segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

DAVID COUTINHO VITOR OLIVEIRA E DIOGO JOSÉ NADADORES DA SOCIEDADE COLUMBÓFILA HOMENAGEADOS PELA JUNTA DE FREGUESIA DE ANÇÃ



Organizada e promovida pela Junta de Freguesia de Ançã, realizou-se no passado dia 16 de fevereiro, a Gala da Cultura e do Desporto, que premiou o mérito desportivo e cultural de alguns dos seus Munícipes. 

Destacam-se do lote dos atletas premiados os nadadores da Secção de Natação da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, David Coutinho, que recebeu o galardão mérito desportivo regional, Vitor Oliveira mérito desportivo nacional, cabendo a Diogo José, o galardão mérito desportivo internacional. 

Este evento que decorreu na Quinta da Sobreira Quinhentista, naquela Vila de Ançã e que contou com o apoio do Município de Cantanhede, teve como um dos objectivos, premiar os agentes desportivos e culturais que, de alguma forma, tivessem inegável destaque no desempenho das suas áreas, reconhecendo publicamente o trabalho, esforço e dedicação de cada um dos distinguidos, que pela sua acção, tenham contribuído para engrandecer o nome daquela freguesia. 

Teatro Stephens apresenta música e teatro para bebés e adultos









A Casa da Cultura Teatro Stephens, na Marinha Grande, apresenta na sua programação teatro infantil, espetáculos musicais para toda a família, concertos para bebés e teatro para o público adulto, nos meses de fevereiro e março. A oferta é variada, para os diferentes tipos de público.

A programação de fevereiro e março de 2019 do Teatro Stephens é a seguinte:

23 de fevereiro . 16h00
TEATRO INFANTIL - O MERCADOR DE COISA NENHUMA pela Associação Cultural Porta 27
Sinopse:
“Conhecem a Ritinha? Uma menina cheia de energia, aventureira e muito fã da leitura.
Desde muito cedo que era apaixonada por livros, muito graças ao seu avô que sempre a incentivava a ler. Um certo dia descobre a sua maior aventura: “ENTRAR NUMA HISTÓRIA!”
Sim, a Ritinha explora um livro “O Mercador de coisa nenhuma” e entra na fantasia e no mundo imaginário juntamente com as personagens que vão aparecendo, até que no fim descobre uma verdade em relação aos livros… Sabem qual é? Pois! Só têm uma solução, entrar neste mundo juntamente com a Ritinha.”
Ficha Artística : 
Baseado no texto de António Torrado
Interpretação: Tiago Lourenço, Iúri dos Santos e Inah Santos
Duração: Aprox. 50m
Classificação Etária: M/3
Preço: 3€

24 de Fevereiro . 11h00 e 15h00
Concerto “OS IBERZITOS VÃO À MÚSICA” - Gratuito
Sinopse:
O Grupo Iberomoldes e o Orfeão de Leiria pelo terceiro ano consecutivo promovem a música clássica e o encontro de gerações, apresentando ao público marinhense o espetáculo “Band Land um país muito distante onde viviam quatro famílias de instrumentos…” que integra o III Ciclo de Concertos Didáticos "Os Iberzitos Vão à Música”. Desta vez a interpretação fica a cargo da Orquestra de Sopros do Orfeão de Leiria e conta uma vez mais com o apoio da Câmara Municipal.
Ficha Artística:
Intérpretes da Orquestra de Sopros da Escola de Música do Orfeão de Leiria
Apresentação - Nádia Gomes
Duração: Aprox. 60m
Classificação Etária: M/6
Entrada gratuita (sujeita a levantamento de bilhete e lotação da sala)

9 de março . 21h30
LOBOS DE BARRO projeto de André Barros e Válter Lobo 
Sinopse:
André Barros e Valter Lobo encontram-se no fim de uma festa com um bolo desfeito. Trocam canções e emprestam de si mesmos o que lhes é inerente compondo um novo universo. 
Esta criação foi presencialmente testemunhada por dois lobos de barro que enfeitavam aquela sala caótica depois de uma tarde de inverno em que o mundo se descobriu.
André Barros joga no piano e programações, melodias e ambiente etéreos. Valter Lobo a voz e as palavras das entranhas. Sentam-se à mesa sob essa música que se escreve a ela própria, ao ritmo de sons eletrónicos do pulsar do coração.
Os "Lobos de Barro" embarcam num navio de pavilhão português navegando uma sonoridade tão frágil quanto forte num exercício visceral, virados do avesso.
Trata-se de uma estreia absoluta, completamente legal, de dois juristas que assinam com a mão esquerda e se aventuram na maré de um novo diálogo que é um auto-exame e uma redenção.  
Ficha artística:
André Barros - piano, teclas, programações
Valter Lobo - voz, letras
Duração: Aprox. 60m
Classificação Etária: M6
Preço: 5€

