quinta-feira, 7 de junho de 2018

Consejo de administración, un arma de dos filos para las startups


por Yesica Flores
Los consejos de administración pueden ser un arma de dos filos para las empresas. Bien implementados ofrecen balance, perspectiva y contactos estratégicos, logrando guiar a la empresa en la dirección correcta. Por el contrario, un consejo administrativo viciado puede llegar a resultar un lastre innecesario.
“Muchos emprendedores sólo construyen un gobierno hasta que los fondos de inversión les exigen presencia en el consejo”, explicó Jorge González Gasque, director general de G2 Consultores y especialista en startups. “Un buen consejo puede ayudarte a tomar mejores decisiones en cualquier etapa de la empresa, por eso es importante tener buenas prácticas de gobierno corporativo”, recomendó.
Las empresas constituidas tienen la opción de formar consejos de administración, con las ventajas y responsabilidades que esto conlleva. Los consejos supervisan la dirección de una empresa, guiando la actuación de los directivos.
Más que un formalismo o una herramienta de control sobre la empresa, los consejos tienen el potencial de ser una guía útil que encamine a los emprendedores en la dirección indicada, haciéndole ver sus errores y puntos ciegos.
Para evitar caer en vicios, a continuación te presentamos 5 errores comunes al conformar y trabajar con un consejo de administración:
1. Hacer un consejo demasiado cómodo o a la medida Reunir en un consejo solamente a amigos del director, o a personas con los mismos perfiles y disciplinas, es una receta para el fracaso, pues los consejos demasiado cómodos son peligrosos.
Es necesario que los integrantes cuestionen constantemente el rumbo de la dirección, que cuenten con perfiles complementarios para poder darle mayor profundidad a las discusiones y que sean de diferentes industrias para que puedan ofrecer mejores perspectivas.
“Si no eres bueno para finanzas, consíguete un financiero, si no eres bueno para las relaciones con el gobierno busca a alguien que tenga experiencia en eso. La complementariedad de los consejeros es básica”, recomendó González Gasque.
Con un consejo de amigos, que apoyarán al emprendedor en cada decisión, no se obtendrá nada del ejercicio y mejor valdría no tener uno en primer lugar.
2. Consejos demasiado pequeños o demasiado grandes Un error común es tener consejos con tamaños imposibles de trabajar. Algunas empresas
invitan a todos sus accionistas a las reuniones del consejo, lo que tiene como resultado salas de juntas a reventar en donde es imposible participar y donde no todos los presentes entienden el funcionamiento de la compañía.
En otros casos los consejos son de dos o tres personas, por lo que una ausencia es mucho más notoria y se vuelve más difícil avanzar.
Aunque no existe un número ideal, es importante que el consejo esté bien balanceado, con consejeros inteligentes que puedan aportar valor a la toma de decisiones de la empresa.
“Un buen consejo debe tener variedad y no incluir solamente a los socios”, aconsejó González Gasque. “Búscate también independientes y si es posible págales o busca la forma de agradecerles que se hayan tomado la molestia”, añadió.
3. Tener reuniones sin disciplina La falta de disciplina hace que los consejeros pierdan el interés. No tener una agenda, cancelar juntas o no enviar información consistente previo a la reunión, le resta formalidad al ejercicio.
“Si lo conformaste de manera tan casual que las reuniones son como juntarse a jugar dominó entonces no tiene caso”, ironizó González Gasque.
Un consejo debe tener un calendario, reuniones periódicas, entregar información a tiempo y llevar un seguimiento de los temas importantes. Sólo así existe la certeza de que la dinámica está funcionando y que no se está tirando a la basura el tiempo de todos.
4. El peligro de los reportes incompletos La entrega oportuna de reportes es lo más básico para que un consejo de administración pueda entender el estado actual de la empresa, sólo así tendrán la información necesaria para tomar decisiones.
Los reportes deben incluir los indicadores importantes y tener métricas comparables, pero sobre todo tener consistencia y honestidad. De nada sirve reportar solamente las buenas noticias, pues es en las malas donde más se requiere la ayuda del consejo.

Acusada de tráfico de droga, anciã costa-marfinesa detida em Maputo


Uma cidadã de nacionalidade costa-marfinesa foi recolhida às celas, pelas autoridades policiais moçambicanas, após ser encontrada na posse de cocaína quando pretendia viajar para o seu país, através do Aeroporto Internacional de Maputo.

Trata-se de Mariamo Trouré, de 63 anos de idade, presa quando efectuava o check in e que disse que estava na capital do país há uma semana. Ela foi surpreendida na posse de 10 quilogramas de cocaína escondida numa mala de viagem, segundo a Polícia da República de Moçambique (PRM), que indicou ainda que a mala continha quatro pacotes deste produto.

A indiciada alegou que droga pertence a um cidadão nigeriano, seu conhecido e que vive algures em Maputo.

A Polícia disse que recebeu da cidadã informações que podem ajudar a localizar o aludido indivíduo. Este é o segundo caso de trafico de drogas em quase um mês.

A 06 de Maio passado, uma mulher de 44 anos, proveniente da Serra Leoa, foi detida no mesmo aeroporto na posse 12.4 quilogramas de cocaína e efedrina.

A visada foi neutralizada numa altura em que também regressava à sua terra e disse que desconhece a origem do estupefaciente. Aliás, em Março passado, uma liberiana foi igualmente privada de liberdade, incriminada de tráfico de drogas pesadas.

Ela alegou que a mala não era sua, mas sim, de um amigo que pediu para que ela levasse para onde pretendia viajar.

Fonte: Jornal A Verdade. Moçambique

Em plena crise económica receitas dos casinos cresceram mais de 60 por cento em Moçambique

Foto de Adérito Caldeira
Desde que a crise económica iniciou em Moçambique uma das receitas fiscais que consistentemente tem vindo a aumentar é o Imposto Especial sobre o Jogo que incide sobre a actividade dos quatro casinos a operarem no nosso país. “As pessoas vão em busca de um investimento que presumivelmente o retorno é rápido” revelou ao @Verdade o Inspector Geral de Jogos, António Almeida, precisando que só no 1º trimestre de 2018 o crescimento foi de cerca de 45 por cento, comparativamente a igual período do ano passado, entre 2015 e 2017 as receitas aumentaram mais de 60 por cento.
Quando em 2010 o então Governo do partido Frelimo, dirigido por Armando Guebuza, decidiu rever a Lei de Jogos de Fortuna ou Azar poucos terão imaginado o potencial de receitas fiscais que seriam gerados principalmente neste tempos de crise económica e financeira em que o país foi mergulhado.
Foto da página do Casino Marina Maputo no facebook
O @Verdade apurou que no ano de 2015, anterior a crise, a Autoridade Tributária, através da Inspecção Nacional de Jogos, arrecadou com o Imposto Especial sobre o Jogo, que varia entre 20 e 35 por cento da receita bruta da exploração dos casinos após os pagamentos dos ganhos aos jogadores, 178.956.725,69 meticais.

