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Criar um mestrado Erasmus Mundus em Geociências Planetárias é o objetivo do projeto “GeoPlaNetSP”, que reúne em consórcio várias universidades europeias, nomeadamente as universidades de Coimbra, Porto, Nantes, Pádua e Chieti/Pescara.
Para criar as condições para ter o novo mestrado a funcionar no ano letivo 2022/2023, o consórcio vai estreitar e aprofundar relações através da criação, utilização e partilha de tecnologias inovadoras no ensino de geociências planetárias, voltadas para o fortalecimento da excelência académica nesta área do conhecimento.
Para tal, obteve um financiamento de 263 mil euros da União Europeia no âmbito do programa “Erasmus+ Strategic Partnership for higher education”. Esta verba vai permitir o intercâmbio de professores e alunos, «para atividades letivas integradas nas formações de mestrado já existentes em cada uma das instituições parceiras. As atividades, que envolvem igualmente a ESA [Agência Espacial Europeia] e empresas locais de tecnologia para o espaço, têm como temas principais a empregabilidade e práticas inovadoras de ensino na área das ciências do espaço, assim como habitabilidade e mapeamento geológico em análogos planetários», afirmam Alexandra Pais, Fernando Carlos Lopes, João Fernandes e José Pinto da Cunha, docentes da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) envolvidos no projeto.
Os docentes sublinham que as geociências planetárias visam essencialmente o conhecimento dos planetas do sistema solar, «em particular os planetas que são rochosos como a Terra (Mercúrio, Vénus e Marte), bem como os respetivos satélites naturais. Neste âmbito, são adaptadas a esses astros as técnicas e tecnologias usadas na Terra. Assim, as Geociências Planetárias oferecem uma possibilidade de testar modelos de formação do sistema solar e de alcançar um conhecimento mais integrado sobre a composição, estrutura e evolução dos planetas».
Por outro lado, acrescentam, «num tempo em que se perspetiva (numa escala de tempo inferior a um século) a realização de viagens interplanetárias tripuladas, a preparação dessas missões necessitará a montante do conhecimento profundo da natureza dos planetas que desejarmos visitar».
O projeto “GeoPlaNet-SP” tem ainda a colaboração de uma empresa francesa de base tecnológica - VR2Planets -, que trabalha na área da realidade virtual, e está inserido numa rede mais alargada que congrega duas dezenas de instituições e laboratórios de investigação de 16 países. Esta rede, que nasceu em 2017, por iniciativa do Laboratoire de Planétologie et de Géodynamique da Universidade de Nantes, centra-se na interação e colaboração entre investigadores na promoção das geociências planetárias (na Europa) e nela se integra desde o início o Centro de Investigação da Terra e do Espaço da Universidade de Coimbra (CITEUC).
A participação da UC neste consórcio tem por base o plano de estudos do Mestrado em Astrofísica e Instrumentação para o Espaço e a participação de empresas tecnológicas ligadas ao espaço, com as quais este mestrado tem vindo a colaborar.
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Aesquerda tem memória curta. E a tem também grande parte dos bispos que fazem parte da CNBB e que, seguindo a linha da famigerada Teologia da Libertação, não poupam críticas ao governo e à situação em que se encontra nosso País.
Esquecem-se eles que, há apenas alguns anos, o Partido dos Trabalhadores (PT), bafejado e incentivado por tais bispos, levou o Brasil à bancarrota com toda sorte de corrupção, que eles assistiam passiva e confortavelmente.
Por isso é bom relembrar-lhes que, naquela época, houve dois corajosos prelados que, destoando do resto da CNBB, fizeram duras críticas ao governo petista e à situação que vigorava no Brasil.
Foram eles Dom Henrique Soares da Costa, bispo de Palmares, no Pernambuco, e Dom Antônio Carlos Rossi Keller, bispo de Frederico Westphalen, no Rio Grande do Sul.
É-nos grato rememorar aqui as palavras desses destemidos antistites, pronunciadas no início do ano de 2016, em pleno reino petista, para refrescar a memória tão seletiva dos nossos bispos e clero esquerdistas.
O valoroso bispo de Palmares afirmou com todas as letras:
“A situação do nosso País é gravíssima: crise econômica; crise política; crise institucional; crise moral!
A democracia brasileira corre perigo!
O País foi roubado dos brasileiros!
Os que governam se sentem dispensados de dar satisfações ao Povo; não respeitam as instituições, zombam da justiça!
A sordidez, a desfaçatez e o escárnio tornaram-se método de governar e fazer política!
