quarta-feira, 6 de março de 2019

Projeto Educativo Municipal é finalista do Prémio Boas Práticas


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O Projeto Educativo Municipal 2018-2021 (PEM), desenvolvido pela autarquia de Leiria, foi uma das cinco candidaturas eleitas para a votação final do Prémio Boas Práticas 2018.
Esta é uma iniciativa anual da Rede de Autarquias Participativas que tem como objectivo incentivar a “implementação, disseminação e valorização de práticas inovadoras de democracia participativa desenvolvidas em Portugal”.
A selecção dos projectos finalistas teve como critérios a pertinência e adequação dos objetivos a atingir com a prática, o seu carácter inovador, a dimensão educativa e formativa, os impactos produzidos ao nível interno e externo, entre outros.
A votação para o vencedor decorre de 18 de março a 26 de Abril, sendo que a decisão final será dividida entre a pontuação já atribuída pelo júri e os votos alcançados junto do público.
Sob o lema “Leiria Concelho Educador”, o PEM visa contribuir para a qualidade da educação e formação ao longo da vida, valorizando a cultura, a inclusão, a cooperação, a criatividade e o empreendedorismo.
Caracteriza-se não apenas pela sua diversidade e de iniciativas, mas também pela procura de abranger todos os agentes da comunidade educativa e pode ser consultado no site do Município de Leiria.

Município de Leiria associa-se ao Dia de Luto Nacional pelas vítimas de violência doméstica


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O Município de Leiria vai associar-se ao Dia de Luto Nacional pelas vítimas de violência doméstica, com o hastear a meia haste das bandeiras nos paços do concelho esta quinta-feira, dia 07 de março.
A adesão foi anunciada pelo vice-presidente da autarquia, Gonçalo Lopes, durante a reunião de Câmara, onde manifestado grande preocupação com este flagelo que atinge a nossa sociedade.
Recorde-se que o Conselho de Ministros decretou a data 07 de março como o Dia de Luto Nacional pelas vítimas de violência doméstica, com o objetivo de promover uma maior mobilização contra este flagelo.




Museu Municipal juntou Crianças e Bombeiros em atividade lúdica




No passado dia 4 de março, o Serviço Educativo do Museu Municipal de Pampilhosa da Serra, dinamizou a atividade «O bombeiro Pafi no Museu», destinada às crianças do pré-escolar da Casa da Criança da Santa Casa da Misericórdia do concelho.

A referida atividade constituiu-se como uma ação de sensibilização para a prevenção dos incêndios florestais, que teve por objetivo a consciencialização dos mais novos para a importância de salvaguardar o património natural e material pampilhosense.

“Prevenir, proteger e prever” foi o mote de que partiu a atividade, através da leitura comentada da história ‘Pafi e o incêndio no parque das merendas’, que culminou com a entrega de uma tela elaborada pelas crianças ao Corpo dos Bombeiros Voluntários da Pampilhosa da Serra.

Por fim, as crianças tiveram a oportunidade de experienciar um dos exercícios dos heróis do corpo 0621 no parque de merendas da praia fluvial da vila, que contou com os olhares atentos dos pequenos que ansiavam seguir viagem no carro dos bombeiros.



Competição realiza-se a 9 de março | Vouzela vai acolher Gym For Life


O Pavilhão Gimnodesportivo de Vouzela vai acolher, no dia 9 de março, sábado, pelas 14h30, a fase regional do Gym for Life. 

Irão participar várias dezenas de atletas oriundos do Agrupamento de Escolas de Mangualde, do Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul, do Agrupamento de Escolas de Vouzela, da Associação de Educação Física e Desporto de S. Pedro do Sul, da Associação de Educação Física e Desporto de Tondela, do Clube Académico da Araucária (Vila Real), do Ginásio Clube de Vila Real e do "O Crasto" - Academia de Cultura e Recreio do Concelho de Castro Daire. 

A competição será organizada pela Associação de Ginástica do Douro e Dão, Agrupamento de Escolas de Vouzela e Grupo de Ginástica de Vouzela e conta com a colaboração da Associação D. Duarte de Almeida e da Câmara Municipal de Vouzela.

