sábado, 22 de setembro de 2018

Na China, perseguição a todo símbolo cristão

China perseguição
Com escavadeiras e martelos pneumáticos, funcionários socialistas de Henan, berço da civilização chinesa, demoliram uma Via Sacra na trilha que conduz ao santuário de Nossa Senhora do Carmo, o mais antigo da China, situado em Tianjiajing. 

A perseguição aos cristãos inclui a destruição de túmulos e igrejas, a proibição aos menores de comparecerem às missas e a prisão de sacerdotes. Fala-se que o Partido Comunista quer “reescrever a Bíblia”, a exemplo do que fez a “Teologia da Libertação” na América Latina. Enquanto isso, circulam anúncios de um acordo entre Pequim e o Vaticano.

Fonte: ABIM

Semana LadoaLado na Covilhã

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A Seção Regional Centro da Ordem dos Enfermeiros vai dinamizar, de 1 a 4 de Outubro, mais uma semana LadoaLado, visitando desta vez a região da Covilhã.Preconizando o compromisso de aproximar a Ordem dos Enfermeiros (OE) e os seus membros, a Secção Regional Centro (SRCentro) vai encontrar-se, de 1 a 4 de Outubro, com os enfermeiros do Centro Hospitalar e Universitário da Cova da Beira (CHUCB) e de outras instituições de saúde da região da Covilhã.
Ao longo destes quatro dias será dada voz aos enfermeiros e às suas preocupações, revelando igualmente o papel da OE e da SRCentro na defesa, promoção e capacidade de resposta às necessidades e problemas que os profissionais de Enfermagem mais enfrentam nesta região.
O programa contará com diversas visitas institucionais a vários serviços do CHUCV, reuniões com enfermeiros e apresentação de projectos em desenvolvimento.

“Economia Circular nos Territórios Rurais” foi o mote para visita técnica da AD ELO à Finlândia

De 17 a 20 de setembro, a AD ELO - Associação de Desenvolvimento Local da Bairrada e Mondego organizou uma visita técnica à Finlândia no âmbito de um projeto de cooperação europeu, que envolve associações de cinco países: Portugal, Finlândia, Estónia, Letónia e Itália. A comitiva da AD ELO foi composta por presidentes e de outros membros dos Municípios de Cantanhede,Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho e Penacova.
“Economia Circular nos Territórios Rurais” foi o tema da visita técnica que teve como objetivo principal a criação de uma rede de troca de experiências e conhecimento sobre as boas práticas, produtos e serviços relacionados com a valorização do modelo de economia circular e de territórios rurais sustentáveis.
A comitiva da AD ELO, de forma participativa e empenhada, contactou com projetos, empresas e experiências concretas onde as questões de sustentabilidade e aproveitamento dos recursos locais estiveram sempre em destaque. O momento foi ainda aproveitado para se estabelecer contactos institucionais entre diferentes municípios, associações e empresas que estreitaram as relações entre os vários países envolvidos.
Sendo a primeira visita integrada neste projeto, esta ação permitiu encontrar pistas para uma melhor compreensão da sustentabilidade dos territórios rurais assente em boas práticas de valorização ambiental. Por essa razão, foram assim perspetivadas ações futuras que os diversos territórios parceiros vão poder desenvolver e que passam pelo incentivo a que as instituições e as empresas usem cada vez mais uma abordagem de economia circular no seu ciclo de trabalho, produção e comercialização.


UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Feira de Emprego e Empreendedorismo para a Engenharia regressa ao Polo II

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Está tudo a postos para a 3ª edição da F3E - Feira de Emprego e Empreendedorismo para a Engenharia, que vai ter lugar no Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores (DEEC) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), no dias 24 e 25 de setembro, entre as 9h30m e as 18h.
A iniciativa é organizada pelo Núcleo de Estudantes de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores da Associação Académica de Coimbra (NEEEC/AAC) e promete muitos desafios e oportunidades.
O primeiro dia da F3E, feira que abrange todas as engenharias, é dedicado a ajudar os estudantes a prepararem-se para o mercado de trabalho após a conclusão dos seus estudos, porque, defende a organização, «a forma como os estudantes se apresentam às empresas é a primeira barreira a quebrar antes de estes atingirem os seus objetivos. Como tal, no primeiro dia, os participantes podem aprender a montar a base que os vai impulsionar para o mercado de trabalho tendo ao seu dispor workshops de LinkedIn e CV, simulações de entrevistas e ainda uma talk dedicada ao empreendedorismo e uma talk subordinada ao tema “O que vem depois do curso?”.»
O segundo dia é focado em proporcionar oportunidades para os estudantes marcarem a sua posição no mercado de trabalho, «mostrando que a sua capacidade não se reduz apenas a decorar o que está num livro. Acreditamos que muitas das empresas vêm com o propósito de contratar diretamente os possíveis interessados, à semelhança do que aconteceu na última edição onde mais de uma dezena de estudantes garantiram o seu emprego no imediato e muitos mais estabeleceram contactos para futuras oportunidades», destacam os estudantes.
Nesse sentido, o dia 25 de setembro é preenchido com uma feira de empresas, sessões de recrutamento e inúmeras talks onde as empresas irão expor alguns dos seus projetos em desenvolvimento. Haverá ainda um Lanche Networking por forma a proporcionar aos estudantes uma oportunidade de, num ambiente informal, estarem em contacto direto com os possíveis empregadores ou parceiros.
Para além do patrocinador principal, a Blip, estarão presentes na F3E perto de duas dezenas de empresas, entre as quais a Deloitte, Critical Software, Bosch, Synopsys, Wit Software e Visabeira.
Mais informação sobre a F3E, incluindo o programa, está disponível em https://f3e.neeec.pt.

