação e de locais de abrigo ou refúgio e os kits de emergência.

Importa reforçar que estes materiais não assumem características de equipamento de proteção individual, e muito menos de combate a incêndios. Trata-se sim de material de informação e sensibilização sobre como devem agir as populações em caso de incêndio, aumentando a resiliência dos aglomerados populacionais perante o risco de incêndio rural.

Tendo presente a responsabilidade de todos os cidadãos na prevenção dos incêndios rurais importa potenciar o envolvimento de toda a comunidade na implementação dos Programas “ALDEIA SEGURA” e “PESSOAS SEGURAS” os quais, enquanto mecanismos de prevenção e de pedagogia têm demonstrado constituir instrumentos extremamente relevantes no âmbito da prevenção dos incêndios rurais. Importa, assim, que todos, sem exceção, continuemos a pugnar pela sua divulgação e implementação.

Algarve | Avião de combate a incêndios sofre acidente


SICNOTICIAS




Um avião anfíbio médio FireBoss, de indicativo operacional Alfa 23, do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, sofreu esta tarde um acidente quando efetuava uma manobra descooping na barragem de Beliche, no concelho de Tavira. O alerta foi dado às 18h40, tendo sido acionados os meios de socorro, que de imediato reconheceram o local por forma identificar a localização do acidente. O piloto saiu ileso, havendo a registar apenas danos materiais.

A aeronave encontrava-se estacionada na Base Aérea n.º 11, no distrito de Beja e dirigia-se para o combate a um incêndio rural na freguesia de Cachopo, concelho de Tavira, distrito de Faro. 

As causas do acidente serão apuradas pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários, entidade com competência em matéria de investigação de acidentes com aeronaves.

