quarta-feira, 23 de março de 2016

AMIGOS

Mário de Freitas | Cidadão
A amizade é vista, por uns, como «a âncora que sustenta a vida». Pode haver um amor desinteressado ou uma segunda família, mas a amizade é sempre um recurso escasso – mas muito desejado.

Outros definem a amizade como «uma coisa que vale milhões». Não tem preço ter alguém que nos socorra nos momentos mais difíceis; que se levanta de madrugada para nos resgatar o moral; que nos empresta, se necessário, a casa ou o carro; que nos facilita dinheiro em horas de emergência; que se prontifica a escutar sem moralizar; que deixa de fazer para si em detrimento do amigo/a; que tem a coragem de dizer – mesmo sabendo que poderá magoar – mas consciente que é para bem do amigo/a. «A amizade tornou-se no ingrediente fundamental das relações amorosas e de parentesco, o que reflecte o triunfo das escolhas individuais e da sinceridade afectiva sobre os interesses e normas». Mas o que mudou na sociedade para que este sentimento tenha alcançado um estatuto de eleição? Os vínculos laborais são precários, os laços familiares e conjugais, também – um novo paradigma dos relacionamentos humanos nasce na sociedade ocidental. O passaporte para a amizade implica uma viagem ao universo das emoções, onde habitam, a fragilidade e as contradições.

Um amigo pode ser um espelho ou uma tela de projeção, que põem a nu partes nossas difíceis de aceitar e abrem possibilidades de mudança. Um bom amigo poupa-nos idas ao médico.

O escritor espanhol Miguel de Cervantes eternizou esta evidência com o célebre «diz me com quem andas, dir-te-ei quem és». Embora raro há, ainda hoje, volvidos muitos anos, a possibilidade de ver amigos incondicionais como antes.

Privei, algumas vezes em Moçambique (Lourenço Marques) e em Portimão, com o recém-eleito Presidente da República. Por uma questão de amizade, simpatia e educação felicitei-o através de uma mensagem de telemóvel que presumo tenha sido uma de milhares...

Apesar da sua vastíssima agenda, que é pública, não se espantem se vos disser – respondeu-me! «Kanimambo» senhor Presidente!


Um amigo talvez seja atraído por uma questão de química, ou por outra qualquer razão. Pode, até, ser parecida com o amor, que simplesmente acontece. Acaba por ser – a amizade – das poucas coisas que se levam da vida. «A gente não faz amigos, reconhece-os».


Macroscópio – O problema é a Bélgica? Ou o problema é o Ocidente?

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!


A frase é esta: “Tal como a pobreza, a fome, o desemprego, os baixos salários, a criminalidade, a guerra, a degradação cultural, artística, social e ambiental, também o terrorismo é resultado da acção dos NOSSOS governos. Se queremos resolver o terrorismo, temos de acabar com a política de direita aqui.” Palavra por palavra, está na página do Facebook de um deputado do PCP. Independentemente de saber se os “NOSSOS governos” inclui o governo que esse deputado apoia, o que importa nesta formulação é que ela representa o que uma parte importante da opinião pública pensa, mesmo que não o expresse nestas horas mais dolorosas. Fosse outro o Presidente dos Estados Unidos, ou ocorressem os atentados num outro país, e teríamos por certo encontrado muito mais gente a dizer e escrever coisas parecidas.

Esta frase serve contudo de pretexto para regressar ao incontornável tema do terrorismo, tornando mais forte a pergunta que é também o título deste Macroscópio: O problema é a Bélgica? Ou o problema é o Ocidente?

Já ontem aqui falámos da Bélgica, e dos seus problemas muito especiais, no facto de ser o país da Europa onde, em proporção da população é maior o número de jihadistas. Hoje, no Observador, João Almeida Dias desenvolveu o tema, em Como a Bélgica se tornou no maior viveiro de terroristas na Europa. Eis quatro dos problemas que identificou:
  • A “localização estratégica” de Bruxelas, a partir de onde se pode chegar rapidamente a vários países europeus (…);
  • O sentimento de “anonimato” que faz de Bruxelas “um esconderijo perfeito” onde os terroristas podem contar com a ajuda de simpatizantes;
  • A falta de clérigos muçulmanos de Bruxelas abre caminho à instalação de outros que vêm de fora, inclusive alguns que são“patrocinados” pela Arábia Saudita (…);
  • O tamanho “relativamente reduzido” do aparato de segurança belga, que se estima contar com cerca de 1200 operacionais (…).