Universidade de Coimbra alarga apoio social a alunos de doutoramento 21 set 2018 16:38

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A Universidade de Coimbra vai alargar a aplicação do seu Fundo de Apoio Social a doutorandos, aos quais atribui pelo menos 20% da verba reservada com esse fim já no ano letivo em curso.
“A alteração ao regulamento do Fundo de Apoio Social a Estudantes da Universidade de Coimbra (FASEUC), publicada em julho em Diário da República, vem permitir uma atribuição mais justa e equitativa deste benefício, numa era em que o número de estudantes do terceiro ciclo do ensino superior tem crescido exponencialmente”, afirma a UC em comunicado.
A partir de 2018/19, “pelo menos 20% da verba orçamental para atribuição de apoios pecuniários pelo FASEUC passará a destinar-se a alunos matriculados e inscritos em cursos conducentes ao grau de doutor”.
Criado pelo Senado da Universidade, há 14 anos, “como instrumento complementar ao regime das bolsas de estudo, o Fundo de Apoio Social é um apoio específico da UC para pagamento de propinas ou para fazer face a situações de emergência e destina-se a alunos não bolseiros, cujo rendimento mensal ‘per capita’ do agregado familiar não seja superior ao valor anual da propina mínima”.
O fundo tem-se constituído como “um apoio relevante para muitos estudantes que, não tendo obtido o estatuto de bolseiro, estão comprovadamente numa situação de carência económica”, afirma a vice-reitora da UC com o pelouro da Ação Social, Madalena Alarcão, citada na nota.
“No último decénio, têm sido mais de 300 por ano os estudantes de licenciatura e mestrado que têm recebido apoio para o pagamento de propinas. A cerca de um terço, o FASEUC tem pago integralmente o valor da propina”, destaca.
Agora, o Conselho de Ação Social da instituição avançou com esta alteração ao regulamento do fundo “para atenuar os efeitos da não atribuição de bolsa de estudo, pela Direção-Geral do Ensino Superior, aos estudantes do terceiro ciclo com manifestas e comprovadas dificuldades económicas”.
Vinte por cento do orçamento anual do Fundo de Apoio Social “passará a dirigir-se a doutorandos e 80% a candidatos matriculados e inscritos em cursos de licenciatura, mestrado e mestrado integrado”.
Sempre que a totalidade da verba destinada a uma das áreas não for utilizada, “a parte remanescente pode acrescer à verba dirigida à outra”, adianta o comunicado.
“Com o alargamento a estudantes inscritos em cursos de doutoramento, a UC procura estender aos doutorandos em situação de carência económica um apoio que, pelo menos em alguns casos, pode fazer a diferença, seja para ajudar a pagar as propinas, seja para um apoio pontual em situação de emergência”, sublinha Madalena Alarcão.
Nesta revisão do regulamento do FASEUC, foi também modificado o critério de atribuição de benefícios no segundo escalão, passando este a ser calculado por referência ao primeiro escalão, numa percentagem de 45% daquele valor.
Enquanto os beneficiários do primeiro escalão – estudantes cujo rendimento mensal do agregado familiar, ‘per capita’, se situa abaixo dos 300 euros – continuarão a receber um apoio social correspondente à totalidade do valor da propina máxima de cursos de licenciatura, que é de 1.063,47 euros, os do segundo escalão “verão o valor do apoio aumentar para 478,56 euros, quando até aqui apenas tinham direito à diferença entre a propina mínima e a propina máxima, que atualmente corresponde a 309,47 euros.
Lusa

Telma Monteiro eliminada pela vice-campeã mundial

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A judoca portuguesa Telma Monteiro foi hoje eliminada nos Mundiais que decorrem em Baku, ao perder por 'ippon' com a vice-campeã mundial e número dois do 'ranking', a japonesa Tsukasa Yoshida.
No terceiro combate que realizou nos -57 kg, Telma Monteiro, quatro vezes vice-campeã mundial, perdeu na luta no 'solo', com Yoshida a conseguir imobilizar a portuguesa a pouco mais de dois minutos para o final do tempo regulamentar.
Telma Monteiro, que tinha vencido nos dois combates disputados, a jordana Hadeel Elalmi e a chinesa Wen Zhang, por ippon e waza ari, respetivamente, termina os Mundiais em nono lugar.
Lusa