10 de março . 17h00
A SOPRAR SE VAI AO LONGE - 25 Anos uma encenação de Norberto Barroca para o Grupo de Teatro do Sport Operário Marinhense
Sinopse:
Há 25 anos, o Grupo de Teatro do Sport Operário Marinhense estreou a peça “A Soprar se Vai ao Longe” que contava um pouco da história da Marinha Grande, desde a chegada dos Irmãos Stephens, do apoio dado pelo Marquês de Pombal e da inauguração da Fábrica de Vidros até ao seu fecho.
Então, foi feita uma gravação de vídeo amador que registou o espetáculo e nos permite recordar o acontecimento.
Este espetáculo, recordando o êxito de há 25 anos, mostra imagens do vídeo então feito, intercaladas com representação ao vivo de algumas cenas principais da peça.
O espetáculo voltando a contar a história da Marinha Grande, recorda a ação dos Irmãos Stephens, a fabricação do vidro e o teatro; a visita dos reis D. Maria II e D. Carlos, a sua passagem a vila e, mais tarde, a cidade; refere a ação do engenheiro Calazans como administrador da Fábrica, o movimento do 18 de Janeiro, os Bombeiros, o Pinhal do Rei e os seus Guardas Florestais, o tempo do fascismo e também a Revolução do 25 de Abril.
É uma homenagem aos trabalhadores vidreiros que ajudaram a fazer crescer esta terra e conta a história do êxito de “A Soprar se Vai ao Longe”, há 25 anos.

Ficha artística e técnica:
Direção e encenação: Norberto Barroca
Texto: Norberto Barroca e Poemas de Arnaldo Matos, José Martins Saraiva, Sérgio Bento e Correia Moita
Direção plástica: Mário Dias Garcia
Gravação de vídeo: Alberto Pina
Edição de vídeo: Lua Filmes e equipa
Intérpretes: Adriana Vieira, Carolina Pina, Duarte Salvador, Duarte Salvador Júnior, Ermelinda Silva, Fátima Bonifácio, Isabel Ferreira, Isabel Loureiro, José Luís Coelho, José Simão, Jorge Pina, Leandro Costa, Luís Rosado, Olga Franco, Sandra Martinho.
Desenho de luz e operação de luz: Guto Silveira
Operação de imagem e som: Cristina Carapinha e José António Carvalho
Secretaria: Ana Pedro
Apoio de produção: Cristina Carapinha
Duração: Aprox. 2 horas c/ intervalo
Classificação Etária: M/6
Entrada gratuita (sujeita a levantamento de bilhete e lotação da sala)

16 de março . 16h00
"UMA FAMÍLIA EM CONCERTO" Solistas Musicalmente
Sinopse:
NOVA TEMPORADA DE CONCERTOS PARA BEBÉS 
Os Concertos para Bebés são, antes de mais, concertos. Os Bebés são convidados a ouvir. É fruição musical partilhada entre intérpretes e bebés, pais e irmãos, avós e amigos que alicerça todo o projeto. Os concertos têm como matriz a chamada música clássica, mas desenvolvem-se num alinhamento recheado de temas tradicionais, do pop-rock, e de improvisões vocais-instrumentais com a participação de todo o público. Cada concerto é uma experiência de cumplicidades, onde os sons e os silêncios a todos surpreendem. De Monteverdi a Mozart, do cavaquinho aos didgeridoos, trocam-se espantos e ouvem-se suspiros. A grande experiência dos instrumentistas inunda a sala de momentos fortes, e os cantos estimulam o encantamento. Com intérpretes apaixonados por crianças, o tempo foge e o concerto acaba num ápice.

Óóbááá. Biababiababá.
Em 2018 celebrámos 20 anos de Concertos para Bebés, porque em 1998 os intérpretes que fizeram a estreia deste projecto haviam acabado de ser pais. Hoje, os bebés cresceram e alguns deles são já solistas convidados desta grande família MUSICALMENTE. Em Março decidimos ficar só em família e relembrar alguns dos maiores êxitos deste clã, com Monteverdi, Bach e Mozart sempre presentes, mas também alguns dos temas dos Naragónia, da música antiga e tradicional portuguesa, e dos improvisos com papás e
mamãs.
Olha alííííííí
Yáááám Pá Pámmmm
Duração: 45m
Bebés dos 0 aos 5 anos de idade acompanhados 
Preço: 7,5€ (adulto+bebé palco) 5€ (plateia)

