terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

André Henriques apresenta o novo álbum em Aveiro esta quinta-feira

 André Henriques apresenta o novo álbum em Aveiro esta quinta-feira

Data: 22 de fevereiro (quinta-feira)
Hora: 22h00
Local: Teatro Aveirense

O cantor André Henriques apresenta o seu novo álbum no Teatro Aveirense no próximo dia 22 de fevereiro. O concerto, que está marcado para as 22h, integra a programação deAveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura. O bilhete tem um custo de cinco euros e pode ser adquirido na bilheteira do Teatro Aveirense ou em https://ticketline.sapo.pt/<http://?>.

Leveza é o segundo álbum do intérprete e compositor português, no qual desenvolve uma visão intimista, disruptiva e, ao mesmo tempo, mais próxima do formato canção.

Para mais informações, consulte a programação de Aveiro 2024:

Simão Santana
[Adjunto do Presidente | Deputy of the Mayor]

Intercâmbio agendado para o próximo fim-de-semana. Projecto “ Pampa “ explora a música no território de Castelo de Paiva

 
O 𝗣𝗔𝗠𝗣𝗔𝗣𝗹𝗮𝗻𝗼 𝗱𝗲 𝗔𝗺𝗽𝗹𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗠𝘂𝘀𝗶𝗰𝗮𝗹 𝗲 𝗖𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗖𝗮𝘀𝘁𝗲𝗹𝗼 𝗱𝗲 𝗣𝗮𝗶𝘃𝗮, é um projecto da 𝗔𝘀𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗖𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹 𝗥𝗼𝗰𝗸𝗻𝗖𝗮𝘃𝗲, em parceria com o 𝗠𝘂𝗻𝗶𝗰𝗶́𝗽𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗖𝗮𝘀𝘁𝗲𝗹𝗼 𝗱𝗲 𝗣𝗮𝗶𝘃𝗮, que vai promover vários eventos musicais e residências musicais durante o 𝗯𝗶𝗲́𝗻𝗶𝗼 𝟮𝟬𝟮𝟰-𝟮𝟬𝟮𝟱.


Este foi o único projecto na Sub-Região do Tâmega e Sousa, apoiado pelo 𝗣𝗿𝗼𝗴𝗿𝗮𝗺𝗮 𝗔𝗿𝘁𝗲 𝗲 𝗖𝗼𝗲𝘀𝗮̃𝗼 𝗧𝗲𝗿𝗿𝗶𝘁𝗼𝗿𝗶𝗮𝗹 𝗱𝗮 𝗗𝗶𝗿𝗲𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗚𝗲𝗿𝗮𝗹 𝗱𝗮𝘀 𝗔𝗿𝘁𝗲𝘀, entre um total de 34 projectos aprovados por todo o país.

O projecto começa já este mês e estende-se até Setembro de 2025, com o objetivo de explorar a música em vários formatos, proporcionando à população a experiência de se envolver ativamente na execução do projecto.

A primeira actividade será uma residência de intercâmbio nos dias 24 e 25 deste mês, entre a Academia de Música de Castelo de Paiva e a Escola do Rock de Paredes de Coura.

Esta residência musical vai juntar alunos de duas escolas de música distintas para trocar conhecimentos entre os participantes e preparar um concerto conjunto com todos em palco com data marcada para o 𝗱𝗶𝗮 𝟮𝟱 𝗱𝗲 F𝗲𝘃𝗲𝗿𝗲𝗶𝗿𝗼, às 𝟭𝟴𝗵, no espaço do 𝗔𝘂𝗱𝗶𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗼 𝗠𝘂𝗻𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗹 𝗱𝗲 𝗖𝗮𝘀𝘁𝗲𝗹𝗼 𝗱𝗲 𝗣𝗮𝗶𝘃𝗮.

*Carlos Oliveira
Gabinete de Imprensa e Relações Públicas

Dia 25 de fevereiro, às 11h, na Biblioteca, da Fundação de Serralves. Direito, acompanhamento e inclusão: o que mudou e o que ainda pode mudar?


Alimentar uma causa” uma parceria entre a Fundação Serralves e a Universidade Católica

No dia 25 de fevereiro, pelas 11h00, na Biblioteca da Fundação de Serralves, Marta Rosas, docente da Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, vai falar sobre “Direito, acompanhamento e inclusão: O que mudou e o que ainda pode mudar?”. Uma sessão integrada no Ciclo de Conversas “Alimentar uma Causa”, uma iniciativa promovida pela Fundação de Serralves, em parceria científica com a Universidade Católica Portuguesa no Porto.
Ouvimos falar em diversas alterações e inovações legislativas em matéria de apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade. Por exemplo, sabemos que, recentemente, o novo Regime do Maior Acompanhado veio integrar o Código Civil português, substituindo as antigas medidas de interdição e de inabilitação. O que mudou? Por outro lado, o Modelo de Apoio à Vida Independente continua o seu caminho com vista a uma plena implementação prática, a nova Lei da Saúde Mental trouxe novidades importantes em matéria de reforço da autonomia e, noutra perspetiva, a proteção dos cuidadores informais também tem merecido impulsos legislativos de relevo.
 