Táxis: Protesto no Porto vai manter-se ao longo do fim de semana

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Os cerca de 500 taxistas concentrados no Porto decidiram manter o protesto ao longo do fim de semana, depois da reunião no parlamento com o PSD não surtir efeito no apoio que as associações do setor procuravam.
A comunicação foi feita aos presentes pelo vice-presidente da ANTRAL, José Monteiro, cerca das 18:00 horas de sexta-feira, gorada que foi a tentativa de conseguir a adesão social-democrata "ao projeto de lei apresentado pelo PCP que previa a revogação da lei" que regula as plataformas eletrónicas de transporte.
No caso de ter sido encontrada a maioria no parlamento, explicou o dirigente, esta "provocaria o fim da lei".
"O PSD não se mostrou disponível", informou o José Monteiro, revelando que, neste contexto, "foi decidido continuar com a paralisação, no espírito de que só as grandes lutas dão as grandes vitórias".
Depois de, por entre aplausos dos presentes, pedir aos taxistas para que se mantivessem em protesto e concentrados durante o fim de semana, o responsável da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) apelou-lhes para que convidassem as famílias a engrossar o protesto nos próximos dois dias.
"Não podendo ir passar os dois dias a casa, temos a possibilidade de chamar a família para vir para cá, mostrando que somos gente de bem, que sabe agir com civismo e não a imagem que quiseram transmitir de feios, porcos, sujos e maus", disse.
Continuando com os apelos, José Monteiro pediu ainda ao "resto do setor para que reforce a luta" a fim de "mostrar ao Governo que os taxistas estão solidários".
Durante a tarde, o vice-presidente da Federação de Táxis do Porto, Carlos Lima fez outro apelo, este dirigido à Câmara do Porto, para que "crie condições para que os taxistas em protesto possam satisfazer as necessidades fisiológicas".
"Temos aqui muitas senhoras e era muito útil e importante que houvesse condições para o fazermos", disse, explicando que desde quarta-feira "o recurso tem sido utilizar as casas de banho dos Bombeiros Voluntários do Porto", a poucos metros do local da manifestação, na Rua de Rodrigues Sampaio.
Os taxistas prosseguem em Lisboa, no Porto e em Faro uma jornada de luta iniciada na manhã de quarta-feira para travar a lei que regulamenta as plataformas eletrónicas de transporte de passageiros.
Os taxistas pediram aos grupos parlamentares para que seja iniciado o procedimento de fiscalização sucessiva da constitucionalidade do diploma que regulamenta as plataformas eletrónicas, legislação promulgada pelo Presidente da República em 31 de julho.
Lusa
Foto: JOSÉ COELHO / LUSA

Semana da mobilidade regista maior adesão de sempre em Portugal

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A Semana Europeia da Mobilidade, que culmina hoje com o Dia Europeu sem Carros, regista nesta edição a maior adesão de sempre, com 94 municípios e 98 localidades, e é este ano dedicada ao conceito da multimodalidade.
Segundo a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a entidade coordenadora em Portugal da 17.ª Semana Europeia da Mobilidade, a edição de 2018, iniciada a 16 de setembro, está focada na multimodalidade, que prevê a utilização de vários meios de transporte para a mesma viagem, e tem como 'slogan' "combina e move-te".
O número de participações em Portugal aumentou em 33 locais em relação ao ano passado para 94 municípios e 98 localidades, tal como na Europa, abrangendo 53 países (mais três do que em 2017) e 2.672 localidades (mais 147).
Citada num comunicado da APA, a comissária europeia dos Transportes, Violeta Bulc, deseja que 2018 seja o "Ano da multimodalidade".
O conceito da multimodalidade, prossegue a APA, "aplica-se tanto ao transporte de mercadorias como ao transporte de passageiros", aproveitando "vantagens específicas de cada modo de transporte como uma mais-valia".
A APA dá como exemplos a conveniência, a velocidade, o custo, a confiabilidade e a previsibilidade, que, "em combinação entre si, podem oferecer soluções de transporte mais eficientes (para pessoas e bens) que ajudarão a aliviar a pressão do congestionamento de tráfego e ainda tornar todo o setor mais ecológico, mais seguro e eficiente em termos de custos".
No âmbito da Semana Europeia da Mobilidade, além de campanhas de sensibilização, cada município deve assumir compromissos duradouros e manifestar a intenção de investir em medidas que permitam atingir o objetivo de se viver "em cidades e vilas mais sustentáveis, assegurando-se uma mobilidade mais sustentável".
Bragança, por exemplo, apresenta no hoje o seu Plano para a Mobilidade Sustentável com a aposta em mais espaço para bicicletas e peões e novidades nos transportes públicos urbanos, juntando-se a outros municípios portugueses que já fizeram o mesmo.
A iniciativa assinala a Semana Europeia da Mobilidade com o lema "uma nova energia para a mobilidade sustentável" e, segundo a Câmara Municipal, visa dotar a cidade de "boas condições" para os cidadãos recorrerem menos ao automóvel.
"O nosso país contribui todos os anos com a implementação de várias medidas permanentes, pelo que este ano serão ultrapassadas as 3.656 medidas introduzidas em Portugal, desde a primeira edição", refere a APA.
Lusa

