sábado, 23 de fevereiro de 2019

Acordeonistas Portugueses - Nelson Conçeição

EMBAIXADA REAL DO CARNAVAL DE TORRES VEDRAS "CONQUISTOU" A CAPITAL

asda
A Embaixada Real do Carnaval de Torres Vedras rumou a Lisboa, este sábado, com cerca de 600 pessoas a espalharem a folia do Carnaval “mais português de Portugal” pelas ruas do centro da capital. Com ponto de encontro marcado para a Estação de Torres Vedras, o comboio partiu com as carruagens carregadas de folia, enquanto quatro autocarros e uma caravana de motociclistas se faziam ao asfalto.
Matrafonas e outros mascarados, associações e grupos carnavalescos, cabeçudos e bandas de música, deixaram para trás a Estação do Rossio, num desfile encabeçado pelos Reis do Carnaval de Torres Vedras que surpreendeu portugueses e estrangeiros que passeavam por Lisboa num dia de sol.
Em pleno Salão Nobre dos Paços do Concelho de Lisboa, a Embaixada Real foi recebida por Carlos Castro e José Sá Fernandes, vereadores da Câmara Municipal de Lisboa. Carlos Bernardes, presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, sublinhou que a viagem da Embaixada a Lisboa já se assume como uma “tradição” e destacou o facto de a autarquia lisboeta ter sido “um parceiro inexcedível para que Torres Vedras e Alenquer tivessem sido ´Cidade Europeia do Vinho em 2018´”.
Através de decreto, os Reis do Carnaval atribuíram o “Grau Real” à Câmara Municipal de Lisboa e prometeram uma “real degustação” de néctares na região. Depois de afirmar que o Carnaval torriense “é uma grande festa, muito bem organizada, com grande espírito carnavalesco”, também José Sá Fernandes foi agraciado por Suas Altezas com o título de “Embaixador Real dos Vinhos de Lisboa”.
Ainda no Salão Nobre houve tempo para Carlos Bernardes anunciar que em 2020, ano em que Lisboa será Cidade Europeia Verde, a capital irá voltar a receber o Carnaval de Torres Vedras, desta vez através de “um corso em prol do ambiente, um corso verde”.
A Embaixada seguiu para a varanda do mui nobre edifício, onde foi saudada pelas centenas de foliões que, em plena Praça do Município, entoavam o Samba da Matrafona. Aos “vivas” ao Carnaval de Torres Vedras seguiram-se os brindes, que se fizeram com o vinho oficial desta edição do evento: “AdegaMãe ao Carnaval de Torres Vedras”.
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Depois de uma passagem pelo Terreiro do Paço, a Embaixada seguiu para a Praça do Rossio, onde visitou a loja “O Mundo Fantástico da Sardinha Portuguesa”. Ali foi lido o terceiro decreto real do dia, que atribuiu o título de “Empresa do Reino Nacional da Tradição Conserveira da Sardinha das Águas Atlânticas – ´Made in Portugal´” ao Mundo Fantástico das Conservas Portuguesas. 
Terminado o percurso pela Baixa de Lisboa, seguiram-se as fotografias de grupo com o Teatro Nacional Dona Maria como pano de fundo. Ao som dos Ribombar e da O.S.G.A., chegou a hora de rumar à Estação do Rossio para que se fizesse o regresso à cidade onde já se respira a folia do Carnaval “mais português de Portugal.”


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FILIPE SILVA REELEITO PRESIDENTE da Comissão Politica Concelhia do PSD de Figueiró dos Vinhos