Nesta sessão, Marta Rosas vai responder a questões como: Quais são os objetivos e as potencialidades dos novos regimes jurídicos? É muito importante conhecer os diversos meios de apoio, abrindo espaço à responsabilidade comunitária e à solidariedade familiar. E, no futuro, qual o caminho a seguir? O que ainda falta fazer? 
 
sessão “Direito, acompanhamento e inclusão: O que mudou e o que ainda pode mudar?”, que integra o Ciclo de Conversas “Alimentar uma Causa”, uma iniciativa promovida pela Fundação de Serralves, em parceria científica com a Universidade Católica Portuguesa no Porto, irá decorrer no próximo dia 25 de fevereiro, às 11h, na Biblioteca da Fundação de Serralves. A entrada é gratuita mediante inscrição prévia.
 
*Fernanda Teixeira

Porto de Mós | Tok'andar 2024 - 20ª Edição

 Celebração de 2 décadas de Tok’andar junta-se às comemorações do Cinquentenário da Revolução de Abril, tendo como tema a Liberdade! A feliz coincidência não poderia fazer mais sentido, uma vez que liberdade é, certamente, uma das sensações mais unanimes para os milhares de participantes que, ao longo de 20 anos, têm percorrido os trilhos do território de Porto de Mós.
A 20ª edição contará com o maior número de caminhadas registado até hoje – 26, mais 8 do que no ano anterior –, organizadas por 26 instituições diferentes, num total de 264 km, prevendo-se a participação de mais de 3000 pessoas.
Nesta edição, a presença do Passaporte do Caminheiro volta a ser uma realidade, assegurando que os mais assíduos sejam reconhecidos com prémios surpresa no final dos 4 meses de caminhadas.
Promover o convívio e o intercâmbio cultural, estimular a sensibilidade ambiental e aproximar as pessoas do meio natural, são alguns dos objetivos do Tok’andar, a par com a promoção da prática desportiva e a adoção de estilos de vida saudáveis.
Dada a dimensão desta iniciava, o contributo para o desenvolvimento das entidades associativas, bem como a valorização e reconhecimento das comunidades locais, tradições, cultura e gastronomia, é já um fator determinante.
As entidades organizadoras tem, por isso, a opção de associar à caminhada abastecimentos, brindes e até refeições, por um valor simbólico. No entanto, aqueles que pretendam participar de forma gratuita poderão sempre fazê-lo, usufruindo apenas da caminhada.
 
Os participantes são, ainda, convidados a fotografar o percurso e a partilhar a sua experiência nas redes sociais, com a referência #tokandar2024.
 
*Patrícia Alves
Gabinete de Comunicação
 

Porto de Mós | Ciclo de Mesas Redondas "Democratizar, desenvolver e descolonizar". “Em momento algum podemos pensar que o 25 de Abril não valeu a pena.”

 “Que futuro para a democracia portuguesa?” foi a temática abordada na primeira sessão do Ciclo de Mesas Redondas “Democratizar, desenvolver e descolonizar”, no âmbito das Comemorações do Cinquentenário da Revolução de Abril, que teve início na passada sexta-feira, dia 16 de fevereiro, no Salão Nobre do Edifício dos Gorjões.
Representando os três eixos do sistema democrático, a sessão contou com a presença de Ana Gomes, antiga eurodeputada, Carlos Beato, capitão de Abril e ex-autarca e Ana Cristina Vilaverde, advogada e atual Presidente da Assembleia de Freguesia de Mira de Aire.
 
Ana Gomes iniciou a sua intervenção, fazendo uma analogia entre a época pré 25 de abril e a atual conjuntura: ainda que perante regimes diferentes, a população enfrenta hoje uma grave crise económica, contexto (internacional) de guerra e a ameaça à liberdade dos indivíduos.

Nas palavras da antiga eurodeputada, está nas mãos de cada um de nós exigir que os governantes garantam as condições de vida às suas populações e que cumpram o seu papel de regulador nas diferentes áreas de atuação da sociedade civil, económica e judicial e “isso não é imiscuir-se em assuntos que não são da sua competência”, é garantir que o sistema funciona de forma justa e equilibrada.

Confrontada com a questão da corrupção, Ana Gomes admite que em Portugal não há mais corrupção no que os restantes países da Europa, há antes uma falha na intervenção do sistema judicial que torna impune a prática de corrupção, e é aí que deve haver intrepidez por parte do poder governativo para alterar essa condição.

Perante isto, a diplomata diz compreender o ressentimento dos portugueses face à classe política, mas afirma que confia no bom senso do povo português, acreditando que esse ressentimento será canalizado para o voto responsável.

Por seu turno, e após uma breve resenha histórica sobre a sua participação no dia 25 de Abril, Carlos Beato, afirmou que “em momento algum podemos pensar que o 25 de Abril não valeu a pena. Valeu muito a pena, nem que tenhamos que fazer um segundo 25 de Abril”.

“O 25 de Abril foi feito pela juventude. Os capitães de Abril estavam todos entre os 21 e os 29 anos de idade”. Esta foi a resposta do antigo autarca, que percorre regularmente diferentes escolas pelo país para falar sobre o 25 de Abril, sobre a opinião dos jovens face às questões políticas.