Mas existem estas razões próximas, a própria natureza da Bélgica e da política que se faz num país “inventado” para servir de tampão entre a Alemanha e a França. Em 1999 o tema já chamara a atenção do grande historiador Tony Judt, que então escreveu um ensaio para a New York Review of Books intituladoIs There a Belgium? (o artigo tem paywall na NYRB, mas pode ser lido na íntegra aqui). É um ensaio muito interessante que ajuda a explicar muita coisa, e de que vos deixo apenas uma breve passagem: “Belgium has two distinguishing features. First, the pervasive system of patronage, which begins in village councils and reaches to the apex of the state, has reduced political parties largely to vehicles for the distribution of personal favors. In a small country where everyone knows someone in a position to do something for them, the notion of an autonomous, dispassionate, neutral state barely exists. As Belgium’s current prime minister, Guy Verhofstadt, said in the mid-Eighties, Belgium is little more than a party kleptocracy.”

Duas leituras complementares, ambas bastante interessantes:
  • What’s the Matter With Belgium?, um trabalho da The Atlantic realizado pouco depois de se ter percebido que alguns dos jihadistas dos atentados de Paris tinham vindo de Bruxelas. Isto é, do seu hoje famoso bairro de Molenbeek: “Daily life in Molenbeek works well—but that’s maybe what has fooled us: that in ordinary life, there are no difficulties,” Schepmans, the mayor, said. “And next to that, there are people living in the shadow. And we have left them living in the shadow. We didn’t ask ourselves the right questions.”
  • Journey to Jihad é uma excelente reportagem da New Yorker, saída já em Junho do ano passado, e que nos relata como cidades como Bruxelas ou Antuérpia são hoje incubadoras de islamistas radicais. Aí se conta, por dentro e com detalhe, a história de um dos grupos por eles formados, o Sharia4Belgium.

Ainda sobre a Bélgica, uma referência final a uma análise saída na alemã Spiegel e escrita já depois dos atentados, Europe's Underbelly: Brussels Is the Ultimate Soft Target. Nela se explica porque é que “Nowhere in Europe is it easier to plan and carry out a terrorist attack.” Eis uma das razões: “Belgium's society, government and structures spent years, perhaps decades, underestimating the problem posed by violent Islamists. Salah Abdeslam, who was involved in the Paris attacks, was able to hide out here for four months after the attack with friends, family and acquaintances. He was even seen at the barber getting his hair cut and at a shop buying clothes. Apparently nobody thought to notify the police.”

Mas talvez estejamos a ser injustos com os compatriotas do pobre Tintim. A desorganização belga e a ineficiência dos seus governos não explicam tudo. Para muitos vivem-se naquele país problemas comuns a outras partes da Europa. A começar pela atitude com que se encara a ameaça do radicalismo islâmico.The West won’t even defend its own values. How can it be expected to defeat Isis?, interrogava-se hoje na Spectator Brendan O'Neill. Eis um dos seus pontos: “Listening to our leaders’ heated talk about fighting fascists and watching their less-than-heated action in Syria, we’re left with this stickler: either they don’t believe their own rhetoric about Isis being a grave moral threat and thus are quite chilled out about attacking it, or they do believe it but lack the bottle, the moral resolve, to fight Isis for real. I think it’s the latter.”

No Observador, José Pinto, professor universitário e politólogo fazia um apelo – Atentados de Bruxelas: Acorda Ocidente! – enquanto Maria João Marques era mais concreta, ao centrar na defesa dos direitos das mulheres uma das linhas de fronteira que temos de defender se queremos defender os nossos valores. EmJe suis já nem sei o quê sustentou, por exemplo, que existe entre nós uma errada desculpabilização do islão. E conclui: “Não tenho soluções para o terrorismo. Mas sei que enquanto diligentemente fizermos por ignorar este mal sob o sol que cresce nas comunidades muçulmanas residentes na Europa, enquanto não afirmarmos com contundência (inclusive judicial e penal) que os valores europeus são incompatíveis com o estatuto das mulheres no islão (um exemplo), estaremos a apimentar o caldo periclitante. O primeiro passo para resolver um problema costuma ser perceber onde está e qual é.”