Foi eleita, ontem, a nova Comissão Política da Concelhia do PSD de Figueiró dos Vinhos, para o mandato 2019-2020, encabeçada pelo Eng.º Luís Filipe Silva. 
Filipe Silva, é Eng.º Florestal de formação, foi Presidente da União de Freguesias de Figueiró dos Vinhos e Bairradas e exerce atualmente as funções de Vereador na Câmara Municipal.
A nova Comissão Política inclui uma equipa renovada e motivada para o trabalho em prol dos Figueiroenses,  assumindo duas premissas essenciais – pessoas e alternativa política.
O Presidente da Comissão Política, reeleito, assume este novo mandato com determinação e redobrada vontade de trabalhar em prol do Partido e da defesa dos interesses dos Figueiroenses. Temos uma equipa rejuvenescida e dinâmica que pretende uma ação política centrada na mobilização dos militantes e simpatizantes, o seu envolvimento na vida partidária, fomentando o debate de ideias e a participação nos processos de decisão, apoiando os nossos autarcas e aproximando o Partido das forças vivas locais.
A política só faz sentido quando está ao serviço das pessoas e fazer política significa ser fiel a valores e a princípios, desde logo um compromisso com a verdade, a justiça social e a solidariedade para com os mais desprotegidos e os mais vulneráveis.
Uma das apostas neste mandato é aproximar a política dos cidadãos e fomentar a sua participação cívica, incluindo a participação ativa dos mais jovens.
Acreditamos que podemos aprofundar e consolidar uma oposição credível e reivindicativa de forma a recuperar do marasmo e da apatia que esta gestão socialista tem votado o concelho nos últimos anos.
Figueiró dos Vinhos está parado, a ficar deserto e sem pessoas e merece um outro dinamismo e outra politica que atraia empresas, que crie emprego, que fixe os nossos jovens e  que apoie os mais velhos.  É para inverter esta situação que estamos a constituir uma alternativa credível, diferenciadora e competente à atual maioria PS, que está esgotada,  sem ambição e sem soluções, com todos aqueles Figueiroenses que queiram o melhor para o Concelho e para a sua terra”.
Foi ainda eleita a Mesa da Assembleia que passa a ser presidida pelo Companheiro José Manuel Fidalgo d’ Abreu Avelar.
A tomada de posse terá lugar oportunamente.


Os novos órgãos concelhios passaram a ser assim constituídos:

ASSEMBLEIA DE SECÇÃO

Presidente                   José Manuel Fidalgo d’ Abreu Avelar
Vice-Presidente          Luís Alberto Simões Paiva
Secretária                     Margarida da Silva Paiva
Secretário                    João Acílio da Conceição Godinho


COMISSÃO POLÍTICA DE SECÇÃO

Presidente                            Luís Filipe Antunes da Silva
Vice-Presidente                   Eduardo Alexandre de Almeida e Silva
Vice-Presidente                   Carlos Alberto Henriques Ferreira
Secretário                            Catarina Isabel da Silva Lopes
Tesoureiro                            Arlindo José Bernardo Dinis
JSD da Secção                      David Jorge Silva Cardoso Araújo
Vogal                                     Ana Margarida da Silva Antunes Lopes
Vogal                                     Ana Maria Ingrês Pais
Vogal                                      David Jorge Silva Cardoso Araújo
Vogal                                     Ricardo José Godinho da Encarnação
Vogal                                      Rúben Alexandre Bebiano Coelho
Vogal                                      Rúben Filipe Coelho Mendes
Vogal                                      Carlos Valter Furtado dos Santos
Vogal                                      Ana Lúcia Mendes Dias
Vogal                                      Vítor Manuel Godinho Andrade


STF pode tornar crime defender a Moral Católica

stf
Todos os brasileiros são defendidos pela Lei quando agredidos. Querer criar uma categoria de pessoas cuja prática moral não pode ser discutida não é defender o pluralismo de idéias, mas silenciar, discriminar e perseguir os contrários.