Já Ana Cristina Vilaverde, questionada sobre a questão da paridade de género na vida política, diz ser um “mal necessário” que veio garantir que as mulheres passassem a exercer um maior número de cargos políticos.

Sobre os direitos da mulher adquiridos no pós 25 de Abril, a autarca diz que, não obstante as imensas conquistas feitas ao longo dos últimos 50 anos, há, ainda, um longo caminho a ser feito para alcançar a igualdade, nomeadamente no que diz respeito ao acesso a cargos de chefia e à remuneração sem distinção.

A próxima sessão terá lugar no dia 15 de março e abordará o tema do desenvolvimento.
 
*Patrícia Alves
Gabinete de Comunicação

1400 ATLETAS DO DISTRITO CORRERAM NA MARINHA GRANDE

 O Parque da Cerca, na Marinha Grande, acolheu na manhã desta terça-feira, 20 de fevereiro, o Corta-Mato Escolar - Fase CLDE (Coordenação Regional do Centro), que contou com a participação de cerca de 1400 atletas, para apuramento dos representantes do distrito no Campeonato Nacional da modalidade.
Competiram alunos que frequentam o 4.º ano do 1.º ciclo, os 2.º e 3. ciclos do ensino básico e o ensino secundário, sendo providentes de 42 escolas da Coordenação Local de Desporto Escolar (CLDE) de Leiria.
Marcaram presença no evento, os vereadores da Câmara Municipal, Ana Alves Monteiro, João Brito e António Fragoso; da presidente da Junta de Freguesia da Marinha Grande, Maria Neves; do coordenador Regional do Desporto Escolar, Fernando Alves; e de representantes de outras entidades locais e regionais.
O Corta-Mato foi organizado pela Direção-Geral da Educação e Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares em parceria com os Agrupamentos de Escolas Marinha Grande Nascente, Marinha Grande Poente, Câmara Municipal e Junta de Freguesia da Marinha Grande. A prova contou com o apoio do Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros Voluntários da Marinha Grande e de Vieira de Leiria.

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Silves | Dia 3 de março. ORQUESTRA DO ALGARVE APRESENTA HOMENAGEM A BRAHMS, EM SÃO MARCOS DA SERRA, COM TEMA INÉDITO NUNCA OUVIDO EM PORTUGAL


Numa iniciativa promovida em parceria com o Município de Silves, a Orquestra do Algarve apresentará no próximo dia 3 de março, às 18h00, na Igreja Matriz de S. Marcos a Serra, o concerto “Homenagem a Brahms”. A entrada é livre.
Neste espetáculo, um quarteto de música de câmara composto por Alma Ramirez (violino), Bojana Pantovic (violino), Iveta Natzkaya (viola) e Jari Piper (violoncelo) irá interpretar um repertório composto por temas de Johannes Brahms (um dos mais incontornáveis compositores do cânone europeu, chamando a si inúmeros tributos e homenagens em música) e Leone Sinigaglia (compositor de um conjunto de variações de um tema de Brahms, em 1901); numa junção “em palco” de uma homenagem e um homenageado: o primeiro quarteto de Brahms seguido da estreia nacional das variações da autoria de Sinigaglia.

+ info:
» sector de Cultura do Município de Silves (T. 282 440 800 | email: cultura@cm-silves.pt)
» Orquestra do Algarve (T. 289 860 890 | email: info@orquestradoalgarve.com)

PROGRAMA
.JOHANNES BRAHMS (1833-1897)
Quarteto nº1 em Dó menor, Op.51
.LEONE SINIGAGLIA (1868-1944)
Variações sobre um tema de Brahms, Op.22 [estreia nacional]

 

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Município de Reguengos de Monsaraz não utiliza glifosato há dois anos para eliminar as ervas nas vias públicas