Príncipe Alberto II do Mónaco entronizado confrade sugere mostrar o vinho Madeira ao mundo

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O Príncipe Alberto II do Mónaco foi ontem entronizado confrade do vinho Madeira e mostrou-se interessado em dar a conhecer ao mundo um produto certificado, mas que reconheceu que poucos o provam "da forma certa".
Numa cerimónia que decorreu esta tarde no Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da região autónoma e com um apertado protocolo, o príncipe “jurou” honrar e dar glória ao vinho Madeira.
Questionado sobre o que poderia fazer, enquanto confrade, pelo vinho da Madeira respondeu reconhecer que o nome é conhecido mundialmente, “mas não há muitas pessoas que o tenham provado da forma certa”, sugerindo ser “importante mostrar isso”.
Alberto II recordou que, durante a sua vida, sempre esteve acostumado a ver o vinho Madeira no Mónaco.
“Eu sempre vi garrafas de vinho Madeira na nossa adega, no palácio, no Mónaco, e o meu pai, tal qual disse o responsável da confraria, apreciava largamente o vinho Madeira”, disse.
O príncipe do Mónaco reconheceu a existência de uma ligação ancestral da sua família para com a ilha da Madeira, lembrando que o seu tetra-avô participou em expedições oceanográficas na região, o que lhe permitiu criar raízes com o vinho local.
Disse ainda que, apesar de não saber qual o papel que pode ter enquanto confrade, considera que “o vinho é uma expressão de uma identidade local e uma parte da cultura”, sugerindo que, quanto “mais ele for mostrado no mundo”, melhor será para a promoção do produto.
Para o presidente do governo regional da Madeira, Miguel Albuquerque, a mais-valia de ter como confrade o príncipe Alberto II do Mónaco é essencial para essa promoção.
“O príncipe do Mónaco é uma personalidade conhecida em todo o mundo e é um amigo da Madeira”, afirmou.
Com a entronização do príncipe Alberto II do Mónaco, a Confraria do Vinho Madeira, instituição criada em 1985, enriquece a galeria de confrades, composta por cerca de 200 personalidades de diversas áreas socioculturais, económicas e políticas, e simultaneamente reforça a imagem de um produto emblemático ao nível internacional.
Lusa

PAN exige esclarecimento por morte de dois touros nas Festas da Moita

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O PAN questionou o Governo e exigiu um esclarecimento sobre a morte de dois touros e a “falta de segurança” nas Festas da Moita, no distrito de Setúbal.
Em comunicado, o partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) explicou que, no dia 10 de setembro, um touro “foi morto à paulada e com farpas depois de ter rasgado a zona do períneo de um indivíduo no decurso de uma largada”.
Neste evento, segundo o mesmo documento, morreu ainda outro touro, “alegadamente por ter partido a coluna”.
“O animal morreu em plena via pública, sob o olhar de adultos e crianças, sem que ninguém lhe tivesse prestado qualquer auxílio ou chamado um médico-veterinário para mitigar o seu sofrimento”, descreveu.
O PAN questionou o Ministério da Administração Interna, para esclarecer se o evento contava com a presença de órgãos de polícia criminal, se foram levantados autos de contraordenação e se algum deles foi relativo “às situações apontadas que levaram à morte dos touros”.
Segundo um comunicado divulgado na segunda-feira pela GNR, nas Festas da Moita foram elaborados 136 autos de contraordenação, dos quais 70 por consumo de droga e 66 por infrações rodoviárias.
Foi também detido um homem que atropelou várias pessoas, matando uma jovem de 17 anos.
Já ao Ministério da Cultura, o PAN perguntou se a Inspeção-Geral das Atividades Culturais tomou conhecimento destes factos e que providências pensa tomar para “impedir este género de situações”.
O partido perguntou ainda ao Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural se este tipo de eventos com largadas de touros costuma ter “a presença de algum médico-veterinário” e de que forma a Direção-Geral de Alimentação Veterinária fiscaliza as iniciativas que envolvem animais.
Lusa