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Curso de Cultura, Literatura e Pensamento Contemporâneo - Gonçalo M. Tavares



No âmbito da programação da: Feira do Livro Leiria 27-31 MAR 2019 – Marcado Sant’Ana – Centro Cultural 
Curso de Cultura, Literatura e Pensamento Contemporâneo 
Por Gonçalo M. Tavares 
29 Março 17:00 – 20:00 | 30 Março 10:00 – 13:00 
31 Março 14:00 – 18:00 
Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira 

Inscrições: 1 a 27 Março | Valor: 45€ 
Local: Balcão Único de Atendimento – Câmara Municipal de Leiria

"OS DIAS DA POESIA" EM TORRES VEDRAS

Para celebrar o Dia Mundial da Poesia (21 de março), a Câmara Municipal de Torres Vedras vai proporcionar durante este mês um programa de atividades intitulado “Os Dias da Poesia”.

O programa da iniciativa é o seguinte:

Dia 15 | 21h30 | Espetáculo de dança Solos, de Vera Mantero | Teatro-Cine de Torres Vedras
“Para mim a dança não é um dado adquirido. Acredito que quanto menos o adquirir mais próxima estarei dela. Uso a dança e o trabalho performativo para perceber aquilo que necessito de perceber. Deixei de ver sentido num performer especializado numa disciplina (um bailarino ou um ator ou um cantor ou um músico) e passei a ver sentido num performer especializado no todo. A vida é um fenómeno terrivelmente complicado e rico e vejo o trabalho que faço como uma luta contínua contra o empobrecimento do espírito, o meu e o dos outros, luta que considero essencial agora e sempre.”  Vera Mantero
Numa noite dedicada à obra de Vera Mantero, esta coreógrafa apresenta três dos seus emblemáticos solos.

Programa

uma misteriosa Coisa, disse o e.e.cummings

Caracterização: Alda Salavisa (desenho original de Carlota Lagido)
Adereços: Teresa Montalvão
Desenho de luz: João Paulo Xavier
Operação de luz: Bruno Gaspar
Duração: 20 minutos

(Intervalo)

Olympia

Desenho original de luz: João Paulo Xavier
Adaptação e operação de luz: Bruno Gaspar
Texto: Jean Dubuffet
Duração: 17 minutos

(Intervalo)

O que podemos dizer do Pierre

Banda sonora: Gilles Deleuze
Montagem da banda sonora: Vera Mantero, com Vítor Rua e António Duarte
Desenho de luz: Bruno Gaspar
Duração: 20 minutos

O preço dos bilhetes para se assistir a este espetáculo no Teatro-Cine de Torres Vedras é de 5 euros.

Vera Mantero estudou dança clássica com Anna Mascolo e integrou o Ballet Gulbenkian entre 1984 e 1989. Tornou-se um dos nomes centrais da Nova Dança Portuguesa, tendo iniciado a sua carreira coreográfica em 1987 e mostrado o seu trabalho por toda a Europa, Argentina, Uruguai, Brasil, Canadá, Coreia do Sul, EUA e Singapura.
Dos seus trabalhos destacam-se os solos Talvez ela pudesse dançar primeiro e pensar depois (1991), Olímpia (1993), uma misteriosa Coisa, disse o e.e.cummings (1996), O que podemos dizer do Pierre (2011), Os Serrenhos do Caldeirão, exercícios em antropologia ficcional (2012) e Pão Rico (2017), assim como as peças de grupo Sob (1993), Para Enfastiadas e Profundas Tristezas (1994), Poesia e Selvajaria (1998), kɘ supˈɔɾtɐ i sɘpˈaɾɐ i kõtˈɐj uʃ dˈojʃ mˈuduʃ i õdˈulɐ (2002), Até que Deus é destruído pelo extremo exercício da beleza (2006) e Vamos sentir falta de tudo o que não precisamos (2009).
O seu trabalho artístico tem sido amplamente reconhecido, com prémios institucionais como o Prémio Almada do Ministério da Cultura (2002) ou o Prémio Gulbenkian Arte pela sua carreira como criadora e intérprete (2009).
Colabora regularmente em projetos internacionais de improvisação, ao lado de improvisadores e coreógrafos como Lisa Nelson, Mark Tompkins, Meg Stuart e Steve Paxton. Desde 2000 dedica-se também ao trabalho de voz, cantando repertório de vários autores e cocriando projetos de música experimental. Leciona regularmente composição e improvisação, em Portugal e no estrangeiro.