 Há dois anos que o Município de Reguengos de Monsaraz não utiliza o herbicida com base de glifosato para eliminar as ervas daninhas nas vias públicas. Apesar da sua prática a nível mundial, o elevado número de estudos científicos a referirem a elevada potencialidade carcinogénica que a exposição aos produtos à base de glifosato pode provocar na saúde humana, levaram a autarquia a abandonar a monda química, substituindo-a por monda integralmente mecânica.
A decisão ponderada do atual executivo municipal provocou uma modificação de metodologia de trabalhos, mas também uma normal alteração dos ciclos vegetativos das ervas no espaço público. Assim, o Município de Reguengos de Monsaraz reforçou as suas equipas de limpeza urbana, através da contratação pública de pessoal e da contratação de um prestador de serviço, garantindo 10 operacionais, nomeadamente cinco funcionários municipais e cinco funcionários da empresa, a efetuarem o roçamento diário das ruas, num esforço anual superior a 160 mil euros.
O esforço financeiro também se traduziu no aumento do apoio às juntas de freguesia do concelho para a aquisição de produtos biológicos, como compensação pela não utilização de químicos em todas as localidades. As limpezas dos espaços públicos nas localidades das freguesias rurais são da responsabilidade das juntas de freguesia, ao abrigo das transferências de competências assinadas com autarquia.
Face à incerteza existente da comunidade científica relativamente à exposição dos seres humanos ao glifosato, a decisão assumida pela autarquia tem como objetivo primordial a proteção da saúde e o bem-estar da população. Ainda que aprovada a sua utilização pela União Europeia, o glifosato foi considerado em 2015 como “possível ou provavelmente cancerígeno para o homem” pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Cancro, que é uma estrutura da Organização Mundial da Saúde.
Marta Prates, Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, considera que “é natural que as ervas custem mais a controlar durante o inverno, sobretudo quando chove e faz sol logo de seguida, mas acredito que assim estamos a proteger a saúde das pessoas. A saúde das pessoas é o meu principal foco, mais que a aparência das ruas. Contudo, reforço que apesar de algumas situações pontuais, o trabalho efetuado de limpeza urbana tem sido de grande qualidade e frequentemente elogiado pelos reguenguenses e por quem nos visita”. A autarca refere que “o controle das ervas daninhas nas vias públicas consegue-se fazer com eficácia sem a utilização do glifosato e, portanto, este é o caminho a seguir em defesa da saúde da população e dos visitantes”.
Marta Prates sublinha que “há vários estudos independentes que apontam ligações entre o glifosato e várias patologias”. A utilização do glifosato aumentou exponencialmente desde a década de 1990, estando presente no meio ambiente e em contato com a população através do ar, do solo, das águas superficiais e nos alimentos que são ingeridos, pelo que a autarquia pretende evitar que esses fatores de risco aconteçam no concelho.

*Carlos Manuel Barão / Comunicação e Imagem

Aula Aberta, a 22 fevereiro, às 18h30, na Escola das Artes da Universidade Católica no Porto. Artista indígena Denílson Baniwa fala sobre “Tupi ou não tupi, essa é a questão” no Porto


A arte e o fortalecimento das narrativas cosmológicas como reescritura histórica do Brasil
“Tupi ou não tupi, essa é questão” (“Tupy or not tupy, xukui purandusaua”), será o tema da conferência conduzida pelo artista indígena Denílson Baniwa, um artista “antropófago”, que se apropria de linguagens ocidentais para descolonizá-las. Um evento aberto ao público, organizado pela Escola das Artes, que se realiza a 22 de fevereiro, às 18h30, no Auditório Ilídio Pinho da Universidade Católica Portuguesa no Porto.

Na sua trajetória, Denílson Baniwa tem-se consolidado como uma referência artística ao abrir caminhos para a visibilidade das populações indígenas no território brasileiro, que é uma das características mais marcantes da sua obra. Em 2024, ao ser nomeado como representante oficial brasileiro na Bienal de Veneza de Artes Visuais, tornou-se no primeiro curador indígena da Bienal de Veneza.

Nascido no interior do Amazonas, em Barcelos, Denílson Baniwa pertence ao povo Baniwa. Atualmente, vive e trabalha em Niterói, no Rio de Janeiro. Como ativista realiza desde 2015 palestras, oficinas e cursos, atuando sobretudo nas regiões sul e sudeste do Brasil e, também, em Bahia. As suas obras transitam entre imagens que retratam a sua vivência até ao seu uso metafórico, onde se apropria de ícones ocidentais para comunicar a luta indígena. O seu discurso é assumidamente provocatório, de forma a estimular mais indígenas a integrarem-se na luta contra a colonização e a indigenização de todo sistema brasileiro, desde o educacional ao cultural. Os seus trabalhos tanto podem ser físicos, como telas, instalações, pinturas em murais e performances, mas também podem recorrer a meios menos palpáveis, como a tecnologia ou outros meios digitais.

"Não me defino como criador de ‘arte indígena’ ou artes ‘exclusivas à temática indígena’, mas o meu processo de criação tem sempre uma influência do universo em que nasci. Não sou um artista indígena, sou um artista de múltiplas perspetivas que nasceu indígena," assegura Denílson Baniwa.

“A arte é uma forma complexa e privilegiada de provocar reflexão e transformar consciências,” indica Nuno Crespo, diretor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa.

De recordar que o tupi deixou de ser a língua mais falada no Brasil, sendo substituída pelo português. Contudo, a mesma continua presente no quotidiano dos brasileiros através de vários nomes tupis que se encontram na geografia brasileira e nas denominações de vários animais e plantas nativos do Brasil.

Esta conferência faz parte do ciclo “Não foi Cabral: revendo silêncios e omissões”, um programa com co-curadoria de Lilia Schwarcz (antropóloga e historiadora brasileira) e Nuno Crespo, que contempla uma agenda de concertos, conferências, exposições e performances, que vão decorrer entre 16 de fevereiro e 24 de maio. O ciclo é organizado pela Escola das Artes, em parceria com a Universidade de São Paulo (Brasil) e a Universidade de Princeton (EUA).

*Fernanda Teixeira

 

No próximo fim de semana. Teatro Amador em Cantanhede

 

O Ciclo de Teatro Amador do Concelho de Cantanhede tem agendado para o próximo fim de semana um espetáculo, desta vez no auditório do Centro Paroquial de São Pedro, em Cantanhede, pelas 21h30.
No sábado, dia 24 de fevereiro, a Companhia de Teatro Bombarda vai ser recebida pelo Grupo de Teatro S. Pedro para representar “Costumes e tradições d’Antanho”, em pleno centro da cidade, depois da estreia na Fundação Ferreira Freire, em Portunhos.