O Congresso Nacional trai e abandona o Povo brasileiro!
Cargos, comissões, sinecuras: é tudo quanto nossos parlamentares procuram!
Congresso indigno, Congresso omisso, eivado pela tortuosidade!
É preciso dar um basta a tudo isto!
O Povo brasileiro deve retomar o seu País, deve recobrar a sua Pátria, a sua dignidade, a sua honradez!
O Brasil está desonrado,
o Povo brasileiro está ferido em sua dignidade!
É o futuro da Pátria que está em jogo!
É preciso cobrar com convicção e firmeza um posicionamento claro do Congresso Nacional! Mas, como, com os líderes que estão ali?
Enquanto isto, crise, desemprego, tensão, desânimo, total falta de esperança!
O Brasil não tem líderes!
Estão destruindo a jovem democracia brasileira, estão colocando em risco o que se construiu com tanto sacrifício!
Que o Povo não o permita!
Que o Povo fale! Que o Povo brade!
O Brasil é dos brasileiros!”
Essas palavras tão duras, pronunciadas em 2016, contra o governo petista, são as que, mais ou menos, agora as de que acusam o atual governo.
Dom Keller não deixa a situação por menos:
“De início, quero deixar claro que esta postagem não tem direcionamento partidário. Vivemos hoje, no Brasil, uma situação constrangedora: em todas as agremiações partidárias, o mal da corrupção apresenta-se como uma sombra vergonhosa.
O Brasil para os brasileiros! Fomos roubados: roubaram nossa esperança, nosso futuro, nossa dignidade, muito mais do que o nosso dinheiro. Somos um povo doente, sem horizontes. Prevaleceram-se de nosso comodismo, de nossa incapacidade de reação. Compraram nossa consciência cidadã com bolsas, programas, “pacs”, copas e olimpíadas.
Mudaram o rumo de nossa história, impingindo-nos ideologias inaceitáveis. Venderam nosso país a lobbies, que despejam aqui rios de dinheiro, para mudar os rumos de nossa vocação cristã-católica.
Perdemos quase tudo. Agora, querem nos fazer acreditar que tantos escândalos, desvendados a duras penas, não são verdadeiros, nada mais são do que disputa política. É preciso dar um basta a tanta pouca vergonha. É preciso, antes de tudo, resgatar o Brasil e a nacionalidade. Este país precisa ressurgir dos escombros a que foi reduzido. Mais do que nunca, é preciso recomeçar a ser brasileiro. O Brasil e os brasileiros não merecemos tanta humilhação e tanta vergonha”.
Felizmente essas palavras não foram pronunciadas em vão, como demonstraram as gigantescas manifestações populares contra o governo corrupto do partido dito dos trabalhadores.
Citamos essas declarações como publicadas no site católico “Aleteia”, em português, no dia 18 de março de 2016.
Live Electric Tours, EVA Drones e Biometrica são os três vencedores da primeira edição do Aveiro 5G Challenges. Eleitos após apresentarem os seus projetos ao júri, esta manhã, os escolhidos ganham 25.000€ cada. Os restantes concorrentes recebem um apoio financeiro para os seus projetos, no valor de 2.000€.
A Câmara Municipal de Aveiro, no âmbito do projeto Aveiro Tech City lançou este desafio 5G, em parceria com a Altice Labs, com o principal objetivo de desafiar as empresas, universidades e os cidadãos a apresentar e implementar ideias, produtos e serviços inovadores capazes de transformar a cidade e resolver os problemas identificados pela comunidade, com a ajuda de tecnologia 5G.
Os projetos dos três vencedores são:
A Live Electric Tours vem proporcionar aos turistas uma nova forma de conhecer a Cidade de Aveiro. Através de visitas programadas por GPS, os turistas vão poder conhecer a cidade ao volante de um carro 100% elétrico, equipado com WiFi gratuito, guia áudio GPS e uma câmara fotográfica e vídeo que vai permitir partilhar toda a experiência, em tempo real, com a família e amigos, através das redes sociais, utilizando a rede 5G como meio de transmissão de elevada velocidade.
A EVA Drones promete transformar a logística e as operações das empresas através da combinação da sua rede de estações de carregamento multimodais com drones autónomos e meios de transporte terrestre autónomo. Com uma tecnologia aeronáutica elétrica única, desenvolvida com o objetivo de facilitar a logística das entregas ponto-a-ponto, esta Empresa recorre à rede 5G para integrar todo um serviço de logística de “short-haul” com gestão e posicionamento em tempo real dos seus meios de transporte.