Crédito Fotográfico: Jorge Gonçalves

asda 
Dia 16 | 21h30 | Teatro Odeio este tempo detergente, de Ana Nave | Teatro-Cine de Torres Vedras
Não é possível fazer a história da poesia portuguesa do século XX sem falar de Ruy Belo. Um corpo poético que entre 1961 e 1978, ano da sua morte prematura, não deixou ninguém indiferente. Uma obra à qual não é possível colar rótulos e que é atravessada por uma ideia de construção feita de casas, pássaros, árvores, homens em trânsito, jogos de luzes e sombras com o espaço e o tempo. Em Ruy Belo o humanismo não se explica, expõe-se através de perplexidades.
O preço dos bilhetes para se assistir ao espetáculo Odeio este tempo detergente no Teatro-Cine de Torres Vedras é de 5 euros.

Ficha Técnica
Direção artística: Ana Nave
Interpretação: Maria João Luís e Ana Nave
Seleção de poemas e dramaturgia: Rui Lagartinho
Direção Musical e Interpretação: José Peixoto
Desenho de luz: João Cachulo
Vídeo: Nuno 'Azelpds' Almeida
Figurinos: Rafaela Mapril
Produção executiva: Mónica Talina
Apoio à circulação: Fundação GDA

Uma Coprodução São Luiz Teatro Municipal e Arte33  

Dia 21 | 21h | Sessão de Quinta com Livros – Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal de Torres Vedras dedicada a Ruy Belo | Pastelaria Natural Menta, Torres Vedras
Numa noite de tertúlia, entre uma chávena de chá ou um copo de vinho, traz-se à leitura poemas de Ruy Belo, poeta português, figura incontornável nas letras portuguesas do século XX.

Dia 22 | 21h30 | Espetáculo No Tempo De. por Alma d' Arame | Teatro-Cine de Torres Vedras
No Tempo De. é um espetáculo de pulsações, tal e qual como a nossa vida. Trata-se de uma criação coletiva a partir de uma leitura de textos de Andrei Tarkovski e Matsuo Bashô. A partir da manipulação de matéria e materiais cria-se um espetáculo de poemas visuais, onde a imagem e a música ao vivo se fundem num ambiente de contemplação.
Num mundo de caos visual e em permanente conflito, parte-se para momentos de procura de imagens e cumplicidade entre os artistas e o público. Nestes, pede-se-lhes que se tornem viajantes no tempo e no espaço. Através das memórias que cada um tem, constrói-se as narrativas simbólicas de imagens poéticas com matéria e material.
O preço dos bilhetes para se assistir a No Tempo de. no Teatro-Cine de Torres Vedras é de 5 euros.

Criação: Paulo Quedas, João Bastos, Jorge Serena e Amândio Anastácio
Direção artística: Amândio Anastácio
Interpretação e manipulação: Jorge Serena e Paulo Quedas
Música ao vivo: João Bastos
Imagens: Jean Dubuffet e Gustave Courbet
Textos: Andrei Tarkovski e Matsuo Bashô
Desenho e operação de luz: António Costa
Fotografia: Inês Samina
Vídeo: Pedro Grenha
Produção: Teresa Mendes
Cartaz: Vasco Costa
Produção: Alma d'Arame 

Apoio: Câmara Municipal de Montemor-o-Novo 
Parceria: Espaço do Tempo; Oficinas do Convento
Estrutura financiada por: DGArtes e Governo de Portugal