Há, claro, toda uma discussão nas páginas de análise e comentário sobre o que fazer. Com abordagens que naturalmente cruzam o Atlântico. Eis alguns pontos de vista a merecer referência:
  • From Syria to Brussels, o editorial do Wall Street Journal: “Tuesday’s Brussels attacks, and Paris and San Bernardino, Calif., before, are mainly an indictment of Western foreign-policy failures in Syria. Terrorists linked to Islamic State, which Western governments initially ignored and now claim to be “degrading and destroying,” are perpetrating one large attack after another in the West. Islamist attacks large and small around the world have become a daily occurrence.”
  • The long war against Islamic extremism, o editorial do londrino Telegraph: “It is inevitable that the location of the latest attacks will invite debate about the European Union, its members’ security, and Britain’s role in that union. Among the lessons to be drawn, one of the foremost is surely that an organisation where members share responsibility for security is one where the weakness of one is the concern of all. Belgium’s response to extremism is evidently in need of improvement, a task that all EU members should support in due course.”
  • The Islamic State’s European Front, uma opinião de Daniel Byman no New York Times: “Europe also faces another difficulty: Muslim integration. Across the Continent, Muslims often feel alienated from the broader population. Trust in the police and security services is particularly low. In the United States, many plots are disrupted because the American Muslim community reports them to the police and the F.B.I.; such trust is lacking in Europe.”
  • Why Europe can’t fix its terrorism problem, um artigo do embaixador norte-americano Daniel Benjamin na edição europeia do Politico: “One big reason why the chances of a Brussels or Paris-like attack are lower here is that we’ve been working flat out to reduce the threat for almost 15 years, since 9/11. With one of the worst extremism problems in the West, Britain has gone hard at this as well. But the same cannot be said for our Continental cousins. The United States has spent upwards of $650 billion on homeland security since 9/11. No comparable European statistic exists, but judging by law enforcement, border security and other agency budgets, the overall figures are much lower. The numerous French government foul-ups in the run-up and aftermath of the Paris attacks tell the story.”
  • As lágrimas impotentes de Mogherini, de Teresa de Sousa, no Público: “Há hoje na Europa 25 milhões de cidadãos de origem muçulmana, o Islão é uma religião europeia, a Europa não consegue nem nunca conseguiu ser um continente fechado sobre si próprio. Mas também não é dizendo que o Islão é uma religião de paz, limitando o terrorismo islâmico a um pequeno grupo de maus intérpretes do cânone, que se devolve a confiança das pessoas.”

Por vezes não temos noção da dimensão da ameaça, e do ritmo dos atentados, pois só raramente eles ocorrem numa capital europeia. Por isso vale a pena recordar, como faz Sohrab Ahmari no Wall Street Journal, Global Jihad’s Deadly Calendar. Senão vejam a sequência dos dez dias que precederam o ataque de Bruxelas:
On Sunday, March 13, jihadists sprayed gunfire on sunbathers in Grand Bassam, a resort town in the Ivory Coast popular with Westerners and wealthy Ivorians. (…)
On Monday, March 14, two Palestinians fired on Israelis waiting at a bus stop in Kiryat Arba, in the West Bank, wounding one soldier before Israeli forces killed both. (…)
On Tuesday, March 15, al Qaeda’s Somali franchise, al-Shabaab, kidnapped three Red Crescent aid workers in the country’s southwest, according to local media. (…) The aid workers were freed a day later after local villagers pleaded for their release.
On Wednesday, March 16, a pair of female suicide bombers blew themselves up at a mosque in Nigeria, killing 24. (…)
On Thursday, March 17, the stabbing intifada claimed a fresh victim when a pair of Palestinian terrorists jumped and wounded an Israeli soldier with a knife in Ariel, in the West Bank. (…)
On Friday, March 18, suspected al Qaeda fighters fired rockets at the Salah gas facility in Algeria. No one was injured, but BP and Norwegian oil giant Statoil withdrew some staff and suspended operations.
On Saturday, March 19, a bomb went off in a tony shopping district of Istanbul, killing three Israelis (two of whom were U.S. citizens) and one Iranian, and wounding 39 others. (…) The same day, a mortar assault on a checkpoint in El-Arish, Egypt, killed 15 policemen. (…)
On Sunday, March 20, al-Shabaab overran a Somali military base just 28 miles from the capital, Mogadishu, killing at least one person and seizing several vehicles. (…)
On Monday, March 21, Islamist fighters likely affiliated with al Qaeda in the Islamic Maghreb targeted a hotel in the capital of Mali, Bamako, that houses a European Union military-assistance mission. (…)