Comunicado do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

Há mais de 30 anos, Plinio Corrêa de Oliveira dizia que ser católico se tornaria inconstitucional no Brasil por causa do avanço do homossexualismo[i].
Segundo a doutrina católica, a prática do ato homossexual constitui um pecado grave, intrinsecamente desordenado, que “brada aos céus e clama a Deus por vingança”. Tanto as Sagradas Escrituras (a Bíblia) como a Tradição da Igreja condenam claramente essa prática.
Nas últimas décadas, entretanto, fez-se um silêncio crescente a respeito da moral natural e da moral católica nessa matéria, ao mesmo tempo em que uma ampla campanha favorável à prática homossexual foi lançada através dos meios de comunicação de massa.
Mesmo assim, dentro da sociedade democrática em que vivemos, tanto os defensores da moral católica como os seus opositores podem se manifestar livremente, publicar livros, fazer campanhas públicas e defender suas posições.
Essa liberdade, agora, está ameaçada pelo julgamento no STF, que pode considerar inconstitucional ser contra o homossexualismo; equiparando o repúdio à prática homossexual ao crime de racismo e aplicando as mesmas penas, inclusive a pena de prisão.
Nesse sentido, o voto do Min. Celso de Mello, relator do processo, foi de grande gravidade, praticamente “criando” um novo tipo penal de “homofobia”.
Em uma época em que a esquerda defende que o aborto deixe de ser crime, assim como deseja liberar as drogas, e ataca o que considera como punitivismo (punir em demasia), essa mesma esquerda entra com um processo querendo criminalizar e punir os que são contrários à prática homossexual.
Em nome da “não discriminação”, discriminam-se os que defendem publicamente a posição católica nessa matéria.
Sobre isso, é preciso esclarecer que a palavra “discriminar” está sofrendo uma mudança de conceito com o propósito de quebrar a resistência da sociedade a essas transformações morais.
Toda lei discrimina, tanto a lei de Deus como a lei dos homens, ao separar o lícito do ilícito, o certo do errado, e punir o crime. Toda pena de prisão é uma discriminação contra um ato considerado crime. A palavra, portanto, é neutra. O ato de discriminar se torna censurável, errado, na medida em que ele é usado para perseguir o bem, como está se dando agora.
O ministro Celso de Mello, embora reconheça o direito dos que seguem a Lei de Deus de “narrarem” passagens da Bíblia contra o homossexualismo, por outro lado também afirma que nenhuma liberdade religiosa ou mesmo liberdade de expressão é absoluta e que nenhum discurso de ódio pode ser tolerado…
O termo “discurso de ódio” é suficientemente amplo para poder ser usado contra qualquer pessoa que critique, publicamente, o ato homossexual. Mesmo podendo relatar o que está nas Sagradas Escrituras, os cristãos poderão dizer que o homossexualismo constitui um vício? Poderão eles repudiar uma conduta que consideram intrinsecamente desordenada, como está no Catecismo Católico?
A Bíblia, quando afirma taxativamente que os efeminados não herdarão o Reino de Deus (1, Coríntios, 6, 9-10) está apenas narrando um fato? Ou essa afirmação pode ser considerada como uma discriminação a um grupo social? Ficará a circulação da Sagrada Escritura dependendo das interpretações de cada juiz?
Assim ocorreu em diversos regimes totalitários, notadamente com os comunistas, que chegaram a proibir ou a censurar a Bíblia por conter trechos que não eram do agrado do regime.
STF
Apesar de enaltecer a democracia brasileira, o relator do STF acusava os contrários ao homossexualismo de serem: cultores da intolerância, cujas mentes sombrias rejeitam o pensamento crítico, …repudiam o direito ao dissenso, …ignoram o sentido democrático da alteridade e do pluralismo de ideias”… que se apresentam como corifeus e epígonos de sectárias doutrinas fundamentalistas. (Grifos nossos).

Ora, o que está em jogo é, exatamente, censurar o dissenso a respeito do tema do homossexualismo, impondo uma espécie de dogma laico contra a moral Católica, cujos transgressores estariam sujeitos até mesmo à pena de prisão. Há algo mais radicalmente contrário ao senso crítico e ao pluralismo de idéias do que ameaçar de prisão quem não concorda com a prática homossexual?  
Todos os brasileiros são defendidos pela Lei quando agredidos. Querer criar uma categoria de pessoas cuja prática moral não pode ser discutida não é defender o pluralismo de idéias, mas silenciar, discriminar e perseguir os contrários.
No Direito penal, não há “analogia em prejuízo do réu” (analogia in malam partem), não há “pena e nem crime sem lei anterior que os defina” (Nullum crimen, Nulla poena sine praevia lege).
Entretanto, nada disso importou. Usando uma interpretação ampla dos direitos constitucionais, o Ministro relator considerou que a homofobia poderia ser enquadrada no tipo penal de racismo.
Na prática, equivale a penalizar uma ação que antes não era penalizada.
Sobre isso, os juristas irão discutir. O fato inconteste, entretanto, é que não foi o Legislativo — a quem cabe criar leis e definir penas — que criminalizou a chamada homofobia, mas terá sido uma decisão de uma corte de justiça, baseada em interpretação subjetiva em matéria penal feita em prejuízo do réu.
A prevalecer essa decisão, estaremos diante de uma perseguição religiosa sem paralelo na história moderna. Através de uma simples interpretação, a Moral católica — e a da imensa maioria do Brasil — terá se tornado inconstitucional.
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira não poderia ficar inerte diante da gravidade desse momento.
Cabe aos Ministros do Supremo, homens que ocupam uma posição privilegiada e de alta responsabilidade nos destinos de nosso País, cumprir a sua função jurisdicional, dizer o Direito. Que eles não se deixem levar pela sedução de mudar a sociedade através da força do Estado, pois esse não é o papel dos juízes.
Que Nossa Senhora Aparecida, invocada pelo ministro Toffoli em sua posse como Presidente do STF, não permita que essa perseguição religiosa seja imposta ao País do Cristo Redentor.
São Paulo, 21 de fevereiro de 2019
Festa de São Pedro Damião
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