Em 2016, o primeiro ano da crise, a receita do Imposto Especial sobre o Jogo cresceu para 255.853.003,47 meticais e no ano seguinte o Estado embolsou 295.965.462,34 meticais, um crescimento superior a 60 por cento desde 2015.
“De facto a actividade de jogo tem sido bastante procurada por investidores. Também se denota bastante o crescimento da actividade dos jogos sociais e diversão. Isso deve-se fundamentalmente da abertura do mercado ao sector privado, isto é alteração da própria lei”, clarificou António Almeida.
O Inspector Geral de Jogos esclareceu que: “A lei anterior só permitia a empresas sem fins lucrativos a exploração destes jogos, com a entrada em vigor em 2012 da nova lei e que permite ao sector privado entrar para explorar essa actividade e contribuindo com parte da receita para a aplicação em fins altruístas (...) em vez de colocar uma entidade sem fins lucrativos que não tem efectivamente perfil comercial para explorar a actividade, aliás algumas delas nem sequer tem a capacidade financeira nem técnica para o fazer”.

Almeida aludia a Lei n.º 1/2010, de 10 de Fevereiro, cujo Regulamento, revisto pelo Executivo em 2017, passou a permitir a convivência de casinos numa distância de 100 metros contra os anteriores cinco quilómetros.
“As pessoas vão ao casino a busca de um investimento que presumivelmente o retorno é rápido”
Questionado pelo @Verdade onde é que os jogadores arranjam dinheiro, tendo em conta a crise que enfrentamos, o Inspector Geral de Jogos revelou que: “A questão que se coloca não onde as pessoas vão buscar o dinheiro mas o facto é que elas já o tem. O que está em causa neste momento é onde investir”.
Foto da página do Casino Marina Maputo no facebook
“As pessoas vão ao casino a busca de um investimento que presumivelmente o retorno é rápido. Em vez de investirem na industria que o retorno é mais lento eles buscam no jogo o investimento de retorno imediato”, explicou António Almeida que referiu que é um fenómeno global haver mais apetência para os jogos de Fortuna ou Azar em tempos de crise, “as opções são poupança fazendo aplicações financeiras ou aplicar no jogo”.

O Inspector Geral de Jogos revelou em exclusivo ao @Verdade que até Maio de 2018 a instituição que dirige registou um aumento de receitas de cerca de 45 por cento, comparativamente a igual período do ano passado. “Até Maio de 2017 tínhamos colectado em Imposto Especial sobre o Jogo 121.919.575,92 meticais, até Maio de 2018 colectamos 176.963.862,35 meticais de Imposto Especial sobre o Jogo”.
Relativamente a possibilidade dos casinos em Moçambique estarem a ser usados para a “lavagem” de dinheiro obtido ilicitamente Almeida explicou que estas casas de jogo funcionam em observância da lei de branqueamento de capitais que, dentre outras normas, define montantes a partir dos quais é preciso que o casino registe o jogador e reporte ao Gabinete de Informação Financeira de Moçambique. Além disso existe sempre um inspector de Jogos presente desde o momento em que o casino abre até ao seu encerramento, todos os dias.
Quatro concessionárias de casino mas apenas três operam em Maputo, Beira e Nampula
Foto de Adérito Caldeira
Zhao Yao Jiang, director da Sogecoa Moçambique, accionista da empresa Casino Marina Mozambique, que gere os Casino Marina Maputo e o Casino Marina Beira, revelou ao @Verdade que “os jogadores são na maioria estrangeiros, a maior parte vem da China, alguns da Índia e outros do Pasquistão, temos também alguns sul-africanos”.

É que a Lei de Jogos de Fortuna ou Azar proibe a entrada nos casinos em Moçambique a menores de 18 anos de idade; membros do governo; funcionários públicos e bancários com funções de caixa, tesoureiro ou gestor; dirigentes das repartições fiscais; magistrados do ministério público e autoridades policiais; titulares dos órgãos de soberania, deputados da Assembleia da República e membros das comissões com competências específicas nesta matéria; e os membros das forças armadas e das corporações paramilitares fardados quando não se encontrem em serviço.
Em Moçambique quatro empresas possuem concessão para explorar casinos contudo António Almeida precisou que estão a operar apenas três o Casino Polana (o mais antigo que funciona na cidade de Maputo), o Casino Marina Maputo (instalado no hotel Glória, na cidade de Maputo), o Casino Marina Beira (que funciona no hotel Golden Peacok, na cidade da beira) e o Casino de Nampula (que está instalado no hotel Girassol, na cidade de Nampula).
Almeida revelou ao @Verdade que a Sociedade Gestora de Casinos, que opera o Casino de Nampula desde 2016, tem também concessão para instalar um outro casino na cidade de Pemba e que deverá funcionar no hotel Cabo Delgado, actualmente em reabilitação.
A Final Holding é a quarta empresa com concessão para operar casinos em Moçambique, particularmente nas cidades da Matola e de Tete.
Casino Marina financia reabilitação de estrada na cidade da Beira
Para garantir a continuidade do seu negócio, e quiçá aumentar ainda mais as suas receitas, o Casino Marina Beira decidiu financiar a reabilitação da estrada que dá acesso ao seu estabecimento na capital da província de Sofala.