Num misto de alegria, audácia e humor, recriam-se usos, costumes e tradições de antigamente, em que o tempo andava a passo”, pode ler-se na sinopse.
Com encenação de Lucinda Gomes e Nuno Silva, o espetáculo conta com a caracterização de Sofia Moniz.
Anabela Pernil, Célia Oliveira, Abel Carapeto e Daniel Silva são alguns dos atores que vão interpretar “Costumes e tradições d’Antanho”.
A edição de 2024 do Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede decorre até abril com a participação de 17 grupos cénicos e mais de 300 atores e outros intervenientes. 
De acordo com o modelo definido para esta ação de dinamização cultural, as associações que integram a iniciativa realizam dois espetáculos, um na sua comunidade, outro na “casa” de outra entidade envolvida.

*Carla Cruz Silva

Município de Cantanhede destruiu 607 ninhos de vespa asiática em 2023


A Câmara Municipal de Cantanhede, através do Serviço Municipal de Proteção Civil, eliminou 607 ninhos de vespa asiática em 2023, mais 110 do que no ano anterior.
Este aumento deve-se à intensificação das ações de deteção e eliminação de ninhos, no âmbito da estratégia do Município para minimizar o impacto desta espécie invasora, também vulgarmente conhecida como vespa velutina.
Em 2015 foi detetado o primeiro ninho de vespa asiática, na Freguesia de Murtede, no concelho de Cantanhede, e desde então que a autarquia tem procedido a estas ações de controlo.
O número de ninhos intervencionados tem prosseguido uma tendência exponencial de crescimento, apesar do ligeiro decréscimo em 2022, por isso, o Município tem colocado armadilhas em diversos locais do concelho, entre o final do inverno e início de primavera, a fim de capturar o máximo de fundadoras possível.
Em 2023, a Câmara Municipal optou por colocar mais 25% das armadilhas colocadas em 2022, para eliminação de fundadoras, o que possibilitou a captura de mais de 3100 vespas, que se traduz num aumento de 88% relativamente ao período homólogo de 2022.
Apesar deste aumento, o número de ninhos intervencionados continua a crescer, possivelmente devido não só à biologia da espécie, mas também ao facto de a população estar mais consciencializada e em alerta para esta praga, o que leva a um maior reporte de ninhos.
É ainda importante destacar que houve uma redução de ninhos intervencionados na Freguesia de Cantanhede e Pocariça, onde havia mais ninhos registados em 2022, local onde se colocaram mais armadilhas no início de 2023.
A Câmara Municipal de Cantanhede tenciona dar continuidade ao trabalho que tem vindo a desenvolver, tendo já iniciado este ano a colocação das armadilhas em número superior ao do ano transato.
Outra intenção é encurtar o tempo de resposta e intensificar as operações de eliminação dos ninhos, para limitar os efeitos negativos que as vespas originam na fase de predação dos apiários e na biodiversidade.
Recorde-se que a sinalização dos ninhos deve ser comunicada à Proteção Civil Municipal de Cantanhede, através do número 231 423 818 (09h00 – 17h00 de segunda a sexta-feira) ou através do endereço de correio eletrónico proteccao.civil@cm-cantanhede.pt.

*Divisão de Comunicação, Imagem, Protocolo e Turismo
Carla Cruz Silva

Marinha Grande | PALESTRA “BEM CRESCER, A BEM COMER”

 “Bem crescer, a bem comer” é o título da palestra que será realizada no dia 28 de fevereiro, pelas 18h00, na Escola Básica Nery Capucho, organizada pelo Município da Marinha Grande e pelo Agrupamento de Escolas Marinha Grande Nascente.
A ação, de participação gratuita, terá como oradora a nutricionista Ana Guerra. Dirige-se a famílias de crianças da educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico e pretende consciencializar para a necessidade de modificar a oferta alimentar de determinados alimentos, em particular os que apresentam elevado teor de açúcar, sal e gordura, incentivar ações de reformulação nutricional dos produtos alimentares e capacitar as famílias para o consumo de alimentação saudável.

*Gabinete de Comunicação e Imagem

CADETES DA ASSSCC PRESENTE NA 10ª EDIÇÃO DO TORNEIO DE NATAÇÃO CIDADE DE POMBAL

A Secção de Natação Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhede esteve presente a convite do Núcleo Amador de Desporto de Pombal na 10ª edição do Torneio Cidade de Pombal, evento destinado ao escalão de Cadetes e que contou com a participação de 138 atletas em representação de 11 Clubes.
Diogo Corte-Real, Maria do Mar, Zoryana Palamar, Tomás Torres, Bernardo Barradas, Filipa Abrantes, Ana Cruz e Duarte Guerra foram os atletas da SCC que estiveram envolvidos na competição. Em termos coletivos a comitiva de Cantanhede obteve a 5ª posição.