ABIM

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As principais notícias do dia
Boa tarde!
O objetivo era angariar fundos para comprar alimentos e medicamentos para serem enviados ao povo da Venezuela. Momento alto do concerto foi a chegada de Juan Guaidó.
Pedro Passos Coelho regressou ao combate político por duas horas atacando os parceiros de esquerda, que acusou de cortarem mais nas despesas de educação, saúde e investimento do que o seu governo.
Vincent Doyle leu o documento secreto do Vaticano sobre os padres com filhos. Diz que é "brilhante" e só lamenta que seja secreto, porque "a Igreja não quer reconhecer o problema".
O cardeal alemão Reinhard Marx lembrou um relatório na Alemanha que comprovou manipulação e destruição de documentos pela Igreja e exigiu uma lei eclesiástica mais transparente perante a sociedade.
Autor do vídeo diz que colega está com "moca descomunal" e outro dos reclusos responde a amigos do Facebook que "está-se bem" e que "só é pena não haver jolas, nem gajas".
Vai começar o Mobile World Congress, a maior feira de smartphones do mundo. São esperados novos modelos, a chegada do 5G e muitos ecrãs dobráveis. Por marca, deixamos o que precisa de saber.
É a quarta vez que se habilita a ganhar uma estatueta dourada e, no ano passado, aventurou-se como realizador. Até o cão de Bradley Cooper já tem um Óscar, só ele é que não.
Matay foi o mais votado da primeira semifinal do Festival da Canção. Numa entrevista "carpool" com o Observador, viajou pela Marvila em que cresceu, cantou Dulce Pontes e assumiu: quer ir à Eurovisão.
Fevereiro é o mês mais quente da música brasileira. E no primeiro carnaval sob a presidência conservadora de Jair Bolsonaro, o mote entre os novos lançamentos é a oposição, melancolia e muito balanço. 
Opinião

Rui Ramos
Para o PSD, a exclusão do PCP e do BE é a grande prioridade nacional. Mas para isso, é indiferente votar PSD ou PS. Como explicaram os quadros do BCP, uma maioria absoluta do PS também serve.
Helena Garrido
O que se passou com a OCDE foi grave. O responsável pelo estudo foi impedido de estar presente na apresentação. E uma conferência da Ordem dos Economistas foi cancelada. Aconteceu em Portugal.
José Maria Seabra Duque
Afirmar que os bispos esconderam estes casos, sobretudo insinuar que haverá mais casos que a Igreja escondeu, como faz a reportagem final do especial, é mais uma vez substituir os factos pela calúnia.
Miguel Pinheiro
Como foi feito e por que foi feito o trabalho especial do Observador sobre abusos sexuais na Igreja portuguesa? Quais são as dúvidas e críticas dos leitores? E quais são as nossas respostas?
António Pimenta de Brito
Tristemente e depois de vários países com centenas, milhares de casos e figuras altas da Igreja acusadas e condenadas, os negacionistas ainda existem. Sejam eles noutros países, mas no nosso também.
MAGG

Inês Ribeiro
Tal é possível graças à precognição. Julia Mossbridge entende que a devemos praticar como o ioga ou a meditação.

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Despesas com educação e saúde feitas na União Europeia podem ser registadas no e-fatura