A italiana Biometrica está dedicada à produção de um têxtil com biossensores, capazes de analisar a transpiração dos atletas, com o objetivo de melhorar a sua performance. Através da análise realizada pelo biossensor incorporado no têxtil, será possível determinar os níveis de hidratação de cada atleta, bem como a estimação da perda de nutrientes críticos ao desempenho do atleta. Com a ajuda de uma aplicação para smartphone, será possível comunicar, em tempo real, os parâmetros biológicos do suor e informar o seu utilizador sobre quando e como se hidratar e alimentar.
O projeto Aveiro STEAM City é cofinanciado pelo Fundo de Desenvolvimento Regional – FEDER, através do programa Urban Innovative Actions. O seu investimento global é de 6.115.915€ com o apoio FEDER 4.892.732€.
A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) acordou a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) a realização da edição 2020 da Supertaça Cândido Oliveira a disputar entre o FC Porto e o SL Benfica, no Estádio Municipal de Aveiro / Mário Duarte, no próximo dia 23 de dezembro, culminando com sucesso um processo de candidatura e de negociação desenvolvido nos moldes definidos pela FPF.
“É com muito gosto que a CMA vai receber a Supertaça no Estádio Municipal e também as duas finais femininas que a FPF nos desafiou a receber. É para nós um gosto enorme em receber as nossas mulheres que jogam futebol com grande nível e obviamente esse jogo sempre importante que é o FC Porto – SL Benfica”, sublinhou o Presidente da CMA, Ribau Esteves.
Para além da final da Supertaça masculina, Aveiro receberá também no dia 13 de dezembro, a final da Taça de Portugal feminina de 2019/2020, entre o SL Benfica e o vencedor do encontro do próximo dia 18 de novembro entre o Estoril Praia e o SC Braga.
No dia 16 de dezembro, o Estádio Municipal de Aveiro recebe a final da Taça da Liga feminina de 2019/20, que coloca frente a frente as equipas do SL Benfica e do SC Braga. Estes dois jogos terão transmissão televisiva em direto no canal 11. Esta data está a sujeita a alteração, dependendo do desempenho da equipa do SL Benfica na Liga dos Campeões feminina. A data alternativa é 6 de janeiro de 2021.
Queremos agradecer à Federação Portuguesa de Futebol, com quem a CMA tem trabalho em variadas e frutíferas parcerias, pela opção inteligente de realizar a Supertaça Cândido Oliveira 2020 no Estádio Municipal de Aveiro / Mário Duarte, o que acontece pela décima vez aproveitando desta forma todas as potencialidades do recinto, bem como a sua localização privilegiada e o seu enquadramento na Região de Aveiro.
A CMA está empenhada em dinamizar o seu Estádio Municipal, potenciando todas as suas capacidades, pelo que a realização de eventos desportivos desta envergadura serão sempre uma mais-valia para a Cidade e toda a Região, pelo que todo o investimento realizado para a concretização destes eventos serão sempre uma boa aposta para o Município de Aveiro.
A CMA aproveita para agradecer publicamente a todas as entidades e empresas que estão envolvidas na preparação e organização deste jogo, todo o empenho de profissionalismo sempre demonstrado.
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Fonte: Lusa / Madremedia
Imagem : SAPO24
A medida que avanza la ‘nueva normalidad’, el desconfinamiento, las nuevas normas de higiene y la reapertura gradual de las actividades económicas impulsan profundos cambios en la sociedad. En esta nueva etapa, las empresas que lograron adaptarse a la pandemia deberán reforzar las prácticas que las llevaron hasta aquí, y mejorar sus estrategias con el fin de aprovechar todo ese aprendizaje para medir sus habilidades de resiliencia.
Durante la primera etapa del confinamiento por COVID-19, los departamentos de Recursos Humanos (RRHH) jugaron un rol trascendental para ayudar a las empresas a adaptarse a este nuevo contexto. Entre las principales funciones que desempeñó esta área destacan tres: coadyuvar para preservar la salud y seguridad de todos los empleados, apoyar a los CEOs en la revisión de planes estratégicos de negocios y adaptar la organización a esquemas de trabajo remoto.
La nueva normalidad también demanda una reestructuración por parte de las empresas, desde la forma de trabajo, hasta su visión empresarial, por lo que el área de RRHH seguirá siendo un departamento vital para concretar estos cambios.
De acuerdo con el estudio Cómo el COVID está cambiando el perfil y la agenda del Director Corporativo de Personas (DCP), el área de Recursos Humanos será clave en la nueva normalidad, ya que será la encargada de “alinear toda la organización hacia un objetivo compartido”, con base en su mentalidad y visión de negocio; gestión del cambio; capacidad ágil de decisión y ejecución; resiliencia y trabajo en equipo.