“(...)O troço entre o Aeroporto da Beira e a cidade a estrada não estava com boa condição, quando chove fica com muitas covas e isso dificulta muito a transitabilidade dos nossos clientes e também dos turistas que passam pelo bairro do Estoril, então neste momento em nome da responsabilidade social do Casino Marina Beira nós gostaríamos de trabalhar junto com o Ministério da Cultura e Turismo para fazer a reabilitação desse troço da estrada” anunciou Zhao Yao Jiang na passada sexta-feira (01) em Maputo.
O director da Sogecoa Moçambique acrescentou que após os estudos de viabilidade a reabilitação dos 6 quilómetros da estrada foi orçada em aproximadamente 1,8 milhão de dólares norte-americanos que embora estejam muito acima da responsabilidade social da empresa tem o obejctivo de “elevar a condição de transitabilidade e aumentar o negócio do hotel e do casino e aumentar os impostos”, disse Zhao Yao Jiang.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

A REVOLUÇÃO FRANCESA E A SIMILARIDADE COM O QUE VIVEMOS

João António Pagliosa
A revolução francesa iniciou em 1789. Impulsionada pela burguesia, ou seja, a classe pagadora de impostos, foi um movimento que contou com apoio integral dos camponeses, e de toda a população urbana que vivia na pobreza.
Afinal, a situação estava insustentável!
Em 14 de julho daquele ano, a população de Paris tomou a prisão de Bastilha, e iniciou uma revolução que desencadearia profundas mudanças no governo francês, com reflexos significativos em todo o sistema político europeu.
Até então, o rei Luís XVI tinha poder absoluto em toda a França, todavia o seu reinado destroçou a economia do país. A monarquia gastava muito e tirava do povo quase tudo que produziam...
A burguesia, e uma parte da nobreza, diferentemente do monarca, estavam preocupados em desenvolver a indústria de seus país, e queriam eliminar as barreiras que restringiam a liberdade de comércio internacional. Eles ansiavam adotar o liberalismo econômico, eles ansiavam garantir seus direitos políticos, pois era a burguesia o principal alicerce de sustentação de impostos para o Estado. 
A nobreza e as autoridades religiosas não pagavam imposto nenhum.
Personagens como Voltaire, Montesquieu, Rousseau, Diderot, e Adam Smith , foram importantes intelectuais que destilavam críticas pesadas às práticas econômicas mercantilistas, ao absolutismo, e aos direitos concedidos pelo clero, do governo de Luís XVI.
A pobreza da população e a ausência de direitos políticos exigiam reformas urgentes, e em agosto do mesmo ano de 1789, uma Assembléia entre os três poderes, aprovou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que assegurava a qualquer um os princípios da liberdade, igualdade e fraternidade, além do direito a propriedade.
O rei se negou a assinar esta declaração e foi guilhotinado em praça pública. A rainha Maria Antonieta, não quis ceder e foi guilhotinada, também, alguns meses depois.
Em apenas dez anos, de 1789 a 1799, a França passou por profundas modificações políticas, sociais e econômicas. Napoleão Bonaparte disseminou os ideais da revolução francesa através de muitas batalhas na Europa, e os aristocratas perderam seus privilégios, e os camponeses foram libertos de laços que os prendiam aos nobres e a clero.
A revolução francesa foi a alavanca que direcionou a França ao capitalismo, que instalou a separação entre os poderes, e também que trouxe a Constituição, um legado para as nações de todo o mundo.
É a insatisfação das pessoas que promove a mudança!
Agora há pouco, ouvia queixas e mais queixas sobre o preço do diesel e da gasolina. Ouvia o xororô e refletia sobre a insatisfação que emana na mente de cada brasileiro pagador de impostos tão escorchantes... O preço dos combustíveis são caros porque o imposto é extremamente alto.
Vou ser claro e direto: A causa de toda a insatisfação do nosso povo, deve-se fundamentalmente ao altíssimo custo do Estado!
Como na França, há cerca de duzentos e trinta anos atrás, os brasileiros não aguentam mais suportar o custo do Estado. 
É inadmissível o custo faraônico de nossos políticos!
É inadmissível arcar com as mordomias dos amigos do rei!
É inadmissível continuar convivendo com isso, e com a esfarrapada desculpa que tais despesas são protegidas por lei. (Cláusulas pétreas).
Isso me permite questionar se é juridicamente legal e justo permitir que os pagadores de impostos mais canalhas do mundo, vivam na miséria e sem assistência médica, sem moradia e com aposentadoria ridícula que os obriga a continuar trabalhando em idade avançada, e sujeitos a um nível de violência nunca antes experimentado?
Está na hora de fazermos uma revolução... Do jeito que está, não dá!

Loteamento Municipal do Barreiro | CMOvar disponibiliza 12 lotes para venda

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A Câmara Municipal de Ovar vai promover uma hasta pública para venda de 12 lotes de terreno do Loteamento do Barreiro, em S. João de Ovar, uma zona residencial de excelência, com uma localização estratégica e privilegiada. A hasta pública realizar-se-á no próximo dia 14 de junho, pelas 14h30, no salão nobre do edifício da Câmara Municipal de Ovar.

Os 12 lotes de terrenos, com uma área entre os 500 e os 540 m2, são destinados à construção de habitações unifamiliares num loteamento amplamente dotado de espaços verdes e de utilização coletiva, de áreas destinadas à circulação viária e pedonal e a estacionamento.

As regras na aquisição destes lotes foram pensadas para facilitar a sua aquisição por jovens e famílias de rendimentos médios – sendo a base de licitação entre os € 31.250,00 e os € 33,750,00, - que pretendam fixar residência no Concelho de Ovar, permitindo-lhes construir uma habitação de quatro frentes, com cave, rés-do-chão e 1º andar.

A sua localização estratégica e privilegiada, numa zona caracterizada pela expansão e desenvolvimento sustentado, garante qualidade de vida e bom ambiente urbano. Esta é uma zona sossegada e relaxante do território de Ovar, mas que se encontra próximo de relevantes equipamentos de saúde, escolares, comerciais, serviços e de lazer, sendo igualmente simples deslocar-se ao centro da cidade de Ovar, da Ria, das praias, podendo usufruir do melhor que o Município de Ovar tem para oferecer.

Para mais informações poderá consultar o link http://www.cm-ovar.pt/pt/menu/646/2018.aspx

TORRES VEDRAS É O CONCELHO COM MAIS PRAIAS SEM POLUIÇÃO


Torres Vedras é o concelho português com mais praias sem poluição, com sete praias onde não foi detetado qualquer indício de poluição nas análises efetuadas às águas durante as últimas três épocas balneares. As praias do Amanhã, Centro, Física, Mirante, Navio, Pisão e Santa Helena são as praias torrienses que colocam o Concelho no topo da classificação nacional.