27 de março . 21h30
DIA MUNDIAL DO TEATRO - BOCAGE 
Sinopse: 
Poderiam ter sido de uma mulher, aquelas palavras que muito magoam quem as escuta. Poderiam ter sido ditas a cantar, por um bom e belo trovador, talvez assim nos entranhassem mais e as estranhassemos menos. Mas as palavras ditas, a cru, sem receio de alheios e freios, é o que as faz serem apetecidas e repetidas e vomitadas e gozadas em voz alta e não entre dentes cerrados. Venham, calem-se e escutem!
E, se do amor já ouviram mentiras, aqui do amor ouvirão verdades. A Bocage faremos um brinde. Não fosse ele o melhor e mais honesto homem para se amar.
Ficha técnica e artística:
Texto: Sandra José
Encenação: João Ascenso
Interpretação: Rita Ribeiro, Sandra José e Mafalda Rodrigues
Música original : Artur Guimarães 
Piano: Artur Guimarães e António Andrade Santos
Acordeão: Tiago Pirralho
Figurinos: Dino Alves
Desenho de luz: Rui Braga
Produção: MagiAbrangente
Duração: Aprox. 60m
Classificação Etária: M16
Preço: 8€


Bilheteira:
De terça-feira a domingo: das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
Nos dias de espetáculo: das 18h00 às 22h00.

Código abierto: la nube


por Yesica Flores
Por Mike Kelly, CIO, y Matt Hicks, vicepresidente senior de ingeniería de software de Red Hat. 
La nube híbrida es una nueva realidad de la TI. Si bien son muchos los beneficios que aporta este modelo de nube híbrida, creo que las organizaciones deberían adoptarlo por las posibilidades que potencialmente ofrece. Hasta hace poco las opciones con las que contábamos para proveer soluciones eran esencialmente excluyentes entre sí. ¿Diseño la aplicación internamente por mi cuenta? ¿Tercerizo la infraestructura a un proveedor de servicios? ¿Compro una aplicación basada en SaaS? ¿Subo todo a la nube pública? Aun cuando cada una de estas alternativas tenga sus méritos propios, organizarlas puede resultar difícil. La plataforma que hemos desarrollado —Red Hat OpenShift— está diseñada para brindar un mayor margen al momento de elegir cómo aprovechar los beneficios de un mundo de múltiples nubes híbridas.
Durante nuestra trayectoria en TI también hemos tomado la decisión de no entregar todo nuestro trabajo a un único proveedor. Es una forma de mantener la competencia y cierto grado de independencia. Pienso en la nube híbrida abierta como en una innovación para el CIO. Nos gusta imaginar a los CIO diciendo: “Ya no estoy más atado a cosas que han venido limitando la velocidad a la que puedo moverme, como la infraestructura y las operaciones, y puedo dedicarme al arte de desarrollar software mientras aprovecho las capacidades que me brinda un entorno de múltiples nubes híbridas abiertas.”
Como el entorno empresarial dinámico puede llevar a que las empresas deban considerarse una empresa de software, las organizaciones pueden recurrir a sus equipos de TI para transformarse y la forma en que podemos hacerlo es escribiendo software. Hoy, cuando los equipos de TI tienen un problema empresarial que no pueden resolver con las herramientas con las que cuentan, pueden diseñar las soluciones por su cuenta, y pueden hacerlo sobre nuestra plataforma OpenShift. Una vez que el CIO decide modernizar las aplicaciones conforme a un modelo de múltiples nubes híbridas abiertas, puede hacerlo sin tener que recurrir a los monolitos que solíamos conocer. Es por eso que el CIO es capaz de hacer cambios con mayor fluidez y aprovechar lo que un modelo de múltiples nubes híbridas abiertas puede ofrecer. Desde la perspectiva del CIO, las múltiples nubes híbridas abiertas son capaces de ofrecer la combinación de mayor durabilidad y portabilidad.

El año 2018 me demostró que la libertad de elección sigue reinando en la TI empresarial. Pero no se trata de la misma libertad que hemos experimentado en el pasado como proveedor de TI, en gran parte gracias al cloud computing. La elección del hardware, el software y dónde ejecutarlo sigue siendo muy importante y es objeto de análisis por parte de los responsables de las decisiones informáticas, pero el concepto de elección ha evolucionado hasta abarcar preguntas más existenciales de las organizaciones de TI:
● ¿A quién elijo para operar mi infraestructura si yo no lo hago?
● ¿Por qué no diseño yo mi propio paquete de soluciones?