asda

Dia 23 | 21h30 | Concerto de Hélder Moutinho Escrito no Destino | Teatro-Cine de Torres Vedras
Intérprete, compositor e poeta, profundo conhecedor dos segredos, códigos e mistérios deste género musical, Hélder Moutinho tem mais de vinte anos de carreira consagrada à herança que recebeu dos seus familiares e dos grandes mestres que se cruzaram na sua vida, tornando-o assim num fadista de culto. Uma herança que acarinha, preserva e amplifica para um fado cada vez mais contemporâneo.
Corto Maltese, segundo o seu criador Hugo Pratt, nasceu sem linha da vida. O marinheiro, então, pegou numa faca e traçou o seu próprio destino na palma da mão…
A palavra fado, é sabido, descende do termo latino fatum, que significa destino. O destino entendido enquanto sorte, futuro, fatalidade, fortuna, sina… Mas também enquanto rumo e direção, caminho e criação, vontade e utopia. Um destino que pode estar escrito em linhas traçadas nas mãos ou nas estrelas, mas que também pode ser inventado e reinventado a qualquer momento e por cada um de nós, agentes do (nosso próprio) destino. O destino não se escreve – é antes um livro em branco onde nós escolhemos escrever – mas pode ser cantado.
Hélder Moutinho é um fadista que teve o fado como destino, mas que também tem escrito, tantas vezes, qual o destino que quer no (seu) fado.
Em Escrito no Destino, canta o amor e a saudade, o passado e o futuro, a vida e as viagens – musicais, poéticas, metafóricas, temporais, geográficas… As histórias de que tem sido feito, (re)feito e (des)feito o seu destino de cantar ao Fado...
O preço dos bilhetes para se assistir ao concerto de Hélder Moutinho no Teatro-Cine de Torres Vedras é de 12 euros.

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Festival de Natação em Figueiró dos Vinhos


A Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos em parceria com a Secção de Natação da Associação Desportiva de Figueiró dos Vinhos irá realizar, no próximo dia 9 de março, mais um Festival de Natação. 
A iniciativa, que decorrerá na Piscina Municipal de Figueiró dos Vinhos, visa promover a aproximação das escolas de Natação existentes nos concelhos vizinhos, fomentando, igualmente o desportivismo e o convívio entre os seus alunos. Este ano a anfitriã receberá as Escolas Municipais de Alvaiázere, Ansião, Ferreira do Zêzere, Penela, Pedrógão Grande, Pombal, Proença-a-Nova e Vila de Rei.
A abertura do festival, marcada para as 15h, será abrilhantada pela presença e participação, já habituais, de utentes do CAO da Santa Casa da Misericórdia de Figueiró dos Vinhos e de utentes da Cercicaper de Castanheira de Pêra.
Um evento para todos a não perder por ninguém!



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VOZES DE ABRIL” ABRE-SE À POPULAÇÃO EM 2019



A todos os que gostam de cantar e querem cantar, a Câmara Municipal de Évora abre o “Vozes de Abril” e convida qualquer pessoa que queira participar a juntar-se a este projeto artístico, nos ensaios abertos que vão decorrer às segundas-feiras, na Sala dos Leões, nos Paços do Concelho, a partir de 11 de março, entre as 18h30 e as 20h00.

A Câmara Municipal de Évora criou o “Vozes de Abril” como um atelier de voz, em concreto de canto coral, que tem funcionado durante as comemorações do 25 do Abril, com várias atuações e espetáculos, em diferentes locais da cidade e do Concelho, e mediante formatos diversos.

O grupo “Vozes de Abril” é formado por membros de grupos de canto de Évora e é ensaiado e dirigido pela cantora Mara e pela cantora e atriz Susana Russo, contando ainda com outras colaborações, de artistas e associações culturais. Nos anos anteriores aturam, com todos os que compõem o projeto, num grande concerto na Praça do Giraldo, e também, em pequenas formações, com menos membros, em locais inesperados, como tem sido o caso de autocarros, salas de espera de clínicas e consultórios ou repartições de serviços públicos.

Em 2019, o município não só vai dar continuidade a este projeto artístico como o vai abrir a toda a população. Estão agendados dois concertos, para os dias 25 de abril e 1 de maio, assim como outras atuações noutras datas e noutros locais, em que se incluem espetáculos no Festival Artes à Rua 2019.