Religião | RETROCESSO UFANO

  • Péricles Capanema
O mundo vai assistir, logo adiante, entre 6 e 27 de outubro, às sessões do Sínodo para a Pan-amazônia, que terá como tema “Amazônia: novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral”. E logo virão seu documento final (cujas linhas gerais, se não a versão última, já estão sendo redigidas enquanto escrevo) e ações consequentes. Tal encontro vem gerando preocupação em meios eclesiásticos, nos quais as mais destacadas manifestações até agora foram as dos cardeais Walter Brandmüller e Gerhard Müller, que qualificaram de herético o documento preparatório, a “Instrumentum Laboris” (instrumento de trabalho), assim como em meios civis, até integrantes do governo brasileiro manifestaram a justo título receio com o rumo do encontro. Tratei a respeito em artigos anteriores, “O non possumus do cardeal alemão”, “Outro cardeal alemão entra na liça” (cfr. periclescapanema.blogspot.com).
Ressalto nesta matéria aspectos de especial interesse da “Instrumentum Laboris”. Texto longo, um pouco à maneira dos “cahiers de doléances” por ocasião da Revolução Francesa, 147 parágrafos, de alto a baixo bafeja a bem dizer todas as causas revolucionárias atuais; à vera o desenrolar das afirmações causa horror do começo ao fim. Dito de outro modo, peça de demolição, autodemolição e desagregação.
Poderia ser um texto do CIMI (Conselho Indigenista Missionário) ou da CPT (Comissão Pastoral da Terra), ambos órgãos da CNBB, na prática linhas auxiliares do PT. Tais órgãos e tantos outros de orientação semelhante praticam às escâncaras a opção preferencial pela revolução — no fim das contas, em detrimento dos pobres, pois perpetram diuturnamente agressões às esperanças e aos direitos deles, o mais imediato dos quais é o de crescer, ter condições para melhorar de vida — basta ver Cuba e Venezuela, na rota para o paraíso prometido).
Lula, mesmo preso em Curitiba, ganhou o “Prêmio Chico Mendes”, em 15-12-18. [Foto: Ricardo Stuckert]
Mostro exemplo gritante, a “Instrumentum Laboris” quando fala dos santos e mártires da Igreja Amazônica elenca Chico Mendes [foto preto e branco acima] entre eles. Deste, afirma a Enciclopédia Latino-Americana: “O líder popular Chico Mendes teve a fortuna de encontrar seu grande mestre, Fernando Euclides Távora, militante comunista. Em 1975, já militando nas comunidades de base — as CEBs — fundou o primeiro sindicato de trabalhadores rurais do Acre. [Foi] dirigente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Partido dos Trabalhadores (PT)”. Um agitador revolucionário, militante petista, entre os vários “santos” e “mártires”, a quem nos apresentam para venerar e como modelo para os católicos. Despencou a essa demagogia desavergonhada o documento da Santa Sé.
Muitas vezes a linguagem é vaga, ambígua, sujeita a interpretações várias. Aqui e ali uma afirmação sensata a fazer contraforte com o tom geral revolucionário. Vale aqui regra de ouro da hermenêutica, exposta por Arnaldo Vidigal Xavier da Silveira em livro sobre a missa de Paulo VI: “Vamos considerar, em tese, o princípio: as passagens obscuras e malsonantes de um documento não o tornam suspeito quando nele há também textos ortodoxos relativos às mesmas questões. A isso cumpre dar uma primeira resposta, de ordem hermenêutica: A) Em princípio, é verdadeira a regra segundo a qual os textos confusos e obscuros de um documento devem ser interpretados pelos claros. B) Mas a regra exige uma distinção: a) é aplicável quando as passagens suspeitas ou heterodoxas ocorrem apenas uma vez ou outra, à maneira de lapso; b) não vale quando as passagens suspeitas ou heterodoxas são numerosas (pois o que ocorre à maneira de lapso é, por natureza, casual e em pequeno número); nessa hipótese, deve-se recorrer a outras regras e a outros meios de interpretação; c) quando, além de numerosas, as passagens confusas, suspeitas e heterodoxas formam, umas com as outras, um sistema de pensamento, a citada regra de interpretação não vale, mas se aplica a regra oposta: é mister então perguntar se não são os textos ortodoxos que devem ser interpretados à luz dos confusos, suspeitos e heterodoxos. O que ocorre à maneira de lapso não costuma ser frequente, e sobretudo não pode constituir sistema”. Não estamos diante de lapsos, fazemos frente a um sistema de pensamento, que impulsiona um movimento.
Enquanto lia a “Instrumentum Laboris” chocava-me de maneira particular o ataque ao progresso moderno e a glorificação idílica, romântica, descolada da realidade, da vida primitiva e dos parcos recursos indígenas. (“Como recuperar o território amazônico, resgatá-lo da degradação neocolonialista e devolver-lhe seu bem-estar saudável e autêntico?”). Passava-me pela cabeça uma frase que ouvi na infância: o diabo não dá o que promete. Já não está na moda o progresso, a ciência. Agora as mais extremadas correntes revolucionárias empurram de forma ufana para a vida primitiva, para a regressão e o atraso. Para tais correntes, decisivas na elaboração da “Instrumentum Laboris”, como tresanda a naftalina o mote, viçoso nos anos 60, do pontificado de Paulo VI: “o novo nome da paz é desenvolvimento”.
Extratos da “Instrumentum Laboris”, catados aqui e ali do amazônico texto. “O cuidado da vida supõe oposição a uma visão insaciável do crescimento ilimitado, da idolatria do dinheiro. Somos parte da natureza porque somos água, terra e vida. A terra tem sangue e está sangrando, as multinacionais cortaram as veias de nossa Mãe Terra. A selva não é um recurso para explorar, é um ser. [Na Amazônia] tudo é compartilhado, os espaços particulares — típicos da modernidade — são mínimos”. E vai por aí afora.
Só tem um problema. Nada mais impopular para a imensíssima maioria dos índios que desejar mantê-los no primitivismo. Índio quer eletricidade, posto de saúde, escola, estrada. Crescer na vida. O programa revolucionário para os índios, excludente e isolacionista, um elitismo às avessas, esbofeteia seu impulso de inclusão, de melhorar, de ter acesso aos avanços civilizatórios.
Em livro publicado meses atrás, “Brigo pelos homens atrofiados”, um conto, sob o pseudônimo Zeca Patafufo, tratei de tais objetivos — que agora vejo estampados em vários parágrafos da “Instrumentum Laboris” —, bem como de sua impopularidade entre os pobres. No referido conto pontificava o revolucionário Al Zuretta: “O Abu nunca entenderá que caducou a narrativa iluminista. E também está desvalorizada a narrativa modernista”. — Aí, arrematou: — “O Abu inda tem na cabeça, devemos ser construtores; patacoada. A ideologia do progresso contínuo e inelutável é o pior ópio do povo. Demora não e desfaremos as obsessões pela produtividade e empreendedorismo; é retrocesso patente o tal direito ao desenvolvimento. As aspirações e direitos são históricos; nascem, espigam e para um bocado deles, feitos anacrônicos, chega a hora de morrer. Estamos no caso. O revolucionário agora é o decrescimento, a dissociação social contestadora, a reinserção do homem na natureza enquanto parte e não senhor dela. Bandeiras com amanhã: decrescimento, ecologia, igualdade social, diversidade — a nossa, não a deles —, ideologia dos gêneros”. Aí levantou conformes: — “Tem uns poréns: a elas, às bandeiras, sobretudo à do decrescimento, falta magnetismo. As multidões detestam o minguamento, aspiram ao contrário, subir na vida. E ao povo repugnam também as exigências radicais dos naturebas, igualdade social, sexos indiferenciados. É duro mudar mentalidades; enquanto não as mudarmos, nosso programa permanecerá utópico”. Utopia devastadora, prestigiada nos mais regressivos círculos revolucionários, em outubro próximo atroando ufana, se não for denunciada, salas vaticanas. Que São Pedro nos proteja.
ABIM