As pessoas que em 2018 tiveram despesas de saúde ou educação em outros países da União Europeia podem registar as respetivas faturas no Portal das Finanças e somá-las às restantes deduções do IRS.
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Esta indicação consta de um conjunto de informações relativas à campanha do IRS deste ano – que arranca no dia 01 de abril – e que foi hoje publicada pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) no Portal das Finanças.
“Caso as despesas de saúde, formação e educação tenham sido realizadas fora do território português e os encargos com imóveis tenham sido realizados noutro Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu, em que exista intercâmbio de informação em matéria fiscal, pode o sujeito passivo comunicá-las através do Portal das Finanças, inserindo os dados essenciais da fatura ou documento equivalente que as suporte”, precisa o documento da AT.
Este processo de registo (e validação) das faturas tem de ser feito até ao final do dia 25 de fevereiro e deve incluir todos os titulares de despesas de cada agregado familiar, incluindo os dependentes que no ano passado tenham estado a estudar em outro país, por exemplo.
Como as faturas emitidas noutros países podem não ter todos os campos habitualmente exigidos pelo e-fatura, é possível pedir apoio junto dos serviços de Finanças ou dos Espaços Cidadão, sendo necessário estar munido de uma senha de acesso ao Portal das Finanças.
O Governo, através do Orçamento do Estado para 2019, procedeu a vários acertos no IRS, nomeadamente no prazo limite para registar e validar faturas que este ano termina dia 25 de fevereiro – e não no dia 15 deste mês.
A data de entrega da declaração anual também foi alterada, pelo que, este ano, em vez de estar limitada aos meses de abril e maio, vai prolongar-se por junho. No entanto, o prazo termina mesmo em 30 de junho, deixando de deslizar para o dia útil seguinte caso o último dia coincida com um fim de semana ou feriado.
Ao longo daqueles três meses podem ser entregues todas as declarações de IRS independentemente do tipo de rendimentos auferidos, sendo que o reembolso chegará mais cedo para quem também entregar mais cedo.
Lusa / Madremedia

“Cachorro” resgatado de rio congelado na Estônia era na verdade um lobo

Trabalhadores resgataram e levaram o animal até uma clínica veterinária, para descobrir que estavam lidando, na verdade, com um jovem lobo
 
Pesquisadores descobriram uma tartaruga gigante da ilha de Fernandina depois de mais de um século sem que estes animais fossem avistados
 
Novas observações de dados antigos mostraram aos astrônomos que a atmosfera da Terra vai muito além do que eles acreditavam
 
Pesquisadores familiarizados com as mudanças genéticas que o cientista He Jiankui fez nas gêmeas Lulu e Nana afirmaram que a manipulação específica realizada pode dar “superpoderes” aos cérebros dos bebês
 
O universo ficou um pouco mais abarrotado com a descoberta de cerca de 300.000 galáxias em um pequeno pedaço do céu
 

Workshop “Portugal 2020 – Incentivos às PME”

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Jornal da Mealhada
O Espaço Inovação Mealhada recebe, no dia 1 de março, entre as 17h30 às 19h30, o workshop "Portugal 2020 - Incentivos às PME - Candidaturas abertas/oportunidades atuais", uma organização do Município da Mealhada/Espaço Inovação Mealhada, que conta com a parceria da Run Vision - Partners for Success. 
Esta sessão, que reinicia o ciclo ME EMPREENDE – Natureza e Tradição, Tecnologia e Inovação, levado a cabo no ano passado, incidirá sobre a apresentação dos sistemas de incentivos que se encontram com candidaturas abertas e que mais interessam às micro e Pequenas e Médias Empresas (PME) da Região Centro. Será dinamizada por Sérgio Gomes, gestor de empresas, consultor e formador, que tem desenvolvido a sua carreira ao longo de mais de duas décadas em diferentes setores de atividade, tendo ocupado cargos de direção financeira e direção geral em empresas dos setores corticeiro, de embalagens de cartão e do calçado. Paralelamente, Sérgio Gomes tem sido consultor de várias empresas e instituições, apoiando-as na elaboração, implementação e acompanhamento de várias candidaturas aos diversos sistemas de incentivos em vigor em Portugal ao longo dos últimos anos, designadamente PEDIP II, SIME, QREN, RIME, SI2E, PORTUGAL 2020, entre outros. 
PORTUGAL 2020 é o acordo de parceria adotado entre Portugal e a Comissão Europeia, que prevê a atribuição ao nosso país, entre 2014 e 2020, de um total de 25 mil milhões de euros. Desta forma, foi definido um conjunto de objetivos temáticos para estimular o crescimento da nossa economia e a criação de emprego, de entre os quais se destacam os seguintes: estímulo à produção de bens e serviços transacionáveis, incremento das exportações, substituição de importações, aumento da qualificação dos recursos humanos nas empresas, etc.
A participação é gratuita e está sujeita a inscrição prévia através do preenchimento do formulário  goo.gl/8ERSmo ou do telefone 231 281 513.