Seguem-se os concelhos de Grândola, com quatro praias sem poluição, e Aljezur e Tavira, com três. Quanto aos concelhos limítrofes a Torres Vedras, Areia Sul e Peralta, na Lourinhã, e S. Lourenço, em Mafra, são as praias que alcançaram a classificação.

Ao todo, 44 praias portuguesas apresentam o registo, o que equivale a 7% das zonas balneares em funcionamento este ano, traduzindo-se em mais 11 zonas balneares sem poluição do que no ano passado.

A classificação é atribuída pela ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável, que tem como base dados da Agência Portuguesa do Ambiente. Para alcançar o registo ZERO poluição, as praias têm de apresentar classificação “Excelente” ao longo das três últimas épocas balneares, assim como apresentar valores zero ou inferiores ao limite de deteção em todas as análises efetuadas aos dois parâmetros microbiológicos controlados e previstos na legislação.

Trabalhadores precários - Figueiró dos Vinhos - 38 vão ser integrados mas há mais

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A integração dos trabalhadores precários da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos já foi aprovada na Câmara e na Assembleia Municipal e será concretizada a muito  breve prazo. 
A insistência do Vereador do PSD, Eng.º Filipe Silva, já deu frutos.  
Este era um assunto que tardava e que estava a adiar a vida dos trabalhadores com vínculos precários na Câmara e que aguardavam, com toda a justiça, a regularização da sua situação. 
O PSD congratula-se com isso. A luta que temos travado com a câmara PS deu resultado apesar das dificuldades criadas. Mas conseguimos!
O PSD por intermédio do seu Vereador, Eng.º Filipe Silva, através da sua insistência tem feito um trabalho a todos os títulos meritório em defesa da integração na Câmara de todos estes trabalhadores.
A primeira luta que travámos junto da câmara PS para além da identificação dos postos de trabalho, foi a de conhecer as pessoas, porque são as pessoas que realmente estão em causa.
Para o PSD as pessoas são pessoas e não são meros números. Para nós PSD o que conta não são os números, nem o termo funcional que os integra mas as pessoas. O que conta são as pessoas que têm um trabalho precário e nunca sabem o dia de amanhã. São essas pessoas, são esses Figueiroenses que neste caso concreto nos preocupam.
Lutámos, mas Conseguimos.
Apesar dos entraves e do segredo da Câmara PS já estamos em condições de divulgar os 38 trabalhadores já identificados para serem integrados na Câmara Municipal.
Entendemos que só uma divulgação total e discriminada do apuramento feito permite a transparência e a legítima fiscalização social e política deste processo que se sequer afastado de qualquer arbitrariedade e que tem de ser justo e uniforme.
Queremos, por isso, tornar público o nome das 38  pessoas que já foram identificadas para serem integradas nos quadros da Câmara, para que todos saibam e ninguém fique esquecido.
São estas:
Acácio Godinho de Abreu
Alberto Ribeiro Esteves
Alexandra margarida Silva Soares Pinto
Ana Catarina Simões Nunes
Ana Cristina Silva Batista
Ana Luísa da Gama Coelho
Arlindo Duarte Simões
Bruno Ricardo Diniz Carvalho
Carlos Alberto da Conceição Pereira
Catarina Alexandra Godinho Costa
Célia Maria da Silva Godinho Costa
Cláudia Margarida da Silva Morgado
Cristina Isabel Simões Antunes Ferreira
Fernanda Dias Jorge
Fernando Manuel Lima da Silva
Fernando Manuel Santos Pires
Filomena M. Nascimento Matias Godinho
Graciete Fernanda de Jesus Saraiva
Henrique dos Santos Simões
Iolanda Maria Simões da Silva
Jorge Manuel Silva Fernandes
Jorge Miguel Ferreira de Sousa
José António da Silva Nunes
José Carlos da Silva
Luís Filipe da Silva Coelho Antunes
Manuel Silva Lopes
Maria Alice Domingues Carvalho Alves
Maria de Fátima Almeida de Jesus Dias
Maria de Lurdes Lopes da Silva Agostinho
Maria Inês Lourenço Batista Pires
Maria Luísa Simões Caetano
Maria Luísa Trindade Canhoto
Maria Susana Conceição Simões
Mariana Paula Ferreira Lucas Prior
Paula Margarida Azevedo F. Trancoso
Rita Sofia Furtado Teixeira
Sérgio Manuel Monforte da Silva
Vitalino Henriques Luís
Por todos estes trabalhadores lutámos para que possam hoje estar na posição de serem integrados. A todos eles felicitamos.
Mas é preciso mais.
Não vamos descansar ou parar por aqui.
Não pode continua a haver cidadãos de primeira e cidadãos de segunda. Cidadãos   que há muitos anos estão numa situação ingrata e que também merecem ver a sua situação regularizada.
O PSD apresentou, na reunião de câmara de 11 de Abril de 2018 mais nove pessoas que têm trabalhado na Câmara, algumas há vários anos, e que não constam desta lista. O PSD reserva-se o direito de poder apresentar mais alguma se se vier a considerar que essa pessoa pode ser integrada.
São elas:
Bruno Miguel Luís Almeida
Dina Maria Carvalho Graça Simões
Armando da Rosa Conceição
Maria da Conceição Nunes Henriques
Idalina Maria Conceição Antunes
Celestino dos Santos Lopes
Maria de Lurdes Mendes Luís
Susana Maria Santos Pires
Maria Otília Simões Manso

A posição do PSD é essencial para os trabalhadores que aguardam há anos por uma resposta sobre a sua situação e para a implementação de um programa de regularização transparente e justo, que evite injustiças, compadrio, partidarite e omissões com claro prejuízo para os trabalhadores precários Figueiroenses que podem usufruir desse direito.
Ao congratularmo-nos com os resultados já obtidos não podemos de deixar de recordar aos Figueiroenses que esta luta pela integração dos trabalhadores precários já vem de há muito e tem contado com a falta de transparência, com obstáculos e segredo por parte da câmara PS. Em 29 de Novembro de 2017 já o solicitámos em requerimento próprio e até à data não satisfeito pelo executivo. Em 14 de Fevereiro de 2018 voltámos a fazer novo requerimento. Até agora nenhum deles teve resposta. 
O que quer esconder a Câmara PS?
 A quem interessa o segredo?  
Para além dos trabalhadores precários da Câmara há que lembrar que o mesmo se passa com os trabalhadores precários das Juntas de Freguesia, como a Filipa Parracho e outros, que têm o mesmo direito a serem integrados nas respectivas Juntas.
Os Figueiroenses podem estar certos de que não deixaremos de continuar a exigir do PS, na Câmara e na Juntas, um processo de regularização transparente e justo, sem segredos, onde possamos assegurar que todos os que possam ser integrados  o são e sem que ninguém fique para trás porque para nós a pessoas estão primeiro.