UNIVERSIDADE | Investigação desenvolvida em Coimbra destaca funcionamento do cérebro em rede

Uma investigação sobre a forma como o cérebro funciona em rede, desenvolvida pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, é o tema de capa da edição de agosto da revista internacional Cortex.
A Cortex é “uma das mais conceituadas publicações internacionais da área da neurociência cognitiva”, afirma a Universidade de Coimbra (UC).
Intitulado ‘Action at a distance on object-related ventral temporal representations’, o artigo que faz capa da mais recente edição da Cortex resulta de um estudo feito pela equipa do Laboratório de Perceção e Reconhecimento de Objetos e Ações (Proaction Lab) da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da UC (FPCEUC), liderada por Jorge Almeida, com a colaboração do Departamento de Psicologia da universidade norte-americana Carnigie Mellon.
Seguindo a linha de investigação do projeto ContentMAP – que “procura estudar a forma como a informação é mapeada no cérebro humano” e que, em 2018, recebeu um financiamento de 1,8 milhões de euros do Conselho Europeu de Investigação – “o trabalho agora publicado demonstra o modo como o cérebro funciona como uma rede, partilhando informação de forma ultrarrápida”, refere a UC.
Os investigadores verificaram que, “embora seja processada numa determinada área do cérebro, a informação visual que se adquire ao observar objetos, é gerida também em áreas fisicamente distantes”, acrescenta.
“Esta descoberta é importante porque veio confirmar que o processamento da informação não é apenas local, mas sim global. Este processo depende de outras áreas mais afastadas que processam o mesmo tipo de informação”, salienta, citado pela UC, Jorge Almeida.
Para além da coautoria do artigo, a equipa do Proaction Lab foi também responsável pela conceção da imagem que faz capa desta edição (volume 117) da Cortex, ilustrando “um modelo de cérebro constituído por fios (em que o elétrodo representa o estímulo e a luz é a resposta a esse estímulo, numa região afastada do cérebro)”, detalha a UC.
“O conceito que melhor explica a nossa investigação é o do funcionamento do cérebro em rede, que está evidenciado na imagem pelos cabos eletrónicos que o constituem”, explica ainda o investigador e diretor do Proaction Lab.
No estudo foram utilizadas “técnicas de neuroestimulação não-invasivas para temporariamente ativar uma área do cérebro”, indica a UC, adiantando que, com recurso ao “método de ressonância magnética funcional”, foram medidas “as respostas neuronais nas restantes áreas dessa mesma rede”.
O modelo, conclui Jorge Almeida, “ilustra ainda que o local onde é feita a estimulação gera uma resposta numa zona mais afastada, demonstrando que as áreas estão conectadas”.
NDC