Inscrições “Ossos em Foco” abertas até abril de 2024. Hospitais de referência no país unem-se para colocar os Ossos em Foco


O Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), o Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC) e o Hospital de Santa Maria, do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, unem-se à Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas (SPODOM) no âmbito do concurso “Ossos em Foco”. Destinada a doentes, profissionais de saúde e cuidadores informais, esta iniciativa tem como objetivo desafiar quem lida de perto com a Osteoporose a criar uma peça de arte que retrate a sua experiência com esta doença.
A Osteoporose é uma doença silenciosa, muitas vezes apenas identificada aquando da ocorrência de uma fratura, provocada por uma progressiva perda da densidade óssea, levando à sua maior fragilidade. Os grupos mais propensos ao risco de desenvolver osteoporose são mulheres acima dos 50 anos, mulheres pós-menopausa e indivíduos com mais de 65 anos, com propensão para quedas ou fraturas de fragilidade anteriores. As lacunas no diagnóstico e no tratamento são evidentes, motivadas pela falta de procura de um profissional de saúde para a correta identificação e acompanhamento da doença além da desvalorização das fraturas osteoporóticas enquanto prioridade de saúde pública, mesmo ocorrendo uma fratura no mundo a cada três segundos e despendidos mais de 120 milhões de euros anuais pelo país.

Nesse sentido, o concurso “Ossos em Foco” pretende sensibilizar a população para o impacto drástico da Osteoporose na qualidade de vida dos mais de 800 mil portugueses já diagnosticados, e evitar novos diagnósticos, ao motivar doentes, cuidadores informais e profissionais de saúde a criarem peças que reflitam a perspetiva de quem vive, lida e/ou conhece a doença. Com inscrições abertas até abril de 2024, a obra vencedora e outras selecionadas serão eleitas por um painel de jurados composto por um elemento de cada entidade envolvida nesta iniciativa, e expostas, nos Centros Hospitalares Universitários do Porto (CHUP - São João), Coimbra (CHUC) e Lisboa Norte (CHULN), alertando para a temática em hospitais de referência das zonas Norte, Centro e Sul do país.

Na divulgação do concurso envolvem-se ainda, enquanto parceiros da plataforma ossosfortes.pt, website onde é possível a submissão de candidaturas e acesso ao regulamento do concurso, a Associação Nacional contra a Osteoporose (APOROS), a Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia (SPOT), a Liga Portuguesa contra as Doenças Reumáticas (LPCDR), a Associação Portuguesa de Profissionais de Saúde em Reumatologia (APPSREUMA), a Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR) e a Associação Portuguesa de Osteoporose (APO), com o apoio da Amgen Biofarmacêutica.

Para mais informações, consulte o regulamento e outros detalhes em https://ossosfortes.pt/concurso-ossos-em-foco/.

Sobre a Amgen Biofarmacêutica:
A Amgen Biofarmacêutica está empenhada em desenvolver o potencial da biologia para o tratamento de doentes que sofrem de doenças graves, descobrindo, desenvolvendo, produzindo e disponibilizando terapêuticas inovadoras para uso humano. Esta abordagem começa com a utilização de ferramentas como a genética humana avançada e a medicina personalizada para desvendar as complexidades da doença e entender os fundamentos da biologia humana.

A Amgen foca-se em áreas de elevada necessidade médica não atendida e aproveita a sua experiência no desenvolvimento de produtos biológicos para encontrar soluções que melhorem os resultados em saúde e melhorem drasticamente a vida das pessoas. Pioneira em biotecnologia desde 1980, a Amgen cresceu e tornou-se a maior empresa independente de biotecnologia do mundo, tem alcançado milhões de doentes em todo o mundo e está a desenvolver uma linha de medicamentos com potencial disruptivo. Para mais informação visite www.amgen.pt.

Amgen Biofarmacêutica, Lda.
Para mais informações contactar:
Ana Tiago | ana.tiago@float.pt 
Lara Faria | lara.faria@float.pt 

Ana Tiago
Account Executive



Crónica Postal | SOMOS O VELHO CONTINENTE, SENHOR TRUMP


Um respeitado especialista norte-americano concluiu recentemente que "as sociedades ocidentais, sejam europeias ou não, têm os seus defeitos e têm um passado amargo de tirania e repressão. Mas, com todos estes defeitos ainda remanescentes, mais indivíduos migraram para o Ocidente vindos de todos os cantos do mundo do que o abandonam. A razão é que o Ocidente parece ter encontrado uma forma de proporcionar aos seus cidadãos uma boa qualidade de vida e elevados níveis de tolerância, inovação, prosperidade, felicidade e liberdade".
Os Estados Unidos tem sido nas últimas sete décadas o país líder desta realidade. A NATO foi a aliança militar criada com a missão de assegurar a defesa deste mundo livre e democrático.
Por tudo isto, só podemos ficar atónitos com as afirmações do senhor Trump. Diz que se for o próximo presidente dos Estados Unidos vai incentivar o presidente russo a invadir países europeus. Piada? Se for, não tem piada nenhuma. Piada ou não, a afirmação é demasiado grave. Também vai dizendo que não tenciona respeitar os compromissos que a NATO assume na defesa dos países que integram a aliança ocidental.
A Europa livre e democrática não está preparada para se fazer respeitar militarmente sem a existência da NATO? Não, não está. Acreditamos sempre que os norte-americanos respeitariam os compromissos assumidos nos princípios da Aliança.
Parece que o senhor Trump ainda não despiu o fato de show man do seu programa televisivo “O aprendiz”. Se ganhar as eleições, vamos aguardar para saber se o Trump show man vai ter a coragem de acabar com as relações privilegiadas entre os norte-americanos e o velho continente.