Existen dos conceptos que apuntalan estas nuevas preguntas: la nube y el código abierto.
¿Quién la va a operar?
Los servicios gestionados no son precisamente nuevos; han existido a un nivel básico durante décadas con la subcontratación de Datacenters, el correo electrónico y hasta capacidades como los sistemas ERP y CRM. Pero los servicios de 2018 ocuparon otro nivel, siendo diseñados para abstraerse de las complejidades de operar la infraestructura y hasta los servicios —como las bases de datos—, dejando que los equipos de TI se concentren más a menudo en extraer valor de su trabajo sin ocuparse de las nimiedades del mantenimiento.

En vista de nuestra costumbre anterior de definir la libertad de elección como “software” y “recurso”, podríamos haber pasado por alto el deseo de los CIO y gerentes de TI de que alguien distinto operara su infraestructura; después de todo, no se trata de una elección de software. Dada nuestra opinión del software de código abierto, esto requiere de una clase de servicios gestionados capaces de funcionar en armonía con los proyectos open source subyacentes. Pero no es nuestro anhelo dedicarnos a evitar los desafíos. Y hoy, de manera similar a lo sucedido con Red Hat como líder de los modelos de código abierto tradicionales, buscamos impulsar enfoques para los servicios gestionados a través de productos como Red Hat OpenShift Dedicated y Red Hat OpenShift sobre Azure.
Esta puede ser la oportunidad de aportar nuestra experiencia con el software de infraestructura; no sólo diseñamos estas tecnologías sino que además sabemos cómo hacer que funcionen mejor, cómo reforzar la seguridad y brindarles soporte. Como proveedor de servicios, básicamente nos estamos convirtiendo en nuestro propio cliente EN FAVOR DE nuestros clientes. Esto ayuda a optimizar nuestros productos para aquellos clientes que eligen operar ellos mismos nuestras tecnologías.
Olvidémonos de operarla. ¿Por qué no la diseñamos?
El incremento de la nube como eje estructural informático y la disponibilidad inmediata del software de código abierto significa que los líderes de TI pueden adoptar un enfoque “hágalo usted mismo” frente a la TI a fin de crear sus propios paquetes de soluciones personalizados. Cada vez veo a más CIO a quienes les dicen que ahora deberían construir sus propios paquetes de soluciones en lugar de intentar adquirir tecnologías específicas. Esto puede ser provechoso desde el momento en que podrían diseñar exactamente lo que deseen. Pero también puede ser una desventaja ya que, dado el ritmo del desarrollo del open source, es probable que estos paquetes personalizados no sean capaces de consumir la nueva innovación al paso en que se produce y podrían volverse insostenibles.

Uno de los aspectos más desafiantes es que diseñar su propio paquete de soluciones puede ser muy eficaz y eficiente al comienzo, y en eso consiste su atractivo. Pero esa es la parte sencilla. El futuro del paquete de soluciones requiere:
● Mantenimiento continuo, lo cual puede ser cada vez más complejo, especialmente a medida que la implementación se amplía y aloja cargas de trabajo y sistemas más y más complicados. Esto requiere de un conjunto nuevo y mayor de habilidades cada vez más especializadas para supervisar debidamente facetas que tal vez no existan en una organización determinada.
● Correcciones y parches cuando algo no funcione (y siempre habrá algo que no funcione). Los conocimientos especializados requeridos para comprender y solucionar problemas de la TI moderna van en aumento y existen capas de API que abarcan desde el núcleo hasta el sistema de orquestación. Cuando ocurre una falla se ponen en duda millones de líneas de código en todos los sistemas donde las sutilezas y matices son más complejos que en los sistemas de software de antaño. Puede resultar difícil diagnosticar una falla e incluso más difícil corregirla.
● Provisión de correcciones y parches a la comunidad open source para ayudar a limitar las posibilidades de que una organización se tope con estos problemas otra vez en un versión futura del código. Éste es un hecho crítico y con frecuencia olvidado en el uso de proyectos de código abierto. Que lo haya corregido una vez no significa que quede corregido en la comunidad, en especial si no está involucrado con el desarrollo.