México | Predicciones En Ciberseguridad 2019: Una Revisión De Mitad De Año


por Yesica Flores
Como cada año, recopilamos las predicciones que hacen nuestros investigadores, científicos e ingenieros. Anticipamos los cambios que se darán en el mundo de las amenazas, las tendencias en la adopción de tecnología, los factores regulatorios y de cumplimiento, así como otras influencias que impactarán la manera en que usted trabaja en el actual entorno empresarial.
En noviembre de 2018 dimos a conocer nuestras Predicciones en Ciberseguridad 2019; ahora que hemos llegado a la mitad del año, pensamos que vale la pena hacer una revisión de los puntos clave hasta el momento.
El tema preponderante del Reporte de Predicciones en Ciberseguridad 2019 de Forcepoint fue la confianza. Es un hecho que la confianza sustenta las relaciones; las relaciones entre las empresas y los empleados, entre el negocio y los clientes, entre las compañías y los inversionistas, y a lo largo de la cadena de suministro. Los ataques cibernéticos (sean intencionales o accidentales) pueden socavar dicha confianza y causar pérdidas financieras importantes, reducir el valor en el mercado, afectar la reputación, dar lugar a multas por incumplimiento regulatorio (se calcula que se han impuesto 100 multas por no cumplir con el GDPR y existen 60,000 reportes de robo de datos en Europa) y provocar la pérdida de clientes. A nadie sorprende que la Encuesta Global sobre la Percepción de Riesgos 2019 del Foro Económico Mundial colocara a los ataques informáticos en el cuadrante de alto impacto y alta probabilidad.
Nuestras predicciones para 2019 reflejaron la confianza que ponemos en la gente, los procesos y la tecnología. A continuación, un resumen de los principales pronósticos que se han cumplido hasta ahora en 2019.
Nuestra Predicción: “Surgirán ‘calificaciones crediticias de la seguridad’ en la industria a medida que las organizaciones buscan garantías de que los socios y las cadenas de suministro son confiables.”

Como consumidores estamos acostumbrados a consultar nuestra calificación crediticia que las instituciones financieras utilizan para determinar si somos aptos para tener tarjetas de crédito, préstamos e hipotecas. Esto permite que dichas organizaciones gestionen el riesgo y hagan un pronóstico del resultado deseado – en este caso que paguemos lo que nos prestan. En el ámbito de la seguridad cibernética, no es posible obtener puntuaciones/calificaciones de la ciberseguridad derivadas de una variedad de factores para indicar qué tan segura es una organización, y el éxito con el que puede proteger sus datos. La calificación de una compañía que ha sido víctima del robo de datos podría ver afectada de forma muy negativa después de sufrir una brecha.

En 2019, hemos visto como los gobiernos le están dando gran importancia a dichas calificaciones. En enero de este año, el gobierno del Reino Unido calificó las medidas de seguridad informática de los ayuntamientos usando una escala RAG. En octubre de 2018, la Cámara de Comercio de Estados Unidos dio a conocer la primera evaluación nacional de la ciberseguridad denominada “Evaluación de la Ciberseguridad Empresarial” (ABC). Ambos sistemas buscan identificar áreas de riesgo y de mejora potencial.
En mayo de 2019, Equifax bajó su perspectiva – la primera vez que se hace citando problemas de seguridad como un factor relevante. La fiabilidad y confianza en la seguridad cibernética de una organización seguirá teniendo una influencia importante en el mercado bursátil.

Con el propósito de ayudarle a fortalecer la confianza que usted pone en los proveedores de nube, puede consultar el STAR Registry de la Cloud Security Alliance, en el cual se hace una evaluación de los proveedores de servicios de nube. El registro de Forcepoint es el siguiente: https://cloudsecurityalliance.org/star/registry/forcepoint-llc/

Nuestra Predicción: “Los atacantes van a alterar los dispositivos de Internet de las Cosas Industrial (IIoT) usando las vulnerabilidades de la infraestructura y del hardware de la nube”.