Figueiró dos Vinhos, 7 de Junho  de 2018
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PSD - Partido Social Democrata de Figueiró dos Vinhos

Particular devoção ao Sagrado Coração de Jesus

Imagem do Sagrado Coração de Jesus que fica na igreja de mesmo nome em São Paulo [Fotos PRC]
Imagem do Sagrado Coração de Jesus que fica na igreja de mesmo nome em São Paulo [Fotos PRC]

Sendo o mês de junho dedicado ao Sagrado Coração de Jesus (neste ano, celebrado especialmente no dia 8), reproduzimos abaixo trecho de uma conferência de Plinio Corrêa de Oliveira em 12 de dezembro de 1985, sem a sua revisão.

“Quando eu era menino, conheci a imagem do Sagrado Coração de Jesus que fica na igreja de mesmo nome, localizada no bairro Campos Elíseos da capital paulista, e percebi que era uma imagem bendita. Passei a rezar longamente aos pés dela, tanto a Ladainha do Coração de Jesus [vide abaixo] quanto outras orações.
Aquela imagem representou o ponto de partida da Contra-Revolução em minha alma, pois o Sagrado Coração de Jesus representava para mim o contrário do que eu via no mundo hollywoodizado. Eu considerava de modo arquetipizado o mundo que a Revolução Francesa destruiu, e o via como a realização do que o Sagrado Coração representava; não realizado in totum, mas em grande parte. A Revolução destruiu aquele mundo antigo, e passei então a pensar numa Contra-Revolução com o objetivo de fazer cessar as coisas que não eram conformes com o Sagrado Coração de Jesus. A raiz da Contra-Revolução em mim é a devoção a Ele.
Imagem do Sagrado Coração de Jesus que fica na igreja de mesmo nome em São Paulo [Fotos PRC]Poder-se-ia objetar: Por que o Sagrado Coração, e não Jesus Cristo expirando na Cruz ou em outro aspecto de Sua vida? Na Ladainha do Sagrado Coração de Jesus há a seguinte invocação: Cor Jesu, lancea perforatum, miserere nobis! (Coração de Jesus, atravessado pela lança, tende piedade de nós!). Costumo rezá-la em latim diante de um Crucifixo, em que se adora Nosso Senhor na Cruz ou morto, mas prefiro adorá-lo no Coração d’Ele. A graça chama cada um para certo tipo de devoção, o que é legítimo, mas a minha preferência é esta.
Deus me livre de negar as outras mil formas magníficas de devoções com que a Igreja Católica não cessou de louvar Nosso Senhor Jesus Cristo ao longo da História.

Ladainha do Sagrado Coração de Jesus

Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.

Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.

Pai celeste, que sois Deus, tende piedade de nós.
Filho, Redentor do mundo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Espírito Santo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Filho do Pai Eterno, tende piedade de nós.
Sagrado Coração de JesusCoração de Jesus, formado pelo Espírito Santo no seio da Virgem Mãe, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, unido substancialmente ao Verbo de Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, de majestade infinita, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, templo santo de Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, tabernáculo do Altíssimo, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, casa de Deus e porta do céu, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fornalha ardente de caridade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, receptáculo de justiça e de amor, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, cheio de bondade e de amor, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, abismo de todas as virtudes, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, digníssimo de todo o louvor, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, Rei e centro de todos os corações, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual estão os tesouros da sabedoria e da ciência, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual habita toda a plenitude da divindade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual o Pai pôs as Suas complacências, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, de cuja plenitude todos nós participamos, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, desejo das colinas eternas, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, paciente e de muita misericórdia, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, rico para todos os que Vos invocam, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fonte de vida e de santidade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, propiciação pelos nossos pecados, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, saturado de opróbrios, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, atribulado pelos nossos pecados, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, feito obediente até a morte, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, atravessado pela lança, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fonte de toda a consolação, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, nossa vida e ressurreição, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, nossa paz e reconciliação, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, vítima dos pecadores, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, salvação dos que esperam em Vós, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, esperança dos que expiram em Vós, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, delícia de todos os santos, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.

Jesus, manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao vosso.
Oremos: Deus onipotente e eterno, olhai para o Coração de vosso Filho diletíssimo e para os louvores e as satisfações que Ele, em nome dos pecadores, Vos tributa; e aos que imploram a vossa misericórdia, concedei benigno o perdão em nome do vosso mesmo Filho Jesus Cristo, que convosco vive e reina por todos os séculos dos séculos. Amém.

Fonte: ABIM

“Correr contra a Violência Doméstica” na Guarda

A minimaratona “Correr Contra a Violência Doméstica” realiza-se no próximo dia 15 de junho, com partida do Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda.
Esta iniciativa é organizada pelos cursos técnicos superiores Comunicação, Protocolo e Organização de Eventos e Repórter de Som e Imagem, da Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto, do Instituto Politécnico da Guarda.
Segundo a organização, a Minimaratona Correr Contra a Violência Doméstica “ergue-se como um alerta global para um fenómeno que continua a ceifar, limitar e paralisar a vida de um número muito significativo de pessoas, essencialmente, mulheres”.
BEIRA.PT

Está poniendo su organización en riesgo al converger sus redes de TI y OT?