Câmara de Oleiros oferece manuais escolares a todos os alunos do concelho

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A Câmara de Oleiros anunciou esta sexta-feira a oferta, pelo quinto ano consecutivo, de livros escolares a todos os alunos deste concelho do distrito de Castelo Branco. O investimento ronda os 20 mil euros.
"O Projeto ‘Oleiros Educa’ do município de Oleiros ofereceu, pelo quinto ano consecutivo, os livros escolares a todos os alunos do concelho, desde o 1º ciclo ao ensino secundário. Neste ano letivo, foram abrangidos 326 alunos, o que representa um investimento de cerca de 19.760 euros", refere, em comunicado, a Câmara de Oleiros.
O "Oleiros Educa" é um projeto da autarquia que tem sido trabalhado numa lógica de poupança e de reutilização com a existência do banco de livros (livros devolvidos pelos alunos) que se articula com esta oferta.
O município adianta que, para o ano letivo de 2018/2019, foram adquiridos, até agora, 1.989 unidades, o que congrega manuais e livros de apoio e de fichas.
"Sendo esta uma despesa que pesa bastante no bolso dos encarregados de educação, o município considera ser uma ajuda valiosa nas economias familiares", lê-se na nota.
Além da oferta de manuais escolares, este programa contempla também regalias, como alojamento, refeições, transportes gratuitos, apoio ao estudo na escola e na residência de estudantes, visitas de estudo a locais de interesse cultural e histórico totalmente gratuitas para todos os alunos, entre outras.
A Câmara de Oleiros explica que estas medidas procuram combater a interioridade e proporcionar condições ideais para o estabelecimento de famílias com filhos, numa área tão fundamental como é a educação.
O Projeto "Oleiros Educa" é uma parceria entre a Câmara de Oleiros, o Agrupamento de Escolas Padre António de Andrade (AEPAA), a Residência de Estudantes de Oleiros, a Diocese de Portalegre-Castelo Branco e a Segurança Social.
Lusa

17º Encontro Nacional de Tocadores da Barrenta recebe 400 artistas

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Mais de quatro centenas de tocadores de concertina são esperados numa pequena aldeia do concelho de Porto de Mós no dia 29, na 17.ª edição do Encontro Nacional de Tocadores da Barrenta.
Em pleno Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, na União de Freguesias de Alvados e Alcaria, a Barrenta recebe todos os anos tocadores de concertina de todo o país, que ali atuam e atraem milhares de visitantes à habitualmente pacata aldeia, onde vivem poucas dezenas de habitantes.
Segundo comunicado enviado à agência Lusa pelo Centro Cultural da Barrenta, que organiza o encontro, são esperados milhares de pessoas na tarde do dia 29, que vão acompanhar os músicos em dois palcos instalados na aldeia e num outro ponto onde os executantes tocam entre a multidão, surgindo, espontaneamente, cantares ao desafio.
Ainda de acordo com a organização, o encontro tem garantido "vida a uma aldeia que, só por si, iria desaparecer com o passar dos anos se nada fosse feito para ter visibilidade".
Combatendo a desertificação, a Barrenta une-se anualmente para dar vida ao encontro, que faz parte já da agenda de tocadores de todo o país.
O Encontro de Tocadores de Concertina da Barrenta começou em 2001 com 40 tocadores, tendo crescido de ano para ano, assumindo-se como um dos maiores eventos ligados à música tradicional da região Centro.
Lusa