Nuestra predicción se derivó de la evolución de nuestros pronósticos previos. En nuestras Predicciones 2015 hablamos de ataques contra los dispositivos conectados, de los ataques de 2018 contra la comunicación entre dispositivos y de los ataques de 2019 a la infraestructura de nube que soporta los sistemas de IIoT.

En marzo de 2019, los senadores de Estados Unidos presentaron la “Ley de Mejoramiento de la Ciberseguridad de IoT de 2019” ante el Senado y la Cámara de Representantes de ese país. El objetivo de dicha legislación es “aprovechar el poder que tiene el Gobierno Federal para fomentar una mayor seguridad informática en los dispositivos de Internet de las Cosas, y para otros propósitos”. Dichas iniciativas pueden ayudar a promover la ciberseguridad y alentar a los fabricantes a integrar la “seguridad por diseño” a fin de mejorar los sistemas sin importar si se implementan en un entorno de consumo, industrial o de CI.
El Proyecto Top 10 para 2018 de OWASP Internet of Things (IoT) se dio a conocer en diciembre de 2018, en el que se hace una actualización de su listado de 2014. OWASP ofrece un inventario consolidado de los riesgos, las amenazas y las vulnerabilidades a los que se enfrentan desarrolladores, empresas y consumidores. OWASP calificó a las “contraseñas débiles, fáciles de adivinar o de código fijo” como el principal problema que afecta a los sistemas de IoT. Muchos de los problemas incluidos se aplican al espacio de ICS/IIoT, especialmente porque los dispositivos que tienen una seguridad pobre se introducen a los entornos de IIoT. El tercero de los 10 principales problemas se relaciona mucho más de cerca con nuestra predicción, mientras que los 9 restantes destacan que los obstáculos que un atacante debe superar para penetrar a dichos sistemas son muy sencillos.

En la primera mitad de 2019 ha quedado en evidencia una serie de vulnerabilidades de los sistemas de nube y del deseo del gobierno de mejorar la situación específicamente para IoT.

Nuestra Predicción: “Los hackers utilizarán el software de reconocimiento facial, y las organizaciones responderán con sistemas basados en el comportamiento”.

El uso de la biometría para la autenticación no es algo nuevo, pero los fabricantes de teléfonos y los bancos, entre otros, lo han popularizado. Hicimos nuestra predicción a partir de cuándo se comenzó a utilizar un escáner de rasgos faciales de una persona al descubrir que los atacantes buscan acceso, y evaden, los sistemas de autenticación para tener acceso a los datos detrás de esa puerta.

En 2019, las tecnologías de reconocimiento facial sufrieron un revés al citarse razones de privacidad. Destaca la ciudad de San Francisco, California, donde se prohíbe el uso del reconocimiento fácil por parte de las organizaciones gubernamentales, así como el hecho de que las autoridades del Reino Unido han cuestionado el uso de dicha tecnología. Sin embargo, con la atención (no deseada) puesta en los sistemas de reconocimiento de voz y las bases de datos nacionales de inteligencia biométrica, seguiremos pendientes de esta área. Nuestra predicción esencialmente plantea la pregunta de “Si se puede abusar de los métodos de identificación y autenticación, ¿nosotros como defensores a quién tenemos que recurrir?”
Nuestra Predicción: “No hay una IA real en la ciberseguridad, ni existen probabilidades de que se desarrolle en 2019”.

Nuestra predicción tal vez pudo haber causado asombro, pero la hicimos a partir de la adopción de subcampos de la inteligencia artificial (IA) en el terreno de la seguridad informática. La IA en su sentido más real tiene aún que desarrollarse en todas las industrias, pero el machine learning (ML) y los algoritmos soportados por expertos humanos definitivamente tienen que hacerlo aún más. Consulte el Índice de IA de Stanford para conocer la adopción global de dichas tecnologías.