EDUARDO COSTA,

Destaque
Piada? Se for, não tem piada nenhuma. Piada ou não, a afirmação é demasiado grave”

Marinha Grande | CAMINHADA ENTRE SAMOUCO E PRAIA DA VIEIRA NO DIA 25 DE FEVEREIRO

 No próximo domingo, 25 de fevereiro, pelas 09h00, é realizada a segunda etapa do passeio pertencente à Grande Rota da Marinha Grande, "Do Samouco à Foz”, cuja participação é gratuita.
A caminhada organizada pelo Município da Marinha Grande vai ligar o Parque de Merendas do Samouco à foz do Rio Lis, na Praia da Vieira, numa extensão de cerca de 10 km, em piso arenoso e alcatroado, com grau de dificuldade moderado.
Este ano, o Município da Marinha Grande dá continuidade à realização dos passeios pedestres mensais, no último domingo de cada mês, com a novidade de que as 12 caminhadas irão circundar toda a área geográfica do concelho, perfazendo um total de cerca de 100 km.

Os participantes deverão estar às 09h00, junto ao Arquivo Municipal da Marinha Grande, para serem transportados em autocarro disponibilizado pelo Município até ao início do percurso.
Os próximos passeios do 1.º semestre estão marcados para as seguintes datas:
25 de fevereiro
31 de março
28 de abril
26 de maio
30 de junho.
*Gabinete de Comunicação e Imagem

Marinha Grande | HÁ ROBÔS NO MUSEU JOAQUIM CORREIA

 No dia 24 de fevereiro, pelas 15h00, o Museu Joaquim Correia, na Marinha Grande, recebe a atividade “Há Robots no Museu! - Oficina de Exploração do Museu com Robôs”, dirigida por Patrícia Pinho, cuja participação é gratuita.
Nesta oficina será utilizada a metodologia Roboticar que combina atividades de robótica educativa com o estímulo das inteligências múltiplas, articulando os conhecimentos já existentes com outros a adquirir. As crianças trabalharão em equipas e serão levadas a conhecer o Museu Joaquim Correia e as suas obras, enquanto vão aprendendo a programar diferentes robôs, em diferentes tarefas.
A tecnologia está sempre a evoluir. As nossas crianças também. A relação delas com a tecnologia é quase inata. No entanto, cabe a quem já tem mais alguma experiência (adultos) ajudar as crianças a relacionarem-se de forma mais pedagógica e educativa com a tecnologia, nomeadamente com os robôs, de modo a que através do jogo e da tecnologia possam desenvolver novas competências e apropriar-se de novos conhecimentos juntamente com outras crianças.



A iniciativa destina-se a crianças dos 7 aos 10 anos, a frequentar os 2.º, 3.º ou 4.º anos. Terá a duração de 90 minutos, com o limite de 12 participantes.

A participação é gratuita, sujeita a inscrição prévia através do email museu.jcorreia@cm-mgrande.pt , indicando nome, idade, telemóvel e email (do adulto responsável).


*Gabinete de Comunicação e Imagem

No dia 16 de fevereiro. Fórum da Juventude deu voz aos jovens do concelho de Cantanhede

 
Cerca de 50 jovens do concelho de Cantanhede participaram no I Fórum da Juventude – “Desafia-te Jovem!”, organizado pela Câmara Municipal para auscultar os mais novos e recolher sugestões sobre vários âmbitos de atividade.
O evento decorreu nos Paços do Concelho em 16 de fevereiro e na abertura esteve o vice-presidente da Câmara Municipal, com o Pelouro da Juventude, Pedro Cardoso que se manifestou “confiante nos resultados deste contributo para a afirmação do Município como uma autarquia empenhada na promoção da participação juvenil. A cidadania participativa e democrática é essencial para a construção de uma sociedade mais justa, mais humana, equitativa, solidária, intercultural e feliz”, afirmou o autarca.
No decurso do fórum, a população juvenil, com idades entre 15 e 30 anos inclusive, teve oportunidade de partilhar opiniões, refletir coletivamente sobre o que pode ser feito no concelho de Cantanhede para motivar a participação cívica e cultural dos jovens e ainda expor as ideias e projetos concretos a desenvolver a esse nível.
Queremos dar voz e vez aos jovens, cada vez mais, pois temos a convicção que ‘a juventude tem o direito inerente de moldar o seu futuro’. Só se atinge uma verdadeira participação cívica se os cidadãos forem capazes de influenciar as decisões e o delineamento de políticas”, frisou Pedro Cardoso.
O Fórum da Juventude de Cantanhede – “Desafia-te Jovem!” começou com o visionamento de um vídeo promocional do concelho, seguido do testemunho da equipa vencedora do Orçamento Participativo Jovem (OPJ), iniciativa que, em agosto, envolveu a realização de várias atividades desportivas, recreativas e culturais em Cantanhede, Ançã e na Praia da Tocha.
Após uma reflexão coletiva, os participantes I Fórum da Juventude – “Desafia-te Jovem!” organizaram-se em grupos e discutiram ideias, propostas e projetos.
Entre as sugestões apresentadas destaca-se a reabilitação de um edifício devoluto para dar lugar a um espaço coworking, de arrendamento acessível, para jovens que estejam a fundar a sua primeira empresa. A questão dos impostos, a criação de um auditório multifunções, a melhoria da rede de transportes e a promoção da literacia política, através de workshops e debates foram outras das propostas discutidas pelos intervenientes.
Os jovens sugeriram ainda reforçar as condições de participação dos jovens na rede de voluntariado no concelho, assim como o aumentar a habitação pública, proporcionando às famílias mais carenciadas uma oferta viável para poderem escolher Cantanhede como o seu concelho de habitação.
No final, os participantes tiveram direito a jantar na Câmara Municipal seguido de um momento de animação com DJ.
O Fórum da Juventude de Cantanhede – “Desafia-te Jovem!” tem como objetivo promover uma ligação privilegiada entre a Câmara Municipal e os jovens, bem como facultar uma visão aproximada da realidade juvenil, tendo em vista o aperfeiçoamento das políticas municipais para a juventude.