Mulher assassinada no Seixal. Ex-companheiro é o principal suspeito

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A vítima foi encontrada morta no hall do prédio onde morava.
Uma mulher foi esfaqueada até à morte esta quarta-feira à tarde em Corroios, no concelho do Seixal.
A vítima, entre os 20 e 30 anos de idade, foi encontrada morta no hall do prédio onde morava.
De acordo com o “Jornal de Notícias”, a polícia suspeita que o autor do crime seja o ex-companheiro da vítima.
A confirmar-se, será a 12ª vítima de violência doméstica desde o início do ano.
Para amanhã, quinta-feira, está marcado um dia de luto pelas vítimas da violência doméstica.
RR

Juiz Neto de Moura deixa de julgar casos de violência doméstica´

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Observador
O juiz desembargador Neto de Moura foi transferido da secção criminal para a secção cível do Tribunal da Relação do Porto, deixando de julgar casos de violência doméstica, segundo fonte do Conselho Superior da Magistratura.
A mesma fonte adiantou à agência Lusa que a decisão de transferir o juiz Neto de Moura para a secção cível, com o acordo do magistrado, resultou de uma decisão tomada pelo presidente daquele tribunal superior, Nuno Ataíde das Neves.
Os presidentes dos tribunais da Relação podem tomar estas decisões de acordo com três critérios: conveniência de serviço, especialização ou preferência do próprio, precisou a fonte do Conselho Superior da Magistratura, órgão de gestão e disciplina dos juízes.
Lusa

Câmara de Pedrógão Grande anuncia arquivamento de inquérito sobre desvio de donativos

O presidente da autarquia de Pedrógão, Valdemar Alves, confessou estar "aliviado" com a decisão judicial.
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O Ministério Público arquivou o inquérito que corria na Comarca de Coimbra relativo ao alegado desvio de donativos em Pedrógão Grande. A informação foi anunciada esta quarta-feira pela autarquia local em comunicado, onde anexa a decisão judicial que teve por base uma reportagem do Expresso , publicada em julho do ano passado.
No comunicado, a Câmara de Pedrógão Grande afirma que o MP concluiu que não resultou demonstrado o desvio de qualquer verba doada, quer da parte da autarquia ou de outras pessoas ou entidades. É com base nestas conclusões que o Ministério Público ordenou "o arquivamento do inquérito em face da inexistência de indícios de crime".
Em causa estavam os alegados desvios de donativos por parte de familiares do presidente da autarquia. Imagens divulgadas numa reportagem da TVI mostravam os bens doados guardados num armazém abandonado e que terá sido alvo de vandalismo e roubo.
Em reação à decisão judicial, o presidente da Câmara de Pedrógão Grande mostrou-se satisfeito, confessando estar "aliviado".
"Estou aliviado. Só tenho arranjado problemas para a minha saúde. Em 2013, já reformado, vim para aqui armado em parvo para fazer um favor ao antigo presidente da Câmara, uma vez que não havia ninguém que o substituísse e ele tinha de sair, e só arranjei problemas para a minha vida. Com a minha experiência de vida, aguento bem isto, mas para a minha família, sobretudo a minha mulher, tem sido muito duro", disse Valdemar Alves, citado pelo jornal Sol.
Guilherme de Sousa / TSF

Restaurantes de Oliveira do Hospital recebem Semana da Gastronomia

No âmbito da Festa do Queijo Serra da Estrela de Oliveira do Hospital, que se realiza nos dias 16 e 17 de Março, no Largo Ribeiro do Amaral, é promovida mais uma Semana da Gastronomia. O objetivo é colocar à mesa e no centro das atenções os melhores sabores do concelho.
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A Semana da Gastronomia decorre de 8 a 17 de Março e visa promover as potencialidades do concelho, com destaque para a gastronomia local.
Perto de 30 restaurantes aderentes, espalhados de norte a sul do concelho de Oliveira do Hospital, vão oferecer o melhor da gastronomia local com particular enfoque para os produtos genuínos e que distinguem o concelho de Oliveira do Hospital.
Os estabelecimentos da restauração aderentes à Semana da Gastronomia estarão devidamente identificados com dístico próprio e preparados para receber os visitantes que procurem o concelho durante os próximos dias com os melhores sabores para deliciar o palato.
Dessa forma, será possível escolher nas ementas pratos únicos no sabor como o arroz de suã; os torresmos serranos; a feijoada dos pastores e o borrego criado neste concelho da Beira que se apresentará confecionado nas diversas formas tipicamente locais. A refeição não ficará completa sem que sejam degustados os enchidos acompanhados pelo vinho do Dão e claro, o rei da festa, o Queijo Serra da Estrela. Os restaurantes irão também disponibilizar uma variedade de sobremesas das quais se destacam a genuína tigelada e o requeijão com doce de abóbora ou mel.
Associada ao grande certame que é a Festa do Queijo Serra da Estrela de Oliveira do Hospital, a Semana da Gastronomia é um dos eventos mais procurados pelo público em geral, apreciador dos sabores genuínos e de qualidade.
A Semana da Gastronomia apresenta-se como uma grande montra da gastronomia do concelho de Oliveira do Hospital e constitui também uma ação de promoção do próprio setor da restauração, conferindo-lhe um lugar de destaque e dando-o a conhecer aos visitantes, no âmbito da estratégia de apoio e promoção ao comércio local que vem sendo seguida.