“El reto de las empresas en la nueva normalidad se resume en aprender de los errores y aciertos del pasado para generar nuevas estrategias que se adapten al entorno, y que además sean tan flexibles que permitan revirar en cualquier momento, ya que nos encontramos en una etapa un tanto incierta, llena de cambios y transformaciones, y la forma en la que los negocios hagan frente a estos cambios determinará su éxito”, señala Andrea Rojas, Head de RRHH en Runa, software de nómina y gestión de Recursos Humanos (RRHH).
El reporte Returning to work in the future of work (Regresar al trabajo en el futuro del trabajo), de Deloitte, afirma que en la nueva normalidad las empresas no deben enfocar sus esfuerzos sólo en el regreso al trabajo, sino desarrollar una estabilidad dinámica, “en lugar de intentar detener una inevitable tormenta de cambio”, por ello sus estrategias deben tener 3 ejes básicos:
Pero, ¿cómo una empresa se puede preparar para lograrlo? De acuerdo con Runa, deben de tomar en cuenta los siguientes puntos:
Esquemas de trabajo flexibles. La pandemia incentivó el trabajo remoto en un primer momento debido a las medidas de distanciamiento social, pero esta nueva forma de trabajo también cambió drásticamente la visión de muchas empresas al respecto. No se trata sólo de hacerlo por necesidad o como un recurso forzado para seguir operando, sino de entender este esquema a cabalidad y sacarle el mayor provecho.
Mantener abiertos estos esquemas de trabajo remoto es darle a la empresa herramientas para mejorar el trabajo colaborativo y agilizar la productividad cuidando la salud del personal.
Algunos puestos de trabajo serán más aptos para realizarse de forma remota que otros; sin embargo, vale la pena que las empresas evalúen qué tanto necesitan una oficina llena de personal, y quiénes pueden seguir haciendo home office.
Implementar herramientas tecnológicas en diversas áreas. La pandemia aceleró la adopción de nuevas herramientas tecnológicas, por lo que la importancia de la digitalización de las empresas fue una de las lecciones principales y que continúan vigentes en la nueva normalidad.
Según el estudio El efecto del COVID-19 en los negocios internacionales, de la firma Gedeth Network, el 87% de las empresas identificaron a la digitalización como la principal oportunidad durante la pandemia, ya que les permitió operar de manera remota. Algunas afirmaron que gracias a la tecnología lograron beneficios como mejorar la relación con clientes, incrementar sus ventas, mejorar su presencia en línea o agilizar trámites y contratación de personal.
Planes de acción ante crisis. Durante la nueva normalidad las empresas deben tener muy claro que el contexto es impredecible; sin embargo, estar preparadas ante cualquier eventualidad podría significar un gran paso de adaptación.
Para ello deben contar con planes de acción ante crisis, los cuales deben contemplar campañas de prevención y promoción de la salud, así como medidas financieras emergentes, cambio en las dinámicas de trabajo, entre otras.
Diseño de ambientes laborales saludables. La salud de los colaboradores es esencial para ser productivo en la nueva normalidad. La pandemia dejó claro que el bienestar físico y emocional es prioridad para la población.
El agotamiento por trabajo, estrés y depresión podrían afectar a los trabajadores de una forma que no se había visto hasta ahora. Estas nuevas demandas profesionales requieren del cuidado y fomento de ambientes de trabajo saludables, en los que la salud del empleado sea lo más importante.
Nuevo paradigma de talento. La nueva normalidad requiere de empresas con líderes capaces de diseñar e implementar soluciones estratégicas, pero que además cuenten con las habilidades tecnológicas necesarias para llevarlas a cabo. Por ello, las contrataciones de la nueva normalidad deben estar enfocadas en buscar talento con dichas características.
La capacitación, promoción y oportunidades de desarrollo dentro de las empresas también serán vitales para mejorar el desempeño de los trabajadores y que éstos alcancen sus objetivos personales, mientras apoyan a la compañía a alcanzar sus metas.
Empresas sociales. La empatía e imagen de las empresas marcará un precedente en la nueva normalidad. Tanto los consumidores como los trabajadores buscan empresas que encaren un “nuevo contrato social”; es decir, que tengan una mayor conexión con su entorno y que su labor tenga un impacto social, ya sea en favor del cuidado del medio ambiente, promoción de la salud o cualquier apoyo de esta índole.