Esta última citação foi bastante longa, como longo é o ensaio que recomendo a fechar este Macroscópio. Tal como a leitura que sugeri a abrir, de Tony Judt, trata-se de um texto que certamente enriquecerá uma Páscoa de leituras, sobretudo se o mau tempo nos fizer ficar em casa. O texto é sobre nós, o Ocidente, e a eterna questão se a nossa civilização passa ou não por um período de crise. Saiu na Standpoint, é do seu director Daniel Jonhson, e chama-se Western Civilisation In Crisis, Deixo-vos apenas um pequeno aperitivo: “Europe was the first region to create what we now think of as Western civilisation. Will Europe be the first to renounce that civilisation? Not being a prophet, I have no idea. But I do know that the crisis of Western civilisation, its loss of roots and identity, will afflict us for a long time to come. To survive, our civilisation will have to adapt — even reinvent itself — as it has done before. It must change in order to remain the same. People speak of the “values” of our civilisation, to which we adhere, or not, as the case may be. (…) The Western values that will emerge must at once be very old and entirely new, proof against the ravages of relativism but also opening up a horizon that is not overshadowed by death, but restores to life its value sub specie aeternitatis.”

Despeço-me por hoje e por esta semana. O Macroscópio regressará apenas na próxima segunda-feira. Tenham todos uma boa Páscoa.


“Jeremiah lamentando a destruição de Jerusalem”, Rembrandt, c.1630

 
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Ordem apela à participação na campanha «Mélanie precisa de ti!»


Mélanie Gonçalves Pantaleão, enfermeira de 24 anos, luta contra um linfoma desde dezembro de 2013. Para ajudar a encontrar um dador de medula óssea compatível com a jovem enfermeira, amigos e familiares lançaram no facebook a campanha «Mélanie precisa de ti!».

A Ordem dos Enfermeiros associa-se a esta iniciativa e apela a todos os enfermeiros que divulguem esta campanha e participem nas sessões de colheita de sangue e registo de dadores de medula óssea.

Seja solidário e participe nesta campanha!


Hoje é a Mélanie. Amanhã podemos ser nós ou familiares nossos.

CON EL DOBLE DE VISITANTES CONCLUYE EL SEGUNDO CONGRESO DE DATANET BICSI MÉXICO



por Yesica Flores 
• Tras una importante convocatoria de profesionales del Sector TIC, concluye exitosamente el evento más influyente del sector.
• Con más de 500 visitantes y 30 expositores, el congreso DATANET BICSI reúne por segunda ocasión lo más destacado de la industria

Ciudad de México, 18 de marzo del 2016.- Con la participación de más de 30 empresas del sector, un importante número de profesionales de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC), y algunos de los socios más destacados de BICSI, se dio inicio por segunda vez en México al Congreso DATANET BICSI, el cual ofreció un extenso programa de conferencias, seguido de una exposición comercial, donde los asistentes pudieron conocer de primera mano de expertos, los últimos avances en materia de tecnología, además, de ampliar sus conocimientos sobre este sector.
El evento cumplió con su objetivo inicial de reunir a expertos de la industria, para brindarles la oportunidad de visualizar las últimas innovaciones en el sector TIC. El congreso DATANET BICSI ha tenido una gran aceptación por parte de la industria y este año logró convocar a más de 500 asistentes, el doble del año pasado, que pudieron interactuar con los proveedores, fabricantes y conferencistas más destacados del sector. Debido a los resultados positivos de esta edición del evento, se planean alianzas para que el congreso se vuelva un foro con mayor capacidad.
Las sesiones técnicas y las mesas redondas, dirigidas por líderes de la industria, mostraron interesantes soluciones para lograr una mayor productividad en las empresas, además de compartir las mejores prácticas entre usuarios y fabricantes.
“La industria alrededor del mundo está sufriendo cambios todos los días, por ello es importante mantenerse informado y actualizado para movernos al ritmo que las tecnologías de hoy exigen” aseguró Nidia Tenorio, Vicepresidenta de BICSI México. Cabe destacar que BICSI, una de las empresa organizadoras, quien junto con diferentes patrocinadores, busca con este tipo de eventos, ayudar a cumplir su misión de llevar la información a los representantes de la industria, para tomar mejores decisiones en cuanto a infraestructura y adquisición de equipos especializados que ofrece el mercado.
Por su parte, Miguel Aldama, Presidente de BICSI México, comentó: “Somos una organización sin fines de lucro, que busca fortalecer el sector en América Latina y a nivel internacional, para ofrecer a los profesionales del mundo TIC, las mejores prácticas”.