Transdev compra Moisés Correia de Oliveira

A Transdev, através da sua participada ETAC – Empresa de Transportes António Cunha, adquiriu a totalidade do capital da Moisés Correia de Oliveira – Gestão e Inovação de Transportes, Lda.
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Em comunicado, a Autoridade da Concorrência (AdC) revela que já recebeu uma notificação sobre esta operação de concentração e que “quaisquer observações” relativas a este negocio deverão ser enviadas num prazo de 10 dias úteis, após a publicação do respetivo aviso.
Moisés, empresa sediada em Lavariz, no concelho de Montemor-o-Velho, possui uma frota de cerca de 65 viaturas, entre autocarros de turismo, interurbanos e minibus. Para além de operar no setor dos alugueres, possui várias concessões de linhas de transporte público, nomeadamente nas áreas de Montemor, Coimbra e Figueira da Foz.
Entretanto, o Jornal Económico revela que, para além da Moisés, a Transdev está também em negociações para comprar a Auto-Transportes do Fundão, empresa com cerca de 70 viaturas e que presta serviços de transporte público nos concelhos do Fundão, Seia, Covilhã, Castelo Branco e Oliveira do Hospital.
Em declarações à Transportes em Revista, fonte oficial da Transdev revelou que a empresa «de momento, não estará disponível para comentar a notícia». Ana Pereira, gerente da Moisés, também não quis tecer mais declarações sobre este negócio, revelando apenas que «a operação não está concretizada enquanto a Autoridade da Concorrência não se pronunciar».
Também António Pião, da Auto-Transportes do Fundão, escusou-se a fazer comentários sobre a possível venda da empresa à Transdev.
Transportes em Revista

DAR SANGUE É DAR VIDA, EDIÇÃO DE 5 DE MARÇO



Na Vagos FM, às terças feiras, depois das 14.30h, a Vagos FM dá voz a Joaquim Carlos, presidente da ADASCA, num espaço em que a dádiva de sangue é o que mais ordena.

DADORES RECUSAM DOAR MEDULA E JOVEM MORRE COM LEUCEMIA

O único jornal diário existente em Aveiro brindou hoje os seus leitores com uma noticia, que pelo seu destaque, leva certamente as pessoas a pensar que os dadores são uns "canalhas", "interesseiros", "uma espécie de farinha do mesmo saco"  não sendo tão solidários como fazem crer ou  apregoam.
É lamentável, que o respectivo jornal não se tenha associado à única associação de dadores de sangue existente em Aveiro (vai para 13 anos), nas campanhas de sensibilização para inscrição de novos dadores de medula óssea que decorreram no ano transacto e que tiveram o Fábio como alvo, e venha agora pela negativa dar visibilidade a um triste desfecho.
Enfim, é a qualidade de jornalismo que Aveiro têm, e merece ter. Aliás, optou à muito por uma atitude de discriminação sobre uma causa de interesse público que devia ser defendida por todos. É caso para deixar a seguinte observação: para que serve o estatuto editorial?
Sempre ouvi dizer que o estatuto editorial é um guião pelo qual o respectivo órgão de informação se deve orientar, sendo o seu genuíno bilhete de identificação.
A ADASCA não se revê, nem aprova, o comportamento dos supostos "dadores" que desistiram de levar o processo de doação até ao fim, embora, lhes assista o direito de o interromper, conforme consta no questionário distribuído aos candidatos. 
Certamente, devem existir outras motivações que por razões diversas não foram, nem serão divulgadas conforme determina o rigoroso sigilo.

J. Carlos


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