Las adquisiciones y ofertas públicas iniciales de 2019 de los proveedores de seguridad informática que usan la IA/ML demuestran su apoyo para los métodos empleados mientras que otras industrias están observando de cerca el impacto que la IA tendrá en ellas; la Administración de Alimentos y Medicamentos de Estados Unidos propuso un marco regulatorio para el software basado en IA que se utiliza en los dispositivos médicos. En otros sectores observamos fallas provocadas por la IA que se utiliza para solucionar vulnerabilidades del software y avances en la generación automática de imágenes del cuerpo completas usando la IA.
El jefe de Forcepoint X-Labs, Raffael Marty, hizo una presentación alrededor de esta predicción en la reciente conferencia Ai4Cybersecurity. ¿Está de acuerdo con lo que expuso?

Predicciones 2020
A medida que el año avanza, van a surgir otros problemas. Para finales de este año presentaremos una evaluación completa de qué tan precisas fueron nuestras Predicciones en Ciberseguridad 2019. También daremos a conocer nuestras Predicciones en Ciberseguridad para 2020, de modo que usted sabrá qué puede esperar en los próximos años; ya estamos pensando en ellas.

México | Influencers, Los Guías Turísticos Favoritos De Los Mexicanos

por Yesica Flores

 El 44% de los mexicanos Generación Z confía en las recomendaciones de viaje tanto de influenciadores como celebridades, a pesar de no conocerlos en persona
Existe mucha especulación acerca de la Generación Z y el uso de las redes sociales. ¿Están cansados de ellas? ¿Siguen compartiendo contenido? ¿En verdad confían tanto en los influenciadores? Un reciente estudio hecho por Booking.com*, el líder mundial en conectar a los viajeros con la más amplia variedad de alojamientos increíbles, reveló que quienes pertenecen a la Generación Z son viajeros visuales, disfrutan tomar fotos y confían en las recomendaciones de sus influencers favoritos.
El 40% de los jóvenes mexicanos de la Generación Z revisan sus redes sociales, principalmente Instagram, antes de decidir qué destino visitar, pues consideran que esa es su fuente de inspiración más importante. Comprobado por ellos mismos, una imagen vale más que mil palabras. Incluso, más de un tercio(32%) de los encuestados mexicanos confesaron también ser influenciados por destinos que vieron en películas y series de televisión, pues quieren ver las maravillosas locaciones en vivo y subir unas cuantas fotos a sus redes sociales.
Si hablamos de cómo seleccionan los nuevos destinos que van a visitar, casi la mitad (47%) de los jóvenes mexicanos de la Generación Z mencionaron que son influenciados por perfiles influyentes en redes sociales, pues consideran la opinión de una persona que ya estuvo ahí y vivió las experiencias, muy importante. Además, el 44% considera a los influenciadores sus guías turísticos favoritos, si bien no los conocen en persona, el estar tan conectados por medio de redes sociales los hace sentir como que reciben recomendaciones de sus amigos o personas cercanas, es por esto que siguen muy de cerca esos perfiles, pues resultan inspiracionales.
Además de seguir muy de cerca los perfiles de los influenciadores, para los jóvenes mexicanos de la Generación Z mantener actualizado su perfil en redes sociales es muy importante, pues para el 46% de ellos, visitar un lugar que se verá increíble en fotos y podrá inspirar a sus amigos a visitarlo, es una de las principales razones por las cuales escogen su destino vacacional.
Al ser la primera generación que creció como nativos digitales, no resulta sorprendente que los jóvenes mexicanos de la Generación Z no quieren una vida desconectada, es por esto que casi la mitad (46%) valora más el Wi-Fi durante su estancia, cifra más alta que cualquier otro grupo demográfico y sus preferencias de viaje.
Pero, a pesar de ser muy visuales y amantes de la fotografía, seis de cada 10 (60%) jóvenes mexicanos de la Generación Z dicen que prefieren centrarse en lo que tienen presente y disfrutar del momento en lugar de dedicar tiempo a tomar fotos para las redes sociales.
Revisa más de cerca todos los datos que encontró Booking.com sobre la Generación Z aquí: Destination Gen Z.