Abate de animais nos canis é proibido a partir de domingo

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A lei que proíbe o abate de animais como medida de controlo da população entra em vigor no domingo, no continente, mas os veterinários alertam para o "pouco esforço que foi feito" de adaptação à nova realidade.
O Bastonário dos Médicos Veterinários, Jorge Cid, mostra-se "preocupado e apreensivo" relativamente à falta de ação dos municípios para se adaptarem à proibição de abate de animais.
"Vejo com alguma preocupação, apreensão e alguma tristeza que não haja nenhuma evolução nesta matéria e não se esteja a querer estudar o assunto de base que é o que me parece que vai resolver o problema", afirmou o bastonário em declarações à agência Lusa.
O bastonário dos veterinários reforçou que só o combate ao abandono dos animais poderá ajudar a resolver o problema do número de animais nos canis e nas ruas, que as famílias portuguesas não têm capacidade de adotar.
"Parece-me que o caminho é precisamente o combate ao abandono e realmente criar condições para que as pessoas não abandonem os animais e estudar este problema a fundo, aí é que acho que devia incidir o esforço", frisou.
Em vigor desde 23 de setembro de 2016, a lei que aprova medidas para a criação de uma rede de centros de recolha oficial de animais e estabelece a proibição do abate de animais errantes como forma de controlo da população tem um período transitório de dois anos para adaptação, que termina domingo.
Também Ricardo Lobo, membro da direção da Associação Nacional de Médicos Veterinários dos Municípios (ANVETEM), afirma que o problema dos animais errantes é um "problema de educação".
"O problema dos animais errantes tem que se resolver com tempo, é um problema basicamente de educação das pessoas e o que temos de baixar é este número perfeitamente absurdo de animais que nos chegam aos Centros de Recolha Oficial (CRO). Baixando este número de animais que nos chega aos Centros de Recolha Oficial, obviamente que deixamos de abater animais", disse.
O responsável afirmou ainda que há pessoas interessadas na "existência de animais errantes nas ruas".
"O que me parece a mim é que, de facto, existem interesses em que se perpetue esta indústria do animal errante e dos animais de rua porque isto beneficia, obviamente, gente que assenta a sua atividade na própria existência deste problema e que não o quer ver resolvido e isso a nós [veterinários municipais] é o que mais nos custa entender porque isto vai trazer prejuízos graves para a população e para os próprios animais", alertou.
Segundo Ricardo Lobo, a aplicação desta lei vai resultar na "banalização do animal da rua", afirmando que essa é a grande vitória do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN).
"O problema mais grave de tudo é a mensagem que passamos, que animais na rua é normal, que é isso que se pretende e creio que será essa a grande vitória do PAN, a banalização do animal da rua. Quando isto realmente der problemas, e creio que não pensarão nisso, eles [PAN] já não estão cá para assumir as culpas, já ninguém se lembra deles e o problema é precisamente esse", disse o veterinário municipal.
A Região Autónoma da Madeira deixou de abater animais nos canis municipais em 2016 depois de aprovar a proibição do abate de animais de companhia e errantes e definiu um programa de esterilização, em sessão plenária no parlamento insular em 04 de fevereiro de 2016, que entrou em vigor 30 dias depois.
Já os municípios da Região Autónoma dos Açores têm até 2022 para se prepararem para o fim do abate de animais nos canis municipais apesar de haver já alguns municípios a tentar antecipar o fim do abate.
Lusa

Museu em Condeixa-a-Nova eleito o melhor projeto cultural multimédia da Europa

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O museu PO.RO.S -- Portugal Romano em Sicó, em Condeixa-a-Nova, foi hoje distinguido com o grande prémio "Heritage in Motion 2018", que elege os melhores projetos culturais multimédia da Europa, anunciou aquele município do distrito de Coimbra.
Em nota de imprensa enviada à agência Lusa, o município de Condeixa-a-Nova realça que o museu foi ainda vencedor na categoria “Aplicações e Experiências Interativas”.
“O júri do Prémio ‘Heritage in Motion 2018′ declarou o PO.RO.S — Museu Portugal Romano em Sicó, em Condeixa, como o grande vencedor da edição de 2018 daquela competição europeia, em cerimónia realizada em Aarhus, na Dinamarca. Além da distinção ‘Best Achievement Award’, o Museu PO.RO.S venceu ainda na categoria ‘Aplicações e Experiências Interativas'”, destaca a informação.
Citado no comunicado, o presidente da Câmara revela: “Estamos muito felizes por este reconhecimento europeu e extremamente gratos ao júri do ‘Prémio Heritage in Motion’, desejando que o Museu PO.RO.S sirva de estímulo e inspiração a todos os lugares históricos deste velho continente”.
Nuno Moita da Costa felicita ainda “todos os parceiros envolvidos na construção deste empreendimento, pela criatividade, pelo arrojo e pelo rasgo inovador”.
Promovido conjuntamente pela Academia Europeia de Museus, Europa Nostra e Europeana, o Prémio “Heritage in Motion” destina-se a distinguir os melhores projetos multimédia que mostram, de forma criativa e inovadora, a herança cultural da Europa, chamando a atenção para o valor do património cultural e natural, tangível e intangível.
“A preservação e divulgação do nosso património, do nosso passado e da nossa memória coletiva é uma responsabilidade de todos e não pode, de modo algum, ser descurada, sob pena de perdermos as nossas raízes e a nossa identidade”, sublinhou ainda Nuno Moita da Costa, acrescentando que a “construção do museu PO.RO.S teve, justamente, como função, contribuir para eternizar a herança romana, facilitando o conhecimento e a compreensão das novas gerações daquele que foi um dos maiores impérios europeus, a partir da antiga cidade romana de Conímbriga, recorrendo às mais recentes inovações tecnológicas”.
Inaugurado em 2017, o Museu PO.RO.S — Portugal Romano em Sicó é um espaço museológico singular, que permite ao visitante experimentar e interagir com ambientes virtuais da época romana, ajudando à recriação do modo de vida de Conímbriga, uma das maiores povoações do Império Romano em Portugal.
Deste modo, o novo museu, criado por iniciativa da Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova, constitui-se como um importante recurso complementar a uma visita às Ruínas de Conímbriga, permitindo ao visitante melhor compreender aquela época, através de modernos e inovadores sistemas multimédia.
“A tecnologia será tanto ou mais proveitosa para o nosso futuro quanto mais útil for à compreensão do passado”, sublinhou ainda Nuno Moita da Costa.
As instalações interativas de que dispõe o Museu PO.RO.S foram idealizadas e desenvolvidas em parceria pela Glorybox e M&A Digital.
Lusa