“Cuando los miembros de BICSI solicitan apoyo, pueden consultar los manuales que tiene la asociación a su disposición y con alianzas y eventos como DATANET BICSI, podemos poner toda la información sobre los avances de la industria de tecnologías de la información y comunicaciones al alcance de nuestros visitantes.”
Una de las conferencias destacadas fue: “El impacto del internet de las cosas y la infraestructura de su Data Center”, impartido por Nelson Farfán de la empresa Simeon. En esa presentación, los asistentes escucharon sobre las nuevas tecnologías de redes para aplicaciones actuales y emergentes, asociadas al Internet de las Cosas y los sistemas de cableado de cobre y fibra óptica para estas tecnologías.
La inauguración oficial estuvo a cargo de Brian Ensing, Presidente de BICSI a nivel mundial, quien invitó a los asistentes a conocer los representantes de la industria congregados en el evento y aseguró que BICSI busca estar presente en más países para ofrecer sus programas de capacitación y certificación a sus miembros asociados. Para más información enhttp://www.expodatanet.com
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Acerca de Latin Press Inc.
Latin Press Inc. es una casa editora de medios especializados y organizadora de congresos técnicos internacionales con más de 20 años de experiencia en Estados Unidos y Latinoamérica. Sus productos se enfocan en el desarrollo de contenidos e información valiosa para sectores industriales. Tiene amplia trayectoria en organización de eventos para segmentos especializados entre los que se destacan audio y video profesional, producción de broadcast, radio y televisión, automatización de edificios, refrigeración y climatización, cableado, redes e infraestructura TI, viajes corporativos y reuniones de negocios.
Más información en http://www.latinpressinc.com.Acerca de BICSI
BICSI es una asociación profesional que apoya la comunidad de Tecnología de la Información y las Comunicaciones (TIC). Abarca toda la gama de voz, datos, seguridad y protección electrónica, gestión de proyectos y tecnologías de audio y video. La misma engloba el diseño, la integración y la instalación de vías, espacios libres, sistemas de distribución basados en fibra óptica y cobre, sistemas inalámbricos, así como la infraestructura que soporta el transporte de información y la señalización asociada entre dispositivos de comunicaciones y de recopilación de información. BICSI sirve a más de 23.000 profesionales TIC en casi 100 países. Más información en http://www.bicsi.org.

Yesica Flores | marzo 23, 2016 en 12:02 pm | Etiquetas: CONGRESO DE DATANET BICSI MÉXICO | Categorías: Noticias| URL: http://wp.me/p5cUp9-Z9

NORDIC GAMES ANUNCIA SUS PRINCIPALES LANZAMIENTOS PARA 2016 Y 2017 EN PC, XBOX ONE Y PS4


por Yesica Flores 

Yesica Flores
  | 23 de 2016 março Às 24:00 | Tags: JOGOS NORDIC | Categorias: Gaming | URL: http://wp.me/p5cUp9-Z6    
Viena, Áustria - 23 de março de 2016 - anunciou Nordic Games hoje o lançamento do seu catálogo de jogos para console, PC e plataformas móveis para 2016 e 2017. As grandes lançamentos da empresa será realizada este ano com RPGs, como The Guild 3 , SpellForce 3.
3 The Guild 
The Guild 3 terá lugar na Europa em 1400. Será que você crie uma dinastia que pode durar para os próximos poucos séculos. Enquanto o mundo ao seu redor continua a mudar, você tem que testar suas habilidades em artesanato e comércio, participar de eventos sociais, aprimorar suas habilidades políticas e participar de intrigas maliciosas

características:
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: o novo sistema de IA depende em 6 Variáveis ​​diferentes do sistema. 
Empresas: Conhecer e tirar proveito de organizações sociais públicas poderosas, e outros que permanecem na sombra. 
Grande longevidade: Inteligência Artificial e eventos aleatórios globais cada cenário e fazer com que cada jogo diferente; vai olhar e jogar diferente. 
Evolução Dynasty / Character: haverá árvores de habilidades, profissões, ações e bônus à espera de ser desbloqueado. 
Multiplayer-se a 16 usuários: built -in modo multiplayer personalizável que pode se conectar com outros jogadores de The Guild 3 em todo o mundo. 
MapEditor: criar e compartilhar mapas com a comunidade, e escolher seus favoritos de uma biblioteca crescente de cenários.

3 SpellForce 
SpellForce 3 retorna às origens da saga SpellForce com uma mistura de RTS e RPG. A história é uma prequela para o aclamado SpellForce: A Ordem da Aurora e os jogadores vão fazer parte de um mundo de fantasia chamado Eo. O jogo vai oferecer uma jogabilidade híbrido que mistura os melhores elementos de RTS e RPG em um mundo novo de SpellForce, com um argumento original e profunda.

características:
. Mistura RTS / RPG que combina jogabilidade única de RTS e RPG você gêneros 
Criar e personalizar: Crie seu próprio herói e desenvolver o seu conjunto de habilidades como você gosta. 
Construir e batalha: construir seu próprio exército e luta épica enormes batalhas 
história épica : revela uma história profunda e épica do universo jogar SpellForce que não requer qualquer uma das versões anteriores do SpellForce. Os fãs vão encontrar, no entanto, um monte de conexões interessantes com versões anteriores. 
Aplica-se táticas usa táticas avançadas para defender-se contra os seus inimigos. 
Multiplayer: um componente multiplayer poderoso com vários modos: jogar cooperativamente ou competir contra outros usuários.