Lo que he observado es que los paquetes de soluciones “hágalo usted mismo” fallan donde confluyen el mantenimiento, el talento y la influencia open source. Desafortunadamente, es probable que cuando fallen ya estén alojando aplicaciones críticas que hagan que el riesgo sea mucho mayor. Los CIO de las empresas son conscientes de cuán elevado puede ser este riesgo y deberían analizar detenidamente los desafíos que plantea el diseñar versus el comprar, aunque sufran la presión de “sólo” diseñar.
Naturalmente diremos que Red Hat puede ayudarlos. Nuestra meta es ofrecer productos de clase empresarial que permitan aprovechar la innovación de código abierto que los sustenta. No nos limitamos a entregar componentes open source. Son miles los ingenieros que asignamos a estos proyectos para que comprendan cabalmente el código que entregamos y colaboramos con estas comunidades para ayudar a ejercer la influencia necesaria para poder lograr las correcciones incluidas en las versiones más nuevas.
En vista de este nuevo entorno de “libertad de elección” y el ritmo del cambio y la innovación que se están sucediendo, la capacidad de aprovechar la innovación —desde la nube hasta los contenedores y más aún— ayuda a que tanto los CIO como los directores de tecnología y el sector de la TI sean más optimistas. Hay optimismo respecto de la capacidad de resolver los desafíos que surjan, de proveer servicios y productos nuevos y diferenciados a nuestros usuarios finales y de estar mejor preparados para un entorno empresarial cambiante. Los líderes de TI no deberían dejarse abrumar por esta libertad de elección. No obstante ello, es en esta instancia donde entran en escena los socios de confianza como Red Hat. Ya hemos pasado por esto y, a pesar del cambiante panorama poblado por cada vez más nubes, seguimos aquí para ayudar a diseñar su TI de próxima generación.

Por qué cada vez hay menos conductores de camiones?


por Yesica Flores
● El envejecimiento de los conductores y la poca atracción de los jóvenes por este oficio, son algunos de los factores que provocan esta falta de candidatos.
● Tecnología, la solución ante la escasez. 

Las empresas de transporte se encuentran ante un reto alarmante: la falta de candidatos para chóferes de camión cualificados y fiables. Mientras la demanda de sus servicios sube por el éxito del eCommerce en todo el mundo, la escasez de conductores pone en riesgo la viabilidad del sector.
Se ha debatido mucho sobre algunas de las principales razones de esta limitación: el envejecimiento de los conductores actuales y la poca atracción que sienten los jóvenes por este puesto de trabajo. ¿Pero cuáles son las soluciones?
Muchos operadores de transporte piensan que la respuesta podría estar en la tecnología: vehículos autónomos y una formación de conductores cada vez más “gamificada” se consideran como un posible impacto positivo en la industria.
Transporte autónomo
En un reciente estudio de TomTom Telematics, 38% de los responsables de flotas de transporte predijeron que los camiones autónomos alcanzarían una adopción masiva en la próxima década. Otro 34% predijo que esto sucedería en los próximos 11-20 años. De manera reveladora, solo el 10% pensó que nunca ocurriría.

Lo más importante es que la mayoría de los encuestados dijo que pensaban que los vehículos autónomos resolverán el problema de la escasez de conductores.
Sin embargo, este punto de vista no es compartido por todos en la industria. Algunos comparan el futuro del conductor de camión con el papel actual del piloto de avión. Aunque sin duda habrá automatización, el vehículo seguirá necesitando un elemento humano para completar su trabajo.
Simuladores hiperrealistas para capacitación de chóferes
Uno de los grandes problemas de las empresas de transporte es la edad de sus chóferes y la gran dificultad para encontrar candidatos jóvenes que sustituyan a los conductores que se van jubilando. La fuerza laboral de 18 a 30 años no se siente atraída por los camiones, es una realidad.

De acuerdo con Advanced Training Systems, los jóvenes jugadores de videojuegos podrían ser el futuro de la conducción de camiones. Es por esto, que se está impulsando la creación de simuladores de conducción más sofisticados y elementos de realidad virtual en el proceso de formación que harán que esta profesión sea más atractiva. Además de que un simulador ahorra costos y protege a todos los implicados, permitiendo a los estudiantes tratar con incidentes virtuales, sin riesgo hacia la persona o el vehículo.
Dado que la escasez de conductores no muestra signos de desaparecer, no es sorprendente ver a los operadores de flotas buscando una innovación que lo resuelva. Si la solución son los camiones autónomos o un enfoque más gamificado para la formación, solo el tiempo lo dirá.
Sin embargo, dada la rápida tasa de cambio tecnológico que está afectando a todos los sectores empresariales, es muy posible que la respuesta a la falta de conductores se encuentre en la tecnología.