por Yesica Flore

Por John Maddison, vicepresidente senior de Productos y Soluciones de Fortinet
En la nueva economía digital, los datos y lo que hace con esos datos son la clave del éxito. Tanto los consumidores como los empleados exigen ahora acceso instantáneo a información crítica que les permita resolver problemas, tomar decisiones informadas o realizar transacciones. Pero esa es solo la parte de la ecuación de datos que la mayoría de nosotros puede ver.
Para competir eficazmente en el mercado digital actual y capitalizar los datos que se recopilan y procesan, las organizaciones deber ser capaces de responder rápidamente a los cambios del mercado y a las demandas de los consumidores, ajustar la producción, realinear los recursos y administrar la infraestructura. Es por eso que 3 de cada 4 organizaciones han comenzado a converger su infraestructura de tecnología de la información (TI) con sus redes de tecnología operativa (OT, por sus siglas en inglés), las que estaban tradicionalmente aisladas.
La convergencia de TI y OT introduce riesgos
Sin embargo, la convergencia que está permitiendo nuevos modelos de negocios ágiles también está introduciendo nuevos riesgos significativos, muchos de los cuales están atrapando a organizaciones completamente desprevenidas. La mayoría de las intrusiones a arquitecturas de Supervisión de Control y Adquisición de Datos y Sistemas de Control Industrial (SCADA/ICS, por sus siglas en inglés) han tenido un impacto alto o crítico en la empresa, desde causar incapacidad para responder a los requisitos de cumplimiento hasta generar funcionalidad reducida o inestabilidad financiera, e incluso afectar la seguridad de los empleados. Para los equipos de OT responsables de la infraestructura crítica, cualquier tipo de compromiso debe tomarse muy en serio. Estos son solo algunos de los hallazgos de un nuevo estudio realizado por Forrester Consulting y presentado por Fortinet que explora el estado actual del aseguramiento de la infraestructura crítica, incluidos sus desafíos, prioridades y estrategias relacionadas. Este estudio, realizado en enero de 2018, encuestó a 429 tomadores de decisiones a nivel mundial responsables de seguridad de infraestructura crítica, protección de nivel de IP, IoT y/o sistemas SCADA.
* Si bien la mayoría de las organizaciones reconocen la importancia de la seguridad SCADA/ICS y ya han adoptado numerosas medidas para asegurar estas infraestructuras, también planean aumentar el gasto de seguridad para SCADA/ICS en un 77%, más que en cualquier otro segmento de su red OT o TI. Parte de la razón de este aumento en el financiamiento es que casi todos los que toman las decisiones
reconocen que existen desafíos de seguridad potencialmente graves relacionados con la convergencia de OT y TI.
* Las principales preocupaciones de los CSO/CISO incluyen la incapacidad para identificar, medir y rastrear adecuadamente el riesgo, las interrupciones de TI que afectan a los sistemas orientados al cliente y la interrupción de las operaciones comerciales debido a un evento catastrófico. Estos desafíos se ven agravados por la falta de experiencia en seguridad, no solo dentro de su propio personal interno (40%), sino también con los proveedores de terceros a los que subcontratan sus servicios de seguridad (41%). Esto no es solo el resultado de la creciente brecha de habilidades de ciberseguridad que enfrenta toda la industria, sino también del hecho que muy pocos de los profesionales de seguridad disponibles tienen experiencia con entornos de OT.
* Este enfoque hacia la seguridad está siendo impulsado por una serie de temores, el más grande es agregar soluciones en la nube a los sistemas ICS y la incapacidad resultante para identificar o actuar sobre el riesgo consecuente por la visibilidad limitada y la falta de control sobre la infraestructura. Después de las preocupaciones relacionadas con la nube, los siguientes cinco vectores de ataque de seguridad SCADA/ICS que generan preocupación en los líderes de seguridad de OT incluyen: malware (77%), hackeo interno (73%) o externo (70%), fuga de información sensible o confidencial (72%) y la falta de autenticación de los dispositivos (67%).
* Todas las organizaciones encuestadas ahora cuentan con tecnologías IoT, con empresas que tienen un promedio de 4,7 tipos diferentes de tecnologías IoT conectadas a su red, incluyendo RFID pasiva, rastreo de ubicación en tiempo real (RFID activa, banda ultra ancha, ultrasonido, etc.), rastreo de GPS, sensores de seguridad y sensores de condición de ambientes. Estos dispositivos también usan una amplia gama de protocolos de comunicaciones como Wi-Fi, sistemas celulares CDMA/GPRS/4G, redes de malla, telemática y comunicaciones de campo cercano (NFC, por sus siglas en inglés). Cada una de estas tecnologías no solo plantean sus propios desafíos de seguridad, sino que se combinan con muchos de los problemas de seguridad inherentes a los dispositivos IoT que se han creado utilizando código deficiente, que tienen “puertas traseras” y contraseñas integradas directamente en su firmware o que funcionan como dispositivos que impiden incluso la actualización básica y los parches.
¿Qué es posible hacer?
Para muchas organizaciones en esta situación, la pregunta más importante que a menudo se hacen es por dónde empezar. La mayoría de las organizaciones encuestadas consideran que la mejor manera de evitar los desafíos relacionados con la convergencia de OT y TI es llevar a cabo una evaluación completa del riesgo comercial y operacional, independientemente de qué tan avanzados estén en su estrategia de convergencia.
Otras medidas críticas que las organizaciones pueden considerar, basadas en las mejores prácticas y los comentarios de los participantes de la encuesta, incluyen:
* La implementación de controles críticos de seguridad de red como NGFW, IPS y Sandboxing en el perímetro del entorno OT; aumentar la centralización de la administración de dispositivos y la toma de decisiones; encriptación de datos y tráfico; y dada la naturaleza altamente sensible de los sensores y sistemas implementados en entornos de infraestructura crítica, establecer monitoreo pasivo y controles dentro del entorno de OT.
* Aislar a la infraestructura crítica de las redes de producción, a los dispositivos de TI y al personal, utilizando estrategias de segmentación y microsegmentación.
* Realizar registro y análisis continuo de todo el tráfico de la red (analítica de seguridad).
* Implementar autenticación de dos factores, que incluye datos biométricos (por ejemplo, huella digital, voz, reconocimiento facial, etc.) y el establecimiento de control de acceso basado en roles para todos los empleados (IAM), así como gestión de identidades privilegiadas para los administradores (PIM).
* Invertir en desarrollar una experiencia de seguridad específica para SCADA/ICS, OT e IoT internamente.
El éxito en la nueva economía digital requiere desarrollar redes integradas que puedan aprovechar todos los recursos disponibles, ya sea dentro de la red tradicional, a través de dispositivos y aplicaciones de punto terminal, a través de entornos de múltiples nubes e incluso en sistemas SCADA/ICS en su red OT. Lograr esto, sin embargo, introduce nuevos riesgos, muchos de los cuales podrían tener consecuencias devastadoras si se concretaran.
A medida que los ataques se vuelven más frecuentes, el potencial de un evento catastrófico que pone en riesgo a los trabajadores o incluso a las comunidades continúa aumentando y las organizaciones deben tomar precauciones que les permitan ver y responder a las amenazas e incluso anticiparlas, independientemente de dónde ocurran a través de la red en expansión.