ELEX 
ELEX oferece uma experiência de jogo de ação e papel dos criadores do prêmio - ganhando série gótica, e tem lugar em um universo de ficção científica que coloca os jogadores em um mundo enorme cheio de personagens originais, criaturas mutantes, e as escolhas morais, junto com um monte de ação.

características:
. Sci-Fi and Fantasy: Um pós-apocalíptico universo Mistura Ficção científica e fantasia elementos 
Man ​​vs. Máquina: decidir qual o caminho a escolher; não há resposta certa ou correta nessa decisão. 
100% autêntico: a inteligência artificial do jogo permitirá que você para ver tudo o que acontece no jogo é lógico. 
Sistema de combate de gladiadores: um sistema de combate complexo e completo controle sobre seu personagem permitir-lhe para ler seus movimentos adversários para criar estratégias personalizadas. 
Jetpacks: permite que toda uma nova dimensão de movimento e possibilidades. 
RPG real: suas decisões mudar o curso do jogo.

Batalha Chasers: Nightwar 
Batalha Chasers: Nightwar é um RPG inspirado pelos grandes lançamentos clássicos do console que vai nos levar profundas masmorras, e transformá - combate baseado na forma de um JRPG clássico, com uma rica história e um mundo novo a descobrir.

recursos
JRPG combate Clássico em hum mundo de fantasia da tecnologia: sistemas de combate Clássicos - SUCESSOS inspirado RPG 
Dungeons gerado aleatoriamente com dificuldade adaptado para o jogador: ação orientada gerada masmorras aleatoriamente são carregados com armadilhas, enigmas e segredos. 
artesanato e escambo - escolher três heróis, encher a sua mochila para a viagem, certifique-se de escolher os melhores equipamentos e habilidades para cada herói .. e depois chegar lá. 
desvendar os mistérios de Crescent Isle - um não - história linear que vai evoluir como vamos a descoberta de objetos, lugares ocultos e segredos que estão escondidos no mundo 
Grande 2D sequências animadas com espírito clássico - verdadeiros momentos-chave da história será representado com animações 2D por estúdios de animação Powerhouse

Jogos nórdicos Releases
2016 Plataformas
O livro de contos de Unwritten 2 iOS / Android, WiiU
batalha mundos: Kronos PS4 / Xbox One
MX vs. ATV Supercross Encore Xbox Uma
The Guild 3 pcs
Spellforce 3 pcs
Plataformas 2017
ELEX PC, PS4, Xbox Uma
Battle Chasers: Nightwar PC / Mac, Xbox One, PS4
Aquanox profunda descida PC / Mac

Combat Arms sorprende con la renovación de su mapa más famoso


by Yesica Flores
Se desvela la nueva versión del mapa favorito de los fans y 7 años de historia en una infografía
Berlín, Alemania, 23 de marzo de 2016.Hoy, Combat Arms, el popular shooter free-to-play con más de 15 millones de usuarios registrados, está listo para recibir la nueva versión del mapa preferido por los fans, el Death Room (Invis). Ambientado en una instalación secreta abandonada, Death Room ofrecía en un principio combates de tipo close quarters, de alta intensidad, con grandes recompensas. La nueva versión, cambia las paredes por láminas de cristal, proporcionando así a los jugadores, una mejor visión del entorno. Los jugadores tendrán que dar un giro estratégico a su modo de jugar. Para recompensar a los jugadores lo suficientemente audaces, como para combatir en un campo de guerra sin espacios en los que esconderse, se premiará todas las partidas disputadas en Death Room (Invis) con una bonificación del 100% en EXP y en GP hasta el 5 de abril.

Para obtener más información acerca de esta actualización del mapa Death Room de Combat Arms, visita: http://en.combatarms.nexoneu.com/News/UpdateView.aspx?BoardIDX=811
También hoy, Nexon ha desvelado algunos de los datos más impresionantes en estos siete años de andadura con Combat Arms. Un aniversario siempre es una buena oportunidad de mirar atrás y ver los logros que se han conseguido gracias a una comunidad tan dedicada. Descubre los detalles de estos siete años de historia en la infografía adjunta.
Pero Combat Arms sigue evolucionando y añadiendo nuevos modos, mapas y armas al juego. Mantente al día visitando http://en.combatarms.nexoneu.com/intro/ nuestra página oficial de Facebook
Yesica Flores | marzo 23, 2016 en 11:58 am | Etiquetas: Combat Arms | Categorías: Gaming | URL:http://wp.me/p5cUp9-Z3

SEM PLANO B, GOVERNO VAI TER QUE ELIMINAR DESVIO DE 1.800 MILHÕES EM 2017


 
O governo vai ser mesmo obrigado a apresentar um plano B, com medidas adicionais de austeridade, para cumprir a redução do défice ao abrigo das regras europeias.

OE 2016

Num relatório intitulado “Finanças Públicas: Situação e Condicionantes 2016-2020″, oConselho das Finanças Públicas (CFP) vaticina que, caso não sejam avançadas novas medidas, além das previstas no Orçamento de Estado (OE) para este ano, o Executivo socialista será mesmo obrigado a apresentá-las no OE para 2017, com o intuito de eliminar um desvio de 1.800 milhões de euros nas contas, segundo destaca o Público.
De acordo com a previsão do órgão que fiscaliza as contas públicas, este ano Portugal conseguirá um défice de 2,7%, o que permitirá ao país sair do Procedimento por Défice Excessivo. Todavia, o CFP nota que, “na ausência de medidas adicionais, Portugal não vai cumprir a regra de redução do saldo estrutural de 0,5% do PIB ao ano”, cita a TSF.
As previsões do órgão presidido por Teodora Cardoso apontam para um défice de 2,7% do PIB em 2017, de 2,5% em 2018 e de 2,3% em 2019. Números que indiciam que o défice “não parece conter uma margem de segurança suficiente relativamente ao limite de 3%”, conforme afiança a CFP.
Teodora Cardoso frisou, na conferência de imprensa do relatório, que estes dados “não deixam tranquilos” os responsáveis do CFP.
A economista repara o facto de Portugal ficar, assim, demasiado exposto a qualquer situação económica menos favorável, daí que releve a importância de mais “medidas estruturais de crescimento” que possam precaver eventuais situações de risco, até face à “incerteza que tem vindo a acentuar-se” nos mercados mundiais.
Fonte:ZAP

DESCOBERTO O PLANETA MAIS EXCÊNTRICO DO UNIVERSO (E PARECE UM COMETA)


 
NASA
Ilustração do planeta HD 20782b, o mais excêntrico planeta que se conhece.
Uma equipa de astrónomos norte-americanos detectou um planeta extra-solar, situado a 117 anos-luz da Terra, que tem a órbita mais excêntrica que se conhece e que o faz parecer um cometa.
Estes investigadores da Universidade do Estado de S. Francisco (SFSU), nos EUA, descobriram ainda que este planeta conhecido como HD 20782b, localizado a 117 anos-luz da Terra, na Constelação de Fornax em órbita com a estrela HD 20782, emana um flash de luz quando alcança a máxima aproximação a esta.
As descobertas da equipa científica liderada por Stephen Kane, professor de Física e Astronomia na SFSU, foram publicadas no Astrophysical Journal.
Na notícia publicada no site da SFSU, explica-se que o HD 20782b tem “a mais excêntrica órbita já vista” até agora num planeta.
Importa esclarecer que, neste caso, a palavra excêntrica refere-se a “quão elíptica é a órbita de um planeta em torno da sua estrela”, segundo se nota no site da SFSU.
Gráfico da órbita do planeta HD 20782b em relação aos planetas internos do nosso Sistema Solar.
Gráfico da órbita do planeta HD 20782b em relação aos planetas internos do nosso Sistema Solar.
Os planetas do nosso Sistema Solar têm órbitas quase circulares, mas foram descobertos vários planetas extra-solares com órbitas “altamente elípticas ou excêntricas”, como são definidas.
Se a excentricidade de uma elipse se aproxima do 1, é mais alargada, se se encontra perto do zero, é mais circular – aexcentricidade da órbita da Terra é menor a 0,2, sendo a sua órbita quase circular.
No caso do HD 20782b, a sua excentricidade é de 0,96, pelo que move-se numa elipse quase achatada, viajando a uma longa distância da sua estrela, mas alcançando a sua máxima aproximação dela num curto espaço de tempo quando atinge o outro extremo.
No ponto mais distante da sua órbita, o HD 20782b situa-se, em relação à sua estrela, a uma distância de 2,5 vezes a distância entre o Sol e a Terra. No ponto mais próximo, fica a uma distância muito mais curta da sua estrela do que Marte fica do Sol.
“A sua massa é aproximadamente similar à de Júpiter, mas move-se à volta da sua estrela como se fosse um cometa”, explica Stephen Kane citado no site da SFSU.
Um caso único que dá aos investigadores uma oportunidade privilegiada para investigarem a composição e a estrutura da atmosfera de um planeta excêntrico, particularmente através da luz reflectida do HD 20782.
A percentagem de luz reflectida de um planeta ou o seu brilho no céu estão relacionados com a sua composição. No particular exemplo do HD 20782, “a atmosfera do planeta não tem hipóteses de responder”, frisa Stephen Kane.
“O tempo que leva a mover-se à volta da estrela é tão rápido que não há tempo para remover todos os materiais gelados que tornam a atmosfera tão reflectora”, frisa o astrónomo.
Os investigadores acreditam que este planeta excêntrico pode ter uma atmosfera parecida com a de Júpiter, “com uma camada de nuvens altamente reflectora”, conforme se explica na página da SFSU.
Quanto à sua órbita tão excêntrica, explicá-la vai ser como “olhar para uma cena de crime“, diz Stephen Kane. “Sabes que algo mau aconteceu, mas precisas de perceber o que foi que o causou”, descreve o investigador.
ZAP

ODEBRECHT É A BOMBA ATÓMICA DA LAVA JATO QUE PODE TRAMAR LULA E SÓCRATES


 
A Operação Lava Jato entrou numa nova fase que pode revelar-se uma verdadeira “bomba atómica” com implicações no Brasil e em Portugal, afectando Lula da Silva e José Sócrates. Marcelo Odebrecht, dono da empresa com o mesmo nome, decidiu colaborar com a justiça.
O empresário da construção civil Marcelo Odebrecht, detido desde Junho de 2015, estará a negociar com as autoridades brasileiras os moldes da sua colaboração no âmbito da Lava Jato, a mega-operação que investiga casos de corrupção na Petrobas.
Esta semana, a investigação entrou numa fase centrada na construtora, suspeita de ter um departamento exclusivamente dedicado aopagamento de subornos para a obtenção de contratos públicos. Foram efectuadas várias buscas e detidos vários funcionários da maior construtora civil do Brasil – o quarto maior grupo privado do país.
Através de um comunicado divulgado nos média brasileiros, a própria empresa dá nota da sua “colaboração definitiva com as investigações da Operação Lava Jato”, num texto intitulado “Compromisso com o Brasil” e onde nega “responsabilidade dominante” no esquema de corrupção.
Encurralado pelas provas recolhidas pela polícia brasileira e sem margem de manobra para negar as acusações, e ainda pressionado pelo pai, o patriarca do grupo, Marcelo Odebrecht terá aceitado colaborar com a justiça e há grande expectativa quanto ao que pode revelar.
O jornal Folha de S. Paulo diz que esta colaboração tem “potencial explosivo”, nomeadamente por causa das relações que a empresa manteve com Lula da Silva. Nos bastidores do presidência brasileira, fala-se numa verdadeira “bomba atómica”, de acordo com o jornal.
As implicações desta “delação premiada”, como é referida no Brasil, podem também cair deste lado do Atlântico, na Operação Marquês que também investiga as ligações de José Sócrates com a Odebrecht.
Em causa estão particularmente, vários concursos públicos ganhos durante o governo de José Sócrates pela empresa Bento Pedroso Construções, adquirida há vários anos pela Odebrecht, em parceria com empresas do universo do Grupo Lena, de Carlos Santos Silva (o amigo do ex-governante que é também arguido no caso).
Ora, Sócrates e Lula da Silva mantêm uma relação próxima, há vários anos, e o ex-presidente do Brasil viajou até Portugal, por diversas vezes, a convite da Odebrecht.
Marcelo Odebrecht pode assim, vir a ter um papel fundamental na clarificação destas relações e no desenvolvimento das acusações da Lava Jato.
Num processo paralelo, o Ministério Público de São Paulo já solicitou a prisão preventiva de Lula da Silva, acusando-o de crimes de lavagem de dinheiro e de falsificação de documentos, havendo suspeitas em torno de um imóvel cujas obras terão sido pagas pela Odebrecht.
Enquanto isso, o seu processo de nomeação como ministro de Dilma Rousseff, no que é visto como uma estratagema para fugir à prisão, continua em “banho-maria”. No último episódio da novela, um magistrado do Supremo Tribunal brasileiro retirou o caso de Lula da Silva ao juiz Sérgio Moro, que lidera a Operação Lava Jato.
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