Escola de Saúde de Leiria cria Observatório para a Comunidade

A Escola Superior de Saúde (ESSLei) do Politécnico de Leiria pretende apostar na responsabilidade social dos seus alunos e criou o Observatório para a Comunidade, um projeto que apresentou esta sexta-feira.
O Observatório para a Comunidade, apresentado hoje na ESSLei, tem como missão "promover ações com a comunidade, com vista a um desenvolvimento e crescimento regional sustentável com base numa capacitação social inclusiva e plural, ao mesmo tempo reforçando as sinergias individuais de cada estudante e institucionais, o que dará valor à região", disse à agência Lusa a diretora da escola Clarisse Louro.
Segundo a responsável, este projeto tem "como objetivo promover a saúde no âmbito da instituição através da responsabilidade social", valor que é "cada vez mais importante ser desenvolvido nas instituições de ensino superior".
Para Clarisse Louro, é "importante formar os jovens numa filosofia humanista intensa, para que se desenvolvam como cidadãos ativos transmitindo valores de cidadania, de ética e de moral", de modo a que "se transforme o mundo mais livre, mais equitativo, mais igual".
Considerando que os jovens entram no ensino superior "muito individualistas, vendo o mundo muito baseado em valores materiais", a diretora defende que se envolvam os alunos em ações de voluntariado, para que vão "para as suas próprias comunidades embebidos de que é importante também dar um bocadinho de si, ver o outro com algum respeito e ver o outro no desenvolvimento de um ser enquanto pessoa".
A ESSLei já tem vários projetos de voluntariado, que o Observatório vai agora agregar: "Formámos um grupo de professores, que irão dar formação à bolsa de voluntários", que neste momento tem cerca de 300 pessoas de toda a comunidade académica do Instituto Politécnico de Leiria, incluindo pessoal não docente.
Integram para já o Observatório os projetos de apoio aos peregrinos a caminho de Fátima, o Like Saúde - programa de prevenção de comportamentos aditivos e dependências, uma parceria com a Câmara Municipal de Leiria, o Transição para a parentalidade, uma ferramenta informática que procura auxiliar os recém-pais no processo de transição para a parentalidade, o Observatório Português para os Cuidados Paliativos, o Geronter, "que tem como objetivo facilitar o desenvolvimento do raciocínio da terapia ocupacional em contexto gerontológico e a promoção do envelhecimento ativo na população idosa", entre outros.
Clarisse Louro explicou que os voluntários são integrados em cada um dos programas de acordo com as suas características.
"Em cada curso, pretendo criar uma unidade curricular de opção sobre voluntariado, onde os estudantes vão saber o que é o voluntariado, quais os objetivos, para que servem as regras de cidadania e de valores, desenvolvendo depois um projeto em conjunto com os professores", revelou ainda a diretora.
Clarisse Louro defendeu que uma escola de saúde tem de dar importância à "responsabilidade social" e ao "valor de dar um pouco do seu tempo, de ser mais humano e de pensar um bocadinho na pessoa enquanto pessoa", porque "todos os alunos formados nesta escola vão cuidar de pessoas".
Esta responsável sublinhou que é o momento de "não estar tão agarrado às médias e às notas", pelo que se devem "sensibilizar os professores", alertando-os "que não é só importante dar conteúdos teóricos, mas também sensibilizar para o direito da cidadania".
Lusa

Festival de Fazedores de Artes contou com iniciativas do CEARTE

Desta edição do evento, destaca-se ainda uma exposição de Tapeçaria Contemporânea, resultante de uma ação de formação do CEARTE, orientada pela formadora Guida Fonseca.
O Centro de Formação Profissional para o Artesanato e Património (CEARTE), numa parceria com a Associação Albergar-te, colaborou na dinamização de várias atividades associadas à 4.ª edição do Festival “Dos Modos Nascem Coisas – Festival de Fazedores de Artes”, que decorreu entre 14 e 16 de setembro, em Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro.
O festival contou com oficinas abertas ao público (oficina de feltro, tecelagem, pintura, construção de forno cerâmico em papel) e conversas temáticas sobre os temas “O poder das artes nas ofertas culturais e de lazer” e “ Tradição e Inovação – contributos para a criação”, ambas com a participação de atores, encenadores, docentes do ensino superior, formadores na área do Artesanato e, ainda, o diretor do CEARTE, Luís Rocha.
Das conversas temáticas realizadas, resultou a convicção de que a inclusão do design e da inovação no Artesanato, além de constituir uma necessidade, surge também como uma oportunidade para potenciar o exímio saber-fazer do artesão através da utilização de matérias-primas locais e ambientalmente sustentáveis, conservando os valores e a simbologia cultural e patrimonial que as produções artesanais representam.
Desta edição do evento, destaca-se ainda uma exposição de Tapeçaria Contemporânea, resultante de uma ação de formação do CEARTE, orientada pela formadora Guida Fonseca. Este curso contou com a participação de 16 formandas, que conceberam e produziram diversas tapeçarias a partir de uma identidade local – a Fábricas Metalúrgicas ALBA -, um equipamento industrial atualmente encerrado, outrora de grande relevância na região, tendo chegado a empregar quase cinco centenas de pessoas.
“Dos Modos Nascem Coisas – Festival de Fazedores de Artes” é um festival dedicado às artes, com um conceito aberto sobre a criação artística em geral, contemplando tanto as artes e ofícios tradicionais como contemporâneos, articulados com diversas artes performativas, da música ao teatro, do circo à performance.