El Jurado del Premio Nacional de las Artes Gráficas 2019 ya seleccionó a los ganadores de la edición número 39


por Yesica Flores
El Premio Nacional de las Artes Gráficas (PNAG), galardón consolidado como el reconocimiento más importante para la industria de la impresión en México, otorgado por La Unión, Empresarios de la Comunicación Gráfica, finalizó este viernes 15 de febrero su proceso de evaluación de los más de 840 trabajos que fueron registrados este año. Durante un evento en agradecimiento a la participación del jurado organizado en La Casa de Cultura, Canon Academy; se reconoció todo el esfuerzo invertido por el jurado en esta semana de evaluación y aprovechó para extender la invitación a la ceremonia de premiación que tendrá lugar el próximo 6 de marzo en Centro Citibanamex en el marco de Expográfica.
Uno de los objetivos principales del Premio Nacional de las Artes Gráficas es construir vínculos institucionales entre líderes empresariales, organizaciones y responsables de la comunicación gráfica del país, con el fin de generar proyectos de valor encaminados al desarrollo de la comunidad gráfica en México. Para lograrlo, cuentan con un jurado calificador experto en la industria de la comunicación gráfica, merecedores de todo el reconocimiento por su trayectoria, para fungir como tomadores de la decisión final para la entrega del Premio.
Enrique Sánchez Rebollar, Presidente de La Unión externó su agradecimiento a los invitados y entregó reconocimientos a los profesionales de la industria gráfica que formaron parte de un gran equipo calificador… “Hubo grandes cambios, y grandes retos para las empresas que presentaron proyectos, pero estamos seguros que nos sorprenderemos con la calidad, el profesionalismo, la creatividad de los proyectos, sin duda, será uno de los mejores eventos que el premio ha tenido en mucho tiempo”.
Todos los miembros del jurado estuvieron presentes en el evento, entre los que se encuentran: Enrique Somohano, Presidente egresado del Centro de Capacitación de la UILMAC donde estuvo como instructor en esta Institución. Laboró como Gerente de Producción en diversas imprentas en la Ciudad de México y en Oaxaca donde radica actualmente. Es representante comercial en Oaxaca y Chiapas de empresas dedicadas a la venta de equipos e insumos para las Artes Gráficas. Fue Presidente de CANAGRAF Delegación Oaxaca y Consejero Nacional. Ha participado en el Premio Nacional de las Artes Gráficas desde hace 8 años.
Como jurado técnico: Ing. Kay Ávila, Ing. Luis Ángel García, Ing. Javier Navarro, Ing. Salvador Durán, Prof. Carlos Alvarado, Lic. Eduardo Cisneros, Ángel Flores Guerra, Alfonso Hidalgo y Sergio Tellez, También asistieron los 2 jurados especiales conformados por Sergio Rangel y Alfredo Cottin.
Este año, en su edición número 39, se rompió récord en registro de proyectos y las categorías que serán evaluadas son:
• Comercial
• Editorial
• Empaques y etiquetas
• Punto de venta
• Promocionales
• Transaccional
• Acabados especiales
• Categorías especiales
La Unión, premiará a los mejores proyectos de la comunicación gráfica de mayor calidad durante la Edición 39 del PNAG el próximo 6 de marzo en el Centro CitiBanamex de la Ciudad de México. Boletos en 56115911
Para mayor información sobre las soluciones que Canon ofrece consulte http://www.canon.com.mx y sobre el PNAG 2019 consulte http://www.pnag.uilmac.mx

Sindicatos de professores convocados para reunião com o Governo

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RTP
Os sindicatos da Educação foram hoje convocados pelo Ministério da Educação para uma reunião negocial a 25 de fevereiro, para discutir a recuperação do tempo de serviço congelado, como previsto no Orçamento do Estado, adiantaram as estruturas sindicais. 
De acordo com a presidente do Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE), Júlia Azevedo, a convocatória hoje recebida é para as 16:00 de dia 25 de fevereiro, para uma reunião negocial “ao abrigo” da lei do Orçamento do Estado de 2019.
Também a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse à Lusa já ter recebido uma convocatória do Ministério da Educação para a mesma data e hora.
“O que nós esperamos é que desta vez haja de facto uma negociação séria e que nos deixemos de fingimentos e de andar a brincar às negociações, porque o que temos assistido constantemente é a uma prepotência da parte do Governo e a uma unilateralidade das ideias deles e mais nada. Vamos ver o que nos espera desta vez”, disse Júlia Azevedo à Lusa.
O SIPE espera que o Governo leve para a reunião uma proposta que permita negociar “o prazo e o modo” de recuperação dos nove anos, quatro meses e dois dias de tempo de serviço congelado e apenas isso, sem propostas de contagens parciais, como a que o Governo tentou que fosse aplicada e o Presidente da República vetou.
“O tempo é nosso e precisamos dele para poder contabilizá-lo para a progressão, para a aposentação. Se não estamos 10 anos parados na carreira, o que não faz sentido nenhum”, disse Júlia Azevedo.
Lusa