*Carla Cruz Silva 
Divisão de Comunicação, Imagem, Protocolo e Turismo


Marinha Grande | CONSERVAÇÃO E RESTAURO DEBATIDOS NO MUSEU DO VIDRO

 ”A Conservação e Restauro do Vidro: Estratégias para a Preservação do Património Cultural” foi o tema da terceira iniciativa realizada no âmbito do Ciclo de Conferências "O Vidro no Museu - Necessidades e Narrativas”, que decorreu no passado sábado, 17 de fevereiro, no Foyer do Museu do Vidro.
Tratou-se de uma organização do Município, no âmbito do 25.º aniversário do Museu do Vidro, na qual o presidente da Câmara, Aurélio Ferreira, referiu que “a Marinha Grande continua a ser a capital do vidro, que tem assistido à transformação desta indústria”, pelo que “estamos apostados na divulgação e na preservação do vidro”. 
A vereadora, Ana Alves Monteiro, lembrou que “o trabalho estrutural é fundamental para termos frutos daqui para a frente”, com a necessidade de integração do Museu do Vidro na Rede Portuguesa de Museus.

A conferência teve como oradora Inês Coutinho, da NOVA - Faculdade de Ciências e Tecnologia, que se confessa uma apaixonada por vidro desde os seus 5 anos de idade. Doutorada em Conservação e Restauro com especialização em Ciências da Conservação (2016), Inês Coutinho tem mais de 10 anos de experiência em Conservação de cerâmica e vidro. A sua investigação tem focado a arqueometria de vidros arqueológicos encontrados em Portugal, desde época romana até à era industrial. Conta já com mais de 30 artigos e capítulos de livro publicados.
Inês Coutinho salientou que a preservação do património, em específico do património em vidro e da sua história, é fundamental para que a geração presente e as gerações futuras possam usufruir deste património tão rico e com tanto ainda por desvendar.

A oradora esclareceu que a conservação e restauro de vidro é um trabalho altamente especializado, que tem como objetivo fundamental devolver às peças estabilidade química e física, de forma a que estas possam ser apreciadas pelo público em geral e de forma a promover o seu estudo, contribuindo para a valorização do vidro e da sua história em Portugal e além fronteiras.

As próximas conferências a realizar no Museu do Vidro são as seguintes:
16 de março . 16h00 
"O método Re-Org e a sua aplicação à Reserva Central do Museu de Lisboa", por Aida Nunes (Museu de Lisboa) 

13 de abril . 16h00 
"Narrativas e comunicação em museus", por Joana Monteiro

25 de maio . 16h00 
“Estudar o Trabalho Vidreiro para uma História à boca do forno", por Emília Margarida Marques (CRIA-ISCTE / IN2PAST; IHC-NOVA FSCH / IN2PAST).

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Agenda Política: Catarina Martins em Coimbra/ 21 fev./ Conferência de Imprensa às 16H

 No dia 21 de fevereiro (quarta-feira), Catarina Martins, dirigente nacional do Bloco de Esquerda, estará em Coimbra para acompanhar a candidatura do Bloco em ações dedicadas aos temas da habitação, qualidade de vida e saúde. Partilhamos agenda do dia e convocatória para conferência de imprensa às 16H30 na Rotunda do Bairro da Rosa.
Viver Melhor
11H30 - Visitas e reuniões com Associações de Moradores (Bairro da Rosa, Bairro António Sérgio, Monte Formoso, Rua Cidade de São Paulo)
16H30 - Conferência de imprensa (Rotunda do Bairro da Rosa)

Salvar o SNS
18H00 - Sessão Pública com Catarina Martins e António Rodrigues (médico de família), moderada por João Rui Mendes (médico dentista), na Galeria de Santa Clara

Bloco de Esquerda de Coimbra