Esta semana dedicámo-nos aos botânicos

P
 
 
Fugas
 
 
  Alexandra Prado Coelho  

Às vezes andam esquecidos, mas é uma grande injustiça: as árvores e plantas dos Jardins Botânicos de Portugal têm muitas histórias para contar e, como escreve a Mara Gonçalves a propósito do Jardim Botânico da Ajuda- que este ano comemora 250 anos -, elas ajudam-nos a viajar. Por causa do aniversário daquele que é o mais antigo do país, e da coinciência de mais dois números redondos (os 140 anos do Botânico de Lisboa e os 30 do de Vila Real) voltámos a eles - a Mara em Lisboa, a Daniela Carmo no Porto, o Camilo Solnado em Coimbra e a Renata Monteiro em Vila Real (o Rui Gaudêncio e o Nelson Garrido fotografaram). E as histórias que eles trouxeram são viagens fascinantes pelo espaço e pelo tempo. 
Mesmo passando para Espanha, continuamos entre plantas, desta vez num "mar de oliveiras". É Sousa Ribeiro quem nos conduz numa viagem por Baeza e Úbeda - a primeira, que pareceu provinciana e aborrecida aos olhos do poeta Antonio Machado, viveu o seu tempo de esplendor no século XVI; a segunda que é uma irmã em prosa da poética Baeza. E é caminhando por estes dois ritmos diferentes que as descobrimos. 
Vasco Ribeiro é o Protagonista da semana porque é o feliz possuidor de uma colecção fascinantelivros de propaganda do Estado Novo disfarçada de guias de viagens. O Luís Octávio Costa ouviu a história de como nasceu esta colecção e de como o Secretariado Nacional de Informação (SNI) manteve durante vários anos uma relação com a agência de comunicação George Peabody and Associates, baseada em Nova Iorque (na Madison Avenue, no tempo dos Mad Men) e como esta "plantava" notícias positivas sobre Portugal, usando livros de viagens mas também infantis e até compêndios de culinária. 
E, como o Verão parece querer continuar por aí, a Bárbara Wong sugere uma ida até à Ericeira para conhecer o You and the Sea, um novo projecto da vila piscatória que é também a única Reserva Mundial de Surf da Europa - são 35 apartamentos com várias tipologias mas que privilegiam, todos eles, a relação com o mar. O projecto, que é gerido pela Amazing Evolution (a mesma do hotel 1908, em Lisboa) tem ainda um restaurante, A Jangada, que a Bárbara também visitou. Fique a conhecê-lo aqui
Para quem já terminou as férias e está de volta à cidade, há (sempre) mais restaurantes a abrir em Lisboa. Fomos conhecer o novo projecto de José Avillez, o Za'atar, uma parceria com o chef libanês Joe Barza, com quem conversámos sobre os tempos em que foi guarda-costas de um Presidente libanês . Ao lado fica o espaço da Cantina Peruana, que se mudou do Chiado para os Cais do Sodré.
Mas as novidades - no Porto o Luís Octávio Costa foi conhecer o café Temporada - não ofuscam os clássicos e esta semana Miguel Esteves Cardoso regressou, ao fim de 20 anos, ao Victor, em São João do Rei, para comer bacalhau. "Como é que eles conseguem? Eu sei lá. A perfeição é sempre um mistério."
Por fim, uma sugestão de vinhos trazida pelo Pedro Garcias, que se entusiasmou com o projecto Ilha, um tinto, um branco e um rosé feitos na Madeira por uma jovem enóloga, Diana Silva, que arriscou trabalhar a casta Tinta Negra. Com sucesso, diz o Pedro. 

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O presidente do Conselho de Administração da Fundação Mapplethorpe diz que a demissão de João Ribas, diretor artístico do Museu de Serralves, foi "completamente inapropriada".
Um dos melhores jogadores da modalidade, em todo o mundo, Paquito Navarro, foi hospitalizado depois de quebrar o painel de vidro, durante um torneio em Oeiras.
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