Universidade de Coimbra entre as melhores do mundo no Ranking da QS

Depois de conhecidos os resultados do CWUR - Center for World University Rankings - e do U-Multirank, acabam de ser divulgados os do World University Rankings (WUR), elaborado pela Quacquarelli Symonds (QS). A Universidade de
Coimbra (UC) está de novo no top 500 deste prestigiado ranking.

Nesta 15.ª edição do WUR foram avaliadas 4763 instituições de 151 países, das quais cerca de 1000 aparecem posicionadas no ranking. A UC surge na posição 407, melhorando o seu desempenho, face à edição anterior, em 4 dos 6
indicadores em análise.

Destaca-se o resultado obtido no indicador International Students, no qual a Universidade de Coimbra é a melhor instituição portuguesa e está mesmo entre as 275 melhores do mundo.
Os indicadores avaliados no QS WUR são: Academic Reputation, que assinala a perceção de docentes/investigadores de todo o mundo sobre as melhores instituições de investigação; Employer Reputation, que analisa a perceção de
empregadores de todo o mundo sobre as instituições de ensino que formam os melhores profissionais; Faculty Student, que regista o rácio entre o número de docentes e o número de estudantes; Citations per Faculty, que avalia o número médio de citações por docente/investigador; International Faculty, que indica a proporção de docentes/investigadores internacionais; e International Students, indicador que observa a proporção de estudantes internacionais.

Os resultados agora obtidos vêm reforçar o bom desempenho da Universidade de Coimbra nos vários rankings internacionais - depois de obter 5 estrelas no QS Stars e de voltar a posicionar-se no top 500 do CWUR, em maio passado, a UC obteve também a classificação máxima - "very good" - em vários indicadores do U-Multirank, divulgado esta semana, nomeadamente nas áreas da investigação, transferência de saberes e internacionalização.
Mais informação sobre o QS WUR pode ser consultada em:

Las diferentes formas de definir la inteligencia artificial


por Yesica Flores
Explicación de Intel: 6 términos de inteligencia artificial
La inteligencia artificial engloba un amplio conjunto de ciencias de la computación para la percepción, la lógica y el aprendizaje. Un método de inteligencia artificial es el aprendizaje automático – programas que se desempeñan mejor con el tiempo y con mayor información. El aprendizaje profundo es uno de los enfoques más prometedores del aprendizaje automático. Utiliza algoritmos basados en las redes neuronales – una manera de conectar entradas y salidas con base en un modelo de la forma en que creemos que funciona el cerebro – que encuentran la mejor manera de resolver los problemas por sí mismos, a diferencia del programador o el científico que los escribe. La capacitación es la forma en que las aplicaciones de aprendizaje profundo se “programan” – alimentándolas con más información y afinándolas. Inferencia es la forma en que se ejecutan, para efectuar análisis o tomar decisiones.
INTELIGENCIA ARTIFICIAL
Hay muchas formas de definir la inteligencia artificial (IA) – sobre todo porque la “inteligencia” por sí sola puede ser difícil de precisar y también porque la gente le atribuye todo a la IA, desde lo imponente hasta lo práctico.
El investigador de Intel, Pradeep Dubey, le llama a la inteligencia artificial “una simple visión en la que las computadoras se vuelven indistinguibles de los humanos”. También se ha definido simplemente como “darles sentido a los datos”, lo que refleja en gran medida la forma en que las compañías la utilizan en la actualidad.
Más información: Inteligencia Artificial en Intel (Press Kit) | IA en Intel (intel.com) | Más explicaciones de Intel
En general, la IA es un término genérico para una variedad de algoritmos y enfoques informáticos que permiten que las máquinas perciban, razonen, actúen y se adapten, como lo hacen los seres humanos – o en formas que van más allá de nuestras habilidades.
Entre las capacidades similares a las humanas, se encuentran las aplicaciones que reconocen el rostro en las fotografías, los robots que pueden transitar por hoteles y plantas de producción y los dispositivos capaces de tener conversaciones (en cierto modo) naturales con una persona.
Las funciones que van más allá de las humanas podrían incluir la identificación de tormentas potencialmente peligrosas antes de que se formen, predecir fallas en el equipo antes de que ocurran, o detectar malware – tareas que son difíciles o imposibles de realizar para la gente.
Un conjunto de personas en Intel, el Grupo de Productos de Inteligencia Artificial, trabaja para ofrecer hardware, software, ciencia e investigación de datos, con el fin de que estas nuevas capacidades cobren vida.
“Queremos crear una nueva clase de IA que entienda los datos, en todas las áreas” – Amir Khosrowshahi, director de tecnología del Grupo de Productos de Inteligencia Artificial de Intel.
Las personas “piensan que estamos recreando un cerebro”, dijo Amir Khosrowshahi, director de tecnología del Grupo de Productos de Inteligencia Artificial en una entrevista. Sin embargo, “queremos ir más allá; queremos crear una nueva clase de inteligencia artificial que pueda comprender las estadísticas de los datos usados en el comercio, la medicina, en todos los campos, y que la naturaleza de los datos sea muy diferente al mundo real”.
El trabajo en inteligencia artificial data por lo menos de la década de 1950, seguido desde entonces por varios ciclos de auge y caída de investigación e inversiones, a medida que crecían las esperanzas de nuevos enfoques y aplicaciones (como el programa de juego de damas de Arthur Samuel en la década de 1950, y el robot Shakey de Stanford en la década de 1960), y que después sufrió una caída debido a que estos métodos no lograron dar resultado (causando “los inviernos de la inteligencia artificial”, cuando la inversión y el interés público se enfriaron).
Hay cuatro grandes razones por las que hoy estamos en una nueva primavera de la inteligencia artificial: más cómputo (la nube pone al alcance de todos computadoras de gran capacidad), más datos (sobre todo con la proliferación de cámaras y detectores), mejores algoritmos (los enfoques han pasado de ser curiosidades académicas a vencer el desempeño humano en tareas como la comprensión de lectura) y amplias inversiones.
 APRENDIZAJE AUTOMÁTICO
La inteligencia artificial abarca todo un conjunto de diferentes métodos de computación y un importante subconjunto de estos se llama “aprendizaje automático.”
Como lo explica Dubey de Intel, el aprendizaje automático “es un programa en el que el desempeño mejora con el tiempo,” y que también mejora con más datos. Es decir, la máquina es más inteligente y, cuanto más “estudia” se vuelve aún más.
Una definición más formal del aprendizaje automático que se utiliza en Intel es: “la construcción y el estudio de algoritmos que pueden aprender de los datos para hacer predicciones o tomar decisiones”.
La revista Wired declaró “el fin del código” al describir la forma en que el aprendizaje automático está cambiando la programación: “En la programación tradicional, un ingeniero escribe instrucciones explícitas, paso por paso, para que las siga la computadora. Con el aprendizaje automático, los programadores no codifican a las computadoras con instrucciones. Las capacitan”.
Usando el aprendizaje automático, un importante hospital de oftalmología de China pudo aumentar al 93 % la detección de las causas potenciales de la ceguera, que tradicionalmente era del 70 al 80% para los clínicos.
Por ejemplo: un oftalmoscopio alimentado por inteligencia artificial (la versión digital del dispositivo que utilizaría un médico para ver dentro de los ojos) construido por el grupo hospitalario Aier Eye y MedImaging Integrated Solutions, aprendió cómo identificar la retinopatía diabética y la degeneración macular relacionada con la edad (las cuales pueden causar ceguera) “viendo” miles de imágenes etiquetadas de ojos sanos y no sanos.
Un análisis temprano con base en datos de 5,000 pacientes de Aier mostró que la precisión de la detección, que había promediado del 70 al 80% en el examen realizado por los seres humanos, subió a 93% con la solución de inteligencia artificial. Con más tiempo y más datos, podría seguir incrementándose su precisión.
 REDES NEURONALES Y APRENDIZAJE PROFUNDO
Las redes neuronales y el aprendizaje profundo están estrechamente relacionados y con frecuencia se utilizan indistintamente; pero, hay una diferencia. Sencillamente, el aprendizaje profundo es un método específico de aprendizaje automático, y se basa primordialmente en el uso de redes neuronales.
“En el aprendizaje automático supervisado tradicional, los sistemas necesitan que un experto utilice sus conocimientos para especificar la información (llamadas características) en los datos de entrada que mejor darán como resultado un sistema bien capacitado,” escribió un equipo de ingenieros y científicos de datos de inteligencia artificial de Intel en un blog reciente. En el ejemplo de prevención de la ceguera, significaría especificar los colores, las formas y los patrones que separan un ojo sano de uno con problemas.
El aprendizaje profundo es diferente. “En lugar de especificar las características de nuestros datos que pensamos que conducirán a una mejor precisión de la clasificación,” continuaron, “dejamos que la máquina encuentre esta información por sí sola. A menudo, ésta puede ver el problema de una manera que incluso un experto no hubiera podido imaginar.”
En otras palabras, el examinador de salud ocular de Aier podría no llegar a “ver” ciertas condiciones, como lo hace cualquier médico humano, aun cuando no deja de ser más preciso. Es lo que hace que el aprendizaje profundo sea tan poderoso – considerando que se cuente con suficientes datos fiables, se pueden usar para resolver problemas con destreza y precisión sin precedentes.
La red neural – técnicamente es una “red neuronal artificial”, ya que se basa en la manera en que pensamos que trabaja el cerebro – proporciona las matemáticas que la hacen trabajar. Google ofrece una herramienta en la que puede jugar realmente con una red neuronal en su explorador, y también ofrece una definición simplificada: “Primero, se crea una colección de ‘neuronas’ de software y se conectan, permitiendo que se envíen mensajes entre sí. Después, se le pide a la red que resuelva un problema, lo que intenta hacer una y otra vez, cada vez fortaleciendo más las conexiones que llevan al éxito y disminuyendo las que llevan al fracaso.”
Aquí hay una representación básica de una red neuronal, donde los círculos son neuronas y las flechas son conexiones:
La parte importante es ésta: La red neuronal permite desglosar el programa en fragmentos cada vez más pequeños – y, por consiguiente, cada vez más simples. “Profundo” en el aprendizaje profundo define el uso de una red neuronal de muchas capas. Con más capas, el programa se afina más en lo que pude categorizar y más preciso en hacerlo – solo requiere de más y más datos y mayor poder de cómputo.
“El aprendizaje profundo no es magia – es matemáticas.” – Pradeep Dubey, investigador de Intel y director del Laboratorio de Computación Paralela de Intel Labs.
Los conceptos suenan complejos, pero cuando se trata del código real que se ejecuta, de hecho, es muy simple. “No es magia – es matemáticas,” señaló Dubey. Multiplicación de matrices, para ser exactos, “más simple, imposible,” agregó el miembro investigador de Intel.
CAPACITACIÓN E INFERENCIA
Muy bien, hay otros dos conceptos rápidos que deben tomarse en cuenta: capacitacióninferencia. La capacitación es la parte del aprendizaje automático en el que están construyendo su algoritmo, configurándolo con datos para que haga lo que la persona quiere que haga. Ésta es la parte difícil.
“La capacitación es el proceso mediante el cual nuestro sistema encuentra patrones en los datos,” escribió el equipo de IA de Intel. “Durante la capacitación, pasamos datos a través de la red neuronal, se corrigen errores después de cada muestra y se repite hasta que se logra la mejor parametrización de la red. Después de que se capacitó la red, la arquitectura resultante puede usarse para inferencia.”
En el caso del examinador ocular de Aier, por ejemplo, la capacitación involucraba la alimentación de imágenes de los ojos etiquetados como sanos o no.
Y entonces, ahí está la inferencia, que encaja en su definición del diccionario al pie de la letra: “Acto o proceso de derivar conclusiones lógicas de premisas que se conocen o asumen que son verdaderas.”  En la analogía del software, capacitar es escribir el programa, mientras que inferencia es usarlo.
“Inferencia es el proceso de usar el modelo capacitado para hacer predicciones sobre los datos que no habíamos visto antes,” escribieron los chicos expertos de Intel.  Aquí es donde realmente tiene lugar la función que podría ver un consumidor – la cámara de Aier valorando la salud de sus ojos, Bing respondiendo a sus preguntas o un dron que rodea un obstáculo en forma automática.