Síria: “Não queremos em Portugal pessoas que possam constituir uma ameaça”, diz ministro dos Negócios Estrangeiros

O ministro dos Negócios Estrangeiros considerou hoje “muito complexa” a questão de cidadãos portugueses com ligações aos 'jihadistas', porque o Estado deve prestar proteção aos nacionais, mas não quer em Portugal "pessoas que possam constituir uma ameaça". 
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SAPO 24
No final de uma reunião de chefes de diplomacia da União Europeia, em Bruxelas, Augusto Santos Silva confirmou que um dos pontos abordados, no quadro da discussão sobre a Síria, foi o apelo feito pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos países europeus, para repatriarem e julgarem os seus combatentes do grupo extremista Estado Islâmico (EI) detidos na Síria, algo que os chefes de diplomacia da UE advertiram que “não será tão fácil” de resolver.
“Isto não se resolve com facilidade, isto não é uma questão apenas de fazer umas declarações”, comentou Santos Silva, sublinhando que “esta situação é muito complexa” pois há que equacionar variáveis como o dever de prestar proteção consular a cidadãos nacionais, mas tendo em conta também a segurança nacional e obrigações que cabem aos países membros da União Europeia, NATO e da coligação internacional anti-Daesh (acrónimo em árabe do EI).
No caso concreto de Portugal, em que a questão dos cidadãos com algum tipo de ligação ao EI tem uma escala “muito pequena” comparando com outros Estados-membros da UE, Santos Silva disse ser público o caso de duas cidadãs portuguesas - retidas num campo na Síria, depois de capturadas pelas forças curdas ao grupo terrorista, ao qual se terão juntado involuntariamente por seguirem familiares -, que pediram auxílio às autoridades portuguesas.
“Sim, nós temos informações sobre a presença de pessoas que estão ou estiveram ligadas a combatentes do Daesh na Síria. Algumas dessas pessoas têm descendentes a seu cargo, crianças, e tem-nos chegado informação sobre condições de privação que facilmente se imaginam vividas por essas pessoas e crianças”, apontou.
O ministro admitiu que, “como cidadãs portuguesas, essas pessoas têm direito a proteção consular de Portugal”, mas enfatizou que “essa proteção consular de Portugal tem de ser exercida tendo em conta as outras variáveis que estão aqui em jogo, a principal das quais é uma variável relativa à segurança nacional portuguesa e, em segundo lugar, às obrigações de Portugal como membro da coligação internacional anti-Daesh e como membro da UE e da NATO”.
“Portanto, esta situação é muito complexa, porque ao mesmo tempo nós temos de equacionar as questões relativas à proteção dos nossos compatriotas, o que quer que eles tenham feito e onde quer que se encontrem e qualquer que seja a situação que estão a viver”, admitiu Santos Silva.
Por outro lado, acrescentou, é preciso “ter em conta as questões relativas à segurança nacional de Portugal e à segurança dos portugueses”.
“Nós não queremos em Portugal pessoas que possam constituir uma ameaça ao modo de vida, aos valores e às pessoas dos portugueses”, declarou, lembrando que também cidadãos portugueses foram vítimas de atentados terroristas noutros países.
Relativamente ao apelo de Trump, Santos Silva diz que, como sempre, os europeus ouviram “com cuidado” as declarações dos seus “amigos e aliados norte-americanos”, mas insistiu que a questão deve ser resolvida de forma coordenada e cuidadosa.
No caso de Portugal, garantiu, o objetivo é procurar “uma solução que nunca será a melhor possível, porque a melhor possível era estas pessoas não se terem deixado embarcar numa aventura, se foi uma aventura, ou estas pessoas não terem aceitado fazer parte, direta ou indiretamente, de uma das organizações mais sinistras e que mais ameaça a liberdade, a democracia e a segurança”, disse.
Lusa

Violência doméstica: Agente da PSP de Coimbra condenado a prisão efetiva

O Tribunal de Coimbra condenou hoje um chefe da brigada de trânsito da PSP a dois anos e meio de prisão efetiva por violência doméstica, ameaça agravada e ofensa à integridade física contra a sua ex-mulher. 
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Observador
O agente da PSP Luís Ribeiro, de 55 anos, era acusado pelo Ministério Público (MP) de violência doméstica, ofensa à integridade física simples e qualificada e ameaça agravada, contra a sua ex-mulher, com quem casou em 2013.
A juíza do Tribunal de Coimbra decidiu absolver o arguido pela prática de um crime de ofensa à integridade simples, mas decidiu condená-lo pela prática de um crime de violência doméstica, um crime de ofensa à integridade física qualificada, um crime de ameaça agravada, bem como por três crimes de difamação, da acusação particular.
A magistrada decidiu ainda manter a medida de coação de vigilância eletrónica e proibição de contacto com a vítima, sendo que o tribunal pediu ainda a certidão das atas para serem enviadas para o Comando Nacional da PSP.
De acordo com a acusação do MP, o arguido começou a manifestar "ciúmes exagerados e infundados" em 2015, passando a exigir saber onde é que a sua ex-mulher estava e o que fazia.
Já no final da relação, em janeiro de 2018, quando já estavam separados, Luís Ribeiro perseguiu a ofendida e acabou por embater contra o carro da vítima, com ela e a sua filha lá dentro, num posto de abastecimento.
Após bater por várias vezes na viatura, já com a ex-mulher e a sua filha fora do carro, terá tentado abordar a vítima, tendo sido impedido pelas pessoas que estavam nas bombas.
Durante o julgamento, Luís Ribeiro procurou contrariar os factos presentes na acusação, mas o Tribunal de Coimbra não considerou o seu testemunho credível, notando que, por várias vezes, entrou em contradição - o mesmo se passou com algumas testemunhas abonatórias.
A juíza constatou ainda que, durante o julgamento, teve que chegar a ameaçar retirar o arguido da sala de tribunal com recurso a escolta da PSP, por este intervir quando não lhe era dada essa permissão.
O Tribunal de Coimbra entendeu validar "grande parte" dos factos presentes na acusação, sublinhando que a ex-mulher ser "uma pessoa manipuladora ou não" - como o arguido afirmou em julgamento -, "não retira a gravidade aos factos praticados pelo arguido".
"Como chefe da PSP tinha que estar à altura destas circunstâncias. Andou atrás dela, mandou mais de 300 mensagens e não há por parte da ofendida qualquer propósito de restabelecer o convívio. Há uma posição irredutível do arguido para saber com quem e onde ela está. Considera um direito como marido e quer que ela volte para casa", salientou a juíza.
"É pena de prisão efetiva porque o tribunal entendeu as funções que exerce. Como chefe da PSP, era-lhe exigido outro comportamento. Não mostrou uma única vez neste tribunal arrependimento pelos factos muito graves por si praticados, nomeadamente a 09 de janeiro, em que embateu contra a sua mulher, onde estava também a sua enteada, em circunstâncias que poderiam ter sido muito mais gravosas", vincou a juíza.
Por isso, o Tribunal de Coimbra considerou que "o arguido não teve a devida reflexão da gravidade da sua conduta" e que só com a aplicação de pena efetiva Luís Ribeiro poderá refletir sobre os atos praticados.
No final, a defesa afirmou que irá recorrer da decisão.
Lusa

SEF detém quatro cidadãos associados a redes de imigração ilegal

O SEF deteve quatro cidadãos suspeitos de pertencerem a redes de imigração ilegal que utilizavam os aeroportos portugueses para colocar imigrantes do leste europeu na Irlanda com recurso a documentação falsa, indicou hoje aquele serviço de segurança. 
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Em comunicado, o SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) adianta que os quatro cidadãos estrangeiros foram detidos por “fortes suspeitas de pertencerem a uma rede criminosa de auxílio à imigração ilegal e que desempenhavam funções de facilitadores e acompanhamento de outros cidadãos que, com recurso a documentação fraudulenta, utilizavam aeroportos portugueses para tentar viajar para outros países europeus, neste caso, para a Irlanda”.
O SEF explica que inicialmente foi detido um cidadão de 20 anos por permanência ilegal, quando se preparava para viajar para a Irlanda apoiado por facilitadores.
Após esta detenção, o SEF deteve os outros três cidadãos.
Aquele serviço de segurança indica que as ocorrências relacionadas com a interceção e detenção de cidadãos do leste europeu com documentação falsificada nos postos de fronteira portugueses datam de 2010, assumindo particular relevância a partir de 2012, quando foram identificadas redes criminosas transnacionais de auxílio à imigração ilegal que utilizam Portugal como plataforma de trânsito para colocar nacionais desses países na Irlanda e Reino Unido, mas também no Canadá e nos Estados Unidos.
As investigações a cargo do SEF, com a colaboração da Europol já permitiram identificar estruturas criminosas que operam desde a Albânia, Itália, Reino Unido e Irlanda